sexta-feira, 23 de junho de 2017
...Que há apenas uma energia, que é o amor, a pulsar por tudo e todos, que pulsa em conexão com a vida, com o planeta, e canaliza a energia da fonte, a criar a Nova Era, materializada, sem cumprir nenhum papel nesse meio, apenas ocupando o espaço na matéria, como uma nova forma de energia, livre de todas as restrições, a ser um meio de transmissão de amor.
Seraphis
Bey e Saint Germain
A
NOVA ERA E O ROMPIMENTO COM O EU INFERIOR
Através
de Michele Martini e Thiago Strapasson 27 de maio de 2017
Saudações
meus irmãos,
Hoje
venho para que lhes trazer algo à reflexão, para que compreendam
porque se encontram exatamente onde estão nessa experiência
planetária, vivendo no local que vivem, convivendo com as pessoas
que convivem.
Há
um propósito meus irmãos, que é justamente os desvincular do
personagem, pela repetição, até a exaustão.
Falo
das máscaras que se agarram, dos personagens que repetem por vidas e
vidas, em ciclos indefinidos, onde se modificam as datas, o momento
histórico e as almas envolvidas, mas os papéis se mantém.
Digo
do ferreiro que virou balconista, do soldado da idade média que usa
como armadura uma face sisuda e amarrada, do palhaço que virou
dançarino e assim por diante.
São
os personagens de nosso Eu Histórico, que repetimos em nossa
trajetória, porque assim construímos a realidade que nos inserimos.
As
almas que se encontram na experiência material, nesse planeta, em
sua grande maioria, se vincularam a papéis, que se modificam no
propósito, mas não na forma de ser e agir.
Pois
a grade planetária, meus irmãos, os prende justamente pela
segurança, pelo medo do incerto, por terem se habituado numa forma
de vida, que agora necessitam liberar.
E
é chegado o tempo que o mundo se modificará, que a relações se
alterarão e aqueles antigos personagens deverão se esvair na
memória do tempo, onde talvez o soldado da idade média se
transforme no dançarino e o palhaço no homem sisudo, e tudo seja
feito para que cada um encontre sua essência rompendo com seus
padrões, com aquilo que os prendia à realidade planetária.
O
mundo se modifica e junto dele vocês se libertam e assim liberam o
mundo.
É
um ciclo de esvaziamento desse personagem que os prendia à repetição
indefinida de ciclos na vida.
É
disso que venho falar.
Pois,
de nossa perspectiva, sabendo das várias vidas que sua alma
experimentou nessa experiência planetária, é muito interessante
observar a repetição desses ciclos, onde o ferreiro que trabalhava
para o dono do estábulo, agora é o balconista que trabalha para o
padeiro, em uma repetição de ciclos interiores de um processo
mental que assumiu para si.
E,
meus filhos, não citamos esses exemplos em tom pejorativo, como se
houvesse algo de errado nessa experiência, mas sim para que
compreendam que o grande desafio da experiência da matéria é
romper com esses ciclos que criamos através dos mais diversos medos.
Do
medo de amar, do medo de aprender, do medo de ser feliz, do medo de
não ter o suficiente, do medo de simplesmente não sermos aceitos em
nosso meio, quantos medos nos prendem a esses intermináveis ciclos
de dor, que se transformam em personagens que mudam de roupas, mas
interiormente manifestam os mesmos ciclos de infelicidade.
A
grande obra de uma vida, meus amados, é o rompimento desse ciclo de
medo para caminharmos à confiança e fé.
Cada
alma desse orbe transita dessa esfera do medo para a confiança.
E
eis o grande desafio da nova era, simplesmente transitarmos do medo à
confiança, para que então, rompendo com esses ciclos,
possamos
manifestar simplesmente o que somos, sem apego, sem medo, sem aflição
de não sermos aceitos, amados ou até mesmo de sermos simplesmente
felizes.
A
transição planetária para a nova era, meus amados, é simplesmente
a transição interna do medo para a confiança.
De
ser capaz, através de sua própria sabedoria, de realizar essa
transição de forma leve e suave, desvinculando-se do personagem
para que a essência se manifeste.
Dilui-se,
no coração, esses padrões mentais que se manifestam através
desses medos acumulados nas eras, padrões esses que se desdobram ao
longo do tempo, mas que se manifestam de diversas maneiras sempre
repetindo os mesmos ciclos.
E
ao olharmos externamente veremos esse ciclo se repetir de diferentes
maneiras em nossa vida, mas internamente ele é único,
um
medo indizível, incontrolável, que se manifesta como um padrão
mental que sempre nos conduz novamente à manutenção do status e ao
caminho do sofrimento.
Como
é simples essa libertação, o rompimento desse padrão através da
coragem, da ausência de medo, do caminhar para a luz e ao amor
próprio.
Caminhar
para nos encontrarmos em toda a nossa essência, para que possamos
deixar para trás esses personagens das eras, romper com o medo que
nos prende a ele, e assim encontramos nossa paz interior.
Então,
venho os mostrar com exemplos que podem ser observados em seus dias,
nas suas rotinas diárias, a forma de desvincular-se desse sistema de
repetições de padrão.
Esse
sistema, filhos, é nada mais do que algo criado pela mente, e que se
manifesta na matéria seguindo a regra universal de que sementes do
criador também tem o dom de criar.
Vocês
criam na matéria o que pensam na mente.
Então,
se vocês hoje estão inseridos em experiências repetidas, se hoje
estão vestindo as vestes de um personagem especifico na sua
história, é porque então vocês já materializaram essa realidade
a partir do momento em que sua mente criou esse padrão de repetição,
mesmo antes de estarem aqui encarnados.
Acontece
filhos, que assim como o ferreiro pode se transformar em um
balconista de padaria, vocês também se transformam, mas a
transformação é física, dada apenas pelo apanhado de informações
que vocês criaram na mente sem que haja uma mudança quando a forma
que se veem e se inserem no mundo.
Todos
vocês vivenciam esse processo de repetição de experiência que,
apesar de se apresentarem com outras roupagens, mantem-se no mesmo
padrão.
A
cada encarnação, vocês se libertam de alguns padrões, mas mantem
outros, e por isso nenhuma encarnação é absolutamente igual à
outra, pois na medida em que vão removendo cada programação,
liberando-se de certas repetições, a realidade muda.
E
então vocês materializam em uma nova vida uma realidade diferente
da anterior, mas que ainda volta a repetir alguns dos padrões que
ainda não foram rompidos.
O
apanhado de informações que corresponde ao que vocês hoje são
como personalidade, ou seja, o que forma vocês, onde estão
inseridos, se nascerão homem ou mulher, se nascerão em tal família,
ou em tal país.
Toda
a sua vida presente, nesse personagem atual, é o apanhado de
informações gravadas em seu registro akashico e que não foram
ainda iluminadas.
Se
em uma vida anterior você esteve em um outro país encarnado como
homem, e se hoje é uma mulher, é porque o apanhado todo de
informações que ainda existem como restrições no seu registro,
fez
com que chegasse dessa vez aqui como uma mulher, para que tivesse a
oportunidade de repetir algumas experiencias de forma a trazer o
aprendizado, a sabedoria, e então iluminar esse registro, e assim
romper com o padrão.
Vocês
se perguntam o que são então aqueles que nascem sem entender se
pertencem ao sexo feminino ou masculino?
E
isso causa confusão na mente de um ser encarnado, que não
compreende como se dá a materialização de uma nova vida, não
compreende que transcendeu a experiencia de ser masculino e também a
de ser feminino, e que veio até aqui dessa vez para transcender
outros aspectos ligados a repetições e que precisam ser iluminados
em seu registro.
Sabemos
que a manifestação de masculino e feminino, nada mais é do que a
união de duas energias que se complementam para elevarem-se em
sabedoria no plano de Alma.
E,
portanto, sim, existem seres encarnados tão alinhados com os dois
aspectos, que já não mais se identificam pertencendo a um ou a
outro.
Mas
esse estado de liberdade justamente os causa confusão em razão dos
valores sociais que se inseriram, enquanto internamente tudo já se
encontro absolutamente iluminado.
Vocês
apenas sentem.
Porque
estão inseridos em uma experiencia material física a qual traz as
possibilidades de sensações.
Mas
então levam todas as perguntas à mente, e pensam ser os pecados, os
erros cometidos que trouxeram as restrições, ou o fato de não se
encaixarem em uma sociedade que dita as regras do que é certo e do
que é errado.
Julgam
a sociedade, julgam o sistema, mas não compreendem que vocês estão
aqui apenas pelo fato de que contribuíram com a construção desse
sistema.
Esse
sistema onde há regras, e que foram criadas por vocês mesmos.
Então
vocês vêm, e vem novamente, diversas vezes, e a cada chegada trazem
mais sabedoria, adquirida de uma vinda anterior,
onde
romperam com alguns dos padrões, que vocês mesmos criaram.
E
quando rompem esses padrões, trazem a inovação, trazem o novo.
Trazem um pouco do que é sentir a Nova Era.
A
Nova Era se dará com o rompimento dos padrões.
Pois
o viver em sociedade nada mais é do que a ligação de todos os
aspectos, de todas as repetições de padrões a nível mundial, e
que existem, mas existem apenas por serem alimentadas pelas mentes de
cada um de vocês.
A
cada um que rompe com a repetição de padrões, iluminando o
registro akashico onde está o combustível que o leva a manter esse
padrão, mesmo que muitas vezes de forma inconsciente, você
contribui para o rompimento do padrão global, e traz o mundo todo a
um passo mais perto da materialização da Nova Era.
Eu
digo materialização, pois bem sabem que a Nova Era já existe.
Aqueles
que trabalharam na iluminação de seus registros akashicos e,
portanto, deixaram de seguir as repetições individuais e
planetárias, já vivem na Nova Era.
E
vocês não poderão compreender o que é isso sem alcançar esse
estado de plenitude.
Pois
os olhos veem o que aqueles que estão ainda presos em ciclos de
repetições não podem ver.
Um
rio poluído ao seu olhar, é apenas um rio poluído, mas esse mesmo
rio aos olhos de uma pessoa que quebrou o ciclo de repetições, que
trabalhou as restrições do akashico, vê um belo rio cheio de vida.
O
olhar se transforma, mas não se transforma apenas na imaginação, e
sim o olhar materializa diante de vocês a Nova Era palpável sim.
Ele
percebe as dimensões convivendo harmonicamente no não tempo, mas no
mesmo espaço físico.
É
sim difícil de compreender, mas apenas acreditem que esse estado de
plenitude está muito próximo de ser alcançado.
Para
isso, trabalhamos a iluminação das restrições trazidas do
akashico.
Mas
em qual momento estão prontos a trabalhar tais restrições?
Apenas
quando tiverem vivido o suficiente da mesma repetição,
quando
já não mais suportarem a repetição.
Pois
se é chegado o momento de não mais suportarem, significa duas
coisas: primeiro que já identificaram o padrão a se repetir; e
segundo que já não se identificam mais com esse personagem, que
repete tais padrões.
E
esse nível de compreensão é necessário para que o trabalho no
registro akashico seja efetivo, pois assim como criaram as próprias
restrições em algum momento de suas existências, podem criar
novamente agora.
E
para que não mais a criem, é necessária a experiencia de viver
essa repetição, e da própria identificação do padrão.
Para
então ele passar a ser visto por vocês como algo desconectado de
vocês mesmos.
Algo
que não mais faz parte da sua verdade.
Pois
você já está caminhando de encontro com a sua verdade.
Esse
trabalho, de iluminação dos registros, é necessário para que se
complete o ciclo de aprendizado, e então mais um fio de conexão
seja liberado.
E
enfim possam atingir o estado de plenitude tão almejado.
E
que sim, pode ser alcançado ainda nessa encarnação.
Basta
que, cada um observe a si mesmo, se coloque disponível a trabalhar
na própria transformação, por isso digo que é sim possível.
Mas
nem todos, e sim muito poucos de vocês está realmente disposto a
entrar nesse desafio, o desafio de romper com as próprias crenças,
de deixar os próprios medos, de romper com os ciclos.
Poucos
de vocês estão realmente dispostos a enfrentarem os seus Eus
Personalidades, a afirmar a cada um deles que eles não são a sua
verdade.
Vocês
rompem uma personalidade, mas quando acessam outra acabam por se
identificar com ela, e precisam sim, de determinação e clareza da
sua verdadeira busca, para não parar no meio da caminhada, diante
dessas distrações.
Que
apenas estão ali para desvirtuar o seu verdadeiro objetivo,
que
é o encontro com o Eu Sou, que está além de todas as
personalidades, mas que apenas se unirá a vocês quando estiverem
realmente livres de todos os aspectos de personalidades, de todos os
ciclos de repetições.
Percebem
então, que não há o masculino e o feminino, que não há o gostar
ou o não gostar, que não há o amar e o não amar.
Que
há apenas uma energia, que é o amor, a pulsar por tudo e todos, que
pulsa em conexão com a vida, com o planeta, e canaliza a energia da
fonte, a criar a Nova Era, materializada, sem cumprir nenhum papel
nesse meio, apenas ocupando o espaço na matéria, como uma nova
forma de energia, livre de todas as restrições, a ser um meio de
transmissão de amor.
E
assim é.
Seraphis
Bey e Saint Germain
http://www.decoracaoacoracao.blog.br/2017/05/a-nova-era-e-o-rompimento-com-o-eu.html#more
Como
em:
https://futurodanovaterra.blogspot.pt/2017/06/a-nova-era-e-o-rompimento-com-o-eu.html
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário