Transcrito por Jennifer Farley.
29/04/2019
Jennifer Farley
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Partihar o momento dentro do momento.Sentir a união na diversidade,sabendo que se busca a nossa verdadeira expressão,a expressão da nossa Alma.
Aos meus irmãos de todo o Mundo que considerem e desejem partilhar da sua própria energia - paypal.me/MariaLauraN -
aureann@hotmail.com
Amor e Bençãos
NAMASTÊ
Eles estão no aqui e no agora. Só temos que elevar a nossa vibração para podermos nos unir conscientemente a eles e cumprir a nossa missão de Alma.
Todos somos UM.
O ACORDAR NA HISTÓRIA
A bruma envolve as memórias indistintas da infância do corpo, o desconforto é real e presente, porque o tempo é agora, e a consciência está agora, como então, envolvendo-o e tentando exprimir-se através de uma biologia de eras.
O olhar do centro, doce e compassivo, permeia o fluir incessante de emoções, e decorrentes vivências, que vagueiam numa ininterrupta sequências de "papas" e manifestações efusivas, que não pressupõem o conhecimento do ser.
O seu mundo é tão real, dentro de uma história,onde o ser vai progressivamente adormecendo, à medida que o seu corpo, mente e emoções, com as exigências que lhes são próprias, vai interactuando com o jogo de infinitas nuances do entorno.
E assim, tudo vai bem, ou tudo vai mal, ou tudo simplesmente vai indo, durante décadas, que transportam universos inteiros, enquanto vividas.
E a História vai-se diversificando e tornando cada vez mais complexa... e a própria história vai-se enredando nela.
Cada universo da idade é vivido na sua escala própria, mas a sensação é a completa inadequação em todos eles.
Nunca se está preparado para a experiência seguinte, pois é ela mesmo, que abre os caminhos dentro do desconhecido, que tem memórias ocultas na noite dos tempos.
A incompletude se projecta na tela do Mundo, em cujo seio, outras projecções, já construíram rotas mapeadas, aonde vão dar todos os percursos.
A dada altura, em qualquer uma das idades, a Dor, ou uma infinidade de outras dores... se tornou tão insustentável, que a vontade se esvai em seguir o que as rotas propõem.
É o olhar do centro do ser, que lentamente começa a romper o véu que o separa do que se passa deste lado, e a Luz que progressivamente começa a permear a nossa e toda a realidade, vai removendo numa escala própria, as inúmeras camadas de ilusões vividas, que o separam de si próprio.
E aí tudo simplesmente, não vai mais indo, simplesmente, tudo pára.
E a paragem é longa e nos ilha do Mundo.
Estamos na terra de ninguém, em que nada é coisa nenhuma, e que tudo o que É ainda está no porvir, envolvido pela bruma que permeia o entre margens. É o tempo de apagar todas as memórias, que projectaram o cenário que temos e de compreender, que basta mudar o que somos para o cenário mudar.
E isso é muito vasto, muito mais do que todas as galáxias do imenso Universo...
E aí começa a viagem para dentro de nós próprios...
E nenhum roteiro que alguma vez foi escrito nos pode levar lá.
Uma incursão no reino das palavras.
Em Dezembro de 2006.
Laura
...e,...
NÓS SOMOS SERES GALÁCTICOS...
De repente, em nós, um ponto de silêncio, um ponto precisamente ao nível do peito, parece querer viver com vida própria. É o instante em que a poesia e a força das palavras já não têm curso; é o instante de extrema serenidade em que uma impetuosa onda de Amor vem abraçar tudo e imobilizar a mente. É o instante em que a Paz é tudo o que se percebe, dissolvendo em si toda a réstia de humanidade… e então sob os nossos olhos explosões de Luz tomam forma e voltam a eclodir… e novamente noutro clarão, uma outra forma se delineia…
O tempo parou, não se sabe se horas ou minutos se passaram… e então um pensamento concreto se sobrepõe e a “realidade” do antes volta a preencher todas as fissuras da mente, corpo e emoções.
Mas o registo ficou, permitiu-se ficar e a sua vibração permanece…registando até no físico, o momentum em que dimensões se fundiram e se atenuou a densidade da substância.
Áurea
No hiato entre os pensamentos; na pausa entre inspiração e expiração tornada consciente; quando a beleza inerente a tudo nos é perceptível e por segundos somos transportados para uma dimensão da qual não guardamos senão um breve e inefável alívio e uma secreta certeza da profunda realidade que esse segundo encerra…são momentos que nos transportam para a nossa verdadeira existência oculta pelos conceitos de tempo e de espaço, pelo ininterrupto divagar da mente, projectando-se na tela do mundo.
Estes breves vislumbres são uma cura profunda...
…
…
…
extracto do livro DOURANDO A TERRA
Áurea
PS: No momento do AGORA, esta vivência trouxe o sentimento de PAZ, de Completude e a inefável sensação do contacto directo com uma parte de mim, oculta durante eras… e a partir daí, durante anos não fui capaz de o assumir para mim própria quanto mais expressá-lo por palavras, embora que escritas…
AGORA o momento chegou…
...e...relembrando, uma e outra vez...
“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO.
OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA.
Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos.
Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus.
Estamos a chegar a Casa…
A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos.
Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz.
O primeiro contacto não é algo externo a nós.
Nós somos o primeiro contacto.
Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra.”
Jennifer Farley
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