quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O AMOR É a energia da Unidade, a conscientização de uma natureza divina inata em toda vida.



INTERCONECTIVIDADE/AMOR Mensagem do Grupo Arcturiano Por Marilyn Rafaelle Em 1º de agosto de 2014

O Grupo Arcturiano novamente deseja falar sobre o amor porque a compreensão da verdadeira essência do amor é de máxima importância enquanto as pessoas da terra avançam. O sistema de crença tridimensional contém uma infinidade de conceitos em relação ao amor – nenhum deles é real. O Amor é a “cola” que mantém unido tudo da criação – ELE é a energia da interconectividade entre todas as coisas viventes na Consciência Divina Una. Ele é a única energia, substância e atividade fluindo em e através de todas as formas de vida aparentemente separadas, mas sempre é UM porque é tudo o que existe – Onipresença. A conexão sagrada entre toda vida é vivenciada por todos e o mundo lhe deu o nome de amor. Por causa da ignorância espiritual do sistema de crença tridimensional, este sentido de conexão ou “amor”, com o passar do tempo tornou-se pessoal e universalmente categorizado, limitado e regulamentado por crenças muito afastadas do que o amor realmente é. O AMOR É e ele não pode ser categorizado ou receber faixas de “apropriado” ou “inapropriado” a partir do que ele é julgado. Toda vida está e é de uma e somente uma vida e tudo está conectado pela virtude disto. Como com todas as questões da vida, o estado de consciência de um indivíduo interpreta a energia da interconectividade (amor) de acordo com o seu sistema de crença particular e então manifesta positivamente (ações que refletem unidade) ou negativamente (guerra, violência, abuso) – julgando quem é merecedor de amor e quem não é. Para o aluno espiritual sério, já é tempo de ir além das visões tridimensionais de amor e entrar numa conscientização, aceitação e prática que reflete a Unidade. O amor não é atração sexual, nem é uma reação emocional (positiva ou negativa) que vocês podem sentir pelo outro apesar de que frequentemente é uma faceta dele, principalmente com aqueles que vocês conheceram muito bem em outras vidas. O Amor não é algo que pode ser recusado ou dado de acordo com um capricho do ego. O AMOR É – e ponto final. Com o passar do tempo uma consciência mundial não desperta reuniu regras e limitações ao amor – categorias de emoção, atração, aceitação, dogma religioso, merecimento, etc., etc. – declarando somente certas categorias de amor como aceitáveis. Algumas dessas regras eram necessárias na época em que foram criadas. Entretanto, este é um novo tempo, um tempo para deixar esses conceitos e crenças. O AMOR É, sempre foi e sempre será, e jamais pode ser limitado ou mudado independentemente de quantas interpretações falsas sobre ele as mentes tridimensionais possam imaginar. Muitos ainda se debatem com a ideia do amor como Unidade por causa de crenças enraizadas sobre o amor ser uma emoção de atração ou aceitação. Por causa disso, eles acham que são incapazes de amar tanto a si mesmos como qualquer outro que parece estar causando problema para os outros. Isto é compreensível, não se julguem por isso, mas, ao contrário, entendam que lhes foi ensinado e vocês viveram esses conceitos vida após vida, fazendo-os permanecer na memória celular que é o que agora vocês são capazes de reconhecer e limpar. A maioria não estava preparada para essas verdades profundas até agora. Os conceitos de amor são continuamente apresentados para o mundo por aqueles que se acreditam ser autoridades intelectuais e espirituais. Isto está bem a algum nível, mas, como alunos espirituais, vocês foram além da necessidade de outros lhes dizerem o que é verdade e o que não é, vocês alcançaram esse estado de consciência em que vocês podem ser informados a partir de seu interior. Normalmente crenças antigas são mantidas por muito tempo após elas não servirem mais, simplesmente porque um indivíduo nunca sentiu ser importante dar uma boa observada em si ou questionar seu sistema de crença. É quando um “chamado para despertar” pode se manifestar. O AMOR É a energia da Unidade, a conscientização de uma natureza divina inata em toda vida. Mesmo quando eventos exigem que vocês falem com firmeza, ou disciplinem o outro, vocês somente precisam manter silenciosa e secretamente um reconhecimento da divindade dele para estar amando-o. Quando vocês tomam conhecimento das atrocidades no mundo ou até em suas próprias famílias, não se espera que vocês sintam carinho ou amor por elas. É perfeitamente aceitável que vocês assinem uma petição ou protestem se forem orientados, mas sempre o façam do ponto de vista de saber que todos são um dentro do Um independentemente das aparências externas. Viver desde o AMOR nunca significa ser o capacho do outro, mas significa reconhecer a si e aos outros por quem vocês e eles realmente são enquanto vocês fazem ou dizem o que é necessário. Esta é a prática de não dar poder às aparências externas ilusórias. A divindade dos indivíduos que causam problema e dor aos outros pode ser muito difícil de reconhecer e eles podem jamais constatá-la nesta vida, mas sua tarefa é saber que ela está aí. Isso é amor, é assim como vocês amam e é assim como vocês acrescentam luz à consciência mundial e ajudam a dissipar a densidade da consciência de separação. Até a raça humana aprender a amar no sentido mais verdadeiro, o amor permanecerá trancado em conceitos e crenças obsoletos. Interiorizem-se e se perguntem: “O que é amor? No que eu acredito sobre o amor? O que eu preciso deixar ir para mudar para o sentido mais verdadeiro de amor?”. Sejam muito, mas muito honestos enquanto examinam suas próprias crenças particulares sobre o amor e estejam cientes de que deixar ir crenças limitantes mantidas há muito tempo provavelmente afetará sua interação com aqueles ao seu redor que somente conhecem o seu você “antigo”. Na terceira dimensão, amar outros frequentemente flui da crença de que há alguém que é inferior e precisa ser “consertado”. Esta atitude para assistir outros reflete dualidade – a crença de que o doador é abençoado, mas o receptor não é e normalmente serve para alimentar o ego do doador que se considera ser mais espiritual ou “santo” por causa de seu “sacrifício”. A vida é cheia de oportunidades de ajudar física, emocional ou mentalmente os outros e esta é uma atividade certa. Entretanto para o espiritualmente atento, a ação amorosa dever fluir de um sentido superior, um em que o receptor é reconhecido como sendo tão espiritual quanto o doador – igual, mas experimentando diferentes lições de vida e talvez vivendo a partir de um estado de consciência diferente desta vez. Nunca tenham medo de oferecer assistência SE ELA FOR DESEJADA, mas sempre estejam atentos às sugestões do ego incitando-os a acreditar que vocês sabem o que é melhor para o outro. Sempre sejam orientados por sua intuição, interiorizando-se e perguntando se vocês não tiverem certeza. Há alguns que simplesmente precisam cair por terra antes de poder experimentar os meios superiores ou melhores de aprender, e apesar de difícil, é amoroso apenas permitir que eles o façam. AMANDO VOCÊS no sentido mais alto de amor, os Arcturianos.


http://soldesirius.blogspot.pt

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