NOTA
IMPORTANTE: Esta informação provavelmente não é para você a não ser que
tome total responsabilidade por sua vida e suas criações.
OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Série
"Caminhando: A Vida Sem Poder"
SHOUD 1:
“Caminhando: A Vida Sem Poder1” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Eu Sou o que Sou, Sanctus Germanus. Sim.
Irmão Santo. Irmão Sagrado. [Adamus ri.]
Eu Sou o que Sou, Adamus Saint-Germain.
Por favor, por favor. [Sandra traz o café.]
Vou pegar o café; você fica com o cão [referindo-se ao novo cãozinho
dela]. Obrigado. Muito obrigado. Estão vendo? Nem é preciso pedir. Está lá
quando se precisa – o cão, não o café. [Risadas]
Caminhando – A Vida sem Poder
Assim, meus caros amigos, bem-vindos a este
encontro. Ah! Bem-vindos ao começo da nossa nova série de Shouds. Sempre
adoro quando começamos um novo Shoud, com tantas coisas empolgantes vindo
pra nós neste próximo ano.
Este é o Shoud [ele queria dizer que é a
Série] Caminhando, a Vida sem Poder. Chamo assim, porque é o momento de
simplesmente caminharem pra longe dessas coisas que não servem mais pra
vocês. É o momento de simplesmente caminharem largando, bem, a sua velha
história. É o momento de caminharem deixando essa biologia. É o momento de
caminharem deixando essa mente. Caminharem em direção ao que sonharam, em
direção ao que sabem que está lá, mas que não podiam imaginar com a mente
atual, com o corpo atual. É o momento de simplesmente caminharem, e é
exatamente isso que vamos fazer.
É interessante chegar a este ponto, porque
estou com vocês há seis anos agora, indo para o nosso sétimo ano, e sei
que, às vezes, muitos de vocês dizem: “Mas quando vamos realmente chegar
lá? Quando vamos começar a fazer truques de mágica e manifestar ouro a
partir do ar e todas essas outras coisas?” Sim, sim. [A plateia aprova e
aplaude.] Ah. Mas eu sei que essas coisas são casuais pra vocês. Elas não
são realmente importantes. [Mais risadas] Eu sei o que é realmente
importante – o que é realmente, realmente importante. É simplesmente essa
reconexão consigo mesmos. É. Com isso, tudo mais é casual, incidental.
Sim, vocês podem, na verdade, manifestar
coisas do ar, quando quiserem, mas vocês não têm esse desejo avassalador
de fazer isso. Vocês não estão tentando escapar da prisão do eu humano,
porque vocês já são livres. Vocês já estão fora dela.
Adoro trabalhar com os Shaumbra, adoro me
chamar de Professor da Liberdade. Desculpe-me por lhe causar sono. Que
grande bocejo. Ela está pensando: “Vamos logo pegar o ouro. Esqueça todo o
resto.” [Algumas risadas] Menos falação, mais ouro. Sim. Já posso ver as
camisetas.
Gosto de me chamar de Professor da
Liberdade, porque, em última instância, é o que a iluminação é. É isso.
Iluminação, ascensão: termos requintados para liberdade. Liberdade do quê?
Liberdade de todos os velhos obstáculos, toda a velha identidade, todas as
coisas que seguram vocês. Liberdade de fazer qualquer coisa e isso inclui
o “e”.
Eu adoro o “e”, porque ele significa que
vocês podem ser humanos, vocês podem ter suas questões, vocês podem ter
problemas e não ter nada disso. Essa é a real liberdade, quando
vocês podem atuar em todas as arenas, em todas as dimensões, quando
escolherem. Vocês simplesmente não deslizam pra fora dessa coisa de ser um
humano parcialmente consciente e vão pra esse ser ascenso grandioso que se
senta no topo da montanha, entoando e meditando. Não. É o “e”. São todas
essas coisas, e isso é a verdadeira liberdade. Verdadeira liberdade.
Mas isso me entristece um pouco, às vezes;
outras vezes, me faz rir. Volto pra uma das questões originais que fiz aos
Shaumbra: Será que as pessoas, será que vocês estão realmente
prontos pra liberdade? O fato é que a maioria não está, e tudo bem. Tudo
bem até começarem a falar de liberdade. As pessoas desejam, querem a
liberdade, lutam pela liberdade, mas, ainda assim, elas realmente não
estão prontas pra ela. Não estão. Elas querem uma experiência humana
aprimorada, mas não a verdadeira liberdade.
Então, aqui, enquanto entramos em nosso
sétimo ano, tenho que honrar cada um e todos vocês por estarem aqui.
Muitos foram embora e, com razão, com satisfação, porque é difícil fazer
este trabalho que todos nós estamos fazendo com uma dispersão de
consciência e de desejos. É difícil fazer isso quando existem aqueles que
só estão nessa pra arranjar uma identidade humana melhor, mas sem
assumirem um verdadeiro compromisso consigo mesmos enquanto seres
espirituais, enquanto deuses; aqueles que só levam a coisa
superficialmente ou, pior ainda, aqueles que realmente só estão tentando
pegar energia. Nós tínhamos isso. Na época de Tobias, particularmente.
Aqueles que vinham às reuniões só pra pegar energia; realmente não ouviam
uma palavra, realmente não sentiam uma conexão, mas sentiam que era um
ótimo lugar pra roubar energia.
Vieram durante anos. Foram embora, porque
não é mais um bom lugar pra se roubar energia. Não é. Vocês não estão
permitindo. Vocês não estão jogando mais aquele velho jogo. Então, eles
foram pra outros lugares. Ou não viram fascínio suficiente acontecendo em
suas vidas, truques de mágica, ou não havia alienígenas suficientes.
Alienígenas. Agora, eu podia vender entrada
com esse negócio de alienígena, se fôssemos falar de seres alienígenas e
essas outras esferas. Mas, de fato, isso nem é importante. Não estão na
forma humana. Não passaram pelas experiências. Não chegam nem perto de
vocês em matéria de estarem conscientes ou iluminados. Não estão mesmo. Só
porque têm pele escamosa verde e vivem num planeta diferente em algum
lugar não significa que sejam sábios como vocês são ou afetuosos como
vocês são. E só porque vêm de uma dimensão ou galáxia distante não
significa que têm mais conhecimento, saber e intuição do que vocês.
Então, fomos capazes de seguir em frente.
Literalmente, convidei-os a sair, e agora o que restou é um grupo
essencial ao redor de todo este planeta que está, certamente, permitindo a
sua liberdade. Agora podemos chegar em algum lugar.
Agora, vocês viram nestes últimos anos em
que estamos juntos, vocês viram qual é o programa. Não vou fazer essas
grandes promessas de sonho a vocês. Não posso. Posso dizer um pouco sobre
o que vocês estão vivenciando neste momento e pra onde podem ir,
potencialmente. O que realmente faço, além das minhas palavras
quando estamos conversando, é tentar mexer, ativar aquele lugar em vocês
que já sabe. Mas não posso dar isso pra vocês. Só posso talvez inspirar ou
tentar ajudá-los a reconhecer isso, tentar ajudá-los a reconhecer do que
isso realmente se trata.
Já se foi o tempo em que os buscadores
espirituais de coisas novas ficavam se pendurando na gente. E já faz tempo
que se foram os que buscavam cura física rápida. Não fazemos curas aqui.
Eu não faço. Vocês fazem. Então, eles foram pra outros lugares, porque
realmente não querem ser curados, realmente não querem. Do contrário, eles
se curariam. Essa é uma afirmação dura, que já fiz antes, mas que agora
cada um de vocês está começando a entender.
Eles não queriam realmente a verdadeira
liberdade que a cura daria. Eles querem atenção. Querem um alívio
temporário. Mas, vejam bem, vocês já os viram; eles estão voltando. Vão
trocar uma doença por outra. Vão trocar uma questão dramática emocional
por outra.
Agora, sei que muitos de vocês têm tido suas
questões – físicas e mentais –, mas vocês não fazem isso com drama, pra
chamar atenção ou roubar energia. Vocês têm isso, porque estão fazendo uma
enorme transformação em seu corpo, em sua psicologia, em sua consciência
e, às vezes, essas transformações são, bem, são significativas. Elas
despertarão uma doença; despertarão um desequilíbrio pra que vocês
possam liberar a coisa. Ninguém pode curá-los. Vocês estão trazendo
essas coisas pra que possam liberá-las. E vocês têm feito exatamente isso,
o que alguns podem chamar de milagre, e que deixa muitos simplesmente
surpresos. Como vocês podem liberar algo como câncer ou uma doença quando
os médicos dizem que é quase impossível? Vocês estão aprendendo que vocês
podem. Não através da vontade, não através de afirmações positivas, não
com qualquer esforço, mas simplesmente com consciência, escolhendo.
Então, vocês trazem essas questões pra sua
vida, e eu sei que são muitas, sejam questões emocionais, psicológicas,
questões de saúde dramáticas, questão de equilíbrio, de equilíbrio mental.
Vocês trazem essas coisas pra que possam liberá-las; pra que possam, de
fato, ver a sabedoria e a alegria nelas, e possam liberá-las sem esforço.
É difícil para a maioria das pessoas
entender essa parte de ser sem esforço, porque os humanos estão
acostumados e programados pra forçar as coisas a funcionarem, empregando
energia e força, usando poder, pra fazer algo mudar. Mas os verdadeiros
Magos entendem que não há, absolutamente, nenhuma necessidade dessa força
ou desse poder. Os Magos entendem que é simplesmente uma questão de fazer
essa escolha e sair do caminho do humano.
Na verdade, de certa forma, Cauldre
realmente resumiu todo este Shoud no início, dizendo: “As coisas acontecem
em níveis que o humano não entende nem deve ter que entender. Mas é pra
tirar esse humano do caminho pra que o Eu Sou possa produzir algo maior do
que sua mente ou imaginação possa sequer elaborar.”
Há tanta coisa nisso aí, Shaumbra. Vocês
lutam e trabalham arduamente, às vezes, com o que seu pensamento, de
humano preso e limitado, gostaria de ter. E, então, vocês tentam usar
poder pra que a coisa aconteça. Vocês tentam forçar a coisa. E, então,
vocês são tão duros consigo mesmos quando a coisa não funciona do jeito
que o humano quer que funcione que vocês se punem. Tentem, agora,
simplesmente, sair do caminho. Tentem perceber que, à medida que formos
avançando aqui, vocês terão desejos humanos, questões e preocupações
humanas; mas também terão o “e”. Vocês também terão, pode-se dizer, a
perspectiva divina, uma perspectiva muito livre e aberta.
Por favor, entendam que, o que quer que seja
escolhido – não apenas pelo modo de sobrevivência humana, mas pelo modo de
graça do Eu Sou –, virá, simplesmente, sem esforço. Isso será desafiador.
Desafiador, porque vocês vão sentir que vocês, o humano, não está fazendo
nada e o humano precisa se esforçar, precisa pressionar, precisa usar de
poder.
O que vocês vão aprender aqui nestes
próximos 11 Shouds nossos é que não há necessidade de forçar nada. Vai
parecer estranho. Vai parecer que vocês estão andando do lado de fora numa
rua cheia de gente, sem roupa, totalmente nus. É sério, porque vai ser
estranho e vocês vão sentir... O que vocês esqueceram? O que as pessoas
vão dizer?
Bem, primeiro, elas não vão ver vocês. Não é
tipo o conto das roupas do imperador. Elas não vão ver vocês, porque estão
num campo de batalha totalmente diferente chamado poder. Elas não vão ver
vocês; não vão se importar com vocês, a menos que vocês escolham que elas
façam isso.
Vocês vão se sentir nus, porque não estarão
com a armadura de poder que todos usam por aí. Vocês vão se sentir
vulneráveis por um tempo e, depois, vão perceber que não há mais
necessidade dessa armadura. Não há mais necessidade desse poder em sua
vida. E, então, vocês vão perceber que as coisas simplesmente virão pra
vocês de um jeito que a mente humana jamais sonhou ou imaginou. Isso será
um outro desafio.
Vocês estão muito acostumados a pensar no
que vocês querem, mas isso geralmente não vem de pensamentos verdadeiros.
Eles não são realmente de vocês. Pertencem a seus ancestrais. Pertencem à
consciência de massa. Realmente não são seus. Vocês estão tão acostumados
a pensar em termos de coisas básicas – salário, carro que funcione, casa
em que possam dormir e esse tipo de coisa – e nada disso realmente
importa. Realmente não. Eu sei que para o humano... “Ah, mas tenho que ter
essas coisas primeiro.” Não. De fato, vocês vão perceber que elas
simplesmente não importam.
E vocês vão chegar num ponto, este ano, em
que vão ficar malucos, primeiro consigo mesmos e depois comigo, e vão
dizer: “Por que perdi tanto tempo, tantas existências, perseguindo coisas
tão humanas e esquecendo completamente ou não vendo o que era realmente
importante? Por que perdi tanto tempo com coisas que estariam aí de
qualquer jeito, se eu tivesse simplesmente me permitido passar para o
próximo nível de consciência? Por que fui tão cego, focando as contas a
pagar, a minha alimentação, um emprego, essas coisas, quando tudo isso
simplesmente está lá naturalmente quando sou livre?”
Essas coisas... É engraçado, por um lado, e
triste, por outro. É engraçado ver todo esse esforço indo pra coisas
mundanas, realmente mundanas. Sobrevivência – que coisa tão mundana! É um
aborrecimento, e é por isso que vocês estão aqui. Vocês reconheceram que
era um aborrecimento. É triste ver o quanto da existência e do potencial
de uma pessoa é perdido, de certa forma, quando, na realidade, essas
coisas são sempre atendidas. Tenho que frisar isso aqui. Essas coisas com
as quais vocês se preocupam, as coisas básicas... Tobias falou sobre elas
anos atrás – abundância, saúde, relacionamentos e, até certo ponto,
autoestima... mas essas coisas básicas são automaticamente atendidas na
vida sem poder. Essas coisas vêm automaticamente de um jeito que vocês não
podem imaginar.
Ah, eu sei. Vejo os caminhos lineares da
mente que vocês percorrem, às vezes. Vocês planejam uma vida. “O que tenho
que fazer com relação a este emprego? O que tenho que fazer com relação às
coisas do dia a dia do humano? O que tenho que fazer com relação ao meu
corpo e ao que como, e com relação às químicas e todo o resto?” E, então,
a coisa para por aí. Fica limitada a isso. E tudo, então, é desenvolvido
em torno dessas coisas básicas da sobrevivência humana.
Vocês vão perceber, e não digo isso pra
bancar o espertinho... vocês vão perceber que essa enorme barreira chamada
morte não é algo tão importante assim. Não é algo realmente ruim nem
temeroso. E o fato é que todos vocês têm a morte bem ao lado, como um
relógio fazendo tique-taque: “Quando vai acontecer?” E vocês ficam
desejando viver até 150 anos, mas vocês provavelmente meio que sabem.
Vocês dizem: “Eh, talvez eu não passe muito dos 80 ou dos 90.” Alguns
estão preocupados por causa do histórico familiar, em que a questão de
saúde pode levar vocês agora ou no ano que vem. Então, há essa coisa
enorme com relação à morte e ela, de fato, não é algo ruim.
Posso ouvir a mente gritando neste momento:
“O que quer dizer com não ser tão ruim?!” Bem, me acompanhem um instante.
Leva a dor embora – a dor que vocês podem ter sentido com uma doença, um
acidente de carro ou algo assim. E digamos que seja em paz, no meio da
noite, que de repente, sem muito trauma nem muita ladainha, vocês
percebam: “Ah, estou morto.” Vocês olham pra baixo, como essa câmera
apontando pra vocês [referindo-se à nova câmera de filmar instalada no
teto que faz uma panorâmica do alto]; vocês olham pra baixo e: “Oh, nossa!
É o meu corpo estirado na cama, e ah! Estou livre. Estou livre.”
Na verdade, é... Não estou ouvindo muitas
risadas aqui. [Agora, alguns riem e Adamus também.] Mas isso é uma grande
barreira, todo esse medo da morte. Prende vocês numa espécie de arapuca. A
morte não é tão ruim assim. Na verdade, é meio engraçada. Não recomendo
que tentem esta noite. Isso veio do Cauldre, com essa coisa médica – qual
é mesmo a advertência nesses casos? Não tente fazer isso em casa.
LINDA: Apenas para fins de entretenimento.
ADAMUS: Certo, certo, certo, certo. [Algumas
risadas] Mas fugi do assunto. Voltando ao ponto, se eu conseguir me
lembrar qual era. [Adamus ri.]
Essas coisas não importam, essas com que
vocês se preocupam agora. E vocês vão ficar chateados, consigo mesmos e
depois comigo, em algum momento, talvez dentro de seis meses e vão dizer:
“Por que perdi tanto tempo me preocupando com coisas que já tinham sido
providenciadas?” Por vocês mesmos. “Por que me preocupei com essas coisas
mundanas?”
Vejam bem, é incrível o que acontece, quando
entramos na vida sem poder. A vida de vocês vai virar de ponta a cabeça,
de diversas maneiras, e tudo bem. É o “e”. Vocês ainda vão estar aqui e
ainda vão continuar existindo e a vida de vocês vai virar de cabeça
pra baixo e vai ser algo incrível e divertido, porque dessa vez não
será a partir de uma perspectiva singular. Não vai ser tipo: “Ah, minha
vida inteira está virando de cabeça pra baixo.” Vai ser assim: “Ah, minha
vida está virando de cabeça pra baixo e eu sou um ser grandioso
livre. Não importa!” Vocês vivenciam tudo isso.
E vocês vão perceber que há coisas que vão
acontecer na sua vida que estarão além do que este humano aqui poderia
sequer imaginar, porque, preciso dizer pra vocês agorinha mesmo, enquanto
estamos entrando nesta nova Série, vocês estarão sendo muito limitados
naquilo que imaginam pra si mesmos. Muito limitados. É meio como se vocês
fossem artistas, com todo um estúdio repleto de telas, pincéis, tinta
acrílica e tinta a óleo e equipamento de solda e tudo mais pra compor uma
obra de arte, e pegassem uma caixinha de lápis de cor, lápis de cor
escolar, de criança, e uma folhinha de papel, e a rasgassem no meio porque
não iriam querer desperdiçar, e desenhassem naquele pedacinho. [Algumas
risadas]
E é isso que vocês vão perceber, que os
sonhos do humano eram muito limitados, muito limitados mesmo. Entendo por
que o humano sonha, mas são sonhos realmente fracassados. São. Digo, não
que vocês sonhem com o fracasso, mas é isso. Vocês sonham algo tão humano
e que, depois, não funciona e, então, aos poucos, com o tempo, vocês param
de sonhar. Aos poucos, devagarzinho, vocês se contêm com relação aos
sonhos, porque é assim: “Ah, isso não funcionou. Foi tolice.” Não. Não era
tolice de vocês. Na verdade, vocês não sonharam além do humano. Vocês não
se abriram para os sonhos do Eu Sou. E, assim que fizermos isso, assim que
caminharmos para além das limitações e dos sonhos humanos, caminharmos
para a vida sem o poder, todas essas coisas estarão bem aí – trabalho,
dinheiro – e vocês vão perceber, com uma grande gargalhada: “Por que
fiquei tão focado naquilo quando aquilo já estava aqui?” Não é mágica. Nós
vamos entrar na física este ano, explicar por que não é mágica. É apenas
consciência. E só. Mais nada.
Assim, vamos respirar bem fundo enquanto
seguimos Caminhando.
O que Vem pela Frente
Será um grande ano. Vou já dizendo que vai
ser de longe o nosso maior ano de todos, de longe. Eu não disse o mais
fácil, eu disso o maior. [Adamus ri.] Nosso maior ano de todos, porque,
como vamos vivenciar hoje, vou fazer várias coisas com vocês, mas,
particularmente, vamos fazer meio que um... eh... um DreamWalk. Vou
falar menos e vamos ter mais experiências, experiências pessoais de vocês,
[sorrindo] ao menos hoje, talvez não no resto do ano.
LINDA: O que quer dizer com “maior”?
ADAMUS: Vou chegar lá.
Assim, hoje, vamos fazer duas coisas.
Primeiro, vamos fazer... eh, só uma caminhada – não um DreamWalk;
essa caminhada – em direção à vida sem o poder. Já começamos isso no
Keahak e os Keahakers (participantes do Keahak) podem dizer que
isso muda as coisas. Nós vamos para um outro nível com isso, hoje, para a
vida sem poder. Então, essa é uma das coisas... Vou realmente pedir a
vocês que tenham certeza de que sabem que estão fazendo uma escolha pra
isso, porque, se disserem “Vou testar a água dessa falta de poder”, não
vai funcionar. Vocês não podem experimentar só um pouquinho, porque serão
puxados de volta para o poder.
O poder, neste momento, é um ímã maior do
que o não poder. Um dia, não será, mas por enquanto é um ímã maior. Então,
se disserem “Bem, vou ficar um pouco sem poder” e tentarem dar aquele
passinho de bebê, vocês vão ser puxados de volta pelo poder do ímã, bem
forte – muito, muito forte –, e vão ficar desapontados consigo mesmos. Vão
dizer: “Bem, não deu muito certo.” E vão ficar chateados consigo mesmos
primeiro por serem uns imbecis espirituais e, depois, vão ficar chateados
comigo. “Bem, Adamus fala aquilo tudo e nada funciona.”
Bem, já vou dizendo logo, vocês têm a
oportunidade de entrar numa vida sem poder em que não precisam da luta.
Vocês não precisam da pressão. Vocês não precisam do atrito de viver num
mundo de poder, mas entrem por inteiro. Entrem por inteiro nessa, não só
um pouquinho. Não dá muito certo. Machuca, na verdade.
Então, o que significa “maior”? Maior ano?
Maior ano, pois vocês vão ver as maiores transformações. Vocês vão ver a
maior mudança de consciência e não será nada do que a mente acha agora.
Não será, porque, se vocês estão dizendo “Ah, que ótimo. Vou conseguir
caminhar sobre a água e vou saber de tudo...”, não, não, não, não. Não,
não, não. [Algumas risadas] Há algo que vai muito além.
Vejam, a consciência é uma coisa
interessante, porque vocês são verdadeiros pioneiros da consciência ou
piratas da consciência, e a consciência é engraçada porque, quando vocês
não a têm ou estão limitados, vocês não percebem o que ela faz. Vocês não
percebem como a consciência muda a história, num período de tempo
incrivelmente curto.
Só há mil e quinhentos anos, a consciência
era muito diferente. Pensem, ou sintam por um instante. Não pensem,
sintam por um instante. Muitos de vocês estavam encarnados há mil, mil e
quinhentos, dois mil anos. Sua mente humana agora pensa: “Ah, era eu, mas
eu não tinha carro nem Internet e vestia roupas engraçadas, mas era assim
lá atrás.” Não, não, não, não, não, não. Vocês quase não tinham
consciência.
Será que percebem que lá, há mil e
quinhentos, mesmo mil anos, a maioria das pessoas eram escravas? Não só
algumas. A maioria das pessoas era propriedade dos membros da realeza.
Propriedade! E o que é ainda mais estranha é que elas nem questionavam
isso. Não era precisa um monte de guarda, de exércitos ou de polícia pra
manter os escravos como escravos, porque vocês não questionavam. Era o seu
quinhão na vida.
Agora, havia uma espécie de camada, pode-se
dizer, que mantinha vocês na linha. E um dos meus assuntos favoritos...
pra não se falar a respeito... é a Igreja Católica Romana. Ela era um
ótimo... para aqueles de vocês com esse histórico... peguem qualquer
igreja, coloquem no lugar e é o mesmo makyo. A igreja mantinha
vocês no seu lugar. As crenças tão inconscientes num Deus que realmente
não existe – graças a Deus por isso [Algumas risadas] –, mas que diziam
que vocês tinham que ser servos. Vocês tinham que servir Deus. Vocês
tinham que servir seus mestres. Vocês tinham que levar uma vida difícil de
sofrimento, porque era isso que Deus exigia. E sabem que vocês
acreditavam! Vocês nem questionavam isso lá atrás. E isso se propagou.
Sem eu mesmo me dar tapinhas nas costas,
porque vou deixar Linda fazer isso aqui.
LINDA: [acariciando-o nas costas] Ooooh.
ADAMUS: Tapinha nas costas.
LINDA: [dando tapinhas nas costas dele] Ooh.
ADAMUS: Eu, juntamente com alguns outros
estimados e agora Grandes Mestres Ascensos, fomos os primeiros a falar
abertamente sobre liberdade. Abertamente. Dá pra imaginar isso? Lá atrás,
há 500 anos, se a gente falasse abertamente sobre liberdade... [Adamus
coloca a mão na garganta, como se fosse enforcado.] É. Falar abertamente
sobre liberdade. Vocês teriam sido presos, tentariam por 10 minutos e
seriam enforcados, queimados ou guilhotinados de imediato. Agora nos
podemos falar sobre isso assim, mas a consciência era muito diferente.
A consciência era inconsciente. E eu poderia
ficar aqui dando um exemplo atrás do outro. Será que percebem que, neste
mundo, a primeira manifestação de democracia verdadeira não existia até
coisa de 100 anos atrás? E vocês dizem: “Ah, não, mas os gregos...” Não,
não, não, não, não, meus amigos. Os gregos e os ro... nem tanto os
romanos, mas os gregos, não, eles pensavam na democracia.
Contemplavam a democracia e tinham certas atividades democráticas com a
elite. Com a elite, mas não era algo aberto a todo mundo. Eu nem
consideraria como sendo democracia, quando não é algo aberto. Só porque se
tem dez caras ricos, sentados, e votando sobre como o resto do império
deve funcionar, isso não é democracia.
E vocês dizem: “Tudo bem, mas nos Estados
Unidos a primeira prática de democracia data de 1776.” Nãh. Não era
realmente uma democracia até, na verdade, na minha opinião, cerca de 40 ou
50 anos atrás, e ainda não é a verdadeira liberdade. Ainda existem aqueles
que não têm os mesmos direitos do que os outros. Está muito melhor do que
era há 300, 500 anos, mas, meus caros, ainda não há liberdade. Não se
enganem. Não se iludam.
Então, voltando ao ponto, qualquer que fosse
o ponto. [Algumas risadas] Consciência. Neste próximo ano, vocês terão
oportunidade de se tornar bem mais conscientes, ter mais saber, e isso irá
surpreendê-los, às vezes, durante o ano. Escrevam o que estou dizendo, por
favor, pra si mesmos ou pra compartilhar: o quanto vocês antes eram
inconscientes, o quanto vocês achavam que estavam numa jornada espiritual,
mas, na verdade, eram inconscientes.
A jornada espiritual, pra mim, é uma
tentativa boa e sincera do humano, mas falha, de ser livre. As jornadas
espirituais estão repletas de makyo, estão, e de líderes, gurus e
tudo mais que vem de fora de vocês. As jornadas espirituais são uma
distração, na melhor das hipóteses. Jornadas espirituais costumam ser uma
grande armadilha que leva as pessoas a voltarem infinitamente para novas
encarnações. E o que elas fazem? Voltam direto pra estrada espiritual.
Agora, eu sei que alguns de vocês por aí,
talvez um ou dois mesmo aqui, estão assim: “Ohh! Lá está o Adamus
implicando com tudo.” Certamente. [Algumas risadas] Por que não?! Quase
sinto como se eu tivesse um rifle diante de um barril de água cheio de
peixes. [Adamus ri.] É fácil. É fácil implicar com tudo. É fácil dar uma
olhada realmente com senso de humor em tudo na vida de vocês – um grande
senso de humor – e perceber que tudo veio de um lugar de consciência
limitada.
E, vejam bem, não vamos continuar tentando
reparar a consciência limitada. Não vamos ficar tentando consertá-la e
torná-la melhor e dizer como a vida era difícil. Não, não vamos. Não
estamos aqui pra consertar o que foi. Estamos aqui pra nos abrir pra algo
que é totalmente, totalmente, livre e novo. “Livre”, já que tem liberdade,
“novo”, já é algo que nunca trouxeram pra sua vida antes; sempre esteve
lá, mas vocês nunca o trouxeram.
Então, por favor, entendam, na vida sem
poder, não vamos voltar e consertar corpos e cérebros. Não vamos voltar e
tentar consertar velhas coisas. Por quê? Sabem por quê? Por que não vamos?
Primeiro, porque é um “e” que ainda está aí e ainda pode existir. Vocês
vão olhar pra trás num dia este ano e vão perceber como a vida era
singular e linear até agora. Era como: “Por que eu achava que tinha que
continuar seguindo esse caminho humano linear, tentando me remendar, me
consertar, me curar? Pfft! Por quê?”
“Por que curar – digo, emocionalmente,
fisicamente, espiritualmente –, por que curar quando posso simplesmente
ser e?” Vocês ainda podem continuar tendo isso. Vocês ainda podem
ter o eu humano destroçado, patético, limitado e teimoso. [Algumas
risadas] Por que não, quando se pode também ter o “e”? E, na vida sem
poder, o que importa é entrar no “e”, não consertar o idiota. Vamos
deixá-lo continuar existindo.
Esse é o milagre, a bênção, a beleza da
coisa. É tipo: vamos fazer tudo. Vamos ter tudo. Vamos estar conscientes
do Eu Sou e de todas as personas diferentes que ele pode carregar.
Dá muito menos trabalho do que tentar consertar o eu humano, Irmão John.
Deixe o Irmão John continuar fazendo as coisas do Irmão John, mas vamos
explorar o que mais existe.
Digo explorar. Não vamos ter que fabricar
uma coisa. Não vamos desenvolver nada. Não vamos tentar criar novas
identidades. Está tudo lá, e vocês vão acordar em sua consciência um dia e
dizer: “Hah! Por que desperdicei tanto tempo tentando consertar o que eu
achava que estava quebrado, em vez de simplesmente me abrir pra tudo que
eu sou? Incrível. Por que desperdicei tanto tempo tentando seguir uma
carreira, pagar minhas contas, ter um carro pra dirigir, quando já estava
tudo providenciado? Por que fui tão inconsciente?” Então, é pra onde nós
vamos este ano.
Como Explicar?
Antes de prosseguirmos, tenho uma pergunta a
fazer. Se alguém estiver com o celular, pode querer desligá-lo agora. [Ele
ri.] Se eles estiverem ligados. Mas tenho uma pergunta importante pra
fazer, porque tem a ver com celulares.
Vamos fazer uma pequena viagem aqui. Não é
um merabh ainda nem um DreamWalk. Isso vai ser uma
pré-viagem. Vamos viajar, porque podemos. Lembram do “e”? Então, vocês não
vão tentar mandar esse humano de volta 100 anos, pra época de 1915, vocês
só vão fazer a coisa do “e”, certo? Calados. Parem de pensar. [Adamus ri.]
É muito simples. Estamos de volta a 1915. “É, mas...” Calados! Isso são os
velhos olhos humanos vendo a coisa. Estamos de volta a 1915, tudo bem? [A
plateia diz: “Tudo bem.”] Certo. Fiu!
Certo. Estamos de volta em 1915 e vamos
fazer um joguinho aqui. Vocês levaram seu iPhone ou seu iPad. Percebam que
o iPhone só vai ser criado em... quando foi, 2007? Estamos em 1915. Ele
vai ser criado em 2007, o iPad em 2010. É. A propósito, eu tenho que levar
crédito pelo nome. Sim, porque Steve Jobs queria chamá-lo de Cool Phone
(Telefone Legal) ou, na verdade, Door Pad (Tablet Porta), pra ser
melhor que Windows (Janelas), e... [A plateia geme.] Ele tinha todos esses
nomes horríveis. Ele era péssimo em dar nome pras coisas, e eu disse:
“Steve, Steve”, eu disse, “o que esse telefone realmente faz? O que ele
faz?” E ele disse: “Bem, ele meio que me dá liberdade. É pra mim, é I
(Eu).” Eu disse: “É isso! O iPhone. I Am phone (Telefone Eu Sou).”
Então, quero que vocês... Essa é uma
história real! É real. [Alguns aplausos] E deu muito trabalho, mas...
[Mais risadas; alguém diz: “Sei, sei.”]
Assim, estamos em 1915 e vocês estão com
esse dispositivo que levaram no tempo. Vocês têm esse dispositivo. Estamos
100 anos atrás no tempo. Vocês têm esse dispositivo chamado iPhone, ou
outra imitação barata qualquer que vocês tenham chamada Android. Eu ajudei
a criar a Apple. Sim, não dá pra ser imparcial nisso.
LINDA: Você tem estoque dele?
ADAMUS: Não preciso de estoque. Eu o possuo
energeticamente, cosmeticamente... ou cosmicamente! [Risadas] Ou
cosmeticamente! [Ele ri.]
Então, eu tentei trabalho com o Bill Gates.
Mas já tentaram trabalhar com um engenheiro? [Adamus ri.] Não dá muito
certo. “Windows?” Eu disse. “Windows?! Pfft!”
Mas, enfim, estamos em 1915. Agora, imaginem
isso. Levem a consciência pra lá – vapt! – assim. Não pensem nisso;
vocês estão lá. Vocês têm esse iPhone que levaram e vão... vocês levaram
outros também... vocês vão distribuir, não sei, uma dúzia, duas dúzias
desses iPhones lá em 1915.
Lembrem-se, 1915. Automóveis – só começando
a aparecer; poucas pessoas tinham carro, mas isso já estava se tornando um
furor na época. Eletricidade – poucas casas tinham luz; algumas empresas
tinham, mas, certamente, não em todas as cidades nem em todas as casas.
Telefones – algumas pessoas tinham, a maioria não. E linhas
compartilhadas, falando de mudança de consciência. Dá pra imaginar linhas
compartilhadas? Alguém aqui é velho o suficiente pra ter falado numa
dessas? [Poucas pessoas dizem que sim.] Sim, sim. Ou pobres o suficiente
pra ter falado numa dessas? [Adamus ri.]
Agora, vocês têm esse iPhone e vão sair e
distribuir alguns, explicando rapidamente como funciona. Vocês não vão
falar sobre o futuro. Vocês estão no momento, 1915, e vão explicar
rapidamente o que esse telefone faz, mas vocês vão ficar meio confusos com
as palavras, porque as pessoas não entendem muita coisa. Então, vocês têm
que descrevê-lo em termos de 1915. E eu tenho duas perguntas pra vocês. E
Linda vai levar o microfone por aí.
A primeira pergunta é: Como vocês vão
explicar o celular e o que ele pode fazer? E o que as pessoas farão com
ele? O que as pessoas farão?
Ah, aqui, nas mãos delas, está um pedaço de
mágica. Pensem em termos de 1915, termos humanos em 1915. O que será que
vão querer fazer com esse telefone? Vocês sabem o que ele faz. Eles não
entendem nada.
Então, Linda, vamos escolher nosso primeiro
candidato.
LINDA: Certo. Escolher alguém?
ADAMUS: É.
LINDA: Tá certo. Posso fazer isso.
ADAMUS: 1915. Primeiro, de maneira muito
simples, minha querida, o que você vai dizer que ele faz?
SUE: Realmente não faço ideia.
ADAMUS: Boa resposta, de fato.
SUE: É.
ADAMUS: É. Mas aqui está você, segurando o
celular e as pessoas, você sabe, certo... “O que é isso?”, a pessoa
pergunta. “O que é isso, minha cara?”
SUE: Bem, tá, não é pra falar que é do
futuro...
ADAMUS: Não, não.
SUE: Certo. É tipo...
ADAMUS: Porque, senão, elas matam você.
SUE: É. [Algumas risadas] Eu fiz isso, é.
[Ela ri.]
ADAMUS: Elas matam, sim. Matam. É. Então,
você está segurando essa coisa. Alguém tem um que eu possa usar? Um iPhone.
Não quero a imitação barata do Android.
KERRI: Eu tenho o verdadeiro bem aqui.
ADAMUS: O verdadeiro bem aqui, sim. É o
último modelo?
KERRI: Claro que é.
ADAMUS: Obrigado. Do contrário... Certo,
então, aqui está você segurando este dispositivo, por favor, e o que vai
dizer às pessoas agora? Primeiro, o que ele faz?
PETE: Não faz muita coisa porque não tem
antena de celular! [Risadas]
ADAMUS: Bem, talvez eu tenha construído
algumas.
SUE: Ah.
PETE: Ah, você mudou a coisa.
ADAMUS: Chama-se imaginação criativa, meu
caro.
SUE: Tudo bem.
PETE: Ei, eu... [comentário inaudível;
muitas risadas]
ADAMUS: Ah! Ah! E você tem um iPhone,
senhor?
PETE: Eu, não! Eu tenho um Android.
ADAMUS: A-ha! É o que eu digo! [Risadas] É o
que eu digo!
SUE: Sim!
ADAMUS: Adoro vocês, pessoal. Certo,
primeiro...
SUE: Certo, agora, meu filho é engenheiro,
então, eu penso como um engenheiro também.
ADAMUS: Ah, tá. Então, me diga, agora, 1915;
explique três coisas fáceis. O que esse dispositivo faz?
SUE: Mostra potencial. Bem, não vão entender
isso também. [Ela ri.]
ADAMUS: E, veja, as pessoas vão querer pegar
e vão querer...
SUE: Mexer nisto.
ADAMUS: ... olhar, é claro. E, então, vão
querer jogar longe. [Ele finge que vai lançar o celular.]
SUE: Não, não jogue. Não.
ADAMUS: Certo, mas é isso que elas farão.
SUE: É.
ADAMUS: Então, rápido, rápido. Temos muito o
que fazer hoje.
SUE: Tá, temos que andar.
ADAMUS: A pizza vai ficar fria antes
de terminarmos aqui. [Ela ri.] Bem, o que isso fará por elas? Vou dar uma
pista.
SUE: Tudo bem.
ADAMUS: Podem ver fotos.
SUE: Fotos.
ADAMUS: Sim.
SUE: Certo. Podem ver...
ADAMUS: Você tem boas fotos aí? [Ele
pergunta à dona do celular.]
KERRI: Podem assistir a vídeos.
ADAMUS: Eles não sabem o que é vídeo.
SUE: Não, em 1915.
KERRI: Ah, é.
ADAMUS: Certo.
SUE: Então, fotos. Podem ver fotos.
ADAMUS: Tá. Certo. E o que mais podem fazer?
SUE: Podem ouvir vozes nele.
ADAMUS: Podem ouvir vozes. Ótimo. Não, eu
gostei! [Ela ri.] Podem ouvir... Claro, [apontando pra cabeça dele] já
podiam fazer isso. Então, podem ouvir vozes, ver fotos e o que mais?
SUE: Música. Podem ouvir música nele.
ADAMUS: E ouvir música. Agora, elas vão
ficar totalmente impressionadas. Claro, você terá que demonstrar pra elas,
que estão totalmente perplexas.
Agora, você conhece o potencial do que essa
coisa faz e, sim, temos torres e todo o resto disponível agora.
Construímos tudo pra que funcionasse em 1915. O que as pessoas vão fazer
com esse dispositivo incrível?
SUE: Elas não têm ideia do que fazer com
ele.
ADAMUS: É, mas digamos que você tenha
mostrado a elas algumas coisas. O que elas tentariam fazer?
SUE: Me matar. [Ela ri.]
ADAMUS: Sim. Sim. Mas continue na
brincadeira. O que fariam em seguida?
SUE: Bem, roubá-lo de mim.
ADAMUS: Exatamente. Certo. E que bem isso
traria pra elas, se o roubassem?
SUE: Nenhum, porque elas não o entenderiam.
ADAMUS: Porque elas não sabem como fazer
nada. Excelente. Certo. Ótimo.
SUE: Que bom.
ADAMUS: Vamos adiante. Sim, foi ótimo.
Próximo. Mesma pergunta. O que vocês vão
dizer pra elas que essa coisa faz e o que elas vão fazer com isso depois?
[Linda entrega o microfone pra Lara, que passa pro Marty.]
MARTY [CARACA]: Você é a expert em
iPhone.
LARA: Eu diria que elas podem se conectar
com as pessoas de qualquer lugar do mundo, que elas podem aprender novas
coisas, que podem...
ADAMUS: Que novas coisas elas aprenderiam?
LARA: Elas poderiam aprender a tocar, uh,
violoncelo. Poderiam aprender a tocar violoncelo.
ADAMUS: Certo. Naquela caixinha?
LARA: Hah-hã.
ADAMUS: Certo. Ótimo, ótimo.
LARA: Isso.
ADAMUS: E mais alguma coisa, o que mais?
Você aprendeu a tocar violoncelo no celular?
LARA: Estou trabalhando nisso. [Eles riem.]
ADAMUS: Convido você a vir aqui no palco no
mês que vem.
LARA: Oh, uau.
ADAMUS: Com o violoncelo.
LARA: É bom que eu vá.
ADAMUS: É. [Eles riem.]
LARA: Elas podem jogar jogos com outras
pessoas. Eu não faço isso, mas sei que dá pra jogar e se conectar dessa
forma.
ADAMUS: Certo, ótimo. E o que elas vão fazer
com isso agora? Você entrega o celular pra elas e o que elas vão fazer?
LARA: Acho que talvez vão tentar jogar
hóquei com isso, usando os tacos.
ADAMUS: Jogar hóquei.
LARA: É.
ADAMUS: Hóquei. Era famoso em 1915?
LARA: Não sei. [Ela ri.]
ADAMUS: Acho que... Estou pesquisando...
Não. Só no Canadá, sim.
LARA: Ah, tá. É.
ADAMUS: Não era conhecido no resto do mundo.
É. Certo, ótimo. Mais duas pessoas.
LINDA: Tudo bem.
ADAMUS: Vou provar uma coisa aqui daqui a
pouco. Vocês todos vão ficar de queixo caído!
EDITH: Oh!
ADAMUS: Edith! Edith!
Então, o que você vai dizer às pessoas que isso faz?
EDITH: Que vai complicar a vida delas além
da conta. [Muitas risadas e alguns aplausos]
ADAMUS: Há muita verdade nisso aí, minha
cara. E o que elas vão fazer com isso quando você entregar pra elas?
EDITH: Apertar a tela.
ADAMUS: Não, não fisicamente, mas...
EDITH: Oh.
ADAMUS: Digo, sim, porque você vai dar uma
rápida demonstração, dizendo: “Faça assim, faça assado.” Mas como elas vão
utilizar isso na vida delas?
EDITH: Acho que todo mundo respondeu as
únicas coisas em que posso pensar. Não sei, vão jogar, ver fotos, ouvir
música.
ADAMUS: Certo.
EDITH: Não acho que elas possam se tornar
conscientes de que são o Eu Sou o que Sou. [Risadas]
ADAMUS: Não, talvez não. Ótimo. Vou provar
uma coisa aqui. Mais uma pessoa, bem rápido.
LINDA: Certo, mais uma. Ohh.
ADAMUS: Mais uma. Muito rápido. É difícil,
desafiador. É o seu telefone. [Ele fala com Kerri.]
KERRI: Elas vão ficar com medo e vão guardar
escondidinho. Depois, vão investigá-lo tarde da noite, debaixo das
cobertas, quando ninguém puder vê-las.
ADAMUS: É isso que você faz? [Risadas]
KERRI: Uh, não. Bem, se baixarem
pornografia, aposto que fariam isso também! [Mais risadas] Mas eu não faço
isso. Nã-não.
ADAMUS: A pornografia já tinha sido
inventada em 1915?
KERRI: Hum, sim. Ah, sim.
ADAMUS: Sim, sim, sim. Tudo bem. Mas você
esqueceu, o que vai dizer a elas que isso faz?
KERRI: Hein?
ADAMUS: O que você vai dizer a elas que esse
dispositivo faz?
KERRI: Hum, me deu branco. [Adamus ri.] Ah,
é seu melhor amigo portátil. Quando nada mais restar, vocês ainda têm seu
telefone e podem olhar o Facebook.
ADAMUS: Ei, está ficando muito pessoal!
[Risadas]
KERRI: Vocês podem ir ao Facebook e ver as
pessoas que estão saindo de férias. [Risadas]
ADAMUS: Isso é triste. [Adamus ri.]
KERRI: É triste. Um pouco.
ADAMUS: Certo, obrigado. Muitíssimo
obrigado.
Então, quando colocamos isso nesse contexto,
levando vocês pra 100 anos atrás – o que, na verdade, não é assim tão
longe, mas era totalmente diferente –, ponto número um: A consciência muda
rapidamente e vocês nem mesmo podem começar a ficar conscientes da coisa
até que a coisa aconteça.
Vocês voltam 100 anos – era muito diferente.
Não só a tecnologia. Meus amigos, a consciência era muito diferente. Vocês
tentam explicar algo que conhecem agora, que já dão como coisa certa
agora; mas só existe desde 2007. Oito anos, pessoal. Vocês teriam
dificuldade, se voltassem pra 2006 e tentassem explicar o que esse
dispositivo viria a fazer.
Digo isso tudo porque o que vai acontecer
com vocês, conosco, neste próximo ano, vai ser algo dessa mesma escala, ou
bem maior. É difícil imaginar, difícil colocar em palavras, então, não
tentem, por favor. Por favor, não comecem a tentar planejar o que vai
acontecer, porque eu posso garantir a vocês que será algo totalmente
diferente. Mas, por favor, permitam que aconteça.
Se recebessem esse dispositivo lá em 2006 –
digamos 2005, dez anos atrás – e dissessem: “O que gostariam que este
dispositivo fizesse por vocês?” Vocês não poderiam sequer imaginar o que
ele pode fazer agora, dez anos depois. Não poderiam. Vocês estavam
limitados.
Isso é que eu queria dizer, o primeiro ponto
de hoje. Será que dá pra vocês, por favor, saírem do caminho e permitirem
o está pra vir? O humano não tem que planejar nada e não pode. Vocês não
conseguiriam imaginar, há dez anos, o que isso faria por vocês, muito
menos há 100 anos.
Segundo ponto com relação a isso: O que as
pessoas fariam? Vocês fazem uma pequena viagem no tempo, vocês voltam e
dão a elas esse dispositivo, e algumas explicações; o que elas vão fazer?
Infelizmente, a natureza humana diz que vão fazer uma dentre diversas
coisas. Levar vocês pras autoridades. Verdade. Elas vão ter tanto medo –
tanto medo – que não vão saber o que fazer. Então, elas vão
entregar vocês. Ou vão encontrar um meio de usar esse dispositivo – que
vocês carregam no bolso hoje, que conhecem bem, que é seu melhor amigo –,
vão encontrar um meio de pegar esse dispositivo e se destruírem,
destruírem suas vidas pessoais. É muito pra conseguirem lidar. Vão ficar
sobrecarregadas com isso. Vão encontrar um jeito, na vida pessoal delas,
de tentar desenvolver essa identidade humana a partir de 1915, sem
conseguir lidar com a tecnologia e a liberdade disponíveis nesse
telefonezinho. Vão destruir a própria vida. Isso acontece com tanta
frequência entre os humanos, eles se autodestruírem. Não conseguem lidar
com a coisa. Dizem que querem algo maior e melhor. Não conseguem lidar.
Cada um de vocês – cada um de vocês – sabe disso por experiência
própria.
Ou vão usá-lo pra explodir o mundo. Alguém
vai dizer: “Ah, com este dispositivo, podemos criar novas armas. Podemos
espionar os bandidos. Podemos acumular riqueza e poder, e poder e poder e
poder.” Eu garanto que, se isso aparecesse em 1915, se vocês voltassem, as
pessoas usariam isso pra adquirir poder de algum tipo. Manipular os
amigos, os colegas de trabalho, as autoridades governamentais, o mundo –
não importa. Iriam usar isso pelo poder.
Então, o segundo ponto com relação a isso:
quando entrarmos neste ano, não haverá poder. E, quando coisas novas
surgirem pra vocês, elas não vão ser usadas pelo poder, de forma alguma.
Não usem nada pelo poder. Vocês ficarão tentados. Vocês serão seduzidos.
Vocês darão desculpas pra mim e pra outros Shaumbra. Outros Shaumbra vão
dizer: “Não faça isso. Você não precisa conseguir isso do lado de fora.
Você não precisa, pelo que estamos aprendendo, adquirir mais coisas para a
identidade humana.” E vão argumentar, dizendo como o Adamus está errado e
como eles estão errados e como o Adamus controla todo mundo.
Meus amigos, eu já vou dizendo, se alguém lá
em 1915 recebesse um iPhone, usaria pra ter poder e, em última instância,
pra causar destruição. Nós não vamos entrar no poder. Não precisamos dele.
Vocês não precisam dele. Respirem um instante e sintam se isso é o certo
pra vocês, a vida sem poder. Vocês não precisam dele, de forma alguma.
O que Está Vindo
Assim, próxima pergunta. Vou preparar o
contexto. Próxima pergunta. Aqui estamos nós no ano de 2015 e vocês
recebem um dispositivo. Vocês recebem um dispositivo que atrai energia
simplesmente através da escolha. Não vou dizer com o que se parece o
dispositivo, mas digamos que se pareça com isto. [Ele está segurando o
controle remoto, que é pequeno.] É muito simples. Atrai energia através da
escolha, sempre que precisarem. E este dispositivo também neutraliza as
emoções, as emoções de vocês. Não as de outras pessoas, mas as de vocês.
Neutraliza emoções, meio assustador. Uau. Vou experimentar agora mesmo. [Adamus
aponta o laser vermelho do controle remoto pra si mesmo e faz uma
cara engraçada; risadas, inclusive dele.] Neutraliza emoções.
Este dispositivo também permite que vocês
estejam em qualquer lugar que escolherem. Agora, eu digo “qualquer lugar
que vocês escolherem”; não faz seu corpo sumir e aparecer noutro lugar do
mundo. Estamos no “e” agora. Estamos no “e”. Seu corpo vai ficar bem aí,
mas a sua consciência pode estar em dois lugares. E vocês vão perguntar:
“Bem, de que interessa se não posso levar meu corpo?”
Duas coisas. Vocês vão perceber que não
precisam dele. Vocês estão tão amarrados ao corpo que querem levá-lo
quando viajam pra outros universos e dimensões? É sério? Vocês reclamam
dele, que fica doente, peida e faz todas essas coisas [risadas], e querem
levá-lo?? A verdadeira bilocação é uma questão de consciência, não do
corpo físico. [Ele aponta o laser pra si mesmo de novo; algumas
risadas] Sim. Vocês não precisam dele.
Agora, na realidade, nas aplicações
práticas, quando vocês permitem que a consciência esteja onde querem que
ela esteja, vocês levam consigo – e vocês se tornam bem mais hábeis em
levar – os atributos do físico; não o físico, de fato, mas os atributos do
físico. Como se fosse uma impressão energética. Como se fosse o saber
inerente à consciência de como é estar no corpo e, portanto, vocês estão.
Mas se afastem do pensamento que diz: “Ah,
eu tenho que levar este corpo.” E aquele negócio que fazem em
Star Trek? Vaporizam ou desmaterializam. [Alguém diz: “Me
‘teleporte’.”] Me “teleporte”... Mas qual é o processo? Ah, vocês são um
monte de nerds de Star Trek. Vocês todos sabem a resposta. [Adamus
ri.] Não é desintegrar este corpo e colocá-lo noutro lugar. Este corpo
permanece onde está, e sem qualquer poder – ouçam o que eu digo, sem
poder, sem empenho; vai ser estranho, mas simplesmente batendo os
saltinhos um no outro três vezes [referência ao Mágico de Oz] – de
repente, vocês estão em Kansas. [Algumas risadas] Então, da próxima vez,
não batam os saltinhos. Da próxima vez, só batam na testa e vocês vão pra
onde quiserem.
Vocês não precisam levar o corpo, está bem?
Vocês estão no “e” agora. De repente, vocês caminham pra fora da
singularidade em direção a Tudo que É e vocês têm todo o saber do corpo.
Então, é como se o corpo estivesse lá em espírito – gostei; o corpo está
lá em espírito –, mas não tem que estar lá fisicamente. E, então, na
verdade, o legal é que é tão bom quanto, ou melhor. Vocês têm todo o
saber, vocês têm todas as padronizações do corpo. Vocês sabem como é.
Então, por que levar um corpo realmente? Por que não levar o melhor do
corpo? E, portanto, vocês estarão lá. Portanto, os outros poderão vê-los
quando vocês quiserem que eles os vejam e não vê-los quando não quiserem
que eles os vejam.
No entanto, eu já vi que teremos um problema
aqui. Já posso... As mentes humanas de vocês estão se mexendo aqui. Sinto
cheiro de poder, e ele fede como merda de cachorro, ou foi o nosso novo
Dottie [cãozinho da Sandra e do Joe]. Não, não. Tudo bem. [Algumas
risadas] Porque estou falando sobre isso e, de repente, alguém já está
fazendo isso. Indo pro poder. “Oooh! Vou estar em dois lugares, então, vou
fazer uma coisa”. Não importa o quê. E já colocaram o poder lá. Superem
isso. Vai machucar mesmo, se fizerem isso usando de poder.
Lembrem-se do meu exemplo. Vocês dão o
iPhone pra alguém lá em 1915. Meus caros, a pessoa vai se destruir toda ou
destruir vocês ou destruir o mundo. Então, ano entrem nessa. Lembrem-se
disso. Coloquem isso na consciência quando pensarem que podem ir pra
qualquer lugar.
Então, agora, vocês têm esse dispositivo que
neutraliza emoções. Por que eu diria isso? Bem, vocês vão descobrir, se já
não descobriram, que as emoções são algo muito tênue, barato, falso e
carregado de poder, se comparado à sensualidade. Quem precisa de emoções
quando se tem a verdadeira sensualidade, a capacidade de sentir – a
capacidade de realmente sentir – em cada nível diferente, além dos
sentidos físicos?
Vocês sabem qual é a diferença entre ter
emoção com alguém ou consigo mesmos e, digamos, ouvir uma canção realmente
boa, que toca vocês, e vocês têm um sentimento, mas não emoção? E vocês
sabem que é real, e é assim: “Oh!” Realmente toca vocês com sensualidade
nos ouvidos, mas o corpo e tudo mais ganham vida por um instante. Quem
precisa de emoções que vocês têm sentimentos ou sensualidade?
É por isso que este pequeno dispositivo
neutraliza emoções, a pedidos. Basta apertar este botão. [Adamus aponta o
dispositivo pro rosto dele.] Ah, não! [Algumas risadas] Eu sou um piloto
num avião... [Mais risadas] Então, certo. Ele permite que vocês coloquem a
consciência, sem esforço, onde quiserem que ela esteja.
Agora, a pergunta... Linda com o microfone,
eu correndo contra o tempo, mas não quero saber... A pergunta é: O que
vocês vão fazer com isso? Ele atrai energia – schifffzt! – como um
ímã, e é todo de vocês, pra tudo que precisarem, quiserem ou desejarem.
Ele atrai energia. Neutraliza emoções. E permite que vocês coloquem a
consciência, a percepções onde quiserem. Linda com o microfone. O que
vocês vão fazer?
E vou chamar isto de iYammer. [Risadas] O
iYammer. (N. da T.: Ele brinca com iPhone e I Am, Eu Sou, em inglês,
criando o iYammer, ou seja, o dispositivo Eu Sou.) Tudo bem. Alguém pode,
por favor, registrar esse nome pra mim imediatamente – iYammer.
I-y-a-m-m-e-r, iYammer, iYammer. [Ele ri.]
Por favor, levante-se, minha cara. Mas que
diabo... Aqui, tome, sinta. [Ele entrega o “iYammer” pra ela.]
JULIE: Tudo bem.
ADAMUS: Sinta. Isso.
JULIE: Bom, primeiro eu iria a um lugar e
brincaria no oceano.
ADAMUS: Claro.
JULIE: E, então, eu pensaria em me destruir.
Sim, eu estaria brincando. Só brincando em algum lugar.
ADAMUS: Claro, destruir. Tudo bem. Se
destruir, é.
JULIE: Nadando, mergulhando e brincando.
ADAMUS: Então, você vai de nadar com os
golfinhos a se destruir.
JULIE: Você disse que nós... Não está
falando de 1915?
ADAMUS: Não. Não. [Algumas risadas] Não. Nós
estamos aqui. Estamos aqui.
JULIE: Está bem.
ADAMUS: Não, estamos aqui. Aquela foi uma
experiência. Agora, estamos neste momento. Estamos no estúdio. É, e
estamos aqui agora, mas eu trouxe um dispositivo, digamos, que do futuro.
Eu trouxe isso pros Shaumbra neste momento. Estou vindo de... não 100
anos, mas vou dizer que de uns 27 anos no futuro, com o iYammer e o
entrego a alguns Shaumbra. Ele tem muitos atributos. Tantos, muito mais do
que um simples iPhone, mas os importantes aqui são que ele neutraliza as
emoções, atrai energia, o quanto escolherem atrair – ele traz – e permite
que vocês coloquem a consciência onde quiserem que ela esteja. Não
no corpo físico, mas, de certa forma, fisicamente. O que você vai fazer
com isso? Assim como entregamos ao pessoal de 1915 o iPhone, eu estou
entregando isso pra você agora. O que você vai fazer com isso?
JULIE: Eu ainda quero brincar. Ir a muitos
lugares, ter muitas experiências com muitas coisas.
ADAMUS: Certo. Dê um exemplo.
JULIE: Começar viajando e...
ADAMUS: Dê um exemplo de pra onde você vai
viajar.
JULIE: Viajar pra Europa.
ADAMUS: Você pode pegar um avião pra isso.
JULIE: Eu sei, mas...
ADAMUS: Mas e que tal outras dimensões?
JULIE: Claro.
ADAMUS: Certo.
JULIE: Eu já faço isso. Então...
ADAMUS: Me devolva o iYammer. [Risadas] É
meu. É a prova do que eu disse.
JULIE: Eu não sei...
ADAMUS: É a prova do que eu disse. Ir pra
Europa? Você tem um iYammer e vai pra Europa? Vá pra outra dimensão! Vá
pro inferno. [Risadas] Digo, pra ver como é que é, e depois escolha
voltar. E vá pro céu. Vá explorar. O humano iria pra Europa. Pra
onde o seu espírito quer ir? Pra onde a sua alma quer ir? Ohh!
Certo, próximo, aqui. [Ele lança o
dispositivo pra alguém.] O iYammer é indestrutível. É. Não pode ser
destruído. Certo.
O que você vai fazer com isso, Scott? Pode
se levantar?
SCOTT: Claro. Eu sei, porque eu estava
pensando em viajar também. Meu irmão está viajando pra todo lugar.
ADAMUS: Pra onde você viajaria?
SCOTT: Oh, ele está indo pra todos os
lugares. Eu iria pro fundo do mar. Nunca fiz isso, então eu iria
explorar...
ADAMUS: Fundo do mar.
SCOTT: Bem, é, o oceano.
ADAMUS: Você quer dizer mergulhando?
SCOTT: É, explorar, sei lá, navios
afundados. Coisas que eu nunca faria normalmente, a menos que eu tentasse
planejar alguma coisa.
ADAMUS: Me devolva meu iYammer. [Risadas]
Pete! Me ajude, Pete! Pelo amor de Pete!
Você tem o iYammer. O que você vai fazer com ele?
PETE: [confundindo-se e falando pro iYammer
em vez de falar pro microfone] Talvez algo como...
LINDA: Ei, ei, ei!
ADAMUS: Ah, é, é. [Risadas] Certo, você
recebeu um iMic e um iYammer. [Mais risadas] O que você vai fazer com ele?
PETE: Jogar fora.
ADAMUS: Por quê?
PETE: Porque não preciso dele.
ADAMUS: Isso é verdade.
PETE: Posso fazer tudo isso. Estou
aprendendo a fazer tudo isso agora.
ADAMUS: Certo, certo. Certo.
PETE: Certo, como parte da minha ascensão.
ADAMUS: Mas isso é um presente meu pra você.
Você não pode jogar meu presente fora.
PETE: Tudo bem, vou guardá-lo, então.
[Risadas]
ADAMUS: Veja, Pete, eu gosto de você, mas
estou pegando de volta meu maldito presente.
PETE: Tudo bem!
ADAMUS: Vou dar pra outra pessoa. Ahh, Sart!
Me ajude, Sart. Bom, Sart vai ganhar o iYammer agora. O que você vai fazer
com ele?
SART: Vou curtir a vida.
ADAMUS: Tudo bem, legal, mas o que você vai
fazer com ele?
SART: Vou fazer mágica pelo resto da minha
existência aqui.
ADAMUS: Me dê um exemplo. O que você vai
fazer mais tarde hoje com ele?
SART: Vou comer pizza. [Muitas
risadas]
ADAMUS: Me devolva isso! David!
David, sonhe – depois você pega o microfone – sonhe! Ah, por que comigo?!
[Adamus soluça; algumas risadas] Por quê!?
DAVID: É, hum...
ADAMUS: David.
DAVID: Vou me tornar o criador consciente...
ADAMUS: Tá, tá, tá, tá.
DAVID: ... que eu sei que eu sou. [Algumas
risadas]
ADAMUS: Como?! O que você vai fazer?
DAVID: Bem, como exemplo...
ADAMUS: O que você vai criar hoje às 5 da
tarde? O que você vai criar?
DAVID: Tem um jogo chamado Diskball.
ADAMUS: Tá.
DAVID: É, que, na verdade, é um jogo
aeróbico que ajuda o corpo a entrar em equilíbrio, trazendo energia do
movimento e alegria na vida.
ADAMUS: Quanto tempo faz que essa ideia
surgiu?
DAVID: Bem, já conheço há um bom tempo!
ADAMUS: Saia dessa e vá pra outra coisa.
DAVID: Tá, então...
ADAMUS: Se não funciona, saia dessa. Faça
outra coisa, por favor.
DAVID: Obrigado.
ADAMUS: Com certeza. Deixe pra lá. Agora, o
que vai fazer com o meu iYammer?
DAVID: Está certo. Vivenciar realmente a
alegria de mim mesmo.
ADAMUS: Qual é?! Me dê um exemplo!
DAVID: Tá, hum...
ADAMUS: Ele neutraliza emoções. Em outras
palavras, permite que você tenha sentimentos sensuais verdadeiros, se sabe
o que quero dizer.
DAVID: Então, que tal um orgasmo 24 horas
por dia, sete dias na semana. [Risadas e alguns aplausos]
ADAMUS: Tá. Enfim!
DAVID: É! Hein?
ADAMUS: Enfim, quebramos a barreira.
DAVID: É.
ADAMUS: É um começo, pelo amor de Cristo.
DAVID: É um bom começo.
ADAMUS: Não é com você, Cristo [olhando pra
cima], mas... não, não... Jesus. [Risadas] Bom, é um começo.
Agora, ele neutraliza as emoções. Atrai
energias e você pode ir pra qualquer lugar simplesmente fazendo a coisa do
Eu Sou. Pra qualquer lugar. O que você vai fazer? Me dê outra coisa. Você
está tendo esse grande orgasmo. E agora?
DAVID: Certo. Vou explorar as dimensões e,
de fato, ao fazer isso, também vou compartilhar o potencial da minha
condição Eu Sou com quem quer que eu escolha... [Adamus faz uma cara de
confuso, de quem não está acreditando.] Não. [Ele ri.]
ADAMUS: Compartilhar uma ova! Vão matar você
primeiro!
DAVID: É, bem, vão ter que me achar
primeiro.
ADAMUS: Gah! Ahh!
DAVID: Vou me “teleportar”. Vou...
ADAMUS: Me dê isso! Me dê o meu maldito
iYammer! [Risadas] Certo, essa é a última.
TAD: [inaudível]
ADAMUS: Acho bom. Acho bom. Você venha aqui
pra frente.
EDITH: Vamos lá, Tad.
ADAMUS: Certo. Isso.
TAD: [suspirando] Eu iria pra todo lugar. Eu
atiraria em mim mesma... Que diabos está acontecendo lá em cima naquela
estrela? Vou lá ver. Eu me projetaria pra lugares que não consigo nem
imaginar, mas sei que existem. E talvez eu fique esbelta e alta, sabe, uma
mulher linda e vou andar por aí... Farei o que diabos eu quiser fazer.
ADAMUS: Como que você andaria?
TAD: [Ela demonstra, se empertigando.] Algo
assim. Não sei. [Adamus faz uma careta; risadas]
ADAMUS: É. Eu compraria a versão deluxe
do iYammer nesse caso! [Mais risadas]
TAD: Talvez seja eu baixinha, tentando
parecer esbelta... Enfim, eu iria pra todo lugar que nem sei se poderia ir
e teria experiências que o meu humano...
ADAMUS: Me dê um exemplo. Qual é?! Você está
sendo nebulosa. Pra onde...
TAD: Nebulosa. Eu iria pra uma nebulosa.
[Risadas]
ADAMUS: Claro. Eu tenho amigos lá. Vou dizer
o nome deles.
TAD: Obrigada. Eu beberia cerveja noutro
lugar.
ADAMUS: Ligue pra eles do seu iPhone
primeiro.
TAD: Eu, eu... Eu teria experiência que me
permitiriam... Meu cérebro está falando agora. Há coisas lá fora que...
ADAMUS: Me dê isso! Me dê isso! Dê o
microfone pra ela. [Porque ela ia entregar pra ele.] Pra ela. [Ele aponta
pra Linda.]
TAD: Pra ela.
ADAMUS: Pra ela.
Comprova exatamente o que eu disse. Vocês
estão partindo de uma perspectiva humana. Vocês recebem esse dispositivo
mágico, assim como as pessoas em 1915 receberam um iPhone que faz coisas
incríveis, mas vocês recebem agora esse dispositivo mágico, o iYammer, e
vão pra Europa?! Isso é um sonho de meeer...??! E vocês vão nada debaixo
d’água, buscando navios afundados?! O que eu...?! Conseguem ver como é
engraçado? E vocês vão, o quê?, viajar? É isso que vocês querem? Será que
isso é iluminação – viajar pra algum lugar?
De todas as coisas, David talvez foi o único
que chegou perto de acertar o sino, ter um orgasmo 24 horas por dia, sete
dias na semana. Nós sabemos de onde ele está vindo. [Risadas] E sabemos
que vai ter muitos amigos. [Mais risadas] É melhor arranjar um telefone
sem o número na lista. [Mais risadas]
Eu não teria escrito um roteiro melhor pra
este dia, se eu tentasse. Não teria. Vocês fizeram isso pra mim. Vocês
escreveram este clássico brilhante. Isto é um clássico. O que alguém faz
com um iPhone? Como vocês explicam o iPhone em 1915? O que vão fazer com
ele? E vocês ficam empacados com as palavras. Vocês não conseguiam
explicar. Respostas fracas. Fracas. E eu estava tentando demonstrar a
questão que coloquei, sabendo que eu ia dar a vocês um iYammer, sabendo
que ele está a caminho, está sendo despachado agora mesmo. Vocês vão
receber um iYammer, e será que estão realmente prontos pra ele?
Ir pra Europa, nadar debaixo d’água e ter
orgasmos. [Risadas e alguns aplausos] Nós chegamos nisso? [Adamus ri.]
Esse é o nosso divisor de águas? [Mais risadas]
O que quero dizer é que o eu humano não
consegue saber o que fazer, nem mesmo imaginar o que vem por aí, e este
iYammer está chegando. Digo, está no e-mail. Está a caminho. Não é
nem mesmo um presente meu; é de vocês pra vocês mesmos. E, quando vocês o
receberem, saiam da frente, tirem seu eu humano da frente.
Vocês acabaram de ver o que acontece...
[Risadas] Eu não teria escrito algo melhor. O humano para e pensa que é
limitado, mas nós estamos indo pra onde não há limitações. Eu não preciso
que o humano vá, mas preciso que o Eu Sou vá.
Quando receberem esse presente do Eu Sou...
E estou falando sério que ele neutraliza as emoções. Ele atrai energias.
Ele permite que vocês estejam onde escolherem estar, sem pensar nisso, sem
tentar conjurar isso nem imaginar isso, porque vocês não conseguem. O
humano não consegue. Assim, deixem que o seu Eu Sou, deixem que o Você
real se manifeste. Ele sabe o que fazer. Sabe exatamente como é atrair
energia, automaticamente, pro que ele quiser, sem se segurar, sem entrar
no poder, sem ter desejos humanos limitados e imperfeitos. Ele sabe o que
fazer com toda essa energia.
Ele, Vocês, a parte que é mais do que apenas
humana, pode estar em qualquer lugar a qualquer momento. É muito fácil.
Vocês não precisam ir pras Escolas de Mistério pra saber fazer isso,
colocar a consciência em qualquer lugar. Mas, se é com o esforço e o poder
do humano que vão fazer isso, vocês não chegarão a lugar algum além da
frustração, porque o humano, como viram neste exemplo, realmente não
entende, não sabe, não rompe a imaginação. E o que ele deseja são coisas
muito humanas. E não estou querendo derrubar o humano. Eu sou um neste
exato momento em que sou um Mestre Ascenso. É a experiência mais gloriosa,
mas que também pode segurar vocês, se isso for tudo que vocês se
permitirem ser.
Vocês viram isso neste lindo – eu não teria
feito melhor – exemplo de limitação, de medo, de makyo, de falta de
inspiração. Então, por favor, humanos, quando isso chegar pra vocês, o
iYammer, saiam do caminho pra que vocês por inteiro possam seguir para o
próximo nível.
Não há poder aqui. Ele vai se desintegrar
quando usado pelo poder. Então, por favor, saiam da frente de vocês.
Ótimo.
Vamos respirar bem fundo com isso. Oh! Ahhh!
Ah, ahhh.
Além do Poder
Quero fazer duas coisas agora. Não temos
muito tempo, mas temos todo o tempo do mundo. Ambos. É o e. Nunca,
jamais, novamente, deve haver ou um ou o outro. É sempre e, e isso
vai diferenciar vocês das outras pessoas. E vai, como eu disse, em cerca
de seis meses, vai deixá-los doidos, dizendo: “Como você não nos disse
isso antes?”
Então, neste momento, eu gostaria que
reduzissem as luzes. Vamos fazer duas experiências. A primeira que eu
gostaria de fazer com vocês... Estou tentando decidir qual eu faço
primeiro... Bom, primeiro a curta, porque não precisamos de muito tempo.
Vamos caminhar além do poder. Além do poder. Então, John, queremos a
música alternativa, não a primeira que foi composta pra hoje.
Mas eu quero fazer uma breve experiência. É
como um DreamWalk, mas são vocês caminhando consigo mesmos.
Assim, respirem fundo aqui e lembrem-se do
iYammer. Ele permite que vocês estejam em qualquer lugar que escolham
estar, talvez não com o corpo físico, talvez não com o seu cérebro, mas o
iYammer permite que vocês estejam onde quiserem. Não há vontade. Não há
força.
[A música começa.]
Estamos passando agora para uma era
totalmente nova, chamada Sem Poder. E, como eu disse antes, não é... Vocês
não mantêm um pé no poder e outro fora. Vocês simplesmente vão além.
O poder é uma ilusão daqueles que não
entendem que eles, que a consciência deles cria toda a energia necessária
pra tudo.
Nada precisa ser obtido fora. Nada precisa
ser pego dos outros.
Toda a energia já está no interior.
À medida que seguimos além do poder, vocês
entram num mundo totalmente diferente, num mundo muito diferente. É um
mundo muito libertador. E vocês percebem que estão atraindo energia
naturalmente. Percebem que sempre atraíram, mas talvez não do tipo que vem
de uma escolha consciente.
Vocês percebem que nunca, novamente,
precisarão de outra pessoa pra ter a energia que vocês naturalmente atraem
– a partir do campo de vocês, do campo universal, de onde for, não
importa –, mas vocês a atraem naturalmente. Ela vem pra vocês.
Usando uma pequena analogia, quase um
clichê. É como levantar de manhã, sentir fome, ter que sair e caçar um
animal pra comer e, depois, tirar a pele dele, cozinhá-lo e só então
comê-lo. É assim que tem sido e é assim que é pra maioria das pessoas –
ter que correr atrás de tudo.
A diferença aqui, na vida sem poder, é que
vocês se levantam de manhã e têm aquela sensação realmente maravilhosa de
estar com um pouco de fome. Vocês sabem que é muito sensual. Ah! Alimentar
o corpo; é uma sensação tão boa... E vocês vão, abrem a porta da frente e
a refeição já está lá, cozida, pronta pra ser ingerida. E é aquilo que
vocês querem comer.
E a mente humana vai tentar se meter,
dizendo: “Bem, como isso veio parar aqui?” E: “Tem algo suspeito nisso? É
algum tipo de truque?” E vocês vão dizer: “Humano, cale a boca. Coma. Você
atraiu isso. Veio pra você.” Assim é a vida sem poder.
Anos e anos atrás, acho que foi Adamus... ou
melhor, Tobias – eu sou Adamus. [Algumas risadas] Tobias disse: “Vem pra
vocês. Vem pra vocês.” E vem mesmo. Indo além do poder, isso vem pra
vocês.
É uma realidade muito, muito diferente, e
vocês não conseguem controlá-la ou manipulá-la.
A vida sem poder significa o reconhecimento
de que tudo está aí e sempre vai estar. E uma parte de sua condição humana
vai gritar, dizendo: “Mas você não entende; e se...? Já tentei isso antes
e não deu certo.”
Meus amigos, é tipo “agora ou nunca”. É tipo
“confiar ou regredir”.
Assim, estamos entrando nesta era, nesta
dimensão, nesta consciência da vida sem poder.
Não façam nada agora, por favor, se
estiverem se perguntando: “Bem, o que eu tenho que fazer? O quanto vou ter
que trabalhar pra isso?” Não. Vocês já estão lá.
Conseguem entender isso? Vocês já estão lá.
Isto não é mágica. É apenas consciência.
Não há esforço nisso. Não é pra ficar
tentando entender. Nem analisar. Não há nada a ser focado. Vocês já estão
lá.
E isso é que é incrível; foi feito sem
poder.
Agora, a única coisa que o humano precisa
fazer é permitir. Só isso.
Então, respirem fundo. Vocês estão agora na
vida sem poder.
Quando se pegarem dizendo, pegarem seu eu
humano dizendo: “Sim, mas e se...?” Basta shhhh! Vocês estão na vida sem
poder. Vocês não precisam trabalhar aí. Vocês já estão lá. Agora, observem
como as coisas mudam, como elas ficam diferentes.
Não é um trabalho difícil. Não exige esforço
algum. Vocês estão lá. Agora, permitam-se vivenciar isso.
Eu sei. Eu sei que vocês estão com os
pensamentos voando na cabeça agora mesmo: “Mas e se...?” E: “Como eu devo
fazer isso? O que...?” Shhhh. É apenas aquela voz humana. Mas, lembrem-se
que é o“e”, uma vida onde a consciência, o Eu Sou atrai tudo que é
necessário. Atrai, sim.
Vamos respirar fundo, enquanto passamos para
a próxima parte do que eu queria fazer com vocês hoje.
Vamos respirar fundo.
[A música termina.]
Merabh do Caminhar
Agora, vamos fazer tipo um merabh-walk,
DreamWalk. Estou fazendo as duas coisas juntas, o que normalmente,
antes, eu não teria feito. Mas agora nós podemos.
Assim, vamos respirar bem fundo e deixar a
música começar.
[A música começa.]
Juntem-se a mim nesta experiência. Primeiro,
respirando bem fundo e, simplesmente, se permitindo estar na experiência.
Vocês não têm que pensar muito aqui. Tudo virá pra vocês.
Vocês não têm que trabalhar em nada aqui.
Virá pra vocês. Basta me acompanharem enquanto eu sirvo de guia pra vocês.
Assim, respirem bem fundo.
E, se puderem, imaginem uma grande mansão,
uma mansão com muitos, muitos, muitos cômodos. Pode ser contemporânea,
pode ser clássica antiga, mas uma verdadeira mansão. E eu gosto que minhas
mansões tenham em volta alguns lagos, riachos talvez, natureza. Mas façam
do jeito que quiserem na sua mansão.
E mais do que apenas vê-la, peço que vocês a
sintam.
E lembrem-se que, com o iYammer, vocês podem
estar onde escolherem estar, sem esforço. Vocês simplesmente estão lá.
Agora, vou dizer outra coisa que vocês vão
vivenciar enquanto seguimos em nossa jornada aqui. É que as coisas mudam e
está tudo bem. Em outras palavras, vocês podem estar imaginando uma
mansão, mas as coisas e a paisagem mudarem ou a casa ou o estilo mudarem.
E, para a mente humana, isso é frustrante, mas, para o “e”, é apropriado.
A mente humana quer que as coisas sejam estáveis e constantes, cada tijolo
no lugar. Mas, no “e”, tudo pode mudar.
Então, não se incomodem, enquanto entramos
na experiência, se as coisas se transformarem, mudarem, não permanecerem
num estado físico sólido 3D.
Assim, agora, estamos prestes a entrar em
sua mansão, mas vou lhes dizer mais uma coisa. Ela está repleta de
cômodos, mas não tem corredores nem saguões. Vocês estão acostumados a
casas ou prédios com corredores e saguões e cômodos saindo deles, mas não
aqui. Não aqui.
Vamos seguir de cômodo em cômodo, sem passar
por saguões. E eles podem mudar, e tudo bem.
Então, agora, vamos entrar. E entramos no
primeiro cômodo. Neste cômodo, está a sua família biológica desta
existência, quer estejam mortos agora, quer estejam vivos ainda. Estão
todos da sua família lá – irmãos, irmãs, pais, tias, tios, sobrinhos,
sobrinhas, primos, primas, todos. E eu peço que vocês estejam muito
presentes na sala, a sua consciência. Vocês.
Agora, sintam a sala. Vocês podem ver o
rosto, o corpo de todos da sua família.
[Pausa]
Eles estão vendo vocês? Estão cientes de que
vocês estão aí? Estão interagindo com vocês?
[Pausa]
É uma sensação agradável aqui ou é uma sala
em que vocês não se sentem muito à vontade? O que eles estão fazendo? A
propósito, tudo bem se as coisas mudarem e se movimentarem.
[Pausa]
É hora de seguirmos em frente.
Assim, respirem fundo e vamos caminhar
agora. Vamos caminhar para o cômodo seguinte. Lembrem-se, sem saguões nem
corredores. Simplesmente, caminhamos para a próxima sala. E, nessa sala,
estão aqueles que foram e são seus amigos na vida.
Sintam ao redor. Quais são os rostos dos
amigos de infância, talvez, colegas da escola? Esta sala está cheia ou são
poucos os que estão aqui? Eles estão reparando em vocês ou vocês estão
invisíveis? Vocês conseguem vê-los ou estão meio sem rosto?
[Pausa]
Tem um sentimento de amor, de camaradagem ou
um sentimento de traição?
[Pausa]
Reparem que, às vezes, não é necessariamente
o que vocês esperavam que fosse – os rostos, aqueles que aparecem, aqueles
que vocês notam.
Esta sala é agradável? É um lugar em que
vocês gostariam de ficar por bastante tempo? Ou se sentem sufocados,
limitados ou apenas desconfortáveis?
[Pausa]
Eles estão cientes de vocês? O que estão
fazendo?
[Pausa]
Os seus pensamentos, a sua consciência está,
na verdade, noutro lugar, fora desta sala?
[Pausa]
Vamos respirar bem fundo. É hora de seguir
caminhando. Temos outros cômodos pra visitar. É hora de entrar em nossa
próxima sala.
E, nesta sala, estão todos os amores e os
amantes que vocês tiveram nesta existência. Não importa por quanto tempo.
Pode ter sido por um dia, pode ter sido por dez anos, 30, 50 anos. Não
importa, mas aqui estão todos que realmente tocaram seu coração.
[Pausa]
Todos os seus amores e amantes.
[Pausa]
São muitos ou só uns poucos?
[Pausa]
É agradável ou desconfortável?
[Pausa]
Eles reparam em vocês ou vocês estão
invisíveis aqui?
[Pausa]
É um lugar de clareza ou um lugar de
confusão?
[Pausa]
Assim, respirem bem fundo neste cômodo de
amores e amantes. É hora de caminhar. Caminhar pra nossa próxima sala.
Nesta sala, estão aqueles que vocês chamam
de colegas de trabalho, em seus empregos, desde que estiveram empregados.
Seriam seus chefes, seus pares, seus subordinados, todos eles ao longo dos
anos. Vejam bem, há uma espécie de vínculo especial – estranho, mas
especial – quando as pessoas vão para o mesmo lugar pra trabalhar. Têm as
mesmas metas e padrões básicos, pode-se dizer. É como se fossem todos
atirados nesse ambiente com estranhos que possuem uma missão de trabalho
no que fazem.
Agora, aqui, nesta sala de colegas de
trabalho, membros de equipes, sócios, eles estão vendo vocês ou vocês
estão invisíveis?
[Pausa]
Este é um lugar agradável? É bom estar de
volta aqui? Ou é um lugar que vocês sentem que tira de vocês as energias
da vida?
[Pausa]
Vocês sabem que grande parte de sua vida é
gasta no trabalho, gasta em escritórios, fábricas ou lojas. Grande parte
de sua vida. Mas é engraçado, a maioria das pessoas realmente não presta
muita atenção nisso. Acho que é algo que pensam que precisam fazer e,
muitas vezes, nem se relacionam com as pessoas, mas muita coisa acontece
aqui, no trabalho. Pensem nos personagens que vocês encontraram ou como
eles os consideram um personagem.
Assim, respirem bem fundo nesta sala de
sócios e colegas de trabalho. Vocês têm histórias incríveis aqui, de fato.
Pessoas que vocês encontram só de passagem, coisa comum no trabalho, mas,
é, algumas pessoas que vocês querem esquecer e pessoas que realmente
fizeram uma diferença na sua vida.
Mas, bem, é hora de caminhar, então se
recomponham. Temos mais salas pra visitar.
Recomponham-se, enquanto seguimos pra nossa
próxima sala. Esta sala é a mais interessante, porque, nesta sala, estão
aqueles que foram seus guias; aqueles que vocês chamaram de guias
espirituais, amigos angélicos que trabalharam com vocês nesta existência e
em algumas outras também. E eles estão aqui.
Não em corpo físico. Talvez vocês nem sequer
se lembrem deles ou os reconheçam, mas eles estão aqui.
Então, eu peço a vocês que realmente sintam.
E vou dar uma dica. Sei que vocês podem sentir, mas vocês estão tentando
ligar os pontos. Muitas vezes, eles vieram até vocês, particularmente
quando vocês eram novinhos, através de um brinquedo, às vezes, através de
um animal de estimação – eles não eram os bichinhos, mas vinham até vocês
através deles – e, muitas vezes, como o que seus pais chamavam de amigos
imaginários. Eles estão aqui agora nesta sala.
[Pausa]
Eles estão cientes de vocês?
[Pausa]
Como é esta sala pra vocês? É agradável?
Vocês poderiam ficar aqui muito tempo?
[Pausa]
Não se esforcem muito tentando torná-los
seres físicos ou humanos. Permitam-se apenas sentir a energia deles. Como
vocês os sentem e como é diferente, bem, digamos, da sala dos colegas de
trabalho ou da sala da família biológica?
[Pausa]
Vocês podem sentir a proximidade, algo mais
próximo do que amigos, mais próximo do que amantes, até mais próximo do
que sua família biológica. Eles eram muito próximos a vocês, como
ninguém mais.
[Pausa]
Mas vocês podem também sentir um leve senso
de, bem, de abandono. Por que eles partiram?
[Pausa]
Por que eles foram embora noite afora sem
dizer nada, nem dar uma explicação?
[Pausa]
Mas não vamos nos prender aqui por mais
tempo. É hora de caminhar, meus amigos. É hora de caminhar.
Entramos em nosso próximo cômodo, um cômodo
muito interessante, na verdade, porque aqui, neste cômodo, estão todas as
suas vidas passadas humanas; cada aspecto que foi uma vida passada, cada
expressão de existência desde que vieram aqui pra Terra, todos bem aqui.
[Pausa]
Existem rostos ou está tudo meio
embaralhado?
Quais são os verdadeiros sentimentos nesta
sala? É um sentimento de identidade? Um sentimento de indiferença? Um
sentimento, talvez, meio semelhante ao que tiveram na sala da família
biológica?
Esta sala das vidas passadas é agradável?
Vocês veem rostos?
Eles veem vocês?
[Pausa]
É um lugar em que querem permanecer?
[Pausa]
Gostariam de permanecer aqui com as vidas
passadas?
Há clareza ou é tudo meio denso e confuso?
E vou lhes dar uma pequena pista. Pode ser
tudo isso, e.
Mas é hora de respirar fundo e caminhar.
Vamos caminhar.
Na realidade, vamos caminhar pra fora. Vamos
sair da mansão, em direção aos belos arredores, à natureza.
Ah, a natureza. Vamos parar aqui mesmo.
Sintam a natureza.
Eu descobri, no meu trabalho com os Shaumbra,
que a natureza é realmente a coisa mais preciosa para os Shaumbra, para o
humano. Mais preciosa do que Deus, mais preciosa do que a família, a coisa
de que sentirão mais falta.
Sintam ao redor a natureza. Qual é a
sensação?
[Pausa]
Como difere das salas que acabamos de
visitar?
[Pausa]
Sintam a diferença na energia aqui fora na
natureza – o céu, as árvores, o solo, os lindos animais. Como difere das
salas na casa?
[Pausa]
É um lugar em que poderiam ficar? Bem, isso
não importa. Temos que continuar caminhando, meus amigos. Temos que
continuar caminhando. Há mais lugares pra visitarmos.
[Pausa]
Eu gostaria de levar vocês agora a um lugar
muito interessante. É simplesmente um lugar além do corpo e da mente. Só
isso, um lugar em que vocês não têm corpo, em que vocês não têm mente. Não
é tão difícil de imaginar, talvez para o humano, mas vocês são muito mais.
Aqui, qual é a sensação?
[Pausa]
É claro ou é confuso?
[Pausa]
Sem corpo, sem mente. É agradável,
confortável? É um lugar em que gostariam de ficar ou querem voltar pro
corpo e pra mente?
[Pausa]
Não importa. É hora de seguir em frente. É
hora de caminharmos para Deus. Para Deus. Qual é a sensação?
[Pausa]
Qual é a sensação de estar na presença de
Deus?
[Pausa]
Há clareza? É diferente da sala com a
família biológica ou da sala com os amantes ou com os amigos? De que
maneira é diferente, se for diferente?
[Pausa]
Há aceitação e amor? Ou parece de alguma
forma limitante?
[Pausa]
Sintam essa coisa que vocês chamam de Deus.
[Pausa]
Respirem bem fundo, porque vamos caminhar
além de Deus. Além de Deus, sim. Podem perguntar: “Existe alguma coisa
além de Deus?” E eu digo: “Vamos descobrir.”
Assim, respirem fundo e vamos caminhar.
E, agora, vamos entrar no nada.
[A música para.]
Nada. O nada absoluto.
[Pausa]
Não há corpo. Não há mente. Não há família.
Não há guias espirituais. Não há amantes. Não há vidas passadas. Não há
natureza. Nada.
[Pausa]
Nada.
[Pausa mais longa]
Qual é a sensação?
Sem nada em volta, apenas vocês. Sem
distrações, nada ao que comparar. Nenhuma história e nenhum futuro.
Não há nada, exceto vocês.
Não há falhas aqui e também não há êxitos.
Aqui, não há batalhas consigo mesmos nem
batalhas com os outros. Não há nada, exceto vocês. Nenhum corpo com que
lidar. Nenhum poder. Nenhuma emoção.
Apenas vocês.
Não há morte aqui.
Não há dor aqui.
Não há metas, planos, lutas. Nada.
[Pausa]
Nada. Nem mesmo a escuridão. Nem mesmo a
quietude. Nada.
[Pausa]
É o Eu Sou. Eu Existo.
[Pausa]
Não “Eu Existo, se tiver uma família” ou “Eu
Existo, se houver anjos” ou “Eu Existo, se há vidas passadas” nem “Eu
Existo, se houver um futuro.” Não há nada, apenas “Eu Existo”.
Não há história a ser superada. Não há
futuro a ser planejado ou com o qual se preocupar.
Há apenas o Eu Existo. Eu Sou.
Não há poder aqui. Não há fome do corpo nem
da mente, nem da alma, aqui. Apenas Eu Existo.
[Pausa]
Jamais deixem este lugar.
Nunca parem de vir aqui, jamais.
Isto é vocês. Não há Deus. Não há energia.
Não há nada, além de vocês. Eu Sou.
Não parem de vir aqui nunca.
Vocês ainda podem estar em todas as outras
salas. Vocês podem estar com a família. Vocês podem estar com os amigos,
os amantes, os anjos, a natureza e tudo mais. Vocês podem estar em todos
esses outros lugares, mas jamais deixem de estar aqui.
Jamais deixem de estar com o seu Eu, o seu
Eu Sou.
Tudo mais é apenas uma atuação da
consciência. Isto é a consciência.
Tudo mais é uma expressão e uma experiência,
mas isto é a consciência.
Não precisa de nada. Nem de comida, nem de
dinheiro, nem de poder, nem de pessoas, nem de deuses, nem de anjos, de
nada. Não há passado nem presente. É só o Eu Existo.
Estejam aqui sempre e estejam onde mais
escolherem estar, mas estejam aqui sempre.
Respirem bem fundo e, nessa respiração,
agora, deste lugar do Eu Existo, agora expandam a consciência, a
percepção, a vida dentro de sua mansão. Façam aqueles cômodos ficarem do
jeito que vocês quiserem. Escolham quem vocês querem que esteja nas salas.
Estejam com a natureza ao redor da mansão. Mas, sempre, sempre, estejam
neste espaço de nada, exceto vocês.
Respirem bem fundo, meus queridos amigos,
enquanto caminhamos em direção à vida sem poder, a novas dimensões, a
novas experiências, mas voltem pra vocês. Voltem pro Eu Existo.
Respirem bem fundo.
Minha querida Linda fará, bem devagar, uma
respiração com vocês, enquanto eu aproveito este momento precioso pra
voltar pro meu Eu Existo, voltar pro meu Eu Sou.
Só um rápido lembrete de que vocês todos
receberão seus iYammers, de graça, como cortesia, que chegará pra vocês em
breve. Façam bom uso dele, mas nunca pelo poder.
E, com isso, meus caros amigos, como vocês
já sabem, tudo está bem em toda a criação e no nada. Obrigado. O
prazer é todo meu. Obrigado.
LINDA: E assim é. Então, eu convido vocês
pra ficarem um pouco mais. Eu convido vocês a continuarem respirando
fundo. E vou me estender um pouco mais, pois quero que cada um de nós
permaneça com esse sentimento. Adamus nos conduziu através dessa linda
experiência. Simplesmente, reparem no que estão sentindo. Respirem com a
experiência e permitam integrá-la em cada respiração. Respirem bem fundo.
Permaneçam respirando fundo. Deixem a sua experiência fluir com a
respiração. Permitam-se permanecer respirando nessa integração. Respirem
com a sensação que tiveram. Adamus nos convida a trazer isso pra nossas
vidas, a permitir isso. Continuem respirando fundo. Permaneçam com vocês
mesmos. Esta é uma experiência linda, então, permitam que ela continue a
expandir. Permitam que ela seja a base pra seguirem caminhando, na vida
sem poder. Respiremos cada um de nós, talvez, com um pouco de gratidão por
Adamus ter compartilhado essa experiência conosco. Mas, mais do que
qualquer coisa, cuidem-se, respirem profundamente e, antes, onde quer que
estejam, aqui sentados no estúdio ou em casa, onde quer que estejam,
permaneçam respirando um pouco mais. Respirem enquanto retornam pro seu
corpo. É tão fácil ir tão longe nessa experiência! Respirem na volta pra
este corpo. E deixem as energias fluírem todo o percurso até os pés. Peço
que mexam os dedos dos pés pra se ligarem à terra e batam os pés no chão,
só pra terem certeza de que estão aterrados. Mas fiquem com a experiência,
respirando. Assim, com isso, eu gostaria de agradecer a todos vocês, a
todos que estão no estúdio, a todos que estão acompanhando online
[...]. Obrigada por estarem aqui conosco. Respirem bem fundo. E voltem em
3 de outubro pra celebrar a vida conosco. Então, obrigada a todos,
obrigada a Geoffrey Hoppe por canalizar Adamus novamente, obrigada à nossa
equipe e ao maravilhoso grupo de nosso estúdio. Obrigada.
Os materiais
do Círculo Carmesim com Tobias,
Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido
oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos
humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a
transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e
desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em
sua jornada de descobrir o Deus interior.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em
Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através
de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao
público e todos são bem-vindos.
Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e
conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os
humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro
de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está
sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que
estão ao seu redor.
Você pode distribuir livremente este texto em uma base
não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua
totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser
aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos
página no site: www.crimsoncircle.com
© Copyright 2010 Geoffrey Hoppe, Golden, CO 80403
Obrigado Adamus, obrigado a todos
Laura/Áurea
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