domingo, 16 de setembro de 2012
e...
Descanso enfim...
Toda dor é
sinal de que estamos escolhendo o ego como nosso guia e não precisa ser assim.
Quando nos identificamos com o corpo, perdemos a consciência de que somos
identidade eterna e infinita. O sentimento de falta aparece e o desejo nos
deixa ansiosos. Acabamos acreditando que um ídolo (pessoa, bem, situação
específica) possa nos devolver a plenitude, mas ela depende do modo como
percebemos a nós mesmos e ao mundo, não das coisas em si. Quando nos
relacionamos através da inocência, tudo se revela pleno e divino. De outro
modo, quando nos relacionamos através do julgamento, sentimos desconforto.
Pensamos que a causa decorra do fato de que alguém ou algo esteja nos
ferindo. No entanto, é nossa própria percepção de nós mesmos que nos
"fere". Ninguém tem poder pra nos atacar ou entristecer. Tudo nos
pertence agora. Quando aceitamos a percepção que o Espírito Santo nos oferece,
o resultado é alegria, vivacidade, liberação. Mas, para isso, precisamos
questionar a ideia de que sejamos um mero corpo, nos reconhecendo amplos,
íntegros e infinitos.
Postado por luiz marcelo oliveira
http://ucembrasil.blogspot.pt/
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