quinta-feira, 2 de novembro de 2017
O Despertar para a Meditação
Em
Satsang, nos deparamos com uma limitação, que é a limitação
da linguagem, da fala. O propósito, nesses encontros, é que você
vá além da fala, e, se ficarmos em silêncio, vá também além
desse silêncio – isso porque tanto o silêncio quanto a fala não
podem, de fato, ajudar. 
Quando
você aceita as limitações da linguagem, entende que nada do que
está sendo falado aqui é, em última instância, algo verdadeiro,
algo final. Contudo, ao mesmo tempo que as palavras podem nascer de
uma teoria, de uma crença, elas também podem nascer de uma
vivência, de uma experiência direta, e, em razão disso, ficam
carregadas de um Poder, de uma Presença Real. Nesse sentido, as
palavras se tornam mais do que meros apontamentos verbais; elas
entram como bombas poderosas e podem ter um efeito completamente
destruidor nessa estrutura do ego, que é todo esse condicionamento
que todos trazem para dentro do Satsang. O mesmo acontece
nesse silêncio, para aqueles que sabem ficar nesse silêncio, que
sabem entrar nesse silêncio.
Nosso
interesse aqui não está em estudar um sistema filosófico,
espiritual. Aqui, não temos a preocupação de não errar. A
Sabedoria não se preocupa com isso, a Verdade não se preocupa com
isso, mas um sistema filosófico sim. Quando se adquire um
determinado conhecimento, você tem a preocupação de se manter
nele, naquilo que é só uma nova doutrina, um novo sistema de
crenças, algo aprendido; isso não é Sabedoria. 
Assim,
o poder desse encontro não está exatamente na fala, mas no efeito
que se encontra por trás dela, naquilo que pode ser sentido aí,
nessa explosão que pode ocorrer aí, neste instante. Uma fala que
nasce do Silêncio real, toca o Silêncio real; uma fala que nasce da
Sabedoria real, toca a Verdade real presente dentro de você.
Portanto, não se preocupe com o conhecimento aqui, nesse espaço. A
Liberação, a Realização, a Iluminação, não nasce do
conhecimento; Isso acontece com o fim desse sentido egoico, desse
sentido de separação. 
Nesse
momento, você não está ouvindo alguém que sabe das coisas, que
sabe de algo que você não sabe. Aqui o ponto é outro! Todo o meu
propósito nesse encontro é lhe mostrar como viver sem conflito, sem
sofrimento, e não lhe dar algum conhecimento novo. Eu quero lhe
mostrar que é possível viver livre do sentido de dualidade, de
separação, o que significa viver em Felicidade, que é quando não
há mais medo, ilusão, sofrimento. Isso não tem nada a ver com
conhecimento, com saber alguma coisa que outros não sabem, conhecer
alguma coisa que outros não conhecem; não se trata disso! Trata-se,
basicamente, de não se confundir mais com a mente, com as suas
criações, com as suas crenças, com as suas ideias. Portanto,
quando você estiver em Satsang, já tenha isso muito claro
para você: não tente aprender algo aqui! Você está aqui
exatamente para desaprender tudo! Trata-se do esvaziamento de todo
esse conteúdo, de todas essas crenças, experiências… de
absolutamente tudo!
Sabedoria
é Meditação e Meditação é ausência de conteúdo. Isso é você
em seu Ser, em seu Estado Natural. Estamos sempre diante de algo
novo, desconhecido, da vida em seu movimento. Assim é a Sabedoria, a
Verdade, e isso é Meditação! Um outro nome para Meditação é
Amor. Na Índia, eles chamam isso de samadhi. Não é um
transe, não é uma experiência mística, é você em seu Estado
Natural. Nele, você come quando tem fome e dorme quando tem sono.
Você tem uma vida normal. Externamente, você é como qualquer outra
pessoa, mas não há mais “pessoa” aí, não há mais o “sentido
de alguém” presente em uma ocupação profissional, tratando de
negócios ou cuidando da rotina do dia. 
Percebem
que não há nada para aprender aqui? Você não aprende a Meditação,
você desperta para Ela. Estou dizendo que você sai do sono e
desperta! Você investiga a natureza da ilusão, entrega isso, e,
assim, a Meditação floresce. Esta autoinvestigação, esta
auto-observação, acontece com essa entrega, essa rendição. Isso é
parte da devoção a Deus, à Verdade. Quando isso acontece, você
desperta para a Meditação!
*Transcrito
a partir de uma fala em um encontro online na noite do dia 30 de
Junho de 2017 - Encontros online todas as segundas, quartas e sextas
às 22h (horário de Brasília) - Para participar e só baixar o App
Paltalk
A
 real meditação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esses
 encontros tratam de algo essencial, fundamental. Estamos falando do
 reconhecimento do nosso próprio Ser. Tratamos do reconhecimento
 desse Ser impessoal, que é Consciência, dessa Verdade ilimitada
 que somos, Daquilo que está sempre presente. Alguns chamam esse
 reconhecimento de Despertar ou Iluminação, o que, na verdade, é o
 fato mais simples, claro e óbvio da vida. No entanto, o lado
 paradoxal é que isso tem sido negligenciado, porque toda educação
 que você recebe, desde a infância, é para negligenciar Aquilo que
 você é. Você está tão ocupado com uma história, que está
 esquecendo, negligenciando, onde ela está, de fato, se
 desenrolando, surgindo, aparecendo, acontecendo, pois todo
 condicionamento que recebemos é para nos ocuparmos com a
 "história".
Portanto,
 nosso interesse em Satsang está nesse reconhecimento do
 nosso próprio Ser, dessa Realidade impessoal, ilimitada e sempre
 presente, chamada de Despertar ou Iluminação, fato simples e
 óbvio, Algo realmente íntimo de cada um de nós. No entanto,
 presos à imaginação, à "história", negligenciamos
 ISSO, que está presente como uma Realidade não imaginada, onde
 essa "história" se desenrola, aparece; onde o pensamento,
 a imaginação e a história aparecem.
Você
 pode passar a vida toda estudando esse assunto teoricamente,
 verbalmente, ouvindo falas como essa que nós temos feito em
 Satsang, ou lendo livros que tratam desse mesmo assunto. No
 entanto, isso ainda ainda fará parte da história imaginária de um
 “eu” presente, de uma “entidade” presente, enquanto, de
 fato, isso é pura imaginação, pois não existe entidade nenhuma,
 nenhum “eu” presente. Você precisa ir mais longe, além disso,
 o que significa parar com essa imaginação. Em outras palavras,
 precisa explorar essa Presença, essa Consciência, esse Espaço
 onde se desenrola tudo isso, onde tudo isso acontece, Aquilo que, na
 verdade, intimamente, é você mesmo. Você agora está consciente…
 Então, essa Consciência não é estranha a você. Você sabe dessa
 Consciência, sabe que você é Ela. 
 
Assim,
 se você explorar essa Consciência, a qual, de fato, já é
 conhecida intimamente, descobrirá que não há nenhuma limitação
 Nela, pois Ela não é localizada, pessoal e não está no tempo. O
 pensamento e o corpo, com suas sensações, imaginações,
 sentimentos, emoções, os quais podem ser recordados, explicados
 traduzidos em palavras, fazem parte do tempo, mas Aquilo que
 presencia tudo isso acontecendo não está limitado, não é pessoal
 e não é parte do tempo, da imaginação, do pensamento. 
 
A
 natureza da Realidade é a natureza dessa Consciência, que é
 Liberdade, Verdade, algo fora, além da limitação — este é o
 assunto em Satsang. Somente Aquilo que está ciente e
 presente, agora, como Consciência, não pode estar limitado,
 localizado. Somente essa Consciência pode saber Dela própria e,
 portanto, somente Ela se conhece ilimitada, sem localização,
 independente, presente e ciente. O pensamento, a sensação, a
 emoção e a imaginação não podem fazer isso, mas somente podem
 aparecer em razão dessa Consciência. Foi por isso que eu disse que
 é algo simples e óbvio, e uma experiência íntima de cada um. 
 
Dessa
 forma, a relação entre a Consciência e essas aparições é que
 todas elas aparecem Nela. Você, como Consciência, está presente e
 ciente dessas aparições. Não são essas aparições que estão
 cientes, presentes e conscientes de você. Você está consciente do
 corpo, da mente, das emoções, dos objetos e das sensações, como
 o tato, o olfato, o paladar e assim por diante. Não é isso que
 está consciente de você, é você que está consciente disso.
 Percebem? 
 
Portanto,
 o Despertar, ou a Iluminação, ou a Realização de Deus, é o
 reconhecimento dessa Consciência não espacial, não temporal, não
 limitada, além do corpo, da mente e do mundo. Essa ciência, essa
 Presença reconhecida, é Meditação. Não é a prática da
 meditação. Eu estou falando da Real Meditação, na qual não há
 “alguém” em uma determinada prática (isso ainda é o movimento
 do pensamento, nessa ilusão de “alguém” presente na
 experiência da meditação). A Meditação Real, que é o
 reconhecimento dessa Presença ciente, não limitada, não espacial,
 não temporal, é a Natureza do Ser, da Liberdade, da Iluminação. 
 
Para
 você, é muito estranho ouvir isso?
Participante:
 Mestre, mesmo a ideia de mundo deve desaparecer nessa experiência?
Mestre
 Gualberto: A natureza dessa experiência mente-corpo-mundo é
 Consciência. Então, mente-corpo-mundo é o modo de apresentação
 dessa Consciência e não está separado Dela; é uma aparição
 Nela. Essa separação entre Consciência, mente, corpo e mundo é
 só o que o pensamento produz, é uma imaginação, pois não existe
 nenhuma separação. Essas aparições aparecem e desaparecem nessa
 Consciência, que é a sua Natureza Verdadeira, Real. Estar
 desidentificado da ilusão da experiência do corpo, da mente e do
 mundo, dessas aparições, como um experimentador nelas, é o
 sentido real dessa Liberação. Não há “alguém” nessa
 experiência, só há a Consciência, como corpo, mente e mundo. O
 que desaparece é a ilusão dessa identidade, desse experimentador,
 de “alguém” presente nisso, e, se isso desaparece, desaparecem
 o sofrimento, o conflito e o medo. Toda sua experiência de
 sofrimento está nessa ilusão de ser “alguém” dentro da
 experiência, tentando agir de forma acertada ou tentando mudar,
 alterar ou transformar o que se apresenta em outra coisa. Ou seja,
 encontra-se presente aí a ilusão de que existe “alguém” que
 pode fazer isso. Aqui, trata-se de reconhecer que não há “alguém”
 presente, o que eu chamei agora há pouco de reconhecer essa
 Presença, ter ciência dessa Consciência, que é não espacial,
 não limitada, não temporal.
Participante:
 Então, todos os objetos perceptíveis são criações dessa
 Consciência?
Mestre
 Gualberto: Não. Todos os objetos são essa Consciência. A
 Consciência não cria nada. Ela manifesta a Si mesma, como
 aparições que, neste momento, estão aqui, e, no momento seguinte,
 desaparecem. Tudo é Ela, Nela mesma. Não há nenhuma separação
 nessa Consciência. Portanto, não tem um ponto, uma linha, uma
 demarcação, uma fronteira, onde termina a Consciência e os
 objetos começam. Tudo é essa Consciência, sem separação, sem
 divisão; tudo aparece e desaparece Nela. Ela é essa Natureza Real
 do seu Ser. Você é Consciência. Você não é uma “pessoa”
 com decisões, opções de escolha, desejos e medos. Você não é
 uma “pessoa” na procura da paz, da liberdade, da felicidade e na
 procura de Deus. Essa “pessoa” é a ilusão de um experimentador
 na vida, que compreende corpo, mente, mundo, pensamentos, sensações,
 emoções, sentimentos e assim por diante…
Isso,
 basicamente, é o fim do sentido de separação, de dualidade; o fim
 do conflito e do medo. Se olharmos, de forma simples e direta, toda
 e qualquer experiência acontecendo neste momento, nós vamos
 perceber que não há nenhuma distância entre essa percepção e
 essa experiência. A distância é criada somente por uma crença,
 uma ideia, um conceito, de um “eu” separado do “não eu”,
 que é a experiência; o “eu” experimentando a experiência, que
 é o “não eu”. Mas essa separação, divisão, é criada apenas
 pela imaginação, pelo hábito de pensar dessa forma. Esse hábito
 de pensar dessa forma produz o “sentir” dessa forma, o que é
 uma ilusão, porque não existe fronteira, não existe divisão
 entre “eu” e a experiência. É como a ilusão “eu dentro do
 corpo”, “eu e o corpo” (o corpo como a experiência e “eu”
 nesse sentir, experimentar, o corpo). Isso é somente uma crença,
 pois só tem o corpo, não tem o “eu”; não existe nenhum “eu”
 dentro do corpo. Assim, esse “eu” que tem um nome é uma ilusão…
 Esse nome é só memória, é só pensamento, o qual não tem um
 dono; é só um acontecimento na máquina, no mecanismo. Esse
 movimento da memória, na ilusão da imaginação, é um “eu”
 pensando, enquanto, na verdade, só tem o próprio movimento, o
 próprio pensamento, e não o pensador com o seu pensamento ou o
 “eu” com o seu corpo. 
 
Se
 você está disposto a ver isso de uma forma direta e real, como uma
 Realização, não como uma teoria, uma crença, um conceito, venha
 ao Satsang presencial.  
 
*Transcrito
 a partir de um encontro online na noite do dia 15 de fevereiro de
 2017 - Baixe o Paltalk App e participe dos nossos encontros que
 acontecem as segundas, quartas e sextas as 22h (horário de
 Brasília)
Este
 é um momento de Consciência, de Presença, de Silêncio, de
 contato com a Realidade. Onde quer que algo esteja presente, está
 presente nesta Consciência. Este momento é algo assim. Quando algo
 desaparece, essa Consciência ainda se mantém; quando algo está
 presente, aí está essa Consciência. Quando algo está acontecendo
 ou aparecendo, é essa Consciência, mas quando isso desaparece,
 também é a mesma Consciência. Não há mudança! É algo que
 permanece imutável, sempre presente.
Os
 objetos, os sentimentos, as sensações e os pensamentos aparecem,
 mas não estão separados da Consciência, e, quando desaparecem, a
 Consciência se mantém. Estamos tratando, em Satsang, desta
 Consciência, desta única Realidade que mantém todas as coisas. A
 Realidade dos objetos, das aparições, é a Realidade da
 Consciência, e Isso é algo inegável. 
 
Essa
 Consciência é Meditação, é Presença, é a imutável Realidade,
 além da mente e do corpo. Portanto, quando tratamos do fim da
 ilusão, estamos tratando exatamente desta Consciência. Agora
 mesmo, você está presente, e essa é a única certeza! Não é
 você como o corpo, nem como a mente; é Você como Consciência. A
 Consciência está ciente das aparições, como, por exemplo, dos
 pensamentos, das sensações, das emoções, dos pés, das mãos, do
 corpo… O que nós, geralmente, concebemos como objetos são, de
 fato, somente nomes e formas que mudam, os quais são sobrepostos,
 pela mente e pelos sentidos, a essa sempre presente Consciência.
Portanto,
 quando falamos desta Realidade, estamos tratando de Deus,
 sinalizando essa Verdade presente aqui e agora, além do corpo, da
 mente, das sensações, das experiências, dos sentimentos, dos
 objetos e de todas as aparições. A base, a substância, de toda
 experiência é uma só: Consciência! É como a tela do cinema, da
 TV ou de um quadro, nas quais apenas as imagens mudam. A tela de um
 quadro é sempre a mesma. Você pode jogar tinta nela, pintar uma
 imagem e depois limpá-la para colocar outra tinta e produzir outra
 imagem, pintar um novo quadro, mas ainda será a mesma tela! Você é
 a tela! Você é a Consciência!
Quando
 se identifica com uma imagem, você se torna aquela imagem. Você
 está sendo convidado a permanecer em sua Natureza Real. Portanto,
 seja bem-vindo ao seu Estado Natural, que é Meditação, que é
 Presença, que é Consciência. Desidentifique-se das imagens, e
 faça isso neste momento! Não transfira isso, como se fosse uma
 responsabilidade do Guru, de Deus. Você já é Isso! Conhecer a si
 mesmo em qualquer aparição é Amor. Isso é possível! Você está
 aqui apenas para isso: conhecer a si mesmo; conhecer a sua Natureza
 Real, Essencial. 
 
Contudo,
 eu fico observando o quanto você se perde nas aparições. Quando
 um sentimento, um pensamento e uma sensação física aparecem, você
 embarca neles, como se você fosse o corpo, a mente, essa sensação
 ou esse sentimento. Quando faz isso, lá está você de volta ao
 velho jogo, à velha mente egoica. Então, você volta para Satsang,
 tem um encontro com o Guru e ele faz você se lembrar desse Silêncio
 de novo, para, em seguida, você esquecê-Lo mais uma vez. Mas,
 assim que você se volta de novo para a Consciência, dá um leve e
 pequeno passo para fora desse mundo mental de conflito, de medo, de
 sofrimento, de problemas e dificuldades. Então, você está de
 volta ao lar! Entretanto, quando a mente surge, você fica inquieto
 novamente, pois seus apelos são muitos sedutores e você está
 viciado em pensar, em sentir, em ser “alguém"; está viciado
 no mundo (o mundo são essas criações que o pensamento produz aí
 para esse "você" que você acredita ser). 
 
Satsang
 o convida a ir além dessa limitação "eu sou o corpo", o
 que faz desaparecer a ideia "eu estou no mundo". Quando a
 ideia "eu sou o corpo" não está, a ideia "eu estou
 no mundo" também não está e, quando não se está no mundo,
 não há mais problemas de nenhuma ordem. O que permanece é a sua
 Realidade, que é Amor, Paz, Felicidade, o Estado livre do "eu"
 e dos conflitos criados por essa ilusão. O "eu" é uma
 ilusão, uma convincente fraude. 
 
Isso
 não pode ser intelectual. Não guardem e repitam essas palavras,
 porque isso não vai funcionar! Você precisa vivenciar Isso! É
 como entrar numa autoescola: você faz uma base teórica e depois
 vai para dentro do carro, ao lado do seu instrutor. Ele não é tão
 bobo para entrar no carro e deixar tudo exatamente sob o seu
 controle; então, ele, também, tem um pedal de freio só para ele.
 Ele tem um pedal de freio para ele porque você é muito agitado.
 Você vai achar que já sabe fazer tudo sozinho, vai se atrapalhar
 um bocado e colocar em risco o carro da autoescola. Ele sabe disso,
 então ele vai com muita calma, com muito cuidado, do seu lado. 
 
Participante:
 Mestre! É necessário tomar consciência em vários momentos do
 dia?
Mestre
 Gualberto: É necessário Acordar, o que significa assumir a
 Consciência. Até agora, a sua vida tem sido se manter identificado
 com os pensamentos, com as sensações, com as emoções, enquanto
 que a sua Natureza Real é Consciência, Na qual tudo isso apenas
 surge e desaparece. Recomendo vir ao Satsang presencial para
 investigar isso melhor. 
 
*Transcrito
 a partir de uma fala em um encontro online na noite de 28 de
 Novembro de 2016 Encontros online todas as segundas, quartas e
 sextas as 22h - Baixe o App Paltalk e participe!
http://marcosgualberto.blogspot.pt/
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