sábado, 14 de julho de 2012

"Presença Radiante"


OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
A Série e2012:               
SHOUD 11:  "Presença Radiante" - Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe                                                           

Apresentado ao Círculo Carmesim
em 7 de Julho de 2012
www.crimsoncircle.com/br
 
Eu Sou o que Sou, radiante e sempre presente, Adamus of Sovereign Domain. Obrigado. [Aplausos da plateia]

Bem-vindos a esta aula de ascensão em vida. Prometo não dificultar as coisas pra você hoje, Edith.

EDITH: Obrigada.

ADAMUS: Você pode dificultar pra mim, mas não vou dificultar pra você.

Bem-vindos à aula, meus caros amigos. Fizemos um merabh de quatro minutos, enquanto tocava a música pop (Soul Companions, de Mary Chapin Carpenter e James Taylor, do CD Ashes and Roses). [A plateia responde: “Ohhhh!”] Não foi?! [Kerri grita: “Sim!”; Adamus ri.] Enquanto a música estava tocando, vocês se deixaram levar, então, puderam permitir uma mudança de consciência. Verdade. Por que não algumas músicas excelentes de vez em quando, hein?

Vocês passaram um merabh de quatro minutos de mudança de consciência. O restante das próximas duas horas é para simplesmente deixá-los vivenciar como é integrar isso, trazer isso pro corpo, tornar-se uma presença radiante.

Vocês se perguntam por que estão aqui hoje. Não têm mais pra onde ir! [Risadas] Pra aprender sobre presença radiante. Essa é a próxima etapa. É a próxima coisa em que vamos trabalhar – estar presente. Ah!

Iluminação. Iluminação – tem a ver com estar presente. Tem a ver com estar consciente, e há uma enorme diferença em estar na mente e estar consciente. Realmente há. Conscientes – vocês na verdade não têm que usar muito a mente.

A iluminação tem a ver com permitir que um fluxo natural aconteça. No minuto em que começam a mexer com isso, no minuto em que começam a se ocupar disso, no minuto em que acham que o humano – que o humano sozinho – sabe como fazer isso, e não convidam a alma, não convidam os aspectos, não convidam o eu, isso não vai funcionar muito bem. Vocês vão ficar de quatro, chamando por mim. Ha, ha, ha! [Risadas]

Assim, meus queridos amigos, hoje temos muitos convidados na casa. Não só vocês, não só Jonette (Crowley) e White Eagle (Águia Branca). Temos muitos convidados na casa. Oh, sempre temos convidados. Só não deixo que falem com frequência. [Algumas risadas] Muitos convidados na casa hoje.

Temos lindos, lindos Shaumbra de toda parte do mundo. Temos as energias e o amor dos seres angélicos.


O Combate

Vejam... e eu digo “amor”, porque eles amam fazer parte de tudo isto. Amam observar. Mas é um amor interessante. É o mesmo amor que muitos de vocês costumavam ter em vidas passadas ao entrar em combate (justa). [Algumas risadas] Os cavalos, as longas lanças, um vestido de escuro, outro vestido de claro, partindo pra cima um do outro, pra se chocar um com o outro – bum! – e um cai do cavalo. E riem, aplaudem e vibram quando vocês ficam no chão, se perguntando o que diabos bateu em vocês.

Por quê? Eles riem e aplaudem porque sabem que vocês vão voltar. Sabem não isso não vai destruir vocês. Sabem que, por alguma estranha razão, vocês gostam de voltar praquele cavalo, segurar aquela lança fazer isso de novo. Mas com quem vocês estão combatendo? [A plateia diz: “Connosco mesmo.”] Com vocês mesmos. Com certeza.

Por que vocês estão combatendo com vocês mesmos? Por quê? [A plateia dá diversas respostas, incluindo: “Vai saber...” e “Diversão.”] Diversão. [Alguém diz: “Drama.”] Drama. [Alguém diz: “Tédio.”] Tédio. Boa resposta. Tédio. [Alguém diz: “Hábito.”] Hábito – melhor ainda. Hábito. Vocês se habituam a subir naquele cavalo, vestir a armadura e enfrentarem a si mesmos. A escuridão contra a luz. Força com força. Ah, é electrizante de se ver. Electrizante, porque os outros sempre querem saber, antes de tudo, quanta paixão vocês têm por isso: como vocês vestem a armadura; como colocam esse uniforme; como pegam a arma; como sobem no cavalo; como têm tanta determinação e energia e, depois, como enfrentam a si mesmos! Não muitas risadas com isso. [Risadas] Como vocês são derrubados do cavalo, jogados no chão, mas se levantam e tentam de novo.

Que tal amanhã de manhã, quando acordarem, não vestirem a armadura? Saiam nus, quero dizer, sem essa protecção energética – não você, meu caro [Risadas] –, sem essa proteção energética que vocês colocam todos os dias. Faz sentido, porque é difícil aí fora. Há dias em que vocês sentem que precisam se resguardar.

Por que não amanhã não vesti-la pra ver no que dá? Que tal amanhã não saírem com lança, poli-la, tirar o sangue que ficou nela de ontem? Que tal deixar essa lança no chão onde caiu da última vez? Que tal esquecerem o cavalo? O cavalo é apenas um indicativo do poder que, às vezes, levam pra vida, pro dia de vocês. Que tal ficarem apenas com sua própria presença radiante? Não é a única vestimenta de que precisam? Não é de fato a única ferramenta? Não é a única coisa que precisam levar pra passar um dia?

Agora, o que vai acontecer com aquele eu escuro? O eu opositor, aquela parte com a qual batalham a cada dia, o que vai acontecer com ele? [Alguém diz: “Integração.”] Não. Ele vai subir no cavalo, vai pegar a lança e vai vir pra cima de vocês! [Adamus ri.] Por quê? Por hábito. Hábito. Foi treinado por quem? [A plateia diz: “Por nós.”] Isso. As perguntas estão muito fáceis hoje. [Adamus ri.] Vamos ter outras difíceis mais tarde.

Ele foi treinado. É parte do hábito, parte do programa, o duelo diário com vocês. Mas, depois de um tempo, ele vai ficar um pouco canso de se aprontar, pegar a lança, subir no cavalo e perseguir vocês. Vai aprender, enfim, que ele pode se integrar. Vocês não precisam batalhar com o dia.

Agora, naquele guerreiro escuro opositor, existem elementos da consciência de massa. Existem elementos de outras pessoas – amigos, familiares, colegas de trabalho. Existem elementos, mas são todos atraídos para essa força de oposição por vocês. Como se fosse o bóson de Higgs pessoal de vocês, ele atrai essa energia. Transforma a energia em algo real. Transforma em matéria e experiência. [Adamus, mais adiante, falará do bóson de Higgs.]

Assim, amanhã, vocês simplesmente respiram fundo. Não coloquem a armadura. Não peguem a lança. Não subam no cavalo. Não batalhem. Não há nada contra o qual batalhar. Nada mesmo. Quanto mais cedo vocês perceberem isso, mais diversão vão encontrar com a sua iluminação.

Vamos respirar fundo e dar as boas-vindas a nossos convidados de hoje – lindos, adoráveis, os seres angélicos, os seres humanos –, todos aqui como parte disto.


O que Está Acontecendo Agora

Vocês estão a meio caminho do 12-12-12. Sim. “Só meio caminho?”, vocês dizem. Meio caminho. Mas não termina necessariamente em 21/12. Não termina necessariamente no fim do ano ou em 21 de Dezembro. Vai ficar um monte de resíduo. O que acontece em 21 de Dezembro? [Alguém diz: “Um outro dia.”] Basicamente, um outro dia, mas foi implantado na consciência de que seria um dia especial. Até aqueles que não estão na mesma consciência têm esse pequeno implante, essa pequena dúvida se será o fim do mundo, o fim de uma era ou apenas outra – o que é bem estranho – esperança perdida.

Já se deram conta de que vai ter muita gente acordando no dia 22 de Dezembro e sentindo uma esperança perdida? “Oh, merda”, como diria Sart, “é apenas outro dia.” Isso é provavelmente mais difícil do que ver algum tipo de grande desastre mundial, drama, porque muitas pessoas vão acordar no dia 22 de Dezembro e dizer: “Melhor impossível. Falam das mudanças. Falam do novo mundo. Falam do fim do velho mundo, o que seja. É apenas outro dia.”

Essa é talvez uma das coisas mais difíceis, porque nisso está uma perda de esperança, ou uma perda de salvação, digamos. Uma perda de algo que vinha fazer uma mudança significativa. Para vocês, no final deste ano, realmente não importa, porque o que está acontecendo agora – particularmente com todas essas energias devastadoras, todos os influxos de energia chegando e todas as formas com que os humanos lidam com eles –, o que está realmente acontecendo é a revelação de todo um novo conjunto de potenciais. Potenciais que sempre estiveram aí – sempre, sempre estiveram aí –, mas estavam disfarçados. Estavam atrás da nuvem ou do véu, fora das vistas e da consciência dos humanos.

O que está acontecendo bem agora é que alguns deles estão se mostrando. Para vocês, há muitos anos já vêm sentindo esses potenciais, e eles estavam basicamente disponíveis pra vocês. Para a humanidade, esses potenciais vão começar a entrar na consciência agora, em grande parte por causa do trabalho que vocês fizeram em sua própria consciência.

Então, não terá um evento dramático em 21 de Dezembro, nem semanas ou meses depois, necessariamente. Não será algo drástico. Será uma abertura gradual, e algumas vezes de grande intensidade. Na verdade, este verão está muito intenso, como já devem ter sentido. O outono vai ser mais ameno. [Alguém diz: “Yees!”] Bem, não acabei ainda. [Risadas] Estamos só no outono. [Adamus ri.] Vai dar a vocês, dar a todos, uma sensação de paz e tranquilidade. “Ahh!”

Lá em Setembro, Outubro, vocês vão dizer: “Ah, viram? As coisas foram muito bem.” É como se embalassem vocês, ninassem, confortassem vocês. É como uma sinfonia. É como uma sinfonia. Estamos no meio dela. Os tambores estão ressoando. A orquestra está em total cadência e, então, fica mais calma. E a sinfonia no outono fica um pouco lenta. Voltada pra dentro. E depois vem o grand finale! Um finale de energia. Sim. De meados de Novembro até o fim do ano. Mas, novamente, nada de óvnis aterrissando, nada de aterrissagens em massa. Não... Vou dizer que não há precedentes. Serão eventos sem precedentes – mas nada que tire a humanidade da face da Terra.

Mas, nesse tempo inteiro, bem agora, tremendas energias estão chegando. Mudanças ocorrendo. Vocês podem vê-las. Aparecem nas notícias, às vezes meses e meses depois. Passamos por um enorme influxo de energia nos últimos meses. Enorme influxo de energia. Leva um tempo pra que afete os humanos, pra entrar na realidade e aparecer nas notícias.

Houve tremendos eventos climáticos, e vão continuar. Bem aqui no quintal de vocês, os incêndios. Em outras partes do mundo, as inundações. Tudo isso é parte desse processo inteiro de manifestação energética. Então, isso vai continuar. Estamos na metade do caminho agora.

Vamos respirar fundo.

Vocês chegaram até aqui. Não foi tão difícil. Na verdade, está ficando um pouco... Não está ficando um pouco mais fácil? [Alguém diz: “Sim.”; outra pessoa diz: “Não.”] Não. [Adamus ri.] Não.

Vamos respirar fundo, enquanto prosseguimos neste ano. Mudanças fenomenais, fenomenais.

Sentiram as mudanças dentro de vocês? [Alguém diz: “Sim.”] Sim. De que tipo? Microfone, por favor, se não se importa. Ah, não é assustador? É. Linda está alerta aqui com esse microfone. Me desculpe.

MULHER SHAUMBRA 1: Então, que mudanças eu senti?

ADAMUS: Dentro de você. Quais foram as grandes mudanças que reparou?

MULHER SHAUMBRA 1: Deixar as coisas do passado irem embora. Tenho sonhado com deixar ir – muitos sonhos com deixar ir as coisas do passado.

ADAMUS: Ótimo.

MULHER SHAUMBRA 1: E estou confiando de que isso realmente está acontecendo.

ADAMUS: Sim, está.

MULHER SHAUMBRA 1: Mesmo que nem sempre eu sinta isso. Mas confio que esteja acontecendo.

ADAMUS: Está. Está. Esse deixar ir as velhas coisas. Camadas e mais camadas. Vocês pensaram que, quando Tobias foi embora, tinha acabado esse negócio de deixar ir? Continua. São muitas camadas.

Mas não acontece, necessariamente, de uma forma linear. Não é como se tivessem que percorrer uma linha do tempo. Nem como se só pudessem deixar ir em determinado momento. É uma movimentação tremenda que acontece nos bastidores, e não é só deixar ir. Isso se torna uma integração, porque, quando vocês deixam ir alguma coisa, ela se libera da estrutura energética ou do sistema de crença. Ela se abre, mas então volta pra vocês na integração. É como se fosse “liberar, limpar, trazer de volta”, mas de um novo jeito, com a sabedoria daquilo que vocês aprenderam.

Vejam, quando a coisa está presa em velhas crenças ou velhas estruturas energéticas, a alma não alcança a sabedoria disso. Ela ainda fica presa. Ainda tenta ou se resolver ou se esconder. Mas assim que as questões são liberadas com amor, com confiança, ela se libera. A alma, então, destila essa bela experiência em sabedoria. Óptimo.


Iluminação Natural

Estamos aqui para a iluminação. Uma única razão. Vocês estão aqui para a iluminação. A iluminação tem a ver com consciência. A iluminação, pode-se dizer de um jeito estranho, tem a ver com realização ou completude. A iluminação tem a ver com simplificação. A iluminação tem a ver com… [Ouve-se um trovão; risadas] ... integração. Integração com todas essas partes flutuando aí fora. Integração, e vocês realmente não fazem a integração, se tentarem tornar a coisa complexa.

A iluminação é um processo natural, meus caros. Um processo natural. Esse é talvez minha colocação mais importante e continuará sendo até eu partir. Ah, posso ouvir vocês perguntando: “Quando? Quando? Qual é a data?” [Adamus ri.]

A iluminação é um processo natural, e vou continuar falando disso indefinidamente, porque, primeiro, esse estado de consciência humana limitada não é natural. Ter um corpo separado, uma mente separada não é natural. Não saber ou não sentir quando eu digo “Eu Sou o que Sou” e ficar tentando entender, não é natural. Estar separado de si, do que chamam de Espírito, de sua alma, não é natural. A falta de abundância não é natural. Todas essas coisas não são naturais. A solidão não é natural. Não é. Todas essas coisas foram criadas por vocês, colocadas aí por vocês como parte de alguma experiência gloriosa. Tem que ter um jeito melhor de fazer isso. [Adamus ri.]

Não são coisas naturais, porque o natural é simples, é integrado e é, bem, vocês diriam, autos suficiente. Dentro de si. Isso é natural. Não é natural ser infeliz. Não é nada natural ter falta de abundância. É, vou fazer uma rápida... [Alguém deixa cair uma pedra no chão.]

KATHY: É pra você mesmo, querido. [Adamus pega a pedra.]

ADAMUS: Obrigado.

KATHY: Eu precisava de um sinal.

ADAMUS: Óptimo. Uma pedra. Não durmam. [Risadas quando ele “ameaça” atirar a pedra em alguém.] Não é natural ser infeliz. Não é nada natural ter falta de abundância. Vou dar uma aula de abundância, mas estou esperando...

LINDA: Quando?

ADAMUS: Quando? Quando você quer que eu dê? [A plateia grita: “Agora!”] Estão prontos pra isso? [A plateia responde: “Sim!” e alguns aplausos]

Tenho que preveni-los. Vocês aplaudem, vibram e dizem: “Estou pronto pra isso.” Primeiro – como dizer de maneira polida –, Cauldre, Linda e muitos de vocês nunca serão convidados a ir a certos lugares, por outras pessoas. Vai ser muito claro, não tão bacana, muito directo, e algumas pessoas vão ficar ofendidas, porque investiram na falta. Professores, meus queridos amigos, autores, alguns de vocês – investiram na própria falta de abundância. Não é estranho investir na falta? Não é como uma espécie de paradoxo?

Mas é um estado não natural de ser, não ser abundante. Vocês têm que trabalhar pra não serem abundantes. Percebem isso? E eu sei que alguns de vocês estão dizendo: “Mas, Adamus, eu realmente lancei minha intenção.” Pstt! [Ele cospe.] Na intenção.

LINDA: O que foi isso?!

ADAMUS: Vou preparar um. [Adamus cospe de novo.] Não é natural ter falta. Vocês realmente precisam trabalhar pra ter falta. Vocês realmente são magos pra ficarem tão sem abundância. Às vezes, eu me pergunto como vocês fazem isso. Me mostrem o truque. Não, não quero saber. Me mostrem como fazem isso. Vocês deveriam escrever livros sobre o quanto são brilhantes na falta de abundância, porque ela simplesmente não é natural.

Problemas físicos, biológicos, não são nada naturais. Como vocês fazem isso? Como vocês tornam o corpo de vocês tão... Não estou me referindo a você [falando com  Pete]; só estou me apoiando em você... Como vocês deixam o corpo tão desequilibrado?! Não é natural. Jonette, White Eagle, Mark, eles todos sabem disso. Eles ficam assim: “Oh…!” [Ele dá de ombros.]

Assim, uma das coisas que vamos fazer, meus caros amigos, é nos mover para além disso, mas é difícil. Não é fácil ser Adamus, vocês sabem. [Risadas] Por quê? Oops! [O equipamento de microfone dele escorregou.] Por quê? Porque vocês se agarram firme na coisa.

E, às vezes... Bem, primeiro, vou dizer, vocês se agarram a isso com tanta firmeza que sua alma vai embora. Realmente vai. Digo, vocês dão as costas pra sua alma; ela dá as costas a vocês. Por quê? Ela ama vocês demais. Isso é compaixão. Macaco vê, macaco faz. [Risadas] É bem verdade. [Adamus ri.]

Assim, há vezes também em que vocês insistem na falta, nos desequilíbrios físicos ou na maldita depressão – ah, é tão triste –, em outras questões; vocês não têm relacionamentos – podemos fazer uma longa... temos feito longas listas... mas vocês se apegam a elas! E depois vêm me dizer que essas coisas não pertencem a vocês. Vocês me dizem que são... Não estou olhando pra ninguém em particular. Não... [Adamus ri.] Vocês me dizem que não criaram isso, que são apenas vítimas e passamos por isso o tempo inteiro. Vocês se prendem a essas coisas.

Alguns outros seres, sem respeito e compaixão, entram nessa. Mas eu não. [Adamus ri.] Eu brigo com vocês por causa dessas coisas. Eu afasto elas de vocês, se eu puder. Verei o quanto realmente, realmente querem essas questões. Ah! Falta de abundância. Vamos usar isso como ponto de referência quando fizermos esse curso sobre abundância. Vou cobrar muito por ele. [Risadas] E depois ir embora! Ohh!

Usaremos isso como ponto de referência. Está claro, Linda? Abundância. E, quando vocês se registarem, vão ter que dizer quanto dinheiro têm no banco, quanto dinheiro estão ganhando no momento e quanto estão devendo. E então vamos trabalhar isso, e seja em seis meses, um ano ou dois anos, vamos voltar e vamos, não medir o meu sucesso, mas o de vocês. Vamos medir pra ver quanto vocês ainda estarão se prendendo na falta, se estiverem.

Só – por favor –, só imaginem um instante aqui. Vamos fingir. Vamos fazer um conto de fadas, salpicando pozinho mágico. Imaginem uma existência, uma vida, viver, onde toda a abundância está lá. Vocês nunca sequer têm que pensar sobre isso. Onde a saúde está lá. Eh, algumas vezes no ano, vocês ficam adoentados, mas é tipo uma limpeza das toxinas que estão no ar.

Imaginem um relacionamento que não seja um desafio. Que seja um suporte. Onde, entendam, não haja uma batalha. Vocês não querem nada dele. É simplesmente uma excelente maneira de se divertir na vida, compartilhar a vida com outra pessoa.

Assim, apenas respirem fundo e imaginem essas coisas.

Imaginem, por um instante, essa coisa que chamamos de iluminação, que é simplesmente uma simplificação. É só isso, e uma integração. Imaginem um lugar onde não estejam mais perseguindo isso; estejam de fato vivendo isso. Que conceito! É, apenas inspirem isso por um instante. Vocês são isso. Nunca mais falarmos sobre iluminação. Nós nos reunimos assim. Jogamos póquer. Tomamos vinho. Passamos bons momentos. Saímos do mundo um pouquinho. Imaginem isso. É.

Assim... E eu sei que já falamos sobre isso antes, mas por que continuamos voltando pra questões de saúde, abundância, relacionamento, aspectos e todas essas outras coisas? [Alguém diz: “Nós adoramos isso.”] Vocês adoram isso! É. Isso me dá um emprego. Certo. [Risadas]

SART: Você está na folha de pagamento!

ADAMUS: Na folha de pagamento.

Preciso dizer, apesar dos meus comentários, que vocês estão sendo extraordinários ao fazerem essa transformação, todo esse progresso, todo esse avanço natural. Estão se saindo muito bem. Ainda com muita luta mental, ainda hesitando muito, ainda tentando entender o que aconteceria. O que aconteceria, Jan, se você simplesmente deixasse ir, amanhã de manhã, quando acordasse? Você só deixasse ir. O que aconteceria?

JAN: Não sei.

ADAMUS: “Não sei.” Pense um pouco. Você deixa ir. Deixar ir, em outras palavras, todas as coisas a que tem se prendido. Os ganchos onde você se pendura estão em coisas como dinheiro, relacionamento, saúde e ficar se perguntando o que diabos está fazendo aqui. Se você simplesmente acordasse de manhã e não vestisse aquela armadura, não vestisse aquela armadura e não montasse no cavalo, por assim dizer, o que aconteceria, Jan?

JAN: É realmente difícil, pra mim, imaginar isso, não estar presa em tudo, porque, na minha vida, eu sou uma executante, sabe. Tudo eu tenho que fazer, eu sempre me prendo nisso, e todas essas coisas. Deixar ir todas essas coisas...

ADAMUS: Então, amanhã não faça isso. O que vai acontecer?

JAN: Eu não sei. É bem difícil. É nisso que estou trabalhando agora.

ADAMUS: É assim tão difícil?

JAN: Pra mim, é.

ADAMUS: É.

JAN: Digo, é no que estou trabalhando agora. Em vez de fazer, “ser”, e é difícil.

ADAMUS: Como é “fazer” pra você?

JAN: É, humm, é tipo sempre...

ADAMUS: Está descobrindo que nada funciona?

JAN: É.

ADAMUS: Então, por que você não passa a fazer nada?

JAN: É! Eu gostaria. [Ela ri.]

ADAMUS: Funciona! Funciona. Veja, com todos esses ganhos nas coisas, ficar fazendo e ficar sempre ocupada são atributos da Velha Energia. Consegue perceber que você pode ter muita coisa feita sem fazer nada? Realmente pode. Digo, você não precisa realmente se esforçar. Isso meio que saiu de moda. Sim. É verdade. É como... Eu sei que alguns de vocês gostam de pensar que são “fashionistas” espirituais. Não fascistas, fashionistas. Fashionistas. Nós inventamos palavras aqui nos Shouds, como fashionista. Designers espirituais. E, às vezes, o que vocês têm é tão antigo, vejam, com relação a ter que fazer. Vocês não têm que fazer nada. Agora, sua mente diz que vocês vão ficar sem dinheiro e todo mundo vai achar que vocês, vejam, entraram num culto, e... [Adamus ri.] Vocês não têm que fazer nada.

JAN: Daí, que não estou fazendo o suficiente. Que...

ADAMUS: Daí, você não está fazendo o suficiente. Percebe que a verdadeira criação não tem nada a ver com fazer? A verdadeira criação – e vamos falar sobre isso daqui a pouco – tem a ver simplesmente com a presença radiante. E só. E aí a porra toda acontece pra você. [Algumas risadas] Foi um termo técnico. [Adamus ri.] Alguns de vocês estão quase dormindo. Temos que manter... Só estou entretendo vocês aqui. De verdade, a presença radiante faz acontecer. Vocês não têm que fazer nada.

Agora, vocês vão entrar num conflito – Jan e outros – porque estão muito acostumados a fazer. E, se não estiverem fazendo, se não estiverem fazendo alguma coisa, as coisas não vão se mover – é o que acreditam. E então fica esse constante esforço, que não acaba, o fardo diário. Forçando... [Ele empurra alguém.] Desculpe. Forçando, empurrando, dificultando as coisas. Como empurrar uma pedra morro acima. Não ocorreu a vocês, antes de tudo, que não há realmente pedra alguma, e que não há realmente morro algum? E não pararam pra pensar um instante, pra que estão empurrando isso? Pra onde vão com isso? O que acontece quando chegarem no topo da colina? O que vão fazer com essa maldita pedra que ficaram empurrando morro acima? Tem outra colina! É só isso. Sim. Ou ela vai rolar pro outro lado e agora vocês têm que empurrá-la pra cima de novo.

Assim, o que quero dizer com tudo isso é que há enormes transformações ocorrendo além do que vocês podem imaginar.

Eu adoro a mente. É uma bela criação, mas seu tempo acabou, e ela está dizendo isso pra vocês. Está dizendo: “Por favor, me liberte.” [Adamus diz isso com uma voz “afectada”; muitas risadas, particularmente de uma pessoa.] É. Ele recebe um prémio de Adamus. É, sim. Risada escancarada.

LINDA: Junior? Esse Junior aqui? [O rapaz escreveu “Adamus Jr.” no crachá.]

ADAMUS: Junior, sim.

LINDA: Tudo bem.

ADAMUS: Filho. [Algumas risadas, inclusive de Adamus.]

Assim, queridos amigos, o que quero dizer com isso...

LINDA: Adamus, gostaria de entregar o prémio ao Junior?

ADAMUS: Ah, sim, certamente. Pra você. [Adamus entrega a ele o prémio.]

JUNIOR: Obrigado, pai.

ADAMUS: Sim, sim. [Risadas] Eu sou virgem. [Muitas risadas; Cauldre cospe a bebida, como se engasgasse.] Nem Cauldre acreditou nessa.

Minha colocação é simples. A enorme transformação pela qual vocês estão passando neste momento está visando, bem, pode-se dizer, os paradigmas, mas é a consciência. Tem sido difícil sequer imaginar o que vem depois. É quase impossível.

Vou dizer de outra forma. É difícil sequer pensar nisso, e esse tem sido parte do problema. Vocês ficam pensando no que vem depois, e, quando pensam, isso na verdade os mantém na lida diária, na velha consciência, e os impede de realmente sentir, explorar, o que vem depois.

O que vem depois está muito além da mente, mas a mente gostaria de saber, a mente gostaria de participar. Está muito além da lida diária. Envolve confiança. É muita diversão. Muda a perspectiva de tudo. Realmente muda. E é natural. Essa é a melhor parte.

É muito natural, vai acontecer. É inevitável. Vocês, na verdade... vocês, sua alma, toda a sua bagagem, seu lixo... vocês escolheram este momento pra que isso acontecesse. Por quê? Mais energia na Terra, consciência mais elevada, e vocês estão cansados da lida diária. Então, vai acontecer.

Podem deixar que aconteça? Por favor? [Alguém diz: “Sim.”] Bom, vocês dizem isso agora, mas amanhã de manhã, quando saírem na rua e forem pro trabalho, vão entrar nessa de novo. E lembrem-se do que conversamos aqui. Parem de fazer coisas. Quanto à própria iluminação – à sua própria iluminação –, a melhor coisa é deixá-la em paz.


Deixando Acontecer

É tão desesperador, acho que é assim que chamariam. É tão desanimador olhar alguns de vocês trabalhando a sua iluminação. Por quê? Porque vocês não fazem a menor ideia do que realmente é isso. Sério. Brincamos desse jogo nos workshops – o que é iluminação? “Eu não sei, mas acho que vou ficar talvez um pouco mais jovem, e acho que meu DNA vai ficar um pouco melhor, e terei um pouco mais de dinheiro.” Isso não é iluminação. São resultados da iluminação. Não a iluminação.

Ela está acontecendo! Parem de pensar sobre isso, parem de planejar isso e apenas vivenciem isso.

Vou colocar esta pergunta... Prepare-se com o microfone para arranjar voluntários, Linda. Colocarei esta pergunta: Como vocês vão dormir à noite? Qualquer um. Como vão dormir à noite?

KATHY: Na hora que me deito na cama ou você quer...

ADAMUS: Vamos começar às seis da manhã e seguir pelo dia inteiro. [Risadas]

KATHY: Oh! Eu começo o dia... É fácil! É fácil! Começo meu dia e termino meu dia com um banho de espuma.

ADAMUS: Um banho de espuma.

KATHY: E, às vezes, sais de banho, dependendo do que fiz durante o dia.

ADAMUS: Sim, e se não fizer isso?

KATHY: Fico toda dura.

ADAMUS: Tá, tudo bem.

KATHY: Meus ossos se sentem com 60 de novo.

ADAMUS: Sei.

KATHY: É.

ADAMUS: Óptimo.

KATHY: E a tiróide fica “uuu, uuu, uuu”.

ADAMUS: Que óptimo. Certo. Banho de espuma. Alguém mais toma banho de espuma antes de ir dormir?

KATHY: Deitar e sentir seu corpo na cama. É realmente óptimo.

ADAMUS: Que bom. Como você vai dormir à noite? [Alguém grita: “Quando estou cansada.”] Ela vai levar o microfone.

LINDA: Tem uma mão levantada aqui.

ADAMUS: Sim.

MICHELLE: Não tenho muito orgulho de dizer isso, mas ligo a TV...

ADAMUS: Pode se levantar, já que não está muito orgulhosa. [Risadas]

MICHELLE: É! Eu ligo a TV, porque simplesmente não consigo parar de pensar.

ADAMUS: Oh!

MICHELLE: E coloco em algo sem importância, tipo, sei lá... e durmo.

ADAMUS: Na TV, sei. [Risadas]

MICHELLE: É.

ADAMUS: São sinónimos [algo sem importância e TV].

MICHELLE: É o único jeito de conseguir adormecer.

ADAMUS: E o que você assiste?

MICHELLE: Ancient Aliens (Programa do History Channel) ou outra coisa... [Muitas risadas]

ADAMUS: Vou embora. [Adamus vai em direção à porta.] Outro... Outra pessoa vai chegar e canalizar. Estou indo embora. É demais pra mim. Eu não sei. Arcanjo Miguel, isso foi simplesmente...

MICHELLE: O programa me faz dormir!

ADAMUS: É assim: “Ancient aliens?! Eles estão assistindo a aliens antigos?! [Adamus sai pela porta; as pessoas dizem: “Onde ele vai?”; “Ele está saindo mesmo?”; “Tchau!”; alguns segundos depois, ele volta.] Ancient Aliens?!

MICHELLE: Eu durmo quando começo a assistir. Eu não sei.

ADAMUS: Sei. Óptimo. Óptimo. Certo. E então você adormece e o que acontece depois disso? Você desliga a TV?

MICHELLE: É, eu acordo no meio da noite e desligo depois que eu sonho...

ADAMUS: Isso parece...

MICHELLE: Eu... Eu não... Eu não sei. Eu me acostumei a fazer isso.

ADAMUS: Isso parece saudável?

MICHELLE: Não.

ADAMUS: Natural?

MICHELLE: Não.

ADAMUS: Deturpado?

MICHELLE: Um pouco.

ADAMUS: Muito! [Risadas] Divertido, mas estranho. Ótimo. Sim. Não estamos julgando.

LINDA: [rindo] É, sei. Bom trabalho. Realmente um bom trabalho. Quem mais levanta a mão? Alguém mais?

ADAMUS: Óptimo. Vocês podem escutar minhas mensagens. Isso realmente coloca vocês pra dormir. Era assim antes, mas vocês gostavam mais de Tobias. [Ele ri.] Óptimo. Obrigado.

LINDA: Junior – Junior está pronto.

JUNIOR: Eu busco o sono respirando.

ADAMUS: Você busca o sono respirando. Ótimo. Ótimo. Certo. O próximo. Mais alguns. Não esqueça o fundo da sala.

LINDA: Mas preciso ver uma mão levantada.

ADAMUS: Eles sentam lá atrás por um razão.

LINDA: Não acho.

ADAMUS: Sei. Como você adormece?

PAUL: Estabeleço uma condição para o que quero vivenciar, daí, recosto e vou.

ADAMUS: Óptimo. Certo.

LINDA: Você fica no controle. Uau!

ADAMUS: Percebe essa condição? Se você estabelece uma condição ou coloca uma intenção – sem trocadilhos – você...

PAUL: Nem sempre ou não de imediato, mas normalmente começo direccionando meu caminho.

ADAMUS: Óptimo.

PAUL: Então, pode ser uma semana depois que venha, mas vem.

ADAMUS: Óptimo. Certo. Óptimo. Próximo. Como vocês adormecem?

LINDA: Bom ver você de novo.

MARTY: Gosto de ouvir música, de preferência que não seja heavy metal.

ADAMUS: Nada de heavy metal.

MARTY: É.

ADAMUS: Você escuta algumas das minhas favoritas?

MARTY: Provavelmente, não.

ADAMUS: Provavelmente, não. Provavelmente, não.

MARTY: Um pouco de Yoham.

ADAMUS: Entendo que você seja – aham – cantor/compositor.

MARTY: É, eu também entendo.

ADAMUS: Uh huh, uh huh.

MARTY: Somos dois, pelo menos.

ADAMUS: E você tem algumas letras muito interessantes.

MARTY: Você andou falando com Cauldre!

ADAMUS: Não, ele ficou com vergonha de falar comigo sobre isso. [Risadas]

MARTY: Que amor.

ADAMUS: Que amor. Óptimo. Obrigado. Então, você ouve música.

MARTY: Ah-hah.

ADAMUS: Você desliga, conscientemente, antes de dormir ou deixa...

MARTY: Tem timer, então, desliga sozinho. É.

ADAMUS: Óptimo.

MARTY: Mm hmm.

ADAMUS: Óptimo. Óptimo. Mais alguns.

TIFFANY: Eu determino onde vou nos meus sonhos porque eu realmente tenho sonhos lúcidos.

ADAMUS: Sim.

TIFFANY: Então, quando vou dormir, penso nas coisas que estou fazendo na minha vida e peço a mim mesma pra sonhar com isso, e trabalho essas coisas enquanto durmo.

ADAMUS: Ótimo. Como são os seus sonhos?

TIFFANY: Meus sonhos são impressionantes. São muito divertidos.

ADAMUS: Ótimo.

TIFFANY: Mas, às vezes, tenho que dizer: “Não esta noite; preciso dormir.”

ADAMUS: Certo, certo.

TIFFANY: Porque fica um pouco cansativo, mas eu saio...

ADAMUS: Você acha que realmente funciona?

TIFFANY: Acho. Eu me sinto diferente.

ADAMUS: É. É. Digo, você não acha que está sonhando? Ou, você acha que está se dando um ambiente agitado?

TIFFANY: Provavelmente agitado, mas acho que vou pra outros lugares também.

ADAMUS: Sim. Sim, você vai. [Ele sussurra.] É. Você poderia ir pra óptimos lugares, lugares sossegados, lugares felizes. Venha ao meu palácio. Sim.

TIFFANY: Acho que já estive no seu palácio.

ADAMUS: Sim! Sim!

LINDA: Uh-oh! Uh-oh! Informação demais! [Risadas]

ADAMUS: Óptimo. Próximo. Sim.

JOSHUA: Geralmente, vou dormir quando estou exausto.

ADAMUS: Exausto. Óptimo. E é uma exaustão imposta, auto imposta?

JOSHUA: Às vezes, se estou cansado de esperar pra chegar lá.

ADAMUS: É. Às vezes, alguns de vocês vão se esgotar simplesmente por fazer isso. Óptimo. Obrigado pelas respostas.

Por que eu fiz essa pergunta de como vão dormir?

Primeiro, em parte, é porque é realmente cansativo escutar vocês antes de adormecerem. Vocês passando por um ritual, vocês pensando numa forma de dormir, vocês perguntando a si mesmos com que diabos vão sonhar. Vocês não sabem que vão sonhar coisas boas, digam isso pra si mesmos ou não? Sim, vocês podem dizer. Por exemplo, o humano diz: “Estou exausto. Preciso realmente dormir.” Porque muitas vezes vocês entram nesses estados de sonho, eles são realmente incríveis, vocês ainda vão lá, mas não se lembram. Então, vocês ficam se enganando.

Como vocês vão dormir? Vocês assistem a Ancient Aliens na TV. Vocês colocam fones de ouvido e fazem todas essas coisas. Não é muito natural! É tipo uma mania. Vamos chamar de uma distorção [Adamus ri.] precisarem fazer essas coisas.

Vou dizer o que acho. Dormir é natural. Foi projectado dessa forma. Vocês projectaram dessa forma. Sonhos são muito, muito naturais. Vocês têm... No momento, vocês estão realmente existindo numa dúzia ou mais de sonhos. Vocês acham que estão só aqui, mas têm todos esses estados de sonho acontecendo, aos quais vocês terão acesso em breve. Vão realmente confundir vocês quando estiverem tentando dirigir para o trabalho. [Algumas risadas]

Mas todo esse negócio de ter que fazer alguma coisa pra ir dormi não é nada natural, porque o estado de sono, por si só, é natural. Vocês o projectaram. É uma pequena coisa pra evitar que vocês fiquem totalmente perdidos. Vocês caem no sono e realmente permitem que as religações naturais voltem a acontecer. A chamada jornada natural para as outras esferas, ou a vivência disso. A interface natural com sua vida passada ou seu potencial futuro. A interacção natural – interação silenciosa – com a sua alma. Tudo acontece.

Se não fosse por dormir, as chances de ficarem perdidos aqui seriam realmente, realmente altas. Então, vocês fizeram essa coisa inteligente. Disseram: “Vou dedicar parte da vida pra me manter intacto.” Mas agora o humano tem problemas pra dormir – adormecer – que interferem com o estado de sono natural. Não entendo como vocês vão dormir.

Coloco esta questão hoje por uma razão muito simples. Adormecer, para o humano, deveria ser a coisa mais assustadora que ele já fez. Deveria. A coisa mais assustadora. Por quê? Porque vocês abrem mão do controle. Vocês estão literalmente ultrapassando os limites. Vocês se deixam ir. E, às vezes, vocês têm que fazer isso absolutamente exaustos, do contrário, a mente vai continuar agitada e vai tentar continuar resolvendo as coisas. Mas, enfim, na exaustão, vocês adormecem.

Ir pro outro lado, meus amigos, deveria ser a coisa mais assustadora que o humano já fez. Mas não é. Por quê? Vocês já fizeram cerca de 18.000 vezes ou mais, dependendo da idade de vocês, só nesta existência. É muita coisa. Vocês têm que confiar. Tem que perceber que talvez vão acordar. Talvez. Nem sempre. Vocês nem pensam sobre adormecer; vocês têm que trabalhar na hora de dormir.

E eu acho, Aandrah, que acontece o mesmo com a ascensão. É apenas adormecer, mas é, de fato, acordar. É o mesmo princípio. É natural. Vocês não devem trabalhar pra isso. Já notaram que, quando trabalham pra dormir, isso torna mais difícil dormir? Quando vocês deixam acontecer – desligam os Anjos e Aliens e me escutam – oh, Ancient Aliens –, adormecer é natural. Realmente é.

Mas há uma coisa em que a mente fica trabalhando: “E se? O que vai acontecer depois?” Por que isso? Bem, porque vocês nunca realmente vivenciaram isso nesta esfera. Vocês nunca vivenciaram isso bem aqui. Então, tem toda essa preocupação e consternação, muita programação, hipnose, camadas e hábitos que obrigam vocês a fazerem isso.

Considerem uma coisa um instante. Considerem esse negócio de adormecer. É deixar-se ir totalmente. Totalmente se soltar e confiar. É totalmente respirar fundo e ahhh, deixar ir. Ir para outras esferas. Ir para seus sonhos. Vocês se sentem bem o suficiente fazendo isso. Vocês deixam que aconteça quase toda noite.

A iluminação é realmente a mesma coisa. Vocês não têm que trabalhar pra tê-la. Vocês não têm que tomar... vocês não devem tomar pílulas pra isso. Não têm que estudar. Vocês estudam “Como vou adormecer à noite?” Isso me deixaria cansado e querendo ir dormir. Não, vocês simplesmente deixam que aconteça. A cada noite, vocês entram na experiência de adormecer.

Vocês sabem como é lindo quando estão nesse meio do caminho. Percebem? “Ah, estou deixando ir as estruturas. Estou deixando ir os controles.” E vocês começam a escorregar pra esse estado de pré-sonho e, às vezes, vocês meio que escorregam de volta. É a mesma coisa com a iluminação, mas, em vez de adormecer, vocês realmente acordam.

Com isso, vamos respirar fundo.

É um processo natural. Não há, na verdade, nada que poderiam ou deveriam fazer, além de permitir vivenciar isso. Mas, por alguma razão, ainda tem a mente querendo interferir com seus “e se?”: “E se eu ficar sem dinheiro? E se eu ficar doente?” Então, vocês estão realmente adiando o inevitável. E também impedindo de vivenciarem com alegria todo esse adormecer para o seu despertar.

Não existe pílula. Não existe água. Não existe reza. Não há nada além de vocês vivenciarem isso. E só. Ponto final.

Agora, existem o que chamam de suas experiências com isso. A experiência de deixar ir a condição de humano, esse tipo de alteração quântica. Existem as transições de sair das limitações humanas para a sua integralidade. Sim! E é bom compartilhar essas coisas. Bom se reunirem aqui e falarem sobre elas. Bom rir delas. Bom perceber e rir de algumas coisas doidas a que vocês se prendem. Mas não é bom intelectualizar sobre isso. Não é bom dizer: “É assim que se tem a iluminação. E tem que ser deste jeito, e tem que ser com determinadas pedras.” E sabe lá Deus com que outras parafernálias. É bom apenas se reunir e se deixar sentir e vivenciar e ser radiante em sua iluminação.

É bom estar num encontro como este, que é muito, muito seguro, e vocês podem se abrir um pouco mais, e podem rir de si mesmos um pouco mais. Rir de alguns desacertos, manipulações, questões e coisas com que vocês se preocupam. Não há nada com que se preocupar! Nada com que se preocupar. Ohhhh, posso ver a mente correndo dizer: “Não escute o Adamus, porque ele não sabe como é ficar sem dinheiro ou doente. E se...?” É mesmo? Sério? Não tem a ver com o que estou dizendo. Tem a ver com vocês poderem confiar em si mesmos, assim como confiam, a cada noite, de entrar nesse troço chamado sono, que é um grande desconhecido. Perguntem à sua mente sobre isso mais tarde. “Mente, o que acha dessa coisa chamada sono? Você realmente não está lá. Você não está controlando as coisas, está? Você fica lá atrás meio de preguiça. Mas deixa ir.”

Vamos respirar fundo agora.

[Pausa]

É fácil. É incrivelmente fácil, e um dia vocês irão vir até mim e dizer: “Adamus, foi tão fácil, por que você não me disse isso?” [Ele pega uma bebida.]

SART: É.

ADAMUS: É, sim. Vou beber a isso.


Sobre o “Bóson de Higgs”

Eu quero fazer uma breve menção aos avanços que estão ocorrendo. Primeiro, os avanços externos; depois, os internos.

Houve essa grande descoberta científica em 4 de Julho, Dia da Independência. Não sabiam que foi planejado dessa forma pelos meus amigos maçons? [Risadas] Sim. Verdade. Grande pronunciamento. Ah, não está 100% certo, mas 99,9%. Essa é uma afirmação que voltará a assombrá-los. Essa coisa chamada bóson de Higgs, que é basicamente a partícula – o que ela não é, de modo algum, mas não quero dizer isso a eles... Essa partícula que basicamente coloca energia na matéria. E depois de dez bilhões de dólares investidos nessa pesquisa, apenas com o CERN, sem mencionar outros, eles tinham que fazer um comunicado de imprensa que dissesse alguma coisa, porque estão buscando mais financiamento. Disseram: “Achamos que descobrimos.” Na verdade, estão parcialmente certos. Eles descobriram metade da coisa. [Alguém pergunta: “Você está falando de fusão fria?”] Não, estou falando dessa “partícula de Deus”. Sim.

Então, fizeram o grande pronunciamento de que esse bóson, essa partícula, foi descoberto. Parcialmente corrceto. Interessante. Interessante.

Primeiro, quero dar a vocês muito crédito. Vocês sabiam disso antes mesmo de sair nas notícias. Vocês, na verdade, entendem isso energeticamente e, aí, os cientistas usam bilhões de dólares pra tentar verificar. Não sei por que eles não vêm simplesmente falar com vocês. [Risadas] Porque vocês possuem um entendimento inato de que há algo – há energia, é claro –, há algo que literalmente atrai as energias para irem em certas direcções. O que estão chamando de bóson é, de fato, um tipo de ímã que atrai certas partículas de energia pra entrar na matéria, pra formar a realidade física.

Bem, a pergunta é, em primeiro lugar, por que então apenas algumas energias vão para a matéria? Por que não todas? O que é que certas energias têm que as atrai para a matéria? Como o bóson, ou a energia, determina se ela vai para a matéria? O que acontece com as energias que não vão para a matéria?

KATHY: É, essa é uma pergunta melhor.

ADAMUS: É, eu sei. [Adamus ri.] E... e o que acontece – ah, pergunta grande –, o que acontece com as energias que vão para a matéria, porque elas não ficam lá para sempre? Então, onde é a porta dos fundos pra deixá-las sair? Interessante.

O que vai acontecer com esse grande pronunciamento sobre essa partícula – ela é realmente um elemento –, mas o que vai acontecer nos próximos meses enquanto eles continuam pesquisando, é que alguém vai perceber que na verdade ela não está funcionando de acordo com o método científico. Eles viram funcionar por um tempo, e agora não está funcionando. O que eles vão fazer? Ficar de boca calada, se forem espertos e quiserem manter seu emprego! [Risadas] “Oh, sim! A velha partícula! Está indo muito bem, chefe! Sim, senhor – 99,9%.” Ohh.

Então, o que vai acontecer é que eles vão... De repente, os princípios científicos que eles estavam usando e os modelos padrão em que estavam se baseando subitamente não vão funcionar. Vai realmente deixá-los abalados. Vai fazer com que alguns fiquem loucos, porque pensam demais nisso, e não deviam. Mas eles vão perceber que ela não funciona do mesmo jeito todas as vezes. E, para uma validação científica, precisa funcionar, mas não vai, porque, primeiramente, não estão considerando isso para cada elemento, cada energia, cada partícula, cada tudo – com uma pequena excepção – que tem sua contraparte, sua sombra que existe numa esfera diferente. Não vêm juntos, na maior parte, pra mesma esfera. Então, se há esse bóson de Higgs, digamos, nesta esfera que eles podem identificar, eles não estão vendo a outra metade – seu lado escuro, seu lado na sombra ou seu oposto. Não “escuro” no sentido de “mau”. Esse outro trabalha o tempo inteiro. Às vezes, é uma força oposta, às vezes, é complementar, mas precisa haver esse outro, na maioria das vezes, e eles não o estão vendo.

Então, isso vai confundi-los e desorientá-los sobre o que exactamente está acontecendo. Mas é bom, porque também vai motivá-los a perguntar: “O que realmente está acontecendo aqui?” E eles vão começar a chegar no entendimento de que as coisas não são lineares, que o método científico é válido em alguns casos, mas que é preciso ir além dos velhos métodos científicos em outros. É preciso compreender uma forma inteiramente nova de pensar, uma nova matemática para o universo, uma nova forma de entender a energia e seus movimentos. E eles estão dizendo que esse Higgs está em um campo. Não, ele não está. Ele está em todo lugar. Está em toda volta. Está bem aqui. Está na sua barriga agora mesmo. Está em todo lugar.

O que está motivando esse bóson? O que faz com que ele esteja lá em primeiro lugar? O que ele está fazendo? Ele é como um guarda de trânsito, na verdade. Está desacelerando as coisas no tempo apropriado. Está acelerando ou fazendo fluir o outro lado do trânsito. Mas por quê? Por quê? E até que realmente eles se perguntem isso, vão apenas gastar mais dez bilhões de dólares. Consciência é a resposta.

KATHY: “É como um… [inaudível]?”

ADAMUS: No. No.

KATHY: “Não está sendo afectado pelos cientistas.”

ADAMUS: Não. Sim e não. Deixem eu continuar aqui. Estou na pressão do tempo. Pobre, Cauldre, ele tem muito tempo.

Assim, queridos amigos, é como um guarda de trânsito direccionando energias, mas o que o criou? O que determina quais energias são colocadas na matéria, quais energias vão pra outro lugar? Aonde elas vão? É a consciência. Mas o que tem maior efeito na consciência é a paixão por trás dela. A paixão por trás dela.

E isso não é energia. Não mesmo, e não é pensar, porque pensar não é algo apaixonado. E é aí que muitos de vocês se deparam com um problema. Vocês realmente pensam do seu jeito, e isso apenas os esgota. E há muito pouco resultado directo disso. É a paixão. Paixão não vem da mente, mas pode inspirar a mente. Paixão não é realmente criatividade, mas pode trazer a criatividade pra fora. Paixão é simples. É expressiva. É aberta. É livre.

Então, eu peço a vocês agora que parem um momento e sintam sua própria paixão. É como tantas variáveis lá fora, tantas energias nos Campos, como o próprio amor. Onde está a paixão? Está no seu ouvido? No seu dedão? Verdade? No seu coração? Ou está em todo lugar? Está só em você? Será que é o seu imenso desejo, o desejo de sua alma de apenas ter experiências? Apenas pra ter experiências, sem se preocupar com o resultado final, a não ser que vocês não gostem de onde isso vai dar e queiram mudar. Apenas pela experiência.

Eu digo isso porque os cientistas são bastante literais em seu trabalho, muito literais, e, até certo ponto, eles têm que ser. Vocês são um tanto literais sobre si mesmos e sobre onde estão indo. Vocês estão tendo pequenos “estalos” agora. Pequenas aberturas, avanços. Nós falamos sobre isso em nossa última reunião. Chama-se miragem. Eu disse que, quando vocês tivessem aquele “ahá”, aquela pequena inspiração, que vocês parassem de pensar nisso que entenderiam. Vocês não têm que pensar no “Eu Sou o que Sou”. Ele está lá. E vocês não têm que pensar na abundância. “Como eu consigo abundância? O que é abundância?” Ela está lá. De repente – o que é isso? Aandrah sabe – é a integração. Quando vocês pensam sobre isso, não há integração. É um conceito. Está flutuando em algum lugar.

Quando vocês... quando há a integração... Ah! É isso. E digo, nessa hora, quando acontecer, eu disse mês passado, façam uma miragem. Uma miragem. Apenas um “Oooh! Acabo de ter uma iluminação. Eu senti. Prometo que não vou pensar, vou apenas vivenciá-la.” Façam alguma coisa. Tomem uma garrafa de vinho. Dancem na rua. Tomem um banho de espuma ou qualquer coisa, só pra apreciar o momento e fazer com que o próximo “estalo”, e o próximo e o próximo cheguem.

A vida – os cientistas tendem a ser muito lineares ao pensar nela. E se alguém pudesse sair da caixa, talvez fazer um pouco da chamada visão ou projeção remota dos potenciais, eles de repente entenderiam – e pra vocês é quase a mesma coisa. Tem a ver com... vocês seguirem na lida diária. Vocês acordam de manhã. Vocês seguem a rotina. Vocês se vestem, e tem uma parte de vocês – eu sei, porque tenho acompanhado vocês – que diz: “Lá vamos nós, outro dia. Deus, quando, oh, quando, Adamus, quando, oh, quando, White Eagle e Mark, quando, oh, quando vai acontecer?” E vocês seguem na lida diária, cumprindo a mesma rotina, se perguntando quando vai acontecer.

Vai chegar o momento em que vocês vão acordar de manhã, não vão vestir a armadura, não vão se preparar para a batalha e dirão: “Vou fazer diferente. Não vou pensar nisso hoje. Não vou tentar planejar minha iluminação hoje.” E muitas vezes é, na verdade, apenas um monte de makyo. Vocês estão planejando como ficar um pouco mais abundantes e como não morrer tão jovens. Então, quando vocês dizem “Eu vou me levantar hoje e vai ser natural”, vocês deixam os processos naturais acontecerem, permitindo que cheguem até você.

Minha observação aqui é que posso sentir na maioria de vocês um progresso. Não aquele grande progresso, mas um avanço. Esse progresso, feito aos poucos, vai impedi-los de fritarem ou derreterem com aquele outro, o grande. Mas eles continuarão acontecendo, não de maneira linear, não um a cada dia nem nada do tipo, e vocês vão ter a tendência, quando tiverem esse “estalo” que está vindo... Em breve, em um corpo humano perto de você! [Risadas] Vocês vão fazer o quê? Vocês vão ficar que nem os cientistas que trabalham para o CERN. Vão tentar repetir a experiência. Vocês dirão: “Oh, Deus, foi ótimo! Uau! Os melhores dois segundos que eu já tive na minha vida! [Risadas] Um sentimento total de conexão.” E vocês vão também entender, quando passarem por isso, meus queridos amigos, que não precisarão dizer: “Kumbaya, somos todos um.” Vocês dirão: “Ah! Eu Sou o que Sou!” Há uma grande diferença, quando vocês têm esses “estalos”.

Vocês vão ficar que nem os cientistas. Vocês dirão: “Estou 99% certo de que tive um ‘estalo’. Eu acho que tive. Estou bem certo. Mas vou divulgar, porque investi muitas vidas neste caminho para a iluminação, então, vou contar pra todo mundo que perguntar por mim, ‘ah, tive minha iluminação hoje.’” E, depois, vocês vão tentar repetir isso. E aquele afã diário vai começar a triturá-los novamente. Vai começar a colocá-los pra baixo. E é quando vocês tentam dizer: “Tudo bem, agora, o que eu estava pensando quando tive o ‘estalo’? O que eu estava fazendo? Vou voltar lá. Vou praquele mesmo lugar. Foi isso. Eu estava andando pelo lago e vi um barco à vela, era um dia ensolarado, e a numerologia dava nove, então, devia ser bom. Vou esperar pelo próximo dia ensolarado, com numerologia nove e, ah, o que vou fazer com o barco? Ele afundou.”

Vocês vão tentar recriar a mesma situação, e não vai funcionar. Vou dizer agora. Por quê? Vocês ficaram mentais. Vocês estão controlando. Estão planejando. Estão tentando repetir algo que: (a) não quer necessariamente se repetir; (b) vocês poderiam ter um “estalo” ainda maior se simplesmente deixassem acontecer. Se fizessem aquela miragem por um instante e percebessem: “Oh! Eu acabo de ter um ‘estalo’ maravilhoso. Óptimo! Uau! Ah! Eu deixarei que venham mais.” E, depois, continuassem seguindo seu caminho, só aproveitando a vida. Faz algum sentido? Não. Óptimo.

Assim, o que estou dizendo aqui novamente é que existem coisas quânticas acontecendo neste momento. Por quê? Porque vocês têm bastante paixão por elas, e também estão cansados da lida diária. E por que não? Por que não? Só por consideração, vamos ter alguns grandes “estalos” aqui. Nos próximos meses. Nos próximos meses. E quando acontecer, parem um instante. Respirem.

Estou falando de níveis surpreendentes, surpreendentes de – é até difícil botar em palavras – confiança, e uma mudança no caminho que estão seguindo. Não estou falando apenas de a estrada ficar um pouco mais ampla; estou falando de a estrada deixar de existir e mudar totalmente a percepção que vocês têm das coisas. Totalmente. Não quero entrar em detalhes, porque quero que vocês vivenciem isso.

Então, vamos fazer uma coisa. Uma coisa bem rápida... Aqui estão vocês num momento grandioso, espero. Isso que vocês chamam de “estalo”, de abertura repentina, de levantar o véu, de um súbito momento “ahá”... vocês estão bem prontos pra isso. Bem prontos. Se vocês escolherem – estou apenas colocando a questão –, mas, se vocês escolherem isso, isso chegará em seu caminho. Vocês vão criar isso, se escolherem isso. Então, parem um momento, neste espaço seguro. Neste espaço seguro. É uma coisa pessoal, se vocês assim escolherem... se vocês assim escolherem.

[Pausa]

Ótimo. E eu sei que, com a paixão que vocês possuem, isso definitivamente vai acontecer. Quando acontecer, por favor, não vão fazer um alarde tolo sobre isso. Em outras palavras, não comecem a sair postando no Facebook e no YouTube, nem a fazer vídeos e transformar o negócio em aula. É uma coisa pessoal pra vocês, naquele momento. Estejam com ela. Estejam com ela, porque vai ter cientista passando maus bocados, por um tempo, por causa do que foi descoberto. Eles descobriram parte disso. Esse é o problema.

Então, vamos respirar fundo e passar pro próximo assunto. Vejo que só temos alguns minutos pra eu ficar falando aqui sozinho.


Estar Presente

Próxima coisa, que é realmente a minha verdadeira mensagem do dia. Quando se permitirem vivenciar a vida de um modo inteiramente novo, se livrarem de alguns laços e algumas limitações, uma das principais sugestões que tenho pra vocês, por muitas, muitas razões, é permitirem a sua presença nesta realidade. Ah, parece coisa antiga, de certo modo, estar no momento do Agora; talvez esteja espiritualmente fora de moda agora. Vamos colocar isso de outra forma: estar presente. Por quê? Porque normalmente vocês não estão. Normalmente, estão pensando em outras coisas, o que é velho. Já falamos sobre isso. Mas no momento é mais importante do que nunca estar presente. Significa estar incorporado em seu corpo físico, em sua mente, em si mesmo pra estar aqui. É o ponto de encontro pra acontecer o “estalo” do qual acabei de falar. É o ponto de encontro para as energias que estão chegando. Vocês são, de certa forma, seu próprio bóson. Vocês são seu próprio ponto para reunir energia e colocá-la onde quiserem, colocá-la na abundância, colocá-la na saúde. Vocês se tornam esse ponto de recepção.

É importante estar totalmente presente e, bem, dou a vocês boas dicas de tantas outras áreas. Estar presente não é algo em que a maioria de vocês receberia um “A”. Não, não. Ou um “B” ou um “C”. [Adamus ri.] Por quê? Porque as energias são estranhas. É difícil. Energias externas são muito desafiadoras. Mas, à medida que progredirem, vocês vão querer ancorá-las. Vão querer estar em seu corpo.

Então, o que é presença? O que é presença? Estar aqui. Estar consciente bem agora. Simplificando.

Assim, respirem fundo, como Aandrah lhes diria pra fazerem. Respirem fundo em seu corpo. Na verdade, vamos todos ficar de pé pra estarmos realmente presentes. Isso. [A plateia se levanta.]

Respirem fundo em sua presença. Isso significa em seu corpo, em seu eu, nesta sala, nesta dimensão.

Agora, eu não disse limitar-se apenas a esta dimensão, porque o fato é que vocês podem estar em muitas dimensões. Vocês podem estar em muitas realidades ao mesmo tempo e estarem conscientes de todas elas. Mas começa com estar presente bem aqui. Este é o ponto em que vocês recebem as energias. Este é o ponto em que vocês recebem a sua alma. Este é o ponto em que vocês recebem a condição de Eu Sou.

Quando vocês não estão aqui, quando estão fora em seus mundinhos de sonhos ou divagações, não importa o quanto tenham paixão por essa coisa de iluminação, ela não vai encontrar o caminho até vocês. Vocês não vão receber a abundância que está bem aqui.

Assim, respirem fundo, entrem em seu corpo.

Agora, dizer é muito fácil. A próxima parte – e isso já está batido – a próxima parte é irradiar. Ser radiante dentro do corpo. Vocês estão no corpo. Vocês meio que estão aqui. Pelo menos pelos próximos cinco, seis minutos, vocês estão aqui. Agora, conseguem ser radiantes? E antes disso, pensem um pouco, considerem o seguinte: Há muitas razões para não ser radiante. Vocês não querem se destacar. Não querem se impor a outras pessoas. Têm medo de que seu brilho, seu esplendor acabe sobrepujando as pessoas. [Algumas risadas] Vocês, de fato, têm mais medo de que alguém os repare. Ahá! Vão ver aquele brilho em seus olhos. Então, vocês olham pra baixo. Vocês falam baixo pra que ninguém possa ouvi-los, ninguém possa vê-los. Então, agora, fiquem em sua radiância, em seu esplendor.

Em sua radiância, vocês respiram fundo. Vocês largam a armadura e, simplesmente, deixam que as energias, a luz, como queiram chamar – sua condição de Eu Sou –, irradie. Vocês não fazem qualquer movimento com as mãos. Vocês apenas respiram fundo. Ahh! Que se abra. Que irradie.

Vocês não forçam isso. Não, não se faz força. Vocês permitem que aconteça. Vocês não manipulam com terapia de cor. Vocês não pedem ajuda a ninguém pra irradiar por vocês. Não fazem um logaritmo de radiação. Não olham no manualzinho “Como Irradiar: Passo Um”. Ah – vocês riem, mas é típico – e costuma logo perguntar: “Como exactamente eu irradio?”

Vocês respiram fundo e deixam acontecer, porque esse campo de energia que vocês são – vocês são, pelo menos, o ponto de convergência para a energia – é natural. O que não é natural é escondê-lo.

Então, vocês respiram fundo. Oooh! Vocês irradiam. Vocês abrem a coisa. Sem controle. Sem se segurar. Sem se preocupar se seu campo de energia tem três metros ou 20 metros. Não importa. Vai fazer vocês brilharem, primeiro para vocês se contemplarem. Para vocês se contemplarem. Então, quando olharem no espelho...

Tenho que falar. Tantas vezes, observo vocês se olharem no espelho e... Agora, quando eu me olho no espelho, não vejo nada. [Risadas] Mas observo vocês se olharem no espelho e vocês veem algo, mas vocês não veem nada, se entendem o que quero dizer. Vocês não sentem nada. Vocês vêem algo, mas não sentem nada. Só críticas: “Ah, tenho que pentear o cabelo de outro jeito, colocar maquiagem.” Mas vocês devem ser capazes de olhar no espelho e sentir algo. Isso é porque vocês seguram essa radiância. Nem mesmo vocês se vêem, diante de um espelho. Os outros não vão ver vocês também. Adivinhem quem também não vê vocês? A sua alma! Vocês se escondem; ela brinca de esconde-esconde com vocês. É um jogo e tanto.

Que tal irradiarem agora? Que tal se abrirem?

Bom, vocês se preocupam. É fácil fazer aqui, porque, bem, somos todos Shaumbra e vocês não se importam se lançam sua energia pros outros. Mas vocês se preocupam com isso lá fora. “Bem, e se eu impor isso a alguém?” Eu digo o que acontece. O seu esplendor só vai fazer uma coisa, bem, duas coisas talvez. Primeira, eles vão sair correndo. [Algumas risadas] Segunda, a outra coisa que vai acontecer é iluminar alguns potenciais deles. Não vai impor nada a ninguém; vai iluminar alguns potenciais pra eles.

Não é algo maravilhoso de se fazer? É como andar em volta com uma vela. Vocês não obrigam que escolham nada. Só estão iluminando algumas coisas que eles nunca viram. E vocês não dão a mínima se viram ou não. Vocês só seguram a vela. Talvez esse seja meu trabalho. Eh, vocês podem se sentar. Irradiando, por favor. Levem a radiância para a cadeira com vocês. [A plateia se senta.]

A radiância, ah. Agora, vou trabalhar com vocês no próximo mês na radiância, lembrando: “Não vistam a armadura. Vocês não vão entrar em batalha.” Vocês vão achar um pouco desconfortável de início, porque estão muito acostumados a se esconderem. Vocês estão muito acostumados a... vocês nem chegam a sentir isso dentro de vocês, de tão pequeno que é.

Então, vou pedir que apareçam, que mostrem isso. As pessoas vão começar a reparar em vocês. Ah, sim. Vão começar a ver vocês. [Ele olha intencionalmente para Kerri.]

KERRI: Estou irradiando?

ADAMUS: Venha cá. [Risadas] Ela pediu. E quem sou eu pra julgar? Vocês é que vão.

LINDA: Estava demorando. Ela precisa de microfone?

ADAMUS: Não, ele não precisa de microfone. Estava comendo, querida?

KERRI: Estava.

ADAMUS: Hunm. Não tinha percebido que aqui era um restaurante. Pensei... [Risadas] Tudo bem, por favor, irradie para nós. [Kerri abre os braços e sorri; a plateia ri.]

ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Certo, tenho que... [Adamus senta na fileira da frente.] Ótimo. Irradie, por favor. [Ela abre os braços e sorri novamente.]

KERRI: Será que sai mais?

ADAMUS: Oh, estamos esperando... ainda estamos esperando. [Adamus ri.]

KERRI: O quê?

ADAMUS: Assistindo.

KERRI: Estou irradiando, Norma, não estou? [Norma concorda com a cabeça.] Obrigada, Norma.

ADAMUS: Eh, eh, eh. Pare o show. Você foi rápida e desviou a atenção. De fato, você estava irradiando. O que você reparou? Dã! Nos olhos primeiro. Os olhos dela estavam vivos – sim, estavam – e, de repente, ganharam um brilho, e ela disse: “Estou irradiando.” Mas então o que aconteceu?

KERRI: Eu duvidei.

ADAMUS: Como sempre, é previsível. Pode apostar na certa. Ela duvidou! E disse: “Ah, meu Deus, talvez eu não esteja irradiando! Oh! Talvez eu esteja fazendo errado. Deus, eu devia ter lido aquele livro de irradiação antes de vir pra cá. Norma, estou fazendo direito?” Pra Norma: “Você está por sua conta, querida. [Risadas] Porque, se eu disser alguma coisa, vou ter que ir aí também!” Bom, vá lá! [Risadas] Por favor! [Norma se levanta e abraça Kerri.] E agora que pediu. Ah, e eu vou lá pro fundo da sala pra ver – pra sentir – a radiância.

Então, vamos começar a irradiar. Hummmm. [Kerri e Norma irradiam.]

Não olhem pra mim. [Risadas]

NORMA: Não estou olhando. Vejo através de você. [Risadas]

ADAMUS: Irradiem. Um ser luminoso.

[Elas ficam lá irradiando.]

O que repararam? O que repararam? [A plateia dá diversas respostas.] Bom, o que repararam? Alguém. Ah, e não vou mandar subirem lá só porque têm o microfone. Vou chamar de qualquer jeito, não porque estão com o microfone. Sim, Mary.

MARY: Bem, Kerri deixou de conversa fiada quando começou a irradiar.

ADAMUS: Isso. Ótimo. Ótimo. O que mais vocês repararam?

PAUL: Kerri ficou bem debaixo da luz. [Risadas, inclusive de Adamus.]

LINDA: Kerri ficou bem debaixo da luz.

ADAMUS: Eu vou dizer. Primeiro, Aandrah está acostumada com isso. Ela faz isso há existências. Ela pode ficar aqui de pé. Ela não precisa mover um músculo. Ela não tem que fazer nada. Ela não está atuando, está apenas irradiando, e é isso, ela está aqui. Inabalável. Pouquíssimas coisas eu poderia dizer que realmente a abalariam, mas é inabalável. Está aí, presente. Ela tem que estar, com o trabalho que faz – fiu! totalmente presente –, porque, do contrário, os aspectos daqueles com quem ela trabalha chutariam seu traseiro por toda a existência.

Kerri tem uma natural... Ela pode subir aqui, e simplesmente ser radiante, naturalmente. Então, o que acontece? “Hãh! Talvez eu não esteja fazendo direito. Oh, Deus! Vai ser tão embaraçoso, porque todo mundo vai saber no Facebook.” Então, todas as coisas humanas surgem. Você fez com uma beleza absoluta, até pensar sobre isso. Então, não pense nisso desta vez.

KERRI: Tá certo.

ADAMUS: Irradiando. Hummm.

[Ela irradia.]

Vai lá! Vai lá!

Agora, agora...

KERRI: Como é possível não adorar tudo isso?

ADAMUS: Ah, eu adoro. Agora... me dê... [Ele pega a mão dela.] Pode pegar o que acabou de fazer e levar com você pro seu mundo amanhã?

KERRI: Sim, eu posso.

ADAMUS: Papo-furado.

KERRI: Posso! [Risadas]

ADAMUS: Total... Sério? Você vai pensar que pode.

KERRI: Não desistirei. Vou conseguir!

ADAMSU: Ótimo.

KERRI: Eu nunca desisto!

ADAMUS: E não tem por quê.

KERRI: Não ganho ponto por isto?

ADAMUS: Não monte no cavalo amanhã.

KERRI: Tá bem. Não. Vou largá-lo agora mesmo. Bum! Minha armadura também. [Ela faz como se estivesse tirando a armadura.]

ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Você não precisa disso.

KERI: Já era.

ADAMUS: Você não precisa disso.

KERRI: Não.

ADAMUS: Olhe pra este exemplo [referindo-se à Norma], huummm. Agora, traga você pra si mesma. Você não precisa fazer nada. Hummm. [Ele irradia.]

KERRI: Sim. Vou trazer.

ADAMUS: É fácil assim.

Agora, seus olhos vão acender. Será uma das primeiras coisas. E você vai ter um sorriso no rosto. Você vai se livrar dessa carranca que você faz sempre que precisa colocar as roupas de combate. Basta irradiar a sua presença. A sensação é boa. Você se sente viva.

Quando tiver esse “estalo” que eu disse que vai acontecer logo, você vai estar presente pra receber isso. Será uma experiência incrível. Você vai se perguntar por que e como tornou as coisas tão complexas, tão difíceis e nada naturais. Ótimo.

Vamos respirar fundo. Obrigado. Obrigado. [Aplausos] Leve sua radiância com você. Leve junto. [Kerry faz como se pegasse e vestisse a radiância dela.]

Você nem mesmo tem que trabalhar pra isso. [Adamus ri quando Kerri sai andando pelo corredor jogando beijinhos pra todos.] Espero que a câmera tenha pego isso. [Risadas]

Vocês levam a radiância com vocês. Não têm que se esforçar e isso é que é importante. Vocês não têm que criar essa radiância. Ela já está lá. Vocês só trazem pra cá na sua presença, pra este momento. Todo o resto é moleza. A mesmo que gostem do drama, a mesmo que gostem da luta, a menos que gostem de desafios, de ficarem infelizes, de ficarem doentes, sem dinheiro e deprimidos. Provavelmente, não é o caso pra vocês, mas, fora isso, meus caros amigos, chegamos naquele ponto agora, em que falamos sobre vocês trazerem vocês mesmos para o seu mundo, para o mundo. Para o mundo, com certeza.

Boas-vindas à Jonette e White Eagle

Perguntas e Respostas

Em breve, disponibilizaremos o restante da tradução das P&R do Shoud.

Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com





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