terça-feira, 25 de agosto de 2015
"Entre parenteses: Os verdadeiros factos, nesta realidade 3D..."
"A BATALHA
PELO PLANETA TERRA ESTARÁ ENTRANDO NUMA FASE DECISIVA NESTE OUTONO"
17.08.2015
«
https://www.youtube.com/watch?v=O5xso8rsXfc
Nota aos leitores:
Devido as minhas férias anuais, os
relatos de 17, 24 e 31 de Agosto contarão com matérias não urgentes.
A apresentação de relatórios
regulares será retomada em Setembro.
Mais uma vez, este Outono é aguardado
com turbulências e lutas de poder numa nova intensidade, na medida em que o prazo contábil fatal de 30 de
Setembro se aproxima.
A questão para a cabala são as
dificuldades de negociação, ameaças e compromissos que serão feitas, a fim de
chutar a lata estrada abaixo para manter sua fraudulenta estrutura de poder
intacta.
A questão para o resto de nós é como
finalmente poderemos colocar um fim permanente ao seu demoníaco regime de
escravidão por dívida.
Como um preparativo para a campanha
de Outono, será útil rever a batalha até agora, a fim de identificar o que
precisa ser feito em seguida.
O melhor lugar para começar, é olhar para
os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 e começar por lá.
O que presenciamos, foi um golpe de
estado fascista contra a democracia norte-americana, perpetrado pelo mesmo
grupo que perdeu a 2ª Guerra Mundial, resultado de um plano de vingança arquitetado
desde aquela época.
Informações secretas de fontes
governamentais ocidentais e asiáticas, revelaram que as famílias que possuem o Federal Reserve
Board, em particular a sua filial de New
York, estavam falidas.
Deviam ouro para famílias reais, principalmente
asiáticas e obrigadas a iniciarem sua devolução em 12 de setembro de 2001 e
que, em vez disso,
decidiram declarar guerra contra o
resto do planeta.
Claramente havia um aspecto alemão e
nazista nos acontecimentos de 11/09.
As principais pessoas no comando, no
Ocidente, naquele momento, eram todas nazistas afiliadas, incluindo o Presidente dos EUA,
George Bush Jr., o Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, o Primeiro-Ministro do Reino Unido, Tony Blair, o Papa
Bento XVI (Ratzinger), etc.
Ataque, que foi imediatamente seguido
pelo lançamento do Patriot Act,
que é praticamente idêntico à
constituição nazista alemã e que, portanto,
marcou o início do 4º Reich nazista.
Políticos, figuras dos meios de
comunicações e outros que não aderiram ao fake fascista, acabaram mortos ou
intimidados ao silêncio.
Donald Rumsfeld, em 10 de setembro
de 2001, disse que 2,3 trilhões de dólares do dinheiro do Pentágono havia "desaparecido".
Denunciantes, como o ex-nazista de
topo, Michael
Meiring (mais
tarde Van de Meer), explicou que o dinheiro foi usado
para criar uma versão militar americana similar à SS alemã.
Neste novo exército, também, era
parte da criação nazista, o Department of Homeland Security e outros
disfarçados de empreiteiros militares privados, contratados.
O enorme reforço militar secreto e
público dos EUA, foi seguido pela invasão do Iraque e do Afeganistão, sob
falsos pretextos.
Essas invasões, eram parte de um
plano para derrubar, pelo menos, sete nações na região, a fim de criar um
império controlado pela máfia khazariana.
Ao mesmo tempo em que a invasão
militar do Oriente Médio estava acontecendo, nazistas que trabalham para o
governo Bush começaram a espalhar armas biológicas
geneticamente modificadas.
Nestas estavam incluídas a SARS (específica para a
etnia asiática), a gripe aviária, MERS e o Ebola, que faziam parte de um plano para acabar com 90%
da população mundial, a fim de "salvar o meio
ambiente".
Havia muitos de nós que simplesmente
não podiam acreditar que aquilo estivesse realmente acontecendo com o Ocidente
e demorou muito tempo para muitos de nós acordarmos.
No Ocidente, a oposição originou-se
numa facção da cabala, que decidiu que o meio ambiente poderia ser salvo sem
ter de matar 90% das pessoas do mundo.
Sua solução foi um imposto ambiental
global, originado na fraude científica do aquecimento global, baseada na
emissão de carbono.
Essa facção perdeu a eleição de 2000,
todavia, continuou empurrando sua agenda de qualquer maneira.
Alguns mercados de negociação de
carbono foram criados, mas que acabaram se tornando ninhos de fraudes e, por
isso, foram fechados.
No entanto, a verdadeira oposição ao
golpe de estado nazista nos EUA,
não veio do Ocidente, mas do resto do
mundo, especialmente da Ásia.
Foi quando este escritor foi
introduzido na “Vermelho e Verde”, uma antiga sociedade secreta mundial, em 2006.
Meu conselho foi para que
imediatamente parassem o financiamento do governo norte-americano, até que
parassem suas guerras de invasão e roubo dos recursos naturais.
Os asiáticos concordaram em fazer
exatamente isso e o grosso do despejo dos Tesouros dos EUA começou logo depois
disso.
A liderança japonesa acabou sendo
assassinada e coagida a financiar o regime dos Estados Unidos, todavia, os
chineses foram mais dificeis de intimidar.
Como resultado, a cabala Ocidental
mudou de tática e iniciou uma grande campanha para sugar a China.
Como os chineses pretendendo dominar
o mundo, a máfia nazista Bush/Clinton iniciou a venda de todo o petróleo
roubado do Iraque para a China, sendo dinheiro dessa venda usado para comprar
influências no governo chinês.
O irmão de George Bush pai,
Prescott Bush, tinha uma empresa comercial na
China, que obteve favores dos chineses comunistas, através da venda de segredos
militares dos EUA.
Por exemplo, de acordo com
funcionários da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, a máfia de Bush foi
quem forneceu aos chineses a tecnologia para dotar seus mísseis balísticos
intercontinentais com a precisão de acertarem alvos nos Estados Unidos.
A presença de um bêbado e chapado
George Bush Jr. recebendo tratamento VIP nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, foi a prova visível de sua influencia na China.
Foi a cabala khazariana e não apenas
a facção nazista de Bush que também despejou investimentos na China.
O resultado de tudo isso, foi a
espetacular ascensão da China, do terceiro mundo para o status de superpotência
em poucos anos.
Os chineses, também prometeram que
tudo mudaria em 2008
Na verdade, houve uma série de
mudanças.
O choque Lehman foi parte disso,
porque cortou a capacidade de certas facções dos EUA de imprimir dólares para
comprar o material do resto do mundo.
O resultado foi uma breve e acentuada
queda das importações norte-americanas.
O Federal Reserve Board
e sua subsidiaria, a Corporação dos Estados Unidos da America evitou a falência
naquele ano, com a promessa de colocar Barack Obama como presidente
O resultado seria a continuação do
financiamento da cabala governamental dos EUA.
Como o evento provou, as políticas de
Obama foram praticamente idênticas às da facção Bush, com a cabala global
conseguindo ganhar tempo.
Enquanto isso, Tony Blair e George
Bush Jr. imediatamente tiveram uma reunião
privada com o Papa Bento XVI e convertidos ao catolicismo.
Em outras palavras, foram pedir
proteção à P2.
No entanto, grupos ocidentais, fartos
das palhaçadas nazistas, iniciaram uma contraofensiva.
O Papa Bento foi forçado a renunciar, algo que
não acontecia com um papa por 600 anos.
Além disso, monarcas europeus da
Holanda, Espanha e Bélgica também foram forçados a abdicarem de seus tronos.
A Igreja Católica começou a se
reformar e assumir a gestão do banco do Vaticano, demitindo milhares de padres
pedófilos.
No Reino Unido, poderosas redes de
pedofilia foram e continuam sendo expostas de forma sistemática.
Talvez, a maior mudança de todas seja
o acordo em que o Reino Unido
França, Alemanha, Itália, Suíça e Luxemburgo abandonaram a facção do Federal Reserve Board dos
EUA, concordando em participarem do Banco Asiático de Investimento e Infraestrutura
– BAII, da China. Isto marcou uma divisão fundamental nos altos escalões do
poder da cabala Ocidental.
Porem está claro que a guerra ainda
não está ganha, com muitas batalhas em andamento.
O maior problema continua sendo nos
Estados Unidos, que permanece sob o controle vicioso de gangsters khazarianos,
chefiados pelos clãs Bush/Clinton/Rockefeller.
A farsa eleitoral que nunca termina
nos EUA, agora está totalmente controlada por muito dinheiro
sem ter em conta os interesses do americano médio.
É por isso que conhecidos assassinos
como Hillary
Clinton e Jeb Bush aparecem diariamente na propaganda
da mídia controlada, como se fossem escolhas populares do povo.
A comunidade militar e de inteligência
dos EUA,
continua a ser a principal esperança para libertar o coração das trevas mundo
que é a Corporação dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA e sua população escrava.
Até agora, porém, eles têm-se
limitado a reduzir a agressão israelense no Oriente Médio e brandirem sabres
contra a China.
Não fizeram nada a respeito do maior
inimigo que enfrentam, que é a oligarquia khazariana que controla a política,
finanças e mídia dos EUA.
Tropas militares e pessoas das
agências precisam manter pressão sobre as principais articulações, até a
nacionalização do Federal Reserve Board e tirar fonte de poder dos khazarianos
que são as notas de débito, a moeda impressa, (chamada
de "dólar americano").
Da mesma forma o Japão, também é uma
colônia escrava dos khazarianos, administrado por um governo fantoche posto no
poder através de eleições fraudulentas
No Japão os governantes khazarianos
são Richard
Armitage, Michael Green e seus patrões Benyamin Netanyahu e o
clã Bush/Clinton.
Todavia não serão responsáveis por
muito mais tempo.
No entanto, o estabelecimento de
inteligência/militar japonês deseja coordenar com os seus homólogos
norte-americanos de modo a garantir que o Japão e os Estados Unidos sejam ambos
liberados simultaneamente.
Em termos militares, estamos lidando
com apenas uma dúzia de indivíduos de alto escalão, que podem ser facilmente
subjugados, com seus guarda-costas mercenários honestamente sendo convencidos a
recuarem.
Autor: Benjamin
Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das
Estrelas/Candido Pedro Jorge
Veja mais artigos do Benjamim Fulford
Aqui
http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/08/benjamin-fulford-batalha-pelo-planeta.html
Como em:
http://futurodanovaterra.blogspot.pt/2015/08/benjamin-fulford-batalha-pelo-planeta.html
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