sábado, 30 de abril de 2011
...zona de Transição...
ATRAVESSANDO A ZONA DE TRANSIÇÃO
Mensagem de Lauren C. Gorgo
20 de Abril de 2011
No início da semana passada eu ouvi vagamente estas palavras ao amanhecer: “Ouve! É altura de libertar as feridas do processo de purificação”
Lembro-me de pensar para mim mesma nesse estado de vigília nebuloso…”uau, seria agradável!” Depois acordei. Olhei preguiçosamente ao meu redor, reparei nas habituais sensações de desintoxicação celular acompanhadas pelas mesmas velhas dores de cabeça e depressa voltei a adormecer pensando…”como se”.
Uns dias mais tarde, sentei-me para digitar esta mensagem dos invisíveis:
“É hora dos pavimentadores de caminhos da humanidade nova libertarem as feridas do processo de purificação.”
Imediatamente me recordei da manhã em que ouvi primeiro estas palavras (mas ignorei), embora desta vez compreendendo que uma nova actualização de energia estava a tentar nascer… assim, continuei a digitar.
“Ireis notar que podeis deslizar com muito mais facilidade para uma vibração superior se vos permitirdes aceitar esta verdade plenamente, dentro de todo o vosso ser. Quando vos permitirdes libertar a luta restante, criais o espaço necessário para que uma nova realidade nasça.”
Deixando Ir
Primeiro que tudo, uma rápida mensagem para a brigada dos guerreiros…
Para aqueles de vós na linha da frente… a divisão da 1ª infantaria… não é preciso que eu vos diga que não tem sido nada senão uma luta, desde 2001. Certamente que nem todos tiveram o mesmo T-R-A-B-A-L-H-O de ascensão planetária… estamos espalhados ao longo do mundo com missões diferentes do serviço…mas este grupo particular de soldados espirituais (vós sabeis quem sois) tem sido responsável por, entre outras coisas, limpar (através das suas próprias vidas e corpos) os miasmas (cármicos) genéticos de vários familiares, culturais, raciais, sexuais, de géneros, religiosos, espirituais e colectivos da nova era.
Este grupo mergulhou voluntariamente nas energias mais densas da polaridade (separação) com a única tarefa de encontrar o seu caminho de volta para a neutralidade (unidade) e, ao longo do caminho tem vindo a purificar estas linhagens, em alguns casos, desde o nascimento.
Estas sementes estelares mercenárias têm lutado, escalado e nadado contra uma miríade de estruturas de crença doutrinadas durante tanto tempo que muitos construíram (necessariamente) muros de protecção e criaram calos da condenação sem folga e assédio social/familiar, e até mesmo a perseguição dos tempos modernos daqueles tão profundamente mergulhados na convenção.
Este grupo é a equipa-A, a próxima geração de líderes e, embora possa nunca chegar o reconhecimento pela dedicação, sacrifício e serviço ao planeta e aos seus povos, não importa…o reconhecimento não é aquilo que este grupo de almas procura. Esta tribo está ligada por uma coisa e uma coisa apenas: LIBERDADE… e com isso vem o entendimento, baseado no enorme desafio pessoal, de que a única recompensa real na vida é a libertação do medo. Tudo o mais é supérfluo em comparação com o que assegura que o foco do guerreiro é forte, inabalável, e que eles estão plenamente comprometidos em tornarem-se exemplos vivos do pleno potencial humano.
O que nos leva ao próximo nível do deixar ir…
Parte da ascensão da consciência em curso é a compreensão de que não podemos ficar presos em qualquer fase de crescimento ou propósito… incluindo e de forma especial a “fase espiritual”. Devemos continuamente mover-nos para diante e para cima e resistirmos ao desejo de nos identificarmos excessivamente ou de nos trancarmos em qualquer processo, papel, missão de serviço, grupo colectivo ou sistema de crenças. No momento em que nos apegamos a essa fase, processo, classificação, grupo ou maneira de pensar, perdemos a nossa liberdade e sufocamos o nosso poder criativo.
O ponto de consciência da co-criação é viver no momento… criar o nosso próximo momento a partir do momento que o precede. O “processo” de ascensão ensina-nos que não estamos aqui para possuir ou manter experiências, mas para nos movermos fluidamente através delas de forma a podermos continuamente abraçar a próxima experiência… e a próxima, e a próxima. O mesmo é verdadeiro para aqueles guerreiros da linha da frente que estão aqui para desmontar o velho paradigma… a fase da luta acabou… é hora de desembainhar as espadas, guardar as armas e alinharmo-nos com a próxima etapa da jornada.
Muitos de nós, e este grupo em particular, estão agora no “processo” de fundir o nosso sistema dos quatro-corpos inferiores (espiritual, mental, emocional, físico) com o nosso Eu Superior, ou modelo divino… que vai, por padrão, magnetizar toda uma nova realidade perceptual e física…mas somente quando estivermos dispostos a deixar ir a fase da luta.
As forças celestiais deste mês em particular, mas especialmente desde a activação da 9ª onda, têm estado a ajudar-nos a baixar lentamente as nossas defesas e a sentirmo-nos suficientemente seguros para sermos verdadeiros de modo a que possamos dar os nossos próximos passos para o desconhecido de forma audaciosa e confiante. Durante as três primeiras semanas de Abril todos temos sido testados, de uma forma profunda ou de outra, para ver se podemos ser responsabilizados pelas nossas escolhas de deixarmos ir realmente… não somente a luta, mas toda a programação passada que nos capacita para libertarmos plenamente o nosso corpo de dor.
Deixar Ir Algo Mais
As nossas vidas novas são pinceladas no meio de serem (re) nascidas nas dimensões físicas e, assim, este mês tem vindo a dar-nos a possibilidade …com o apoio (ler: testes) de alguma poderosa actividade celeste… para também largarmos todos. os últimos. pedaços. de resistência ao que é… o que, a propósito, inclui a crença de que nós vamos sofrer este “processo” doloroso para sempre.
Abril tem vindo a pedir-nos para fazermos a escolha final de fazermos o ajuste da velha frequência da dor, do medo e da luta para que possamos ajustar-nos totalmente com a nova frequência da graça. Não é como se a nossa dúvida, a nossa atenção ou a nossa dor fossem inibir o nascimento do novo, é que corremos o risco de perdermos a subtil emergência da facilidade se continuarmos a a-cre-ditar que o que nós desejamos verdadeiramente não pode ser verdade. Por outras palavras… à medida que avançarmos para o segundo semestre deste ano e nos começarmos a aplicar de formas mais físicas, qualquer foco contínuo na luta ou na resistência ao que é vai dificultar imenso e fazer reviver desnecessariamente o sofrimento nos próximos dias, semanas e meses de célere expansão.
Isto não quer dizer que devamos ignorar, evitar ou reprimir o desconforto que sentimos… o desconforto é real. A bagagem que precisamos deitar fora aqui é a resistência ao desconforto… o que cria o sofrimento. Esta é apenas outra forma extravagante de dizermos “presença” ou “neutralidade”… e os invisíveis estão a martelar no meu cérebro que a hora é agora, mais, agora temos o apoio total para entrarmos completamente dentro de nós mesmos e isso significa deixarmos ir todas as ligações remanescentes… incluindo os horrores da ascensão… digo, processo.
NOTA: Só para ser clara…. Especialmente para aqueles que desejavam que eu usasse verniz em cima da viscosidade… eu uso o humor e a irreverência como uma forma de furar o véu…de nos lembrar que, nos nossos momentos mais negros, a vida é ainda um jogo, mesmo quando ela nos aborrece…mas, acima de tudo, para nos ajudar a desligarmo-nos continuamente do “processo”, não a habitarmos nele. Quando pudermos cavar a nossa viscosidade auto-criada e rir do horror disso tudo, estaremos a menos de uma polegada de distância de a ultrapassarmos… assim, vale a pena rirmos de nós mesmos. E o humor da razão é a minha droga de eleição porque rir é a mais poderosa forma de presença, de alinhamento, de transcendência que já experimentei nesta vida. Como alguém que passou muitos, muitos anos sentada na minha própria gosma pegajosa, eu garanto-vos que uma abordagem leve para uma jornada tão pesada irá ter resultados mais poderosos do que qualquer reverência ou oração jamais teria. Trata-se apenas de ciência.
Deixar Ir ainda Mais do Que Isso
Na última actualização de energia, eu mencionei que este mês era um ponto de demarcação… é, na verdade, uma zona de transição e O mês para fazermos as nossas escolhas finais… de nos alinharmos plenamente com a nossa nova, verdadeira direcção… de nos levarmos completamente para fora do passado e nos imergirmos completamente no presente, a fim de podermos co-criar o nosso futuro. No mínimo, este período tem sido bizarro… sobretudo porque, mas não limitado ao facto de estarmos a experimentar duas realidades ao mesmo tempo.
É o mesmo pé em ambos os cenários mundiais… onde temos acesso ao velho e ao novo simultaneamente…, mas em esteróides. Sabeis que estais na cúspide de uma grande ruptura se estiverdes sentados em algum lugar no meio de dois sentimentos conflituosos… como poder-vos sentir preocupados, no entanto em paz…excitados, contudo calmos… hesitantes, no entanto cheios de esperança….isolados, mas conectados… doentes, mas bem… caóticos, contudo equilibrados…aborrecidos, mas inspirados.
É uma viagem totalmente mental mas, porque estamos na passagem para atravessarmos (o que eu gosto de pensar como sendo um proverbial túnel), estamos na verdade a fechar círculo em que o fim e o início se encontram… onde a morte é verdadeiramente renascer…e podemos sentir tudo isto absolutamente ao mesmo tempo.
Esta fase de transição é semelhante à morte física em muitos sentidos, mas o mais óbvio é que nos é exigido libertarmos cada período de ligação…
Durante o mês de Março eu tive a honra e o privilégio de ajudar a cuidar da minha tia-avó durante a sua transição física para o “outro-lado”. Não apenas fui chamada para lhe prestar cuidados, mas fui chamada também a um nível superior para servir como embaixadora do amor incondicional… para permanecer como uma âncora e ajudar a manter um espaço sagrado para a sua metamorfose total… para agir como parteira para o seu re-nascimento e, por fim, no último dia, para agir como um porteiro ou “guia de transição” para a ajudar a atravessar no seu dia de graduação.
Eu poderia continuar a falar por várias semanas sobre as formas como esta linda experiência me transformou… sobre quão graciosa e dignificante a minha preciosa tia estava nos seus momentos finais… de como ela ensinou a todos que a amaram algo de diferente, não apenas acerca deles mesmos e do “processo” da morte, mas também sobre quem ela era verdadeiramente em vida: uma guerreira do amor divinamente feminina com grande força interior e uma coragem que somente pode ser encontrada dentro de …. traços que, devo acrescentar, só são visíveis para aqueles que têm olhos para ver.
Mas o que realmente me abalou foi o reflexo claro que vi em todos nós nesta viagem de renascimento… a força-interior que todos devemos alcançar à medida que aprendemos a deixar ir camada após camada de apegos para que os nossos eus verdadeiros possam emergir e brilhar no mundo físico.
Enquanto via todos os apegos da minha tia caírem por terra, compreendi que me estava a ser concedida a oportunidade de testemunhar esta linda entrega de uma vida de idiossincrasias… diante dos meus olhos. Todas as barreiras de protecção que usamos para salvaguardarmos os nossos corações se derreteram na sua debilidade e fadiga…e, no final, tudo o que restava era a pureza, a suavidade, no entanto a esmagadora radiância do amor dentro dela… essa mesma beleza interior que lutou uma vida inteira para se revelar a si mesma plenamente.
Depois, certamente foi a MINHA vez de deixar ir, de libertar os meus apegos à sua presença física e sim, foi doloroso…mas, estranhamente, não numa velha maneira humana. A dor que eu experimentei não foi tanto a dor da perda, por assim dizer, mas mais como a dor da expansão… de assimilar tanto amor com um coração aberto… de estar em tal proximidade da divindade que as minhas células mal podiam conter tudo de uma vez.
Mais do que tudo, a transição da minha tia representou para mim a manifestação exterior de uma longa jornada interior. Para ela, a viagem foi uma vida. Para muitos de nós, a viagem tem a ver com 354 vidas empacotadas em 12 anos mais a compressão do tempo que…quando tudo está dito e feito… se assemelha verdadeiramente a 15.5 minutos no novo tempo terrestre.
Por falar em compressão do tempo… maia alguém está já a sentir a pressão das compras de Natal? J
O Que se Segue?
Abril não tem sido fácil em nenhum sentido mas, se haveis abraçado o processo interior de revisão integral, podeis de súbito ser enfeitiçados pelo crescimento provocador, conhecimento e insights que se vêm escoando deste Mercúrio retrógrado. Temos ainda uns dias neste despertar (e estamos ainda a precisar de nos auto-nutrirmos), mas o grande mensageiro ofereceu-nos enormes pedaços de informação potencialmente transformadora de vida ao longo do caminho. Estas peças vitais para o nosso puzzle cósmico de que temos estado à espera durante muito tempo percorreram o seu caminho para a nossa porta da frente este mês… essas mesmas peças que nos vão capacitar, finalmente, para avançarmos e nos aplicarmos de uma forma inteira e completa.
Estas novas peças de informação que estamos agora a integrar vão servir como cartões de embarque para as nossas novas vidas… aquelas manifestações materiais necessárias para nos lançar para as nossas novas direcções com o nosso novo propósito (de nível superior). Até ao momento em que Mercúrio sobe directamente no Sábado, vamos estar preparados para darmos os próximos passos… os passos que estão agora alinhados com os nossos eus, interiores e exteriores…e o movimento de avanço vai começar de novo, embora a um nível completamente novo. Colectivamente, estamos a entrar para um novo nível de potencial humano… um que é multidimensional, integra o masculino/feminino e com nova (cósmica) consciência que nos leva a fazer coisas novas de novas maneiras…maneiras que estão plenamente alinhadas com os nossos autênticos (núcleos) eus.
Esta integração e alinhamento com as forças cósmicas da criação está a levar-nos de onde estamos para onde vamos…mas, a altura que seremos capazes de subir e o alcance do nosso voo, estão inteiramente subordinados à leveza de ser.
“Compreendei que já não existe separação entre quem sois e quem quereis ser.” – Pleidianos
Este mês temos estado a passar por uma actualização massiva em todos os níveis do nosso ser a fim de podermos dar os nossos próximos (primeiros) passos como co-criadores em total alinhamento, para que possamos final e plenamente pensar com os nossos corações.
Mais um para a Estrada…
Mantendo-se consistente com esta actualização integral (também conhecida como martelando no nosso cérebro) … lembrai-vos, a única coisa necessária para abraçar e apanhar a nova onda de amor é deixar ir, deixar ir, deixar ir.
E, quando estivermos completamente capazes de libertar todas as feridas e pensamentos de resistência que mantêm essas feridas vivas, vamos também experimentar uma rápida transformação dos nossos corpos físicos. Eu compreendo que tem sido uma longa estrada até aqui, e compreendo também que há muitas partes de nós que estão habituadas à dor, ao sofrimento e à limitação. Por causa disso, estou a ouvir que “este vai ser o maior salto de fé necessário”.
Mas a nossa disposição para apenas SER (para libertar expectativas, medos e ideias preconcebidas do que vai-ser) é tudo o que é/foi sempre necessário para mudar… e esta mudança está agora a acontecer com ou sem a nossa participação. Todos temos a escolha de bloquear, de clicar no lugar neste momento e, a fim de o fazermos, devemos simplesmente sintonizarmo-nos com a separação da velha matriz e entrarmos em sintonia com a nova grelha de unidade… que está viva, activa e aguarda a nossa participação.
“O que vos deixará com isto: AGORA é o único momento que alguma vez precisais para serdes livres… no entanto, e antes de vos lançardes na frustração, compreendei que demorou, a vós e ao colectivo da humanidade, até AGORA para integrar esta verdade. Assim, essencialmente, AGORA podeis livremente usar cada momento do AGORA para serdes livres! À medida que acumulais estes momentos do AGORA, viveis a vida num fluxo sem esforço do AGORA.” – As Sete Irmãs das Plêiades
À reemergência!
Lauren
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Direitos de Autor © 2009-12. É concedida permissão para copiar e redistribuir esta transmissão na condição de que o seu conteúdo permaneça completo e intacto, sejam dados os devidos créditos ao(s) autor(es) e este seja distribuído livremente.
Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com
Postado em www.luzdegaia.org
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O buraco Branco no Tempo - Peter Russel - pt 1
O BURACO BRANCO NO TEMPO – Peter Russel
1º Parte do Filme baseado no livro "O buraco branco no tempo", no qual o físico Peter Russel, numa linguagem acessível, mostra porque a actual crise da humanidade é, na verdade, uma crise de percepção, e chama a atenção para o ritmo vertiginoso da actual evolução tecnológica. Podemos, neste momento, estar à beira de um decisivo salto de compreensão a respeito do tempo e de nós mesmos.
As ideias deste livro inquietante vão além de muitas compreensões padronizadas que temos a respeito da vida. Elas nos levam a pensar sobre o tempo de uma forma diferente e nos faz exercitar uma nova maneira de nos percebermos, como espécie, dentro do contexto da evolução e do Cosmos.
Créditos: canal de patrossauro
“O buraco branco no tempo” de Peter Russell , uma adaptação do seu próprio livro com o mesmo título. O vídeo inicia comentando sobre a origem e evolução dos tempos. Trata na sequência, que os seres humanos na actualidade chegam a ocupar todo o universo. Russell, ressalta sobre a criação de novas tecnologias e uma modernização. Simboliza que há uma linguagem forte no universo chamada de comunicação, destacando o homem em relação aos demais seres. Reflecte também, sobre a produção mundial. Pergunta por que não mudamos? Como está a nossa convivência? O nosso julgamento quanto às pessoas que estão ao nosso redor, por que somos resistentes a mudanças? Ressalta sobre uma suposta crise na humanidade, questiona também sobre o conhecimento das nossas atitudes. Russell, chega em seu momento de reflexão principal, quando retrata a mente humana. Nesse momento, o vídeo começa a questionar sobre os paradigmas que existem em nossa actual sociedade, destacando a importância da revolução da informática e a industrial. Finalizando, Russell comenta sobre uma revolução na consciência, ou melhor, simboliza um factor preponderante na existência da humanidade, que é o amor ao próximo, é o ser interior, na busca permanente pela paz.
Observa-se neste vídeo, que Peter Russell ressalta que o mundo vem crescendo de forma muito rápida, com uma aceleração demasiada. Compreende-se uma lembrança possante da nossa origem, da origem do universo até o momento actual, destaca um ser maior nessa imensa humanidade, que são os seres humanos, e que nós conceituamos como sujeito, “o eu”, “você”, “nós”.
Postado por Profª Maria Ângela de Oliveira Oliveira
Extraído de:http://psicologiaverisfaculdades.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
Andrea Coreano em Portal dos Anjos e das Estrelas de Avalon