terça-feira, 3 de março de 2015
HÁ SOMENTE UM UNIVERSO! ESPIRITUAL, INFINITO E PERFEITO. NELE ESTAMOS AGORA! A SUPOSTA MENTE HUMANA NÃO O PODE VER, MAS ELE AQUI SE ENCONTRA, E ESTAMOS TODOS NELE, EXATAMENTE AGORA.
Dárcio
( IV )
Um “Não” à Dualidade
Jamais devemos aceitar a existência de um 
Universo espiritual, perfeito e invisível, e aceitar, paralelamente, um 
“outro” Universo visível e imperfeito, que evolui pouco a pouco rumo à 
perfeição. Tal dualidade compromete toda a realização da Verdade. HÁ 
SOMENTE UM UNIVERSO! ESPIRITUAL, INFINITO E PERFEITO. NELE ESTAMOS 
AGORA! A SUPOSTA MENTE HUMANA NÃO O PODE VER, MAS ELE AQUI SE ENCONTRA, E
 ESTAMOS TODOS NELE, EXATAMENTE AGORA.
A ilusória aceitação de “dois” Universos se 
deve ao “julgamento segundo as aparências”. “Aparências” são conceitos 
finitos e distorcidos que a mente humana cria sobre o Universo, pois ela
 não  consegue vê-lo tal como realmente ele é.
 Portanto, estes conceitos devem ser reconhecidos como NADA! O 
“progresso”, neste estudo, é proporcional ao nosso radical abandono do 
conceito ilusório de Universo, para que se dê a revelação de nossa atual
 presença no perfeito Universo divino, que é único. “Em Deus vivemos, 
nos movimentamos e temos o nosso ser” (Atos 17; 28).
Caso continuarmos crendo num mundo humano e 
imperfeito, olhando-nos e ao nosso próximo com os ilusórios “olhos” da 
mente humana, estaremos, certamente, dentro da lógica do mundo, mas isto
 em nada contribuirá para o nosso Despertar espiritual. Poderia a lógica
 humana entender o perdão ou o amor incondicionais? Poderia entender que
 “o Reino não é deste mundo”? Sabemos as respostas. 
Sejam quais forem os aspectos 
visíveis “deste mundo”, sejam quais forem os aspectos visíveis de nosso 
ser, é preciso que os encaremos como NADA: são pura ILUSÃO! Tanto os 
bons como os maus aspectos do cenário visível são ilusórios: o “quadro 
todo” deve ser visto como ilusório! Fazendo
 uma analogia, seria como se  alguém  estivesse vendo uma novela pela 
TV, envolvido com ela, e repentinamente outra pessoa desligasse o fio da
 tomada para que, com  o sumiço da imagem da tela, ele  se desse conta 
de que a “realidade” estava sendo  o cenário de sua casa. Não somos 
“pessoas deste mundo”; somos Deus manifesto como
 seres individuais. Se deixarmos o envolvimento com o “quadro humano”, 
ficando com a “mente transparente à Verdade”, e SOMENTE à Verdade, 
surgirá o chamado “paraíso terrestre”, um harmônico conceito tridimensional, que será meramente um “reflexo visível” do VERDADEIRO E ÚNICO UNIVERSO AQUI PRESENTE, QUE É PURAMENTE ESPÍRITO.
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