segunda-feira, 2 de novembro de 2015
–o dia da mudança chegou. Estão preparados para se tornarem as novas luzes do mundo?
COMO
É O TÉRMINO DA 3D
Por
Jennifer Hoffman 2 de Setembro de 2015
Dr.
Wayne Dyer,
um líder na indústria da auto-ajuda, autor e palestrante,
morreu
em 29 de Agosto de 2015.
No
dia seguinte, Wes Craven, um
produtor de cinema famoso, conhecido por filmes de terror e Oliver
Sacks, o neurologista que desmistificou o comportamento
cerebral não padronizado, morreram também.
Três
homens, todos de diferentes posições sociais e profissionais,
morreram
em um período de 24 horas, e há uma conexão.
Cada
um destes homens representa um aspecto do paradigma fixo da 3D:
luz,
escuridão e mente, que está terminando, de modo que ela possa
evoluir para um potencial multidimensional mais expansivo.
Wayne
Dyer
representa a
luz, e ele escreveu e falou sobre a autocapacitação e a verdade
espiritual por quarenta anos.
Wes
Craven
representa a
escuridão, e seus filmes e temas horríveis forçaram as pessoas a
enfrentarem os seus medos mais sombrios.
Oliver
Sacks
representa a
mente, pois ele introduziu ao público o comportamento cerebral não
padronizado - e fez de condições como a Síndrome
de Tourette
e o autismo parte da linguagem atual.
Luz,
escuridão e mente, os três pilares da 3D, todos morreram ao mesmo
tempo e, ao mesmo tempo, eu tive uma experiência bastante estranha
semelhante à morte.
Se
vocês me seguem no Facebook, em 29 de
Agosto, eu escrevi que tive uma estranha sensação de que
eu estava morrendo.
Não
estava doente e nem no hospital, nem estava me sentindo mal, esta foi
uma experiência energética de desconexão da 3D, como os meus guias
me falaram mais tarde.
Eu
me sentia como se estivesse escorregando para fora do corpo.
Conseguia
ver o meu mundo físico, mas estava completamente desconectada dele,
como se eu estivesse tendo uma experiência fora do corpo (eu
tive três experiências de quase morte e é exatamente assim).
Meus
pensamentos eram para os meus filhos e como eu sentiria a falta
deles, como eu estava feliz com a minha vida e o que eu tinha feito
até aqui, e que se eu fosse partir naquele momento, não haveria
problema algum quanto a isto.
Era
difícil manter qualquer tipo de ancoragem ou equilíbrio, assim eu
fiz algumas intenções e exercícios de respiração e esperei até
que a sensação desaparecesse, o que ocorreu depois de cerca de uma
hora.
Quando
isto terminou, eu me senti muito mais leve, desconectada e livre,
mas
eu sabia que algo significativo tinha acontecido.
Antes
que eu ligasse isto às três mortes e como elas representam os 3
aspectos da 3D, deixem-me lhes explicar o que aconteceu comigo e o
que pode estar lhes acontecendo também.
Os
paradigmas de energia da 3D estão terminando e é como a “morte”.
A
partir da perspectiva do corpo, o processo normal da morte acontece
quando o espírito se desconecta da 3D, para que ele possa deixar o
nosso corpo e fazer a transição, pois é isto o que acontece quando
chegamos ao final de nossa vida e “morremos”.
Assim,
quando o meu corpo sentiu esta desconexão, ele presumiu que ele
estava “morrendo”,
e é como isto foi para mim.
Mas
eu estava muito viva e percebendo tudo o que estava me acontecendo.
Naquele
momento, eu estava tanto viva, quanto morta, a partir da perspectiva
da 3D, pois a minha energia estava se desconectando da 3D para fazer
novas conexões.
Estamos
morrendo agora, mas não da maneira tradicional, pois nos
desconectamos parcialmente da 3D, para que possamos adicionar
ligações com outras dimensões ao nosso repertório energético.
Lembrem-se
de que a evolução e a ascensão são uma integração, não uma
aquisição.
Estamos
criando o céu na terra com uma ênfase na parte “na
terra”.
Todos
os nossos recursos energéticos estiveram ligados aos paradigmas da
3D, como uma lâmpada que está plugada a uma única tomada de
parede.
Temos
que criar espaço em nossos campos energéticos para as conexões
dimensionais mais elevadas, liberando algumas conexões existentes da
3D.
Estamos
agora liberando algumas de nossas conexões energéticas da 3D,
para
que possamos reutilizá-las em uma variedade mais ampla das conexões
dimensionais mais elevadas.
Assim,
em vez de nossa lâmpada ser plugada a uma única tomada de parede,
estamos nos conectando a um filtro de linha. Isto nos dá muito mais
oportunidades para uma maior variedade de conexões e muito mais
acesso a outras dimensões.
Há
apenas este momento de escuridão com que temos de lidar, quando nos
desconectamos da parede e nos ligamos ao filtro de linha, que é este
espaço “intermediário”,
quando estamos vivos e “mortos”,
onde o nosso corpo físico acha que está morrendo, pois ele sente a
conexão energética da 3D, mas neste momento quando fazemos a
mudança, desconectamo-nos e nos reconectamos ao mesmo tempo, e,
então, nascemos novamente, por assim dizer, nas novas vias
energéticas e capazes de acessar a percepção multidimensional e o
potencial a que estas conexões nos abrem.
É
um momento muito emocionante, ainda que estas transições possam ser
um pouco irritantes para o corpo físico.
Agora,
de volta à luz, à escuridão e à mente, como representadas por
Dyer, Craven e Sacks.
Se
considerarem os paradigmas da 3D como formadas destes três
elementos, e estas três pessoas que são conhecidas como
especialistas nestas três áreas, então, as suas mortes representam
esta transição para nós, a transição dos paradigmas da 3D e o
que elas representam, e os novos inícios que são agora possíveis.
O
velho sempre dá lugar ao novo e Uriel disse por muitos anos que com
esta transição a “velha
guarda” partiria para criar espaço para o novo.
Estão
preparados para se tornarem as novas luzes do mundo?
É
o momento de serem os faróis e brilharem agora.
Nossas
realidades multidimensionais nos estão esperando para mudá-las do
céu para a terra –o
dia da mudança chegou.
Tradução:
Regina Drumond
–reginamadrumond@yahoo.com.br
http://futurodanovaterra.blogspot.pt/2015/11/como-e-o-termino-da-3d-por-jennifer.html
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