segunda-feira, 26 de março de 2018
"VANULA - A FONTE DE POÇÕES"
COSMOBIOGRAFIA
AVATAR DO PVSE - "VANULA - A
FONTE DE POÇÕES"
É um
lindo Ser Estelar, viajante interestelar. Anda pelo Universo levando
doçura e curando as almas nos mundos de baixa vibração com o toque
das mãos e com a irradiação que é emitida no olhar. Está
profundamente conectada ao Reino Dévico, sendo atendida a qualquer
momento que solicitar uma “mão” da parte deles. Esteve também
em experiências com os Sirianos, Pleiadianos e muito tempo em uma
civilização ainda não conhecida dos Terranos. A sua história é
tão grande, que não se pode contar tudo nas poucas linhas dessa
cosmobiografia. Tem missão junto àquela conhecida como Maria, e é
uma integrante do agrupamento Mariano.
Tem
missão também de ir à espaços astrais e físicos densos e curar
aqueles que ali estão, através do olhar. Tem a sabedoria milenar
dos anciões curadores e detém, a nível interno, o conhecimento de
todas as poções de cura do corpo, mente e espírito. Tem a
habilidade inata de equilibrar todos os corpos e sintonizá-los na
Luz. É a própria magia branca em movimento. Integra-se facilmente
com todos os Seres da Natureza, graças à sua familiarização e,
claro, esta adquirida quando esteve atuante neste Reino Dévico, em
uma ocasião sendo uma fada curadora e noutra, sendo um Elfo que
magnetizava ambientes com Luz através de movimentos corporais. Um
desses movimentos é balançar o corpo para direita, para esquerda,
para direita, para esquerda, assim aumentando a velocidade. Em
seguida, vem para frente e para trás, para frente e para trás, e
fazendo um movimento nas mãos que não se consegue descrever aqui.
(Ao lerem estas informações, queridos do agrupamento Fonte de
Poções, intuitivamente vocês captarão esses movimentos, ou mesmo
a primeira do agrupamento, "Vanula", poderá fazer um vídeo
mostrando com as mãos quais são os movimentos)." Quando em
sintonia com sua herança dévica, entra em profundo estado de
contemplação e traz dali, toda energia que precisa.
Encarnou
várias vezes no plano físico terrano. Esteve próxima daquele
conhecido como Rei Artur. Noutra ocasião, foi muito amada por aquela
conhecida como Joana d'Arc. Na época, Vanula, A Fonte de Poções,
era conhecida como "A Louca de Paris". Eis um trecho do
Livro "Francisco de Assis - Miramez", onde a querida Louca
de Paris é mencionada:
"Para
elucidar o nosso interesse nas coisas espirituais, vejamos o que de
mais interessante sucedeu com Joana, bem como o fenômeno mais
admirável que com ela ocorreu.
Pelas
ruas de Paris perambulava uma mulher de certa presença, que viera de
antigos mandatários, a quem o destino fez cair na mais dramática
situação, como resgate cármico, para que pudesse destilar pelos
canais da dor, o fel da consciência, acomodado por atos que invertem
o ser humano, levando-o ao reino da bestialidade, confundindo-o com
os próprios animais. Essa criatura tomou-se conhecida como a Louca
de Paris, e era comum os estudantes rodearem-na em certos momentos,
quando parecia que cessava a loucura, e a lucidez causava admiração
nos que a ouviam. Roupas imundas, cabelos encrespados, olhos
esgazeados, pés no chão; saíam de seus lábios, quando atacada,
palavrões que o próprio ar se negava a conduzir aos ouvidos
humanos. Na sua lucidez, asserenavam-se as suas feições, brilhavam
os olhos e a filosofia fluía, articulada por palavras que os
próprios filhos de Sócrates teriam dificuldade de assimilar. E
quando algum caridoso tentava ampará-la, a fúria voltava de maneira
a não dar mais lugar ao altruísmo do ouvinte.
Foi
piorando muito, e já era incômoda sua presença nas ruas da Cidade
Luz. Certa vez, por maltratar alguns inquisidores na sua fúria,
expediu-se uma ordem para encarcerá-la na masmorra, onde se juntavam
muitos condenados à forca e às fogueiras. Joana D'Arc, nesta época,
estava presa em frente à cela da louca. Certa feita, a Virgem de
Domremy é retirada para mais alguns dos intermináveis
interrogatórios. A mulher, em um dos momentos de consciência, ao
ver aquele quadro de desumanidade, enfureceu-se avançando nas
grades, e explodindo em nomes de baixo calão, querendo defender a
guerreira francesa. Os soldados, por ordem dos Inquisidores, abriram
as grades da louca e empurraram Joana para dentro, dizendo:
‘Pede
a ela que te cure, pois não cansa de dizer que fala com os Anjos!’
A mulher enfurecida acalmou-se, ajoelhou-se nos pés da heroína e
pediu alívio, como mãe relegada aos entulhos da própria natureza,
chorando como criança. Joana passou os olhos como raios em tomo da
mulher e viu vultos negros que avançavam como vampiros, sugando tudo
que fosse divino, nos divinos centros de força daquela criatura.
Ordenou-lhes, então, em nome do Cristo e dos Santos que sua memória
alcançou na hora, falando com energia. Acariciou a louca como se
esta fosse uma criança em braços de mãe extremosa.
Beijou
a fronte da companheira de angústias e dela se despediu, caminhando
para o dever frente aos carrascos do poder temporal. A mulher caiu em
profundo êxtase, como se Morfeu a levasse para o paraíso. Os
soldados caíram em gargalhadas, tirando Joana, aos empurrões, da
cela que acolhia a mulher marcada pelo destino.
Malgrado
a zombaria deles, a louca nunca mais sofreu tais acessos, curada pela
presença da Pastora de Domremy, e daí a alguns dias foi colocada em
liberdade. Voltou a andar nas ruas mas, calada e triste, procurando
sua protetora. Quando falava, era somente o necessário e, nessa
altura, sua linguagem causava admiração nos que a ouviam, que logo
perguntavam: - "Essa não é a louca? Ela foi curada? Por quem?"
E alguém respondia do meio da turba: - "Foi Joana D'Arc quem
expulsou os demônios que estavam com ela".
A
melancolia invadira seu ser. Andava sem parar, mansa e lúcida.
Queria encontrar sua protetora e, como gratidão, oferecer-lhe a
vida, pois não tinha outro meio de pagar-lhe o que fizera por ela.
Descuidada, é colhida de supetão por uma carruagem que dobrava a
esquina e jogada de encontro a outra que vinha em direção oposta. A
mulher morreu sem alcançar seu desejo de, pelo menos, servir de
escrava fiel à sua benfeitora. No entanto, como ninguém morre -
apenas passa de uma dimensão para outra - ela continuou no mundo dos
Espíritos procurando Joana D'Arc. Em uma manhã, viu um ajuntamento
de gente em Rouen, uma fogueira lastreando suas línguas de fogo e
uma mulher suspensa, olhos fitos nos céus e algumas lágrimas
escorrendo em suas faces. A turba inconsciente, em
gritos estentóricos, reclamava: ‘Queimem a feiticeira!...
Queimem a bruxa!’ A ex-louca, ao deparar com aquele
quadro quis avançar, fazendo grande esforço para salvar aquele
Anjo; no entanto, algo a prendia, como chumbo atado aos seus pés. Em
prantos, suplicou a Deus amparo ou forças para que pudesse mostrar
sua gratidão a quem lhe devolvera a consciência e a própria vida.
Uma luz fulgurante desceu dos céus em sua direção, libertando-a e
esplendendo sobre Joana como jato luminoso.
Uma
voz ressoou em sua mente inquieta: ‘Vá, seja grata àquele coração
que pulsa para o Bem da Humanidade’.
Quando
a mulher tomou a olhar a mártir já sumida nas largas labaredas, viu
seu coração como um sol e, abraçando-o, beijou com todo amor o
centro de vida de Joana D'Arc, e se entregou ao fogo inquisitorial
como se doasse a vida para salvar o coração daquela mulher, que se
propôs a salvar a França, que plantou a esperança em todos os que
sofriam nas masmorras, preparando muitos com o seu exemplo de
dignidade para o sacrifício em todos os atos de fé, da podridão
inquisitorial.
Quando
os carrascos foram recolher as cinzas da maior das hereges da França,
encontraram o seu coração intacto; parecia que fora extraído do
peito da Princesa de Domremy, a dizer: ‘O corpo é da Terra e nela
fica; entretanto, o coração pertence ao céu, por ser ele a forma
do Amor que herdamos de Deus, pela intervenção de Jesus Cristo’.
Os
carrascos inconscientes, assustados com o achado, correram
espavoridos para comunicar o acontecimento aos inquisidores, que
festejavam mais uma vitória na teórica limpeza do sarro da Pátria,
e principalmente, do seio da Igreja. O coração de Joana, que não
se queimou, contrariando as leis da Física, foi ponto alto nas
reuniões dos chefes inquisitoriais.
Joana,
quando atada ao lenho, poderia ter saído do corpo, mas assim não
quis; preferiu, enquanto a queimavam, entrar em prece, pedindo a Deus
por seus opositores. Terminada a rogativa, desprendeu-se do fardo
físico e viu sua protegida enroscada nas labaredas, protegendo seu
coração. Estendeu os braços e recolheu-a no regaço de Amor e, com
um beijo, colocou-a refratária ao sofrimento que a torturava causado
pelas chamas e, ao lado de um cortejo de estrelas volantes, demandou
ao infinito."
Noutra
ocasião foi um abolicionista muito conhecido. Encarnou também entre
as conhecidas "Bruxas de Salém" e foi perseguida por
praticar a magia branca, na época, condenável. É um ser de uma
magia encantadora e facilmente envolve os ambientes nos quais entra
com muito amor. Numa ocasião, em um Reino Dévico conheceu Zero i,
quando este descera da sua nave mãe e deparou-se com um lindo ser de
cabelos esvoaçantes, de um brilho violeta claro e um olhar que mais
pareciam a própria serenidade ali manifestada. Eles se olharam e
Zero i, na sua elegância amorosa, disse... "Permite-me
a honra da sua presença junto a energia do meu agrupamento?" -
Ao que ela disse... "Aguardava a ti como a noite aguarda
o Sol.". Ele se curvou diante de tanta energia
transformadora e pacífica, agradecendo a oportunidade. Ela embarcou
imediatamente na nave quântica do Zero i, nave com um brilho
azul prateado reluzente. Vanula é integrante do Agrupamento de Zero
i há bilhões de anos e esteve presente em todas as missões deste
ser magnético.
Está
sendo chamada pelo Plêiades 1 a trazer as poções do Amor, Paz,
Serenidade, Liberdade, Doçura e Cura tanto para o físico como para
o espírito. Chamada também a ir em espaços astrais e físicos
densos e curar aqueles que ali estão através do olhar. Seu olhar
tem um magnetismo violeta suave transbordante e revigorante.
Constantemente é chamada nas zonas astrais, onde almas que acabaram
de deixar o plano físico violentamente chegam com traumas. Ela e seu
agrupamento vão para ajudarem no alívio e reequilíbrio daqueles
seres. Chamada a invocar as forças da Natureza, em harmonia com
todos aqueles do agrupamento do Zero i e qualquer outro agrupamento,
para unificarem as forças em prol de um planeta pacífico e
harmônico. Tem poder de conexão com os ventos podendo, através de
invocações, chamar *Tanoaê, Tanoai, Tanoay e Tanuy.
________________
(*):
TANOAÊ
= Vento destruidor, o furacão, a força reparadora que varre Terra
levando e limpando as energias negativas, e deixando nosso planeta em
seus planos Crísticos. Tanoaê é um poder originário do calor do
Sol e da força fria da Lua que, abrindo o Nêutron, (não confundir
com o *Nêutron da Física. Na linguagem iniciática, Nêutron é o
nome da força que divide os Planos Vibracionais), emite sua força
no vento para levar sua mensagem e fazer suas reparações, fazendo a
limpeza das impregnações coletivas. Age nas grandes tempestades
junto aos grandes temporais, numa explosão de forças telúricas,
realizando profundas desimpregnações que proporcionam melhoria das
condições do ser humano e dos três reinos da Natureza, por aliviar
cargas muito pesadas e alterar padrões vibratórios que poderiam
provocar sérios desastres. Tanoaê tem poderes de manipular forças,
abrindo o Nêutron para levar sua mensagem e fazer sua reparação.
TANOAI
= É o vento que traz o consolo para aqueles que se deixam cair no
desespero e já não têm mais esperanças de sobreviver.
TANOAY
= É o vento construtor que modifica para melhor toda a sintonia da
Natureza e do Homem, conduzindo-o para o progresso material e
espiritual.
TANUY
= É um vento suave, uma brisa, que leva os mantras para os planos
etéricos, penetra nas cavernas (lugares sombrios no astral) levando
a paz, a ternura confortando aqueles que sofrem angustiados os
tormentos dos lugares onde chegaram por seus próprios baixos padrões
vibratórios.
É
até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel
RL
http://www.sementesdasestrelas.com.br/2018/03/cosmobiografia-avatar-do-pvse-vanula.html
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