“Isto pelo qual estou passando, deve ser desintegração da ilusão!”

Enquanto alguém aparentemente
vive “materialmente”, acreditando em vida humana e a endossando com
naturalidade, sua suposta vida terrena contará com certa estabilidade,
dentro dos padrões das CRENÇAS COLETIVAS que o levam a vivenciar ora o
bem, ora o mal aceitos por elas. Entretanto, quando os princípios da
Verdade são estudados, aceitos e contemplados, aquelas CRENÇAS perdem o
endosso antes recebido, por estar a pessoa se identificando com a Verdade e não mais com elas.
Se esta
dedicação for pequena, pequena será a “agitação nas crenças”;
entretanto, se for uma dedicação radical, contínua e absoluta, haverá
uma “agitação nas crenças” correspondente, uma vez que elas estariam
sendo descartadas pelo endosso transferido à Verdade.
As CRENÇAS COLETIVAS se utilizam da “mente carnal” para projetar sua ILUSÕES! É o que Paulo chama de “visão pelo espelho em enigma”: imagens imperfeitas geradas pela inaptidão daquele “espelho” em refletir o que é HARMONIOSO E PERFEITO SEMPRE!
O cuidado a ser tomado, é quanto a “permanecermos em MIM”
e não mais nas “imagens do espelho em enigma”. Aquele “eu”, mostrado
por ele, é a ILUSÃO, enquanto todos nós somos O CRISTO, integrantes das
“Obras permanentes de Deus”.
A pessoa
saberá quando estiver fazendo esta identificação correta quando não mais
se identificar com o “espelho em suas mutações”, dizendo, por exemplo: “Isto pelo qual estou passando, deve ser desintegração da ilusão!” A ILUSÃO ESTARIA PASSANDO, E NUNCA ELA, QUE JAMAIS DEIXOU DE ESTAR NA ONIPRESENÇA PERFEITA!
Se alguém
reconhece que DEUS É TUDO, e que está em UNIDADE COM DEUS, não poderá,
depois, negar toda a Verdade por se identificar com o “EU ILUSÓRIO EM
DESINTEGRAÇÃO”!
DEUS É
NOSSO ÚNICO EU! Portanto, sejam quais forem os “cenários visíveis”, faça
total abstração deles, deixando DEUS SER O EU QUE SOMOS, sem
acrescentar opiniões vindas das ”aparências”, que são TODAS ilusórias!
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