sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
A matéria resiste. A luz prossegue.
A matéria organiza a reacção. A luz prossegue.
A matéria não encontra o inimigo para a luta. A luz prossegue.
A matéria perturba-se. A luz prossegue.
A matéria volta-se contra si. A luz prossegue.
A matéria degenera-se a si mesma. A luz prossegue.
A matéria vê a destruição. A luz prossegue.
A matéria vê a luz. A luz prossegue.
A matéria compreende. A luz prossegue.
A matéria tem sua revitalização iniciada. A luz prossegue.
A matéria acolhe o encontro com a luz. A verdadeira vida tem início.
Anjos e Deuses estendem as mãos, e os puros conseguem tocá-las.
do livro "Profecias aos que não temem dizer sim", de Trigueirinho
A matéria organiza a reacção. A luz prossegue.
A matéria não encontra o inimigo para a luta. A luz prossegue.
A matéria perturba-se. A luz prossegue.
A matéria volta-se contra si. A luz prossegue.
A matéria degenera-se a si mesma. A luz prossegue.
A matéria vê a destruição. A luz prossegue.
A matéria vê a luz. A luz prossegue.
A matéria compreende. A luz prossegue.
A matéria tem sua revitalização iniciada. A luz prossegue.
A matéria acolhe o encontro com a luz. A verdadeira vida tem início.
Anjos e Deuses estendem as mãos, e os puros conseguem tocá-las.
do livro "Profecias aos que não temem dizer sim", de Trigueirinho
Nossos irmãos estão bem perto para nos ajudar.
" Se o Senhor não edificar a casa,
em vão trabalham seus construtores "
(Salmo 127)
A iluminação desfaz todas as amarras materiais e une os homens uns aos outros com as douradas correntes da compreensão;é para essa direcção que nos leva a orientação de Cristo.
Não há rituais ou regras: somente o divino e impessoal Amor universal, sem outra crença além da chama interior que arde incessantemente no santuário do Espírito.
Essa união é um estado de livre fraternidade. A única limitação é a disciplina da Alma, e assim conhecemos a liberdade sem licenciosidade; somos um universo coeso sem limites físicos, num serviço divino a Deus, sem cerimonial ou credos. O iluminado caminha sem medo, pela Graça.
de O caminho do Infinito
" Não há um Universo material, o que há é um conceito material de um Universo Espiritual "
" Não há tal coisa como um corpo material, o que há é apenas um conceito material do corpo "
" Enquanto aceitarmos o conceito material do Universo estaremos sob as leis da matéria, mas estaremos livres tão logo comecemos a compreender que este é um Universo Espiritual cuja única lei é Deus "
Joel S. Goldsmith
em vão trabalham seus construtores "
(Salmo 127)
A iluminação desfaz todas as amarras materiais e une os homens uns aos outros com as douradas correntes da compreensão;é para essa direcção que nos leva a orientação de Cristo.
Não há rituais ou regras: somente o divino e impessoal Amor universal, sem outra crença além da chama interior que arde incessantemente no santuário do Espírito.
Essa união é um estado de livre fraternidade. A única limitação é a disciplina da Alma, e assim conhecemos a liberdade sem licenciosidade; somos um universo coeso sem limites físicos, num serviço divino a Deus, sem cerimonial ou credos. O iluminado caminha sem medo, pela Graça.
de O caminho do Infinito
" Não há um Universo material, o que há é um conceito material de um Universo Espiritual "
" Não há tal coisa como um corpo material, o que há é apenas um conceito material do corpo "
" Enquanto aceitarmos o conceito material do Universo estaremos sob as leis da matéria, mas estaremos livres tão logo comecemos a compreender que este é um Universo Espiritual cuja única lei é Deus "
Joel S. Goldsmith
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
O ACORDAR NA HISTÓRIA
O ACORDAR NA HISTÓRIA
A bruma envolve as memórias indistintas da infância do corpo, o desconforto é real e presente, porque o tempo é agora, e a consciência está agora, como então, envolvendo-o e tentando exprimir-se através de uma biologia de eras.
O olhar do centro, doce e compassivo, permeia o fluir incessante de emoções, e decorrentes vivências, que vagueiam numa ininterrupta sequências de "papas" e manifestações efusivas, que não pressupõem o conhecimento do ser.
O seu mundo é tão real, dentro de uma história,onde o ser vai progressivamente adormecendo, à medida que o seu corpo, mente e emoções, com as exigências que lhes são próprias, vai interactuando com o jogo de infinitas nuances do entorno.
E assim, tudo vai bem, ou tudo vai mal, ou tudo simplesmente vai indo, durante décadas, que transportam universos inteiros, enquanto vividas.
E a História vai-se diversificando e tornando cada vez mais complexa... e a própria história vai-se enredando nela.
Cada universo da idade é vivido na sua escala própria, mas a sensação é a completa inadequação em todos eles.
Nunca se está preparado para a experiência seguinte, pois é ela mesmo, que abre os caminhos dentro do desconhecido, que tem memórias ocultas na noite dos tempos.
A incompletude se projecta na tela do Mundo, em cujo seio, outras projecções, já construíram rotas mapeadas, aonde vão dar todos os percursos.
A dada altura, em qualquer uma das idades, a Dor, ou uma infinidade de outras dores... se tornou tão insustentável, que a vontade se esvai em seguir o que as rotas propõem.
É o olhar do centro do ser, que lentamente começa a romper o véu que o separa do que se passa deste lado, e a Luz que progressivamente começa a permear a nossa e toda a realidade, vai removendo numa escala própria, as inúmeras camadas de ilusões vividas, que o separam de si próprio.
E aí tudo simplesmente, não vai mais indo, simplesmente, tudo pára.
E a paragem é longa e nos ilha do Mundo.
Estamos na terra de ninguém, em que nada é coisa nenhuma, e que tudo o que É ainda está no porvir, envolvido pela bruma que permeia o entre margens. É o tempo de apagar todas as memórias, que projectaram o cenário que temos e de compreender, que basta mudar o que somos para o cenário mudar.
E isso é muito vasto, muito mais do que todas as galáxias do imenso Universo...
E aí começa aviagem para dentro de nós próprios...
E nenhum roteiro que alguma vez foi escrito nos pode levar lá.
Uma incursão no reino das palavras.
Em Dezembro de 2006.
Laura
A bruma envolve as memórias indistintas da infância do corpo, o desconforto é real e presente, porque o tempo é agora, e a consciência está agora, como então, envolvendo-o e tentando exprimir-se através de uma biologia de eras.
O olhar do centro, doce e compassivo, permeia o fluir incessante de emoções, e decorrentes vivências, que vagueiam numa ininterrupta sequências de "papas" e manifestações efusivas, que não pressupõem o conhecimento do ser.
O seu mundo é tão real, dentro de uma história,onde o ser vai progressivamente adormecendo, à medida que o seu corpo, mente e emoções, com as exigências que lhes são próprias, vai interactuando com o jogo de infinitas nuances do entorno.
E assim, tudo vai bem, ou tudo vai mal, ou tudo simplesmente vai indo, durante décadas, que transportam universos inteiros, enquanto vividas.
E a História vai-se diversificando e tornando cada vez mais complexa... e a própria história vai-se enredando nela.
Cada universo da idade é vivido na sua escala própria, mas a sensação é a completa inadequação em todos eles.
Nunca se está preparado para a experiência seguinte, pois é ela mesmo, que abre os caminhos dentro do desconhecido, que tem memórias ocultas na noite dos tempos.
A incompletude se projecta na tela do Mundo, em cujo seio, outras projecções, já construíram rotas mapeadas, aonde vão dar todos os percursos.
A dada altura, em qualquer uma das idades, a Dor, ou uma infinidade de outras dores... se tornou tão insustentável, que a vontade se esvai em seguir o que as rotas propõem.
É o olhar do centro do ser, que lentamente começa a romper o véu que o separa do que se passa deste lado, e a Luz que progressivamente começa a permear a nossa e toda a realidade, vai removendo numa escala própria, as inúmeras camadas de ilusões vividas, que o separam de si próprio.
E aí tudo simplesmente, não vai mais indo, simplesmente, tudo pára.
E a paragem é longa e nos ilha do Mundo.
Estamos na terra de ninguém, em que nada é coisa nenhuma, e que tudo o que É ainda está no porvir, envolvido pela bruma que permeia o entre margens. É o tempo de apagar todas as memórias, que projectaram o cenário que temos e de compreender, que basta mudar o que somos para o cenário mudar.
E isso é muito vasto, muito mais do que todas as galáxias do imenso Universo...
E aí começa aviagem para dentro de nós próprios...
E nenhum roteiro que alguma vez foi escrito nos pode levar lá.
Uma incursão no reino das palavras.
Em Dezembro de 2006.
Laura
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O processo de ancoragem do EU DIVINO, nesta consciência tridimensional e a construção de uma vida auto sustentável em estreita comunhão com os reinos da natureza, são o meu único objectivo. Estou a atingir o ponto O, em que nada mais faz sentido, em que nada do conhecido funciona...
E daí perceber que os sonhos são a NOVA REALIDADE
Eu sonho com um jardim povoado por Fadas, Gnomos... e Seres Humanos que a cada dia se tornam mais luminosos, ao viverem a realidade como a sentem, partilhando com AMOR impessoal o melhor de si próprios,partilhando a LUZ da sua ALMA.
Nesta dimensão nada se crea,tudo se transforma, porque não partilharmos recursos e criarmos o mundo dos nossos sonhos.
' Tenho' uma área de terra com 13 hectares, água própria, solo fértil, árvores de fruta, no Algarve, numa zona rural.
Áre suficiente para algumas pessoas construirem a sua própria eco- casa, num jardim colectivo
Estou a sintonizar consciências que se afinizem vibracionalmente com a ideia, que se irá estruturando por si própria, à medida que forem chegando os intervenientes.
Laura
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