quarta-feira, 8 de julho de 2015
..., os estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como aspectos fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da Biologia e da Medicina.
O
CORPO HUMANO EMITE, SE COMUNICA E É FEITO DE LUZ
SATURDAY, JUNE 13, 2015
Cada vez mais a ciência concorda com a
poesia da experiência humana: nós somos mais do que os átomos e moléculas que
compõem os nossos corpos, mas seres de luz também.
Biofótons são emitidos pelo corpo
humano, podem ser liberados por meio da intenção mental, e podem modular
processos fundamentais na comunicação celular e DNA.
Dado a grande
complexidade da nossa condição existencial e considerando que a nossa
existência terrena é parcialmente formada a partir de luz solar e exige o
consumo contínuo de luz solar condensada na forma de alimentos, talvez não seja
tão absurda a ideia que o nosso corpo emita luz.
Na verdade, o corpo humano emite biofótons, também
conhecidos como as emissões de fótons ultrafracos(UPE), com
uma visibilidade 1.000 vezes menor do que a sensibilidade do nosso olho nu.
Embora não seja visível
para nós, essas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como você as mede) são parte do espectro
eletromagnético visível e são detectáveis através de instrumentação moderna
sofisticada.
Os olhos físicos e mentais emitem luz
O próprio olho, que é
continuamente exposto aos fótons poderosos que passam por vários tecidos
oculares, emitem emissões espontâneas e visíveis de fótons induzidas pela luz.
Existe ainda a hipótese
de que a luz visível induza a bioluminescência adiada dentro do tecido ocular,
fornecendo uma explicação para a origem da pós-imagem negativa.
Estas emissões de luz
também têm sido associadas com o metabolismo energético cerebral e estresse
oxidativo no cérebro de mamíferos.
A hipótese de Bókkon sugere que os fótons liberados
a partir de processos químicos dentro do cérebro produzem imagens biofísicas
durante a imaginação, e um estudo recente descobriu que quando os indivíduos
imaginaram luz ativamente em um ambiente muito escuro sua intenção produziu
aumentos significativos nas emissões de fótons ultrafracos.
Trata-se de uma visão
emergente de que biofótons não são unicamente subprodutos do metabolismo
celular, mas sim, dependendo da intensidade o biofóton pode ser
consideravelmente mais elevado no interior das células do que fora, é possível
para a mente acessar este gradiente de energia para criar imagens biofísicas
intrínsecas durante a percepção visual e imagens mentais.
Nossas células e DNA Utilizam
biofótons para armazenar e comunicar informações
Aparentemente os
biofótons são utilizados pelas células de muitos organismos vivos para se
comunicar, o que facilita a energia e transferência de informação que é mais
rápida do que a difusão química.
De acordo com um estudo
de 2010, “a comunicação entre
células através de biofótons foi observada em plantas, bactérias, granulócitos
neutrófilos e células renais.”
Os pesquisadores foram
capazes de demonstrar que “… diferente estimulação luminosa espectral(infravermelho, vermelho, amarelo,
azul, verde e branco) numa das
extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais resultou num
aumento significativo na atividade biofotônica na outra extremidade “
Os pesquisadores
interpretaram sua busca para sugerir que “… a estimulação luminosa pode gerar
biofótons que conduzem ao longo das fibras neurais, provavelmente como sinais
de comunicação neural.”
Mesmo quando descemos
ao nível molecular do nosso genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de
biofótons.
Um autor propõe que o DNA depende tanto de biofótons que
tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite existir em um estado
estável mesmo além do limite de seu equilíbrio térmico.
Tecnicamente falando,
um biofóton é uma partícula elementar ou quantum de luz de origem não-térmico
no espectro visível e ultravioleta emitida a partir de um sistema biológico.
Eles são geralmente
produzidos a partir do metabolismo da energia dentro das nossas células.
A pele humana pode captar a energia e
Informação da Luz do Sol
Talvez o mais
extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células
capazes de capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação
ultravioleta.
Em um artigo anterior, exploramos o papel da melanina na
conversão de luz ultravioleta em energia metabólica:
A melanina é capaz de
transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como“conversão interna ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação
UV absorvida é transformada de luz ultravioleta potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo.
Se a melanina pode
converter luz em calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras
formas biologicamente/
metabolicamente úteis de
energia?
Isso pode não parecer
tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que é altamente
tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos
tipos de fungos e bactérias.
Emissões de biofótons do corpo são
regidas pelas forças solares e lunares
Parece que a ciência
moderna só agora está começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para
receber e emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do
Sol.
Há também uma crescente
percepção de que o Sol e a Lua afetam as emissões de biofótons por meio de
influências gravitacionais.
A Intenção enquanto força
transformadora
Mesmo a própria
intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons.
Um comentário recente
publicado na revista Investigación Clinica intitulado “A evidência sobre o poder da
intenção” abordou esta conexão:
A intenção é definida
como um pensamento dirigido para realizar uma determinada ação. Pensamentos
direcionados com um objetivo podem afetar objetos inanimados e praticamente
todos os seres vivos desde organismos unicelulares até seres humanos.
A emissão de partículas
de luz (biofótons) parece ser o mecanismo através
do qual a intenção produz seus efeitos.
Todos os organismos
vivos emitem uma corrente constante de fótons como meio para dirigir os sinais
instantâneos de uma parte do corpo para outra e para o mundo exterior.
Os biofótons são
armazenados no DNA intracelular.
Quando o organismo está
doente surgem alterações nas emissões de biofótons.
A intenção direta
manifesta-se como uma energia elétrica e magnética produzindo um fluxo ordenado
de fótons.
Nossas intenções
parecem operar frequências altamente coerentes,
capazes de alterar a
estrutura molecular da matéria.
Para a intenção ser
eficaz, é necessário escolher o momento oportuno.
De fato, os seres vivos
são mutuamente sincronizados e com a terra e as suas constantes mudanças de
energia magnética.
Demonstrou-se que a
energia do pensamento também pode alterar o ambiente.
A hipnose e o efeito
placebo também podem ser considerados como tipos de intenção, como instruções
para o cérebro durante um determinado estado de consciência.
Os casos de curas
espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes representam
instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças que ameaçam nossas
vidas.
A intenção de curar,
bem como as crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura
promovem sua cura.
Em conclusão, os
estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como aspectos
fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos
paradigmas da Biologia e da Medicina.
A ciência concorda cada
vez mais: nós somos mais do que os átomos e as moléculas, mas seres que emitem,
se comunicam e são formados de luz.
Fonte original (em inglês):
Cortesia de Helena
Renner
http://portugueselovenlightmessages.blogspot.com.br/2015/06/brasileiro-o-corpo-humano-emite-se.html
Como em: http://futurodanovaterra.blogspot.pt/2015/07/o-corpo-humano-emite-se-comunica-e-e.html
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