A Verdade Absoluta assim pode se resumir: DEUS É TUDO! Nada há senão DEUS!

 

A Verdade Absoluta assim pode se resumir: DEUS É TUDO! Nada há senão DEUS!Sendo esta a Verdade, há quem pergunte o seguinte: “Para quê orarmos sem cessar, se DEUS É TUDO?” A resposta poderia ser dada da seguinte maneira: “Haverá a necessidade de orarmos sem cessar até ser percebida, em nós mesmos, a PRESENÇA DE DEUS no lugar “daquele” em contínua oração”. Por quê? PORQUE ESTE SUPOSTO “OUTRO EM ORAÇÃO” jamais existiu!

Isaías enfatizou o valor, a importância e o poder do “silêncio meditativo”, dizendo: “No silêncio reside a vossa fortaleza”. A suposta percepção da Existência, por parte dos chamados “sentidos mortais”, é completamente fantasiosa e falsa! Vivemos num Universo iluminado e perfeito, enquanto  a maioria sequer desconfia de que o “mundo em que julga viver” é uma irrealidade total,  se apresentando como “miragens”, ou “imagens hipnóticas fraudulentas”, alicerçadas em ilusórios “dois poderes”: o “bem” e o “mal”.

Através do “silêncio meditativo”, estes falsos sentidos podem ser calados, a VERDADEIRA EXISTÊNCIA pode ser contemplada, e a nossa PRESENÇA, COMO A PRÓPRIA PRESENÇA DE DEUS, pode ser discernida espiritualmente.

“O mundo inteiro jaz no maligno” – disse João. Revelava o estado hipnótico coletivo a que a humanidade aparenta se submeter, alheia à Verdade de que AS OBRAS DE DEUS SÃO PERMANENTES, PERFEITAS E HARMÔNICAS , SEM JAMAIS SOFREREM MUDANÇAS OU FLUTUAÇÕES!

Marie S. Watts assim disse: “Há anos que temos enfocado esta Verdade do ponto de vista do indivíduo para o Universo. Podemos, dessa forma, obter revelações maravilhosas. Porém, não podemos dizer que estas revelações tenham sido completas. Nós ainda parecemos estar experienciando nascimentos, mudanças, envelhecimento, doença e morte. Enquanto permanecermos focalizando o Universo a partir do ponto de vista de um pequenino “eu”, nossa visão será limitada e incompleta. É como se fizéssemos uma observação pelo lado errado de um telescópio. Se pegarmos nossos binóculos e sairmos a observar as paisagens através do lado errado, tudo que virmos nos parecerá estar bastante reduzido em tamanho. Consequentemente, em vez de estarmos vendo mais, estaremos vendo menos”.

Explica ela a necessidade de partirmos do “Referencial do Eu Sou Absoluto”, da Unidade Perfeita, do Paraíso Onipresente e Oniativo, e nunca do referencial de um “eu terreno” com visão equivocada e limitada, certo de que “todos nascem, envelhecem e morrem”! A  aceitação em massa deste “eu finito” é a causadora das CRENÇAS ERRÔNEAS COLETIVAS, que levam a humanidade a descrer da TOTALIDADE E UNICIDADE DE DEUS, por se deixar hipnotizar pelo ilusório “mundo do pai da mentira”, ou seja, pelo “mundo de puras  crenças falsas”.

“Ignorância não é poder”, disse Mary Baker Eddy. Sabia que DEUS É TUDO, mas pôde observar que  todo descuido, quanto a estarmos conscientes dessa Verdade, poderá nos deixar expostos ao “hipnotismo de massa”. Tem ele poder ou substância? NÃO! Entretanto, sua ação hipnótica poderá se fazer passar por “poder real”, caso não nos ocupemos em reconhecer  dedicadamente a Verdade de que unicamente Deus é Verdade, Presença e Poder!

Jesus vivia em meditação, e sua orientação a todos foi no sentido de que assim também vivêssemos! Até quando? Para quem conhece a Verdade, é ATÉ AGORA, porque O AGORA É A VERDADE EM EVIDÊNCIA, E, EM NOSSO ENTENDER, O “REFERENCIAL DO AGORA DIVINO”  É O NOSSO REFERENCIAL, OU SEJA, NOSSA ATENÇÃO ESTÁ SEMPRE EM DEUS E JAMAIS EM CRENÇAS FALSAS COLETIVAS!

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