"Jejum Do Mundo"
"Jejum Do Mundo"
Mesmo que
sejamos dedicados estudantes da Verdade Absoluta de que DEUS É TUDO,
enquanto, aparentemente, estivermos lidando com o “mundo de aparências”,
haverá situações ilusórias que poderão nos pegar desprevenidos. Que
significa “estarmos desprevenidos”? Significa estarmos em sintonia com
as “atividades mortas das aparências”, como se, interiormente,
estivéssemos “desligados da Oniação divina”. É evidente que estarmos “desligados da Oniação” é uma impossibilidade, ou uma ilusão; entretanto, momentaneamente, esta ilusão poderá nos sugestionar.
Se for apenas “momentaneamente”, por logo nos voltarmos à Verdade de que “formamos Deus e formamos a Oniação de Deus”,
a questão estará resolvida. Porém, se a “sugestão hipnótica” persistir
em ficar se mostrando como “realidade”, será preciso um reconhecimento
mais contundente dos princípios absolutos, para que a Verdade seja
“trazida à luz” e nos sintamos na “Paz” do Cristo que somos.
Quando
estivermos nos dedicando a reconhecer a Verdade para anular determinadas
“imagens hipnóticas” deste mundo, enquanto elas aparentarem ser
“ativas”, devemos enxergar a Verdade de que unicamente Deus é Atividade real, perfeita e permanente. Nestes casos, devemos recordar o que disse Jesus: “Não podeis servir a dois senhores”. Em que sentido? No sentido de ficarmos com atenção dividida, ora reconhecendo a totalidade de Deus, ora mostrando interesse pelos acontecimentos do mundo.
Enquanto as “aparências indesejáveis” não cederem à Harmonia do Absoluto, devemos fazer “jejum do mundo”, ou seja, lidar com ele o mínimo que nos for possível, para, de fato, permanecermos “em MIM” .
Somente
Deus é Realidade; assim, todas as “aparências” são “atividades
hipnóticas”, “imagens mortas”, tentando nos atrair a elas! Portanto, em
casos de estarmos nos dedicando à chamada “prática da cura espiritual”,
devemos evitar ao máximo possível esta divisão de atenção entre Deus e mundo, reconhecendo
com maior dedicação a Verdade de que “não há dois mundos”; há
unicamente o REINO DE DEUS, enquanto o suposto “mundo de aparências” é
meramente um “conceito finito e passageiro”, tentando tirar nossa
atenção total da Realidade Consumada, perfeita e gloriosa em que sempre
estamos.
Use a expressão “jejum do mundo” como lembrete, e, a cada “sugestão mental” que lhe aparecer, recorde que “aquela imagem” é o mundo, enquanto VOCÊ NÃO É DO MUNDO!
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