O Perigo dos Pequenos Pensamentos Negativos e O Poder do Silêncio:
Eu liberto meus pensamentos / Eu liberto minhas culpas.
Eu curo o meu passado / Eu curo a minha mente Divina.
Eu Sou uno com o Poder de Deus / Eu Sou uno com o Poder da Verdade.
Eu Sou uno com o Poder do Espírito / Eu Sou o que Eu Sou.
Eu expando o Poder da minha própria Glória.
Eu Sou a Vitória da Minha Presença Eu Sou em acção.
Eu co-crio a minha mente / Eu Sou a minha mente Crística.
Eu Sou o Poder da Palavra em acção / Eu Sou o Poder da Verdade em acção.
Eu Sou o que Eu Sou / Eu Sou a Luz de um novo mundo.
Eu Sou o exemplo de um novo ciclo / Eu vivo a minha Verdade.
Eu Sou o Poder da minha própria Fé / Eu equaciono a minha Bem-Aventurança.
Eu liberto os meus medos / Eu transmuto os meus medos.
Eu transmuto os meus limites / Eu Sou o Poder da minha Vitória.
Eu Sou o Poder da minha Verdade / Eu Sou a iluminação em acção.
Eu Sou o Poder da Vitória em acção / Eu co-crio um novo inconsciente colectivo.
Eu Sou a Luz do mundo / Eu Sou a Luz do meu mundo.
Eu Sou o que Eu Sou / Eu co-crio Abundância.
Eu co-crio Serenidade / Eu co-crio Harmonia.
Eu co-crio Paz / Eu co-crio Revelação.
Eu co-crio Bem-Aventurança / Eu co-crio Serenidade mental.
Eu co-crio Justiça / Eu co-crio Igualdade em todos os reinos.
Eu Sou o Poder de Deus em acção / Eu Sou o que Eu Sou.
Eu Sou a minha Saúde / Eu co-crio a minha Longevidade.
Eu aceito a minha imortalidade / Eu Sou o Poder do Rejuvenescimento em acção.
Eu Sou a liberdade em acção / Eu Sou o que Eu Sou.
Eu Sou o Poder da minha Vitória / Eu Sou o Poder da minha Verdade.
Eu Sou o Poder do meu Equilíbrio / Eu Sou o que Eu Sou (3X)
Como são tantos os pensamentos que fluem em nossa mente, na maioria das vezes não nos damos conta do quanto somos invadidos por atitudes mentais destrutivas. É como a gripe: na maioria das vezes, só percebemos que estamos gripados quando começamos a nos sentir mal. Mas assim como é possível reverter um processo gripal se soubermos identificar seus menores sintomas, podemos reverter a mente negativa ao aprender a identificá-la assim que ela surgir.
Mas, por que fazemos faces feias? Rinpoche nos lembra que estas faces expressam nossa fome e sede interior que se agravam à medida que não fazemos nada para saciá-las! Costumamos perder mais tempo nos lamentando da fome do que gerando recursos para supri-la. Isso ocorre porque conhecemos pouco os alimentos da alma. O que torna nossa mente subtil satisfeita?
São atitudes que nutrem nosso corpo e mente subtil: orar, recitar mantras, fazer visualizações criativas, assim como mover o corpo com gestos pacíficos. Temos que admitir que nossas atitudes habituais não nos nutrem verdadeiramente, pois são o resultado de uma mente pequena que quer apenas se proteger, se defender. Mas possuímos também uma mente grande, que busca naturalmente por evolução.
De fato, as exigências da alma podem nos parecer paradoxais. Por exemplo, quem não conhece o desejo de querer se libertar das atitudes baseadas no apego, como o ciúme? Apesar da alma não querer viver sob a tensão do controle, nossa mente pequena encontra apenas segurança quando controla tudo e todos...
Por isso, sentir a satisfação interior é uma tarefa difícil demais para uma mente pequena!
Lama Gangchen nos ensina a diferenciar as atitudes mentais entre uma pequena e uma grande mente. Quanto estamos sob os ditames da mente pequena, dizemo-nos: Eu não sei... eu não quero... eu não posso... Mas quando actuamos com nossa mente grande, proclamamos sem dificuldade: OK, eu posso lidar com esta situação, seja ela agradável ou não.
A mente grande não rejeita nenhuma experiência da vida. Afinal, ela não está contaminada por atitudes covardes ou indulgentes. Se passarmos a observar honestamente quantas situações podemos enfrentar se não seguirmos nossa mente pequena, ficaremos surpresos e felizes em notar que podemos fazer muito mais do que estamos habituados.
Temos que admitir que as atitudes mentais de uma mente pequena não nos nutrem verdadeiramente, pois são o resultado da insegurança. Uma mente pequena diz que não sabe, mesmo antes de se questionar. Diz que não quer, sem ter consultado seus desejo mais profundos. Baseadas na carência, são atitudes que buscam se defender sem até mesmo terem sido atacadas. Uma mente pequena é tendencialmente competitiva. Apesar de ser uma mente baseada na crença de ser excluída e solitária, não busca por união. Já a mente grande busca naturalmente evoluir, unir, comungar.
A mente pequena nutre o sofrimento, enquanto que a mente grande sabe como absorvê-lo. O sofrimento perde sua força ao passo que é reconhecido pela mente grande. Por isso, os mestres budistas nos incentivam a dialogar com o nosso sofrimento. Lama Gangchen nos fala: Deixe a sua sabedoria conversar com a sua ignorância. Dê tempo e espaço para sua sabedoria de expressar. Ela não deve ficar oprimida pela ignorância.
A agitação interior é um reflexo do movimento de uma mente pequena. Se nos determinarmos a não segui-la e, cultivarmos uma atitude de calma e a atenção, já estaremos manifestando naturalmente nossa mente grande!
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