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Gregg Braden
Gregg
é reconhecido internacionalmente como um pioneiro na ciência que
liga sabedoria antiga e o mundo real. Por mais de 27 anos, Gregg tem
explorado aldeias no alto de montanhas, mosteiros remotos e textos
esquecidos para fundir seus segredos intemporais com a melhor ciência
de hoje. Suas descobertas são compartilhadas em 33 países e 38
línguas através de livros inspiradores. Ao fazê-lo, ele
redefiniu o nosso relacionamento com nossos mundos interiores e
exteriores, ao compartilhar sua vida, afirmando mensagem de
esperança. A
Matriz Divina,
seu best-seller de 2007, foi recentemente selecionada como fonte para
o recurso feito para a televisão, “Entanglement”, e agora é um
livro-texto para cursos de nível universitário explorando novas
descobertas da ciência e da nossa relação com o mundo.

UMA
INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE GREGG BRADEN
A
ciência já provou através da física quântica que somos energia e
que estamos todos conectados através de nossa vibração.O Plenum
Cósmico/ Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não
morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E
como somos a imagem e semelhança Dele, sabemos que somos energia e
hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais eternos e não
apenas seres perenes. Durante muito tempo achava-se que a menor
partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria. Depois
descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo,
então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material.
Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios
eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo
é apenas uma energia condensada, não é matéria. Mas
se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto
de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer
coisa não é material, então… No nível microscópio, nada é
material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.
Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a
partir da vibração da energia que emanamos constantemente.
–
FONTE: http://www.eftbrasil.net.br/corpo-mente/medicina-quantica/gregg-braden/#sthash.O0NVTbfP.dpuf
Assistam
o vídeo, legendado em portugues, “A CIÊNCIA DOS
MILAGRES”-IMPERDÍVEL
GREGG
BRADEN E A MATRIZ DIVINA

Descoberta
1:
Existe
um campo de energia conectando toda a criação.
Descoberta
2:
Esse
campo desempenha o papel de receptáculo, ponte e espelho para nossas
crenças íntimas.
Descoberta
3:
O
campo está em toda a parte e é holográfico. As partes estão
ligadas entre si e cada uma espelha o todo em escala menor.
Descoberta
4:
Nossa
comunicação com o campo se faz pela linguagem da emoção. Está ao
nosso alcance reconhecer e aplicar essas realidades, que são
determinantes de tudo, da restauração de nossa saúde ao sucesso em
nossas carreiras. No final das contas, nossa sobrevivência como
espécie pode estar diretamente ligada à nossa capacidade e desejo
de compartilhar práticas afirmativas de vida provenientes de uma
visão do mundo quântico unificado. Para fazer justiça aos imensos
conceitos decorrentes da Divina Matriz, escrevi este livro em três
partes, cada qual cobrindo uma das implicações-chave do campo. Em
vez de criar uma conclusão formal no final de cada parte, ressaltei
os conceitos importantes sob a forma de um sumário em linha e chamei
o conceito de “princípios” designados por um número (princípio
1, princípio 2, e assim por diante).
“Descobrindo a Matriz Divina, o mistério que une todas as coisas”, explora o duradouro sentimento humano que nos une ao campo de energia que liga todas as coisas; descrevi um único experimento que fez os cientistas recuarem cem anos na busca pelo mencionado campo unificado. Nessa seção, também comentei a pesquisa do século XX que foi responsável por avanços na física quântica e que levou os cientistas a examinarem mais uma vez o experimento original, pelo qual nos informaram que todas as coisas são separadas umas das outras. Isso inclui três experimentos(que veremos mais adiante) que são representativos e mostram a mais recente documentação sobre determinado campo de energia, não reconhecido anteriormente. Brevemente, os resultados demonstraram:

1.
O DNA humano exerce efeito direto na matéria que constitui o mundo.
2.
A emoção humana exerce efeito direto sobre o DNA que afeta a
matéria que constitui o mundo.
3.
A relação entre as emoções e o DNA transcende limites espaciais e
temporais.
Os
efeitos são os mesmos, independentemente da distância. Pouca dúvida
ainda haverá ao se chegar ao final da Parte I quanto à existência
da Matriz Divina. Quer sua descrição seja feita de uma perspectiva
espiritual ou científica, é claro que existe algo — um campo de
energia que conecta tudo o que fazemos, somos e experimentamos. As
questões lógicas então passam a ser formuladas assim: “O que
fazemos com essa informação?” e “Como poderemos usar a Matriz
Divina em nossa vida?”(GREGG BRADEN)

SERÁ
QUE ESTAMOS CONECTADOS? REALMENTE CONECTADOS?
A
ciência moderna está a ponto de resolver um dos maiores mistérios
de todos os tempos. Provávelmente não vamos ter notícias sobre
isso pelos “telejornais no horário nobre da televisão”, nem
vamos ver manchetes noticiando o fato nos principais jornais. Mas,
apesar de tudo, aproximadamente setenta anos de pesquisas na área da
ciência conhecida como a “nova física” está apontando para
conclusões irrefutáveis. Todas
as coisas do mundo estão ligadas á todas as outras coisas. Quer
dizer: realmente ligadas. Essa
é a novidade que altera tudo e que abala, sem dúvida alguma, os
alicerces da ciência como hoje a conhecemos. “Muito bem”,
podemos dizer, “já ouvimos isso antes. O que torna essa conclusão
tão diferente? O que realmente significa estar conectado?” Essas
são ótimas perguntas e as respostas poderão surpreendê-los. A
diferença entre as novas descobertas e o que acreditávamos
anteriormente é que, no passado, simplesmente nos diziam que a
conexão existia. Mediante frases técnicas como “sensível
dependência das condições iniciais” (ou “efeito borboleta”)
e por teorias sugerindo que o que é feito “aqui” tem um efeito
“ali”, podíamos observar, de maneira superficial, a atuação da
conexão em nossa vida. Os novos experimentos, entretanto, nos levam
a um passo adiante. Além de provar que estamos ligados á tudo, as
pesquisas agora demonstram que a conexão existe por nossa causa.
Nossa conectividade nos dá o poder de ajeitar as coisas para que nos
favoreçam, no que diz respeito à transformação de nossa vida.
Para absolutamente tudo, da busca pelo romance à cura dos nossos
entes queridos e à satisfação de nossas mais profundas aspirações,
somos uma parte integral do que experimentamos todos os dias. O
fato das descobertas mostrarem que podemos usar nossa conexão
conscientemente, abre as portas para nada menos do que a oportunidade
de tirar partido do mesmo poder que movimenta todo o universo. Por
meio da unidade que está no interior do seu corpo, do meu e do corpo
de todos os seres humanos do planeta, temos uma comunicação direta
com a mesma força que cria tudo, dos átomos às estrelas e ao DNA
da vida.

No
entanto, existe uma pequena armadilha: nosso poder para fazer isso
está adormecido até que o despertemos. O segredo para acordar esse
impressionante poder, é fazer uma pequena mudança no modo como
estamos habituados a ver o mundo. Assim , com uma ligeira mudança de
percepção podemos usufruir a mais poderosa força do universo para
lidar com as situações aparentemente mais impossíveis de serem
resolvidas. Isso acontece quando nos permitimos perceber de outro
modo nosso papel no mundo. Como o universo parece realmente ser um
lugar muito grande — quase vasto demais para que a gente pelo menos
consiga conceber seu tamanho —, podemos começar por nos ver de
outro modo no dia-a-dia. A
“pequena mudança” de que precisamos ,consiste em começar a nos
ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele.
A maneira de nos convencermos de que realmente Somos Um com tudo o
que vemos e experimentamos,é compreender como estamos unidos e o que
a tal conexão significa. Para usufruirmos da força do universo
própriamente dito, precisamos nos ver como parte do mundo, não como
se estivéssemos separados dele.
Pela
conexão que une tudo, a “coisa” da qual o universo é feito
(ondas e partículas de energia) aparentemente quebra as leis do
tempo e do espaço da maneira como estamos habituados a
interpretá-las. Ainda que os detalhes pareçam mais algo ligado á
ficção científica, eles são bem reais. As partículas de luz
(fótons), por exemplo, já foram observadas como capazes de dupla
localização — isto é, de se situarem, precisamente no mesmo
instante, em dois locais diferentes separados por muitos
quilômetros. Do
DNA de nosso corpo aos átomos de todo o restante, as coisas na
natureza parecem compartilhar informações com mais rapidez do que
foi previsto por Albert
Einstein para
o deslocamento de qualquer coisa — mais rápidamente do que a
velocidade da luz.

Em
alguns experimentos, os dados chegam aos respectivos destinos até
mesmo antes de deixarem seus locais de origem. Históricamente,
acreditava-se que tais fenômenos fossem impossíveis, mas,
aparentemente, eles não apenas são possíveis, como também podem
nos mostrar algo mais do que simplesmente as interessantes anomalias
de pequenas unidades da matéria. A liberdade de movimento que as
partículas quânticas demonstram, pode revelar como o restante do
universo funciona quando olhamos além dos conhecimentos da física.
Conquanto esses resultados possam ser parecidos com algum enredo
futurístico de um episódio de Jornada nas Estrelas, eles estão
sendo observados agora, sob o escrutínio dos cientistas de hoje em
dia. Individualmente, os experimentos que produzem tais efeitos são
certamente fascinantes e merecem uma investigação mais detalhada.
Considerados em conjunto, entretanto, eles também sugerem que nós
podemos não estar tão limitados pelas leis da física quanto
imaginávamos. Talvez as coisas sejam capazes de viajar mais
rápidamente do que a velocidade da luz e talvez elas possam estar em
dois lugares ao mesmo tempo. E se as coisas têm essa capacidade,
será que nós também temos? Essas são precisamente as
possibilidades que entusiasmam os inovadores de hoje e que mexem com
nossa imaginação. É a associação da imaginação — a idéia de
que alguma coisa possa ser como imaginamos — com a emoção que dá
vida a uma possibilidade de que ela se transforme em realidade. A
manifestação se inicia com o desejo de abrir espaço em nossas
crenças para alguma coisa que por hipótese não existe.

Criamos
essa “alguma coisa” pela força da consciência e da percepção.
O poeta William
Blake
reconhecia que o poder da imaginação era a essência da nossa
existência, mais do que algo que simplesmente experimentávamos de
vez em quando, durante nossos períodos de folga. “O homem é todo
imaginação”, ele dizia e explicava: “O corpo eterno do homem é
a imaginação, isto é, o próprio Plenum Cósmico/ Deus”. O
filósofo e poeta John
Mackenzie explicava
mais ainda nosso relacionamento com a imaginação, e sugeria que “a
distinção entre o que é real e o que é imaginário não é algo
que possa ser mantido detalhadamente (…) todas as coisas são (…)
imaginárias” . Nessas duas descrições, os eventos concretos da
vida devem primeiramente ser antevistos como possibilidades, antes de
se transformarem em realidade. Entretanto,
para que as idéias do imaginário de um momento no tempo se
transformem na realidade de outro momento, deve existir algo que
interligue ambos. De alguma maneira deve existir no tecido do
universo a conexão entre fantasias passadas e realidades presentes e
futuras. Einstein
acreditava firmemente que o passado e o futuro estavam intimamente
entrelaçados com coisas de uma quarta
dimensão,
e que formavam uma realidade que ele chamou de espaço-tempo. “A
distinção entre o passado, o presente e o futuro”, ele dizia,
“não passa de uma ilusão persistentemente obstinada”
. Dessa maneira, por meios que nós apenas começamos a compreender,
concluímos estar conectados não sómente com tudo aquilo que vemos
em nossa vida hoje, mas também com tudo o que já existiu, bem como
com coisas que nem aconteceram ainda. E o que estamos experimentando
agora, é o resultado dos eventos que ocorreram (pelo menos
parcialmente) no âmbito do universo visível.

BUSCANDO A MATRIZ
Em um passado não muito distante, os cientistas tentaram resolver o mistério da existência ou não de uma ligação nossa a um campo de energia inteligente, mediante a demonstração cabal da própria existência ou não de tal campo. Ainda que a idéia da investigação fosse boa, cem anos depois ainda estamos nos recuperando da forma pela qual esse famoso experimento foi interpretado. Como resultado disso, durante a maior parte do século XX, se algum cientista ousasse mencionar a existência de um campo unificado de energia interligando todas as coisas de um espaço que estaria vazio sem o tal campo, certamente seria alvo de chacota na sala de aula e arriscaria sua posição acadêmica na universidade. Com raras exceções, essa não era uma concepção aceita, nem mesmo tolerada, em discussões científicas sérias. Entretanto, nem sempre as coisas foram assim. Ainda que continue sendo um mistério essa conectividade no universo, têm ocorrido inúmeras tentativas de batizar tal fenômeno, de dar-lhe um nome como uma maneira de reconhecer sua existência. Nos sutras budistas, por exemplo, o reino do grande deus Indra é descrito como o lugar onde se origina toda a rede que interliga a totalidade do universo. “Muito distante, na morada celestial do grande deus Indra, existe um ninho maravilhoso feito por um ardiloso artesão de tal modo que ele se estende em todas as direções” . Na história do surgimento da tribo Hopi, diz-se que o ciclo atual do globo terrestre começou há muito tempo, quando a Aranha Avó emergiu no vazio do mundo. A primeira coisa que ela fez foi girar a rede que interliga todas as coisas e, por meio dela, criar o lugar onde seus filhos pudessem viver. Os que acreditavam, desde os tempos dos antigos gregos, no campo universal de energia interligando todas as coisas davam-lhe o nome de Èter. O Èter era considerado como a própria essência do espaço na mitologia grega, era descrito como “o ar respirado pelos deuses”. Tanto Pitágoras como Aristóteles o identificavam como sendo o misterioso quinto elemento da criação, aquele que se seguia aos quatro primeiros tão conhecidos: fogo, ar, água e terra.
Posteriormente, os alquimistas continuaram a usar as palavras dos gregos para descrever nosso mundo — uma terminologia que persistiu até o nascer da ciência moderna. Contradizendo a visão tradicional da maioria dos cientistas de hoje em dia, algumas das maiores mentes da história não somente acreditavam na existência do éter, como levaram tal crença a um patamar superior. Diziam que era necessário que o éter existisse para que as leis da física funcionassem como funcionam. Sir Isaac Newton , o “pai” da moderna ciência, durante os anos de 1600 usou a palavra éter para descrever a substância invisível que permeava todo o universo, e que ele acreditava ser a responsável pela força da gravidade e pelas sensações experimentadas pelo corpo humano. Ele a imaginava como um espírito vivo, ainda que reconhecesse a falta de um equipamento adequado para validar sua crença nos tempos que vivia. Foi sómente no século XIX que James Clerk Maxwell, autor da teoria eletromagnética, veio a oferecer formalmente uma descrição científica do éter que interliga todas as coisas. Ele o descreveu como uma “substância material de espécie mais sutil que os corpos visíveis e que se supunha existir em regiões do espaço aparentemente vazias” . Muito recentemente, já no século XX, algumas das mentes científicas mais respeitadas ainda faziam uso da terminologia antiga para descrever a essência que preenche o espaço vazio. Imaginavam o éter como uma substância real e com uma consistência que o situava entre a matéria física e a energia pura.
Era através do éter, raciocinavam os cientistas, que a luz se movia de um ponto ao outro, navegando no que, se não fosse por ele, pareceria tratar-se de um espaço vazio. “Não posso senão pensar no éter, possível base de um campo eletromagnético com energia e vibrações, como provido de um certo grau de consistência, por mais diferente que possa ser de toda a matéria comum”, afirmou em 1906 o físico ganhador do prêmio Nobel Hendrik Lorentz .As equações de Lorentz foram as que deram a Einstein o instrumental para desenvolver sua revolucionária teoria da relatividade. Ainda que suas teorias parecessem prescindir do éter no universo, o próprio Einstein acreditava que alguma coisa seria descoberta para explicar como o vazio do espaço era ocupado, e afirmava: “O espaço sem o éter é inimaginável.” De uma forma semelhante ao modo de pensar de Lorentz e dos antigos gregos, que acreditavam ser essa substância o meio através do qual as ondas se deslocavam, Einstein afirmava que o éter era necessário para que as leis da física pudessem existir: “No espaço (sem o éter) não apenas seria impossível a propagação da luz, mas também não seria possível existir padrões para o espaço e o tempo” 8 . Embora por um lado parecesse que Einstein concordava com a possibilidade do éter, por outro lado ele advertia que o éter deveria ser considerado como energia no seu sentido mais usual. “O éter não pode ser imaginado como provido das qualidades características de um meio ponderável, como se consistisse de partes (partículas) que pudessem ser acompanhadas ao longo do tempo.” Assim, ele descrevia como conseguia manter a compatibilidade entre a existência do éter — mesmo levando em conta sua natureza não-convencional — e suas teorias. Ainda hoje, a simples menção de campo de éter provoca debates acalorados sobre sua possível não existência.
DO
QUE É FEITA A MATRIZ DIVINA?-por Gregg Braden
Os
experimentos mostram que a Matriz é feita de uma modalidade de
energia que não se assemelha a nada conhecido no passado — e foi
por esse motivo que os cientistas levaram tanto tempo para
descobri-la. Conhecida como “energia sutil”, ela simplesmente não
funciona da maneira que um campo elétrico convencional típico
funciona. Em vez disso, ela tem a aparência de uma rede de malha bem
apertada e forma o tecido da criação, o mesmo que denomino Matriz
Divina.

(1)-
é o receptáculo dentro do qual existe o universo;
(2)-
é a ponte entre nosso mundo interior e o exterior;
(3)-
é o espelho que reflete nossos pensamentos diários, nossos
sentimentos, emoções e crenças.
Existem
mais três atributos que colocam a Matriz Divina em uma posição
separada de todas as energias da mesma espécie. Em primeiro lugar,
ela pode ser descrita como estando presente em toda parte todo o
tempo ,então, ela já existe. Contráriamente à irradiação da TV
ou da radioemissora, que deve ser criada em determinado lugar e ser
transmitida para algum outro lugar, esse campo já aparenta estar
presente em toda parte. Em segundo lugar, aparentemente esse campo
surgiu juntamente com a criação do universo — com o Big Bang, ou
seja lá o que tenhamos escolhido chamar de “o princípio”.
Òbviamente, ninguém se encontrava por aqui para nos dizer o que
havia antes, mas os físicos acreditam que essa enorme liberação de
energia lançadora do universo no campo da existência foi o próprio
ato da criação do espaço própriamente dito.
Como o Hino da Criação do antigo Rig Veda nos sugere, antes do começo “nem ao menos o nada existia, não havia o ar ainda, nem nenhum firmamento”. Como a existência do “nada” explodiu de “alguma coisa” do espaço, o que ficava entre o nada nasceu. Podemos conceber a Divina Matriz como um eco desse momento em que o tempo surgiu, como um elo feito de tempo e espaço nos conectando à criação de todas as coisas. É a natureza dessa conexão sempre presente que possibilita a não-localidade das coisas que existem dentro da Matriz.
A
terceira característica desse campo, talvez aquela que o torna tão
significativo para nossa vida, é a sua aparente “inteligência”. Em
outras palavras, o campo responde ao poder das emoções humanas. Na
linguagem de outros tempos, as tradições antigas fizeram o melhor
possível para compartilhar esse grande segredo conosco. Inscritas
nas paredes do templo, confinadas em pergaminhos gastos pelo tempo,
firmemente estabelecidas na vida das pessoas, as instruções nos
dizem como nos comunicar com a energia que conecta todas as coisas e
que foram deixadas pelos que vieram antes de nós. Nossos ancestrais
tentaram nos mostrar como curar nosso corpo e dar vida aos nossos
mais profundos desejos e maiores sonhos. Sómente
agora, aproximadamente 5.000 anos depois que a primeira dessas
instruções foi registrada, a linguagem da ciência redescobriu as
mesmas relações entre nosso mundo e nós mesmos.A energia
descoberta nesses experimentos (e teorizada por outros) é tão nova
que falta ainda aos cientistas concordar sobre um único termo para
descrevê-la.
Portanto, existem muitos nomes diferentes que estão sendo usados para identificar o campo que interliga tudo. Por exemplo,Edgar Mitchell , o primeiro astronauta da nave espacial Apollo batizou-a de “a mente da natureza”. O físico e coautor da teoria das supercordas, Michio Kaku, descreveu essa energia como o “Holograma Quântico”. Conquanto esses sejam rótulos modernos para a força cósmica que se acredita responsável pelo universo, encontramos temas semelhantes, até mesmo palavras semelhantes, em textos criados milhares de anos antes da física quântica. Por exemplo, os evangelhos gnósticos que datam do século IV também usaram a palavra mente para descrever essa força dizendo como “do poder do Silêncio surgiu ‘um grande poder, a Mente do Universo, que dirige todas as coisas. Por mais diferentes que os nomes pareçam ser, todos, aparentemente, estão descrevendo a mesma coisa — a essência viva que é o tecido de nossa realidade.É a essa mente que Planck faz referência quando estava em Florença, na Itália, em meados do século XX. Durante a palestra que apresentou em 1944, ele fez uma declaração que muito provavelmente não foi nem mesmo completamente compreendida pelos cientistas daquela época. Em palavras proféticas, que seriam tão impactantes no século XXI como foram quando pronunciadas há tantos anos, Planck disse:”Na qualidade de alguém que devotou a vida inteira à ciência mais esclarecida, ao estudo da matéria, posso fazer a seguinte afirmativa como resultado de minhas pesquisas sobre os átomos: a matéria, como matéria propriamente dita, não existe! Toda matéria se origina e existe apenas em virtude da força que faz vibrar as partículas de um átomo e que consegue manter unido esse extremamente diminuto sistema solar. Devemos assumir que por trás dessa força existe uma Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a matéria”.


Como
um grande segredo do qual todos suspeitam ,mas raramente é alvo de
conversas, pela Matriz Divina estamos todos conectados do modo mais
íntimo que possamos imaginar. Mas o que significa essa conexão?
Qual o significado de compartilharmos o espaço quântico puro onde
vive a imaginação e onde a realidade nasce e de nos envolvermos tão
profundamente com nosso mundo e com a vida de outras pessoas? Se
verdadeiramente formos mais do que simples observadores casuais de
nossa vida e o mundo “acontecer” em torno de nós, até que ponto
poderemos “crescer” mais?Os experimentos anteriores demonstraram
que dentro de nós existe um poder diferente de qualquer um já
criado por máquinas de laboratório. É uma força que não é
limitada pelas leis da física — pelo menos não pelas leis que
compreendemos hoje. E não precisamos de um experimento de
laboratório para que essa conexão exista.Quantas vezes telefonamos
para alguém só para descobrir que essa pessoa já estava na linha
quando tiramos o fone do gancho … ou quantas vezes discamos um
número e depois descobrimos que a linha estava ocupada porque a
mesma pessoa com quem queríamos falar estava ligando para falar
conosco?

Em
quantas ocasiões nos encontramos nos divertindo com amigos em uma
rua movimentada, em um shopping ou no aeroporto, e somos assaltados
pela estranha sensação de que já estivemos naquele lugar antes, ou
com aquelas pessoas anteriormente, fazendo exatamente o que estamos
fazendo naquele momento?
Ainda que esses exemplos simples gerem comentários divertidos, eles são mais do que circunstâncias aleatórias. Embora não possamos provar cientificamente por que essas coisas acontecem, nós todos sabemos que elas ocorrem. Em tais momentos de conectividade e déjà vu, nos encontramos, espontâneamente, transcendendo os limites impostos pelas leis físicas. Nesses breves instantes, somos lembrados de que provavelmente existe mais sobre o universo e sobre nós do que possamos conscientemente conhecer. Esse é o mesmo poder nos dizendo que somos mais do que simples observadores neste mundo. O segredo para nos experimentarmos nesse sentido é criar essas experiências intencionalmente — é ter percepções transcendentais quando bem desejarmos, em vez de apenas quando elas parecem “acontecer”. Com exceção de poucas pessoas com dotes especiais, aparentemente existem boas razões para não podermos estar em dois lugares ao mesmo tempo, fazer viagens através do tempo e nos comunicarmos mais rapidamente do que permitem as leis da física. Tudo se resume no que acreditamos sobre nós mesmos e sobre o papel que acreditamos desempenhar no universo. Somos criadores — e mais que isso ainda, somos criadores e estamos interligados. Por meio da Matriz Divina participamos da constante mudança que dá significado à vida. A questão que se coloca diz menos respeito ao fato de sermos ou não observadores passivos, e refere-se mais à definição de como poderemos criar de forma intencional.
Ainda que esses exemplos simples gerem comentários divertidos, eles são mais do que circunstâncias aleatórias. Embora não possamos provar cientificamente por que essas coisas acontecem, nós todos sabemos que elas ocorrem. Em tais momentos de conectividade e déjà vu, nos encontramos, espontâneamente, transcendendo os limites impostos pelas leis físicas. Nesses breves instantes, somos lembrados de que provavelmente existe mais sobre o universo e sobre nós do que possamos conscientemente conhecer. Esse é o mesmo poder nos dizendo que somos mais do que simples observadores neste mundo. O segredo para nos experimentarmos nesse sentido é criar essas experiências intencionalmente — é ter percepções transcendentais quando bem desejarmos, em vez de apenas quando elas parecem “acontecer”. Com exceção de poucas pessoas com dotes especiais, aparentemente existem boas razões para não podermos estar em dois lugares ao mesmo tempo, fazer viagens através do tempo e nos comunicarmos mais rapidamente do que permitem as leis da física. Tudo se resume no que acreditamos sobre nós mesmos e sobre o papel que acreditamos desempenhar no universo. Somos criadores — e mais que isso ainda, somos criadores e estamos interligados. Por meio da Matriz Divina participamos da constante mudança que dá significado à vida. A questão que se coloca diz menos respeito ao fato de sermos ou não observadores passivos, e refere-se mais à definição de como poderemos criar de forma intencional.

DNA
E AS EMOÇÕES- Experiências e respostas do DNA em relação às
nossas emoções- Por Gregg Braden
A
seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as
qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da
pessoa.
EXPERIMENTO
1-
O
primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um
biólogo quântico. Nessa experiência começou-se por esvaziar
um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o
único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz).
Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-se que
estavam distribuídos aleatóriamente dentro desse recipiente. Esse
era o resultado esperado. Então, foi colocada, dentro do recipiente,
uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida
novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o
DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito não-físico
nos fótons. Depois disso a amostra de DNA foi removida do recipiente
e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons
permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que
estão conectadas as partículas de luz? Gregg
Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que
exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com
os fótons por meio desse campo.
EXPERIMENTO
2-
Este
experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas
amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número
de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com
um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência,
o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos
emocionais” provenientes de video-clipes que geravam emoções ao
doador. O DNA era colocado em um lugar diferente de onde se
encontrava o doador, mas no mesmo edifício. Ambos, doador e seu DNA,
eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos
emocionais (medidos em ondas elétricas), o DNA expressava respostas
idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de
transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamente com os
altos e baixos do doador. Os militares queriam saber o quão
distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem
observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação
atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo
o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão,o DNA e o
doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa
isso? Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma
forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é
afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de
energia localizada,é uma energia que existe em todas as partes e
todo o tempo.

EXPERIMENTO
3-
O
terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o
documento que lhe dá suporte tem este título: “Efeitos locais e
não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na
conformação do DNA” . Esse experimento relaciona-se
diretamente com a situação e com o antrax. Nesse experimento,
tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais próxima de DNA)
e colocou-se em um recipiente onde se podia medir suas
alterações; 28 amostras foram distribuídas em tubos de ensaio, ao
mesmo número de pesquisadores préviamente treinados. Cada
pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada
um deles podia ter fortes emoções. O
que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os
sentimentos dos pesquisadores.


Gregg
Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta
toda a criação. Essa energia parece ser uma rede estreitamente
tecida que conecta toda a matéria. Podemos influenciar
essencialmente essa rede de criação por meio de nossas
vibrações. RESUMO
; que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação
presente? Esta é a ciência que faculta escolher uma linha de tempo
que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça.
Como Gregg explica em seu livro “O Efeito de Isaías”, básicamente, o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas é também profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Essencialmente, suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos sentimentos. É assim que criamos nossa realidade quando a escolhemos com nossos sentimentos. Esses sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação que conecta a energia e a matéria do universo.

Lembre-se
de que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso
foco. Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for,
estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que lhe envie
aquilo que você mais teme. Em troca, se você puder se manter com
sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focarse em
trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar
o negativo. Com
isso, você estaria escolhendo uma linha de tempo diferente com esses
sentimentos. Pode-se prevenir o contágio do antrax ou de
qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos
que mantêm um sistema imunológico extraordináriamente forte. Sendo
assim, essa é uma proteção para o que vier. Busque algo pelo qual
você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível,
momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a
mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter. Aliás,
os mestres de sabedoria de todos os tempos sempre afirmaram isso que
se comprova cientificamente hoje.

COMO
DESCOBRIR O QUE OS SENTIMENTOS DE ATRAÇÃO DIZEM
Todos
nós dominamos a arte de desistir de partes de nós mesmos, quando
sentimos que no momento é uma medida necessária para nossa
sobrevivência física ou emocional. Quando fazemos isso, é fácil
nos vermos como “inferiores” e sermos iludidos pelas nossas
crenças sobre o que restou. Para algumas pessoas, a compensação
ocorre antes da percepção, sem que cheguem a compreender o que
ocorre; enquanto para outras, trata-se de uma escolha
consciente.Convido-o
a mergulhar em si mesmo no momento em que encontrar alguém que lhe
desperte um sentimento de proximidade e empatia. Algo de raro e
precioso está acontecendo com ambos nesse instante: você acaba de
encontrar quem guardava suas partes perdidas que você tanto
procurava. Frequentemente trata-se de uma experiência de mão dupla,
pois a outra pessoa sente-se atraída pela mesma razão. Usando seu
poder de discernimento, você percebe que deve iniciar uma conversa.
Comece falando sobre alguma coisa — qualquer coisa — para manter
o contato pelo olhar. Enquanto fala, mentalmente proponha a si mesmo
a seguinte pergunta: O que vejo nesta pessoa que perdi em mim mesmo,
que desisti, ou que tiraram de mim?
Quase
imediatamente uma resposta surgirá em sua mente. Pode ser alguma
coisa tão simples como um sentimento de realização ou algo tão
claro como a voz interior que você reconhece e que tem estado desde
criança em sua companhia. As respostas frequentemente são palavras
simples ou frases curtas, e seu corpo saberá o que tem sentido para
você. Talvez você simplesmente perceba algo de belo nessa pessoa de
que você sente falta em si mesmo naquele momento.Trata-se de
você encontrando uma parte sua em outra pessoa, algo que você
tem, bem como o sentimento do que seria despertar alguma coisa assim
no seu íntimo. Para
os que têm a coragem de reconhecer o sentimento de familiaridade de
tais encontros, o medo da perda,provávelmente,desaparece. Encontramos
uma sensação de plenitude em nós mesmos quando os outros espelham
em nós a verdadeira natureza deles. Coletivamente, estamos olhando
para nossa plenitude, e criamos individualmente as situações que
nos levam a encontrá-la; professores, pessoas mais velhas, jovens,
pais e filhos ,o sexo oposto, todos são catalisadores de
sentimentos.Nesses
sentimentos encontramos as coisas que ansiamos ter em nós mesmos, o
que ainda existe em nós, mas está oculto pelas máscaras do que
acreditamos que somos. É natural e humano. A compreensão do
que nossos sentimentos realmente nos contam a respeito dos outros,
pode se transformar no mais poderoso instrumento para descobrirmos
nosso potencial máximo.

Post
relacionado sobre o livro de Gregg Braden “Awakening to Zero
Point”-
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NOTA
E CONCLUSÃO
Quase
universalmente, compartilhamos uma sensação de que existe mais em
nós do que os olhos vêem. Em algum lugar, emergindo da névoa da
memória coletiva de um passado distante, sabemos que temos poderes
mágicos e miraculosos dentro de nós. Desde a época de nossa
infância, fantasiamos sobre nossa capacidade de fazer coisas além
da razão e da lógica. E por que não? Quando ainda somos crianças
temos que “aprender” a regra de que milagres não são coisas que
acontecem todos os dias. Os lembretes de nosso potencial miraculoso
estão a nossa volta. De acordo com todos os experimentos e
pesquisas, juntamente com a demonstração dos que transcenderam os
limites de suas próprias crenças, acreditamos que a resposta seja
sim.
Se
as partículas das quais somos feitos podem se comunicar
instantâneamente entre si, existir em dois lugares ao mesmo tempo,
viver tanto no passado como no futuro e até mesmo mudar a história
mediante escolhas no presente, então nós também podemos. A única
diferença entre nós e aquelas partículas isoladas é que somos
feitos de uma quantidade enorme delas, mantidas juntas graças à
própria Consciência. A mística dos tempos antigos lembra ao nosso
coração, e as experiências modernas têm comprovado perante a
razão, que a força mais poderosa do universo vive no interior de
cada pessoa. E que o grande “conhecimento secreto” da própria
criação é: ter o poder de criar o mundo que imaginamos em nossas
crenças. Ainda que isso possa parecer muito simples para ser
verdade, acreditamos que o universo funciona precisamente desse
modo. Se pudermos nos lembrar de que somos não só a obra de arte
como também o artista que a criou, talvez então nos lembremos de
que somos a semente do milagre, tanto quanto o milagre em si mesmo.
Se pudermos operar essa pequena mudança, já estaremos curados na
Matriz Divina.
Nós
, da “Luz é Invencível” começamos mais esta série sobre
cientistas da Nova Era, afim de trazer aos nossos leitores os pontos
de vista mais atualizados com a nova Ciência Espiritual que está
chegando ao planeta e que vai nortear/conduzir toda a
Física,Medicina,Cosmologia e conhecimento sobre o Planeta e o
Universo.Acompanhem as próximas postagens e conheçam os novos
autores que estão revolucionando o conceito da vida humana no
Planeta.CONTINUA….
EQUIPE
DA “LUZ É INVENCÍVEL”
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SITE OFICIAL DE GREGG BRADEN

Alguns
livros de Gregg Braden
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Bibliografia
para consulta
1-A
Matriz Divina
Gregg
Braden
2-O
Efeito Isaías
Gregg
Braden
3-The
Sciense of Miracles
Gregg
Braden
4-O
Código de Deus
Gregg
Braden
5-Segredos
de um modo antigo de rezar
Gregg
Braden
6-Fractal
Time
Gregg
Braden
7-Awakening
to Zero Point
Gregg
Braden
8-Verdade
Profunda
Gregg
Braden
9-O
segredo de 2012
Gregg
Braden
10-Spontaneous
Healing and Belief
Gregg
Braden
11-The
Turning Point
Gregg
Braden
Nota; Alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual
Divulgação: A
Luz é Invencível
http://caminhodecura.blogspot.pt/2017/12/os-cientistas-da-nova-era-primeira.html
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