
      OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM 
      
      Série do 
      Kharisma 
      
      SHOUD 9: 
      “Kharisma 9” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe 
      
      
      Apresentando ao Círculo Carmesim 
      em 2 de maio de 2015 www.crimsoncircle.com 
Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain. 
      
Vamos respirar fundo, queridos Shaumbra, e 
      lembrar que esta é uma época muito, muito especial pra vocês. 
      
Vocês não Erram 
      
Eu ouço a conversa de vocês de como tudo é 
      difícil, os pensamentos e as emoções, o que está se passando com o corpo 
      de vocês, tudo sendo revirado de ponta a cabeça. Mas esta é a mais 
      especial de todas as épocas. Vocês só farão isso uma vez, essa 
      transformação do eu humano em eu divino, essa realização do Eu Sou. Apenas 
      uma vez. 
      
Certamente, vocês poderão voltar e rever 
      isso depois, atravessar o tempo e o espaço, mas não será do modo como 
      vivenciam agora. É doloroso, desafiador, mexe com as emoções – sim. É 
      transformador, maravilhoso, animador – também. 
      
Não fiquem com pressa de sair dessa coisa 
      que vocês consideram, confusa, difícil e desafiadora. Parem um instante, 
      se puderem, agora mesmo, pra considerar aquilo pelo qual estão passando. 
      Não importa qual é o estado da sua saúde ou do seu relacionamento, não 
      importa como estão suas finanças, não importa se estão exaustos até dizer 
      chega, parem um instante. Olhem o que vocês estão fazendo. É, vocês, olhem 
      o que vocês estão fazendo, o que estão vivenciando. E o bonito é que... E 
      eu posso falar isso pra vocês estando aqui neste palco e sei que é difícil 
      pra vocês perceberem. O bonito é que vocês não erram quando se trata 
      disso. Não dá pra errar. 
      
Agora, dito isso, posso especificar dizendo 
      que pode não dar certo de acordo com o seu conceito humano em relação a 
      isso, as suas expectativas humanas; mas do ponto de vista divino, da alma, 
      do Eu Sou, vocês não erram. 
      
Isso levaria a acreditar que é hora de 
      liberar algumas expectativas humanas, sim, e permitir algo maior. 
      
Já tiveram um daqueles momentos? Em que algo 
      acontece e vocês pensam “Eu não teria planejado melhor se tivesse tentado. 
      Deu mais certo do que se eu tivesse planejado. Como pode?” Normalmente, 
      quando isso acontece, vocês dão crédito à influência ou à ajuda angélica. 
      Não, foram vocês que fizeram. 
      
Quando acontece, é porque vocês permitiram 
      ir além de vocês para quem vocês realmente são, e então coisas incríveis 
      acontecem. Milagres acontecem. 
      
Não gosto de focar muito... Quero usar isto 
      hoje. [Ele pega o púlpito e alguém diz: “Uh oh!”] Uh oh! 
      
LINDA: Uh oh! 
      
ADAMUS: Uh oh! Não precisa sair daí, minha 
      querida [falando com Linda; risadas]. Mas precisa pegar este dispositivo 
      [o iPad que estava em cima do púlpito]. O que houve com a simples folha de 
      papel? É. 
      
LINDA: Oh, Mestre! 
      
ADAMUS: Vou me preparar aqui. 
      
LINDA: Uau! 
      
ADAMUS: Eu não... [Adamus ri.] Sim. Eu 
      não... por favor. Olá? Ahh, Sandra! Ela [Denise] está fazendo o seu 
      serviço. [Ele pergunta à Denise.] Ela teve que te pagar pra trazer o café 
      aqui? Não. Obrigado, minha cara Denise. [Ela entrega chocolates pra ele 
      além do café.] Obrigado... Ah! Chocolates. Podemos voltar... sair do ar 
      por cinco minutos enquanto eu como aqui? Ah. Eu vou... E pode distribuir. 
      Haaah. [Ele respira em cima dos chocolates; risadas.] 
      
LINDA: É chocolate King [marca holandesa de 
      chocolate]. Acho que é chocolate King. 
      
EDITH: Caiu algo no chão? 
      
LINDA: [suspirando] O que você está fazendo? 
      
ADAMUS: Aham... [Ele pega uma caneta e um 
      elástico de cabelo que caiu de cima do púlpito, enquanto ele mastiga o 
      chocolate.] Hum humm. Mmm. Mmm. Mm. 
      
LINDA: Uu, parece uma aranha. 
      
ADAMUS: Hum. Ótimo. 
      
Efeitos da Consciência 
      
Como eu dizia de maneira tão compenetrada... 
      Repararam...? Foi antes de me compenetrar... Repararam, ultimamente, que 
      as coisas andam meio tortas com vocês, sem equilíbrio, sem dar certo, mais 
      do que nunca? Os aparelhos eletrônicos não estão funcionando muito bem. 
      Vocês ficam ouvindo estalos pela casa, sem saber o que é. “Que estalo foi 
      esse?” É claro que vocês atribuem isso às fundações da casa, mas o fato é 
      que vocês estão emitindo uma consciência tão forte que está afetando a 
      energia ao redor e provocando essas ocorrências estranhas. É como se vocês 
      não pudessem controlar seu eu, seu kharisma – esta é a Série do 
      Kharisma, não Kasama – do kharisma. 
      
O seu kharisma é a sua luz. Está 
      brilhando tanto no momento, apesar de toda a confusão e tudo mais, mas 
      está brilhando tanto que está afetando as energias ao redor – e as pessoas 
      ao redor, como devem ter reparado. 
      
Agora, vocês diriam que, com o kharisma, 
      elas seriam atraídas para a sua luz. Não é bem assim. [Risadas; Adamus 
      ri.] Mas vocês sabem como é quando a luz brilha demais. Às vezes, vocês 
      querem cobrir os olhos, usar óculos escuros ou achar uma sombra em algum 
      lugar. É assim quando vocês estão junto delas. Vocês, na verdade... bem, 
      vocês são como eu quando estou na presença de humanos – são meio como eu 
      quando estou com vocês – irritantes. [Risadas] 
      
LINDA: Oooh. 
      
ADAMUS: Porque a luz brilha demais, é muito 
      forte, e elas não sabem como assimilá-la. E, quando vocês brilham sua luz, 
      seu kharisma, isso expõe coisas dentro delas que elas tentavam 
      esconder. É um tanto... Mesmo os impulsos magnéticos que ocorrem como 
      resultado de sua luz. Esses impulsos são irritantes para os humanos, os 
      carros e os computadores, na maior parte das vezes, e para outros 
      dispositivos. São irritantes, de certa forma, para o ar ao redor. 
      
Irritantes, porque a consciência de massa 
      está num tipo de hipnose maravilhosa, mas burra. Na energia de “só o 
      suficiente”, só o suficiente de tudo. E a maioria dos humanos se contenta 
      com isso. Incrível. Vocês não. É por isso que estão aqui. Mas a maioria 
      dos humanos se contenta com isso – só chegar ao fim do dia. E, de repente, 
      surge essa luz exuberante. Não estou falando apenas da sua energia física, 
      mas estou falando da sua presença. É irritante pra eles, porque mostra a 
      eles que existe algo mais, algo que eles estão perdendo, algo que mantêm 
      em estado letárgico e de embotamento. Vocês, não. Essa é a última coisa; 
      vocês não estão embotados. [Algumas risadas] Vocês ficam letárgicos, de 
      vez em quando, no corpo e na mente, é claro, porque muitas coisas estão 
      mudando muito rapidamente. Mas vocês chegarem com o seu kharisma? É 
      irritante. Então, acostumem-se, por um tempo, enfim. 
      
Sei que vocês ouviram histórias dos antigos 
      Mestres que andavam pela multidão e, de repente, todo mundo se sentia 
      abençoado. Isso nunca aconteceu! [Risadas] Realmente não. Nem consigo 
      imaginar. A menos que estivessem tentando hipnotizar, deliberadamente, o 
      grupo. Isso não acontece. 
      
Quando um Mestre está presente, há 
      controvérsia e conflito. Expõe tanto a luz quanto a escuridão à 
      verdadeira luz. Expõe o que estava escondido. Expõe a verdadeira 
      paixão. Expõe algo sobre o qual vamos falar mais adiante, hoje – a 
      verdadeira natureza irresistível de vocês, da sua alma. 
      
Assim, vamos respirar fundo com isso. 
      
Hoje, na programação, tenho duas perguntas. 
      Então, levaremos o microfone até esta linda plateia, sim. Irritante, não? 
      [Alguém faz “Uh oh” e Adamus ri.] Não. Você recebe o microfone primeiro. 
      [Risadas] 
      
Duas perguntas, e vou falar de duas 
      tendências que estão afetando o planeta no momento. E, se estiverem 
      conscientes delas, será mais fácil lidar com o que está acontecendo em 
      volta de vocês. Então, quero falar sobre uma tendência esmagadora que 
      atinge vocês pessoalmente. E então faremos um merabh, se der tempo. 
      Então, sim, vamos deixar a sobremesa por último [rindo]. 
      
Mas antes vou começar com as perguntas, e 
      dar minha palestra aqui, com um pouco de café. [Ele dá um gole.] Vejam 
      como um Mestre pode ser bem irritante. [Ele ri.] 
      
Shaumbra 
      
Assim, meus caros amigos, e digo isso de 
      maneira muito sincera, trabalhei com muitos indivíduos e grupos em 
      centenas, milhares de anos, e nunca... Cauldre vai me acusar de ser muito 
      compassivo aqui, mas só um instante... Nunca me diverti tanto e me 
      realizei tanto quanto agora ao trabalhar com todos vocês. 
      
LINDA: Ah, meu Deus, cadê o Adamus?! [A 
      plateia faz “Yee!”; risadas e alguns aplausos] 
      
ADAMUS: Oh, mas isso não significa que 
      encerramos o nosso programa juntos. [Risadas] Significa apenas que estamos 
      fazendo uma pausa. 
      
Trabalhei com humanos brilhantes que ficaram 
      no caminho espiritual pra sempre, aqueles que realmente ajudaram a criar a 
      primeiríssima Kabbalah [Ka-bal-ah] ou Cabala [Ka-ba-lah]. 
      Agora, isso, pra quem não sabe, é supostamente o livro místico judaico, 
      mas vem de muito antes de sequer os judeus a adotarem. 
      
A Cabala... Cabala significa a verdade ou, 
      basicamente, o âmago, o centro. Sim, outra palavra com “C” ou “K” pra 
      entrar pra lista. Mas a Cabala significa verdade e a busca da verdade; 
      enfim, a realização da verdade. A Cabala está por aí há éons e éons. Na 
      verdade, veio do Egito, de algum livro original egípcio e, mais tarde, foi 
      adotado por outras culturas. 
      
Então, trabalhei com esses que estavam 
      realmente envolvidos nos escritos originais da Cabala. Era um desafio 
      trabalhar com eles e, de fato, não eram nem de perto tão divertidos quanto 
      os Shaumbra, quanto vocês. 
      
Tem sido uma alegria estar com vocês, 
      caminhar ao lado de vocês, dar cada passo do caminho com vocês. Difícil, 
      eu sei. Eu sei. E, em alguns dias, particularmente, algumas noites, vocês 
      se sentem sobrecarregados. Vocês sentem como se não fossem chegar a lugar 
      algum. Mas posso, verdadeiramente, lhes dizer que este grupo que se chama 
      Shaumbra é realmente incrível. Aquilo pelo que têm passado, os desafios, a 
      velocidade com que estão passando por tudo é muito, muito impressionante. 
      
Eu brinco em ir ao Clube dos Mestres 
      Ascensos contar histórias do meu pessoal, dos Shaumbra, e é bem verdade. É 
      bem verdade mesmo. 
      
Alguns meses atrás, eu disse que daríamos 
      uma olhada em fevereiro de 2016, que vamos ver onde nós estamos. Será que 
      já haverá uma quantidade suficiente de Shaumbra realizando sua iluminação 
      pra que todos nós sigamos em frente? Do contrário, é uma perda de tempo, 
      seu e meu. Mas, até agora, sinto que estamos trilhando um caminho muito, 
      muito bom juntos. Difícil. Desafiador. Como eu disse muitas vezes, a 
      iluminação é brutal para o humano. Não para a alma, não para o Eu Sou, não 
      para a verdade, mas é absolutamente brutal pra esse aspecto chamado 
      humano. 
      
Quer estejamos aqui nos Shouds, quer 
      estejamos no Keahak, seguindo em frente, estamos indo bem mais longe neste 
      enfoque humano em direção ao “e”, em direção ao Muitos. Ninguém estará 
      indo pro Um, não mesmo. Sendo assim, se essa é a expectativa de vocês, 
      vocês vão ficar muito desapontados. Não estamos trazendo tudo de volta ao 
      Um. Esse plano é uma droga. [Risadas] Esses são termos espirituais 
      técnicos. Sim. Estão na Cabala, se lerem com cuidado. [Mais risadas] 
      Estamos indo para o Muitos, e é quando fica divertido e é o que, 
      particularmente, me anima. 
      
Quando fizermos isso, quero que vocês 
      entendam de onde vieram e onde estão agora. Muita dessa energia dos 
      Shaumbra remonta da época de Yeshua, e eu sei que muitos de vocês sentem 
      uma proximidade, uma afinidade, um amor profundo por Yeshua, por Maria – 
      Maria Madalena –, por todos aqueles que estavam lá na época. Vocês se 
      relacionam de um modo lindo, mas às vezes raivoso. Vou explicar daqui a 
      pouco, mas é quando vocês começam a se reunir. É quando a essência dos 
      Shaumbra... É claro, Atlântida, mas isso foi há muito, muito, muito, 
      muito tempo. 
      
Grande parte foi reunido na época de Yeshua, 
      quando vocês assumiram o compromisso de trazer a semente divina, a 
      consciência crística, a consciência de Cristo. Muitas, muitas, muitas 
      existências atrás, todos vocês fizeram parte disso, mesmo você, querido 
      Linda de Eesa. Você não estava num corpo físico, mas estava aqui. Você 
      chegou o mais próximo possível de onde estava nas outras esferas pra estar 
      aqui, pra acompanhar aqueles que estavam vindo à Terra. Pode-se dizer que 
      você estava na sua forma angélica, mas a maioria de vocês estava na forma 
      humana. 
      
Quer tenham conhecido Yeshua pessoalmente, 
      ou quaisquer outros personagens, não faz diferença. Vocês estavam em algum 
      lugar aqui no planeta, naquela época. Vocês assumiram o compromisso de que 
      viriam trazer a semente divina, a consciência crística, a consciência 
      pura, e então vocês voltariam e, em determinada altura, colheriam o 
      que haviam plantado. Colheriam o que plantaram para si mesmo e talvez para 
      outros. Por isso aquela época tem um significado pra vocês, uma 
      profundidade pra todos vocês. Alguns milhares de anos vindo pra cá na 
      forma humana, alguns na forma angélica, e dizendo: “É agora. Agora.” 
      
Muitos de vocês se conheceram lá atrás. 
      Vocês se encontraram novamente em nossas reuniões ou no espaço da 
      Internet, e há essa recordação repentina, essa lembrança súbita. Vocês se 
      depararam com o jeito de Tobias, que foi uma influência pra vocês, também 
      na forma angélica naquela época de Yeshua. Mas é quando, pode-se dizer, 
      grande parte disto começou a tomar forma. 
      
Então, a maioria de vocês passou por um 
      longo e interessante período de existências nas igrejas, nas religiões, 
      nos movimentos espirituais. Alguns foram para os conventos; outros para os 
      monastérios; alguns partiram para diferentes partes do mundo, para os 
      templos; e lá estudaram, rezaram, meditaram, ganharam foco. Muita 
      disciplina. De certo modo, foi bom pra vocês. Vocês aprenderam a focar as 
      coisas, a se disciplinarem, disciplinarem o eu humano que, às vezes, era 
      muito, muito indisciplinado, muito disperso de diversas formas. Vocês 
      aprenderam a reconectar partes de si que tinham se perdido. Vocês 
      precisaram fazer isso na tranquilidade desses conventos, monastérios ou 
      templos. 
      
Vocês fizeram isso por muitas, muitas 
      existências, e há uma certa beleza quando vocês se lembram desses tempos. 
      Era tão tranquilo, tão simples, tão bobinho. [Adamus ri.] 
      
De certo modo, muito bobo; de certo modo, 
      muito, muito, muito bom pra vocês na época. Era o momento de fazer uma 
      jornada interior pra dentro de si, mas era algo cercado de muita 
      disciplina, muita rotina, muito regime, muito pensamento de grupo. Não 
      havia muito espaço pro pensamento individual; muito pensamento em grupo. 
      
E, em certa altura, vocês partiram, 
      desiludidos – talvez há 300 anos, há 500 anos, não importa. Mas 
      desiludidos pelo fato de que os verdadeiros mistérios e os verdadeiros 
      segredos permaneciam como mistérios e segredos. Não importa o quanto se 
      esforçassem procurando, a quem procurassem pra conversar ou se aconselhar, 
      ninguém realmente sabia a resposta. O verdadeiro mistério era essa coisa 
      que rodeava os mistérios. Ninguém conhecia. Vocês sabiam que havia 
      respostas. Vocês sabiam que o seu caminho espiritual, seu lugar como 
      semeador divino, era real. Vocês viam os outros que, simplesmente, 
      memorizavam os livros, os textos, as regras e nada mais, nenhuma 
      profundidade dentro de si. Assim, desiludidos, vocês partiram ou foram 
      chutados pra fora. 
      
Foi um período muito, muito difícil pra 
      vocês – talvez pra alguns de vocês há três, quatro existências; talvez 
      mesmo só uma ou duas. Um tempo muito difícil, porque foi como deixar tudo 
      que tinha sido importante; deixar o caminho que vocês tinham ajudado a 
      criar em primeiro lugar; deixar a segurança desses grupos e organizações; 
      deixar os amigos; deixar aqueles que vocês consideravam ser os seus 
      professores. Então, vocês partiram, andaram sozinhos por algumas 
      existências. Meio que vagando pelo deserto, maneira de dizer, mas 
      sozinhos. 
      
Às vezes, nessas existências e mesmo nesta 
      existência, vocês tentaram voltar para o “espiritual”, para o místico e, 
      outras vezes tentaram fugir disso. Às vezes, tentaram encontrar um grupo 
      do qual participar novamente, ter essa associação humana. Outras vezes, 
      não queriam se ligar a grupos. Sentindo-se perdidos, sentido-se 
      abandonados. Daí, ouviram de Tobias que mesmo seus guias espirituais 
      partiram. Agora é que ficaram realmente sozinhos. 
      
Vocês descobriram essa proximidade com este 
      grupo, mas um grupo sem regras, um grupo que não tem práticas pra vocês 
      manterem, um grupo que não tem requisitos, porque, se este grupo tivesse, 
      se esta organização chamada Círculo Carmesim exigisse algo pra vocês 
      fazerem, vocês fugiriam. Vocês iriam embora. 
      
Foi uma atração natural de mentes 
      semelhantes, espíritos afins, que trouxe vocês pra cá, mas que não os 
      segura aqui, não os prende aqui. Alguns de vocês partiram por um tempo, 
      foram a outros lugares, mas perceberam que isto é um lar. É um espaço 
      seguro onde podem ir e vir quando quiserem. Está sempre aqui pra vocês. 
      
E, quando digo que vou estar com vocês em 
      cada passo do caminho, vocês vão perceber que estou. Não vou dar os passos 
      por vocês. Não vou resolver os problemas na sua vida, porque eu não 
      vejo problemas na sua vida, além de vocês mesmos. [Algumas risadas] E 
      estamos trabalhando nisso. 
      
Realmente, não vejo problemas na sua vida 
      como vocês veem. Vejo situações que são desconfortáveis para a persona 
      humana, mas é exatamente isso que vocês estão buscando expandir. Não se 
      livrar; não deixar de ser humano e só ser divino; não se tornar uma 
      unidade, mas ir de um foco humano apenas, de uma consciência humana, para 
      tornar-se muitos, muitos, muitos de si, sem um núcleo singular, sem uma 
      dessas partes do Eu tendo que lidar com as outras partes do Eu. É difícil 
      para a mente humana sequer compreender isso, mas, quando vocês vão além da 
      singularidade para os Muitos do Eu, vocês percebem que nem a alma tenta 
      manter tudo junto. Não há necessidade disso. Isso, meus amigos, é 
      liberdade, e é pra onde vocês estão indo. 
      
Nessas últimas existências, vagando 
      sozinhos, foi difícil realmente. Houve momentos em que essa parte de vocês 
      sentia: “Ah, vou para um grupo novamente.” Um templo, um monastério, algo 
      desse tipo, mas vocês não conseguiram voltar. Não. Primeiro, vocês não 
      durariam muito tempo lá. Eles pediriam que vocês fossem embora, por 
      diversas razões. [Algumas risadas] Segundo, vocês descobririam, se 
      lembrariam como aquilo era realmente bobo e chato, quase uma negação de 
      sua condição humana. Não se trata de negá-la; se trata de aproveitá-la, 
      abraçá-la e também seguir além dela. 
      
Assim, que prazer tem sido pra mim. Eu tinha 
      minhas reservas, pode-se dizer, quando Tobias estava indo embora: “Será 
      que vou querer trabalhar com um grupo – não só um grupo, mas um grupo 
      global – que não parece ter qualquer conexão verdadeira? E não só um grupo 
      qualquer, mas um grupo de...” [Adamus suspira.] É, vocês sabem. [Algumas 
      risadas] 
      
Vocês tinham uma reputação nas outras 
      esferas. Verdade. Vocês tinham uma reputação no Clube dos Mestres Ascensos. 
      Mesmo que lá atrás não houvesse um nome intimamente associado a vocês, era 
      assim: “Ah, tá, eles.” [Mais risadas]. Os Invisíveis. Vocês tinham a 
      reputação de serem inovadores, de serem pestes, de serem – como vocês 
      mesmos se diziam – pioneiros. Vocês formavam um grupo dos mais difíceis 
      pra se ensinar. 
      
LINDA: Hum. 
      
ADAMUS: Então, quando cheguei aqui, eu 
      disse: “Não tenho nada pra ensinar pra vocês. Nada. Vou ficar em pé aqui. 
      Vou estar com vocês em cada passo. Vou tentar reafirmá-los, tentar mostrar 
      a vocês que vocês merecem ser amados, mas não tenho nada pra ensinar a 
      vocês. Distrair vocês, sim. Amar vocês, sim. Mas ensinar? Vocês já fazem 
      isso sozinhos. Vocês não precisam de outro professor.” 
      
Primeira Pergunta 
      
Assim, com isso, Shaumbra, perguntas do dia. 
      A primeira é um pouco desafiadora. Podemos tirar isto do caminho. [Ele 
      tira o púlpito da frente.] 
      
Primeira pergunta. Linda, está pronta com o 
      microfone? 
      
LINDA: Ah, sim. 
      
ADAMUS: A primeira pergunta é... Vocês 
      poderiam ter ascendido, se tornado iluminados na última existência, duas 
      ou três existências atrás. Eu diria nos últimos trezentos, quatrocentos 
      anos. Vocês poderiam. Nada os impedia. Vocês não precisavam vir pra esta 
      existência passar tudo que passaram. Vocês podiam, basicamente, ter 
      trazido a sua iluminação quando estivessem com cerca de oito anos. Por 
      quê? Por quê? 
      
E eu preciso de respostas realmente boas 
      hoje, porque... 
      
LINDA: Ohhh! 
      
ADAMUS: Duas coisas. Elas vão parar num 
      livro. [Adamus ri.] 
      
LINDA: Oooh! 
      
ADAMUS: E também vão ser usadas no Clube dos 
      Mestres Ascensos. Alguns no Clube dos Mestres Ascensos ainda gostam de ser 
      professores. Então, será um ótimo material pra eles. Mas outros estão 
      apenas curiosos. 
      
Vocês poderiam ter manifestado – vapt! 
      – instantaneamente a sua iluminação, a sua ascensão, duas, três 
      existências atrás, mesmo nesta existência. Por que não manifestaram? 
      Pergunta difícil. Por favor, comece. [Ele fala com a Linda.] Claro. Sim? 
      
CHERYL: Obrigada. 
      
ADAMUS: Por quê? 
      
CHERYL: O microfone está ligado? Sim. 
      
ADAMUS: Sim. 
      
CHERYL: Antes de responder, quero dizer que 
      agradeço muito você estar conosco. 
      
ADAMUS: Obrigado. 
      
CHERYL: Realmente, agradeço. Fez uma enorme 
      diferença na minha vida e... 
      
ADAMUS: Não me faça chorar aqui. 
      
CHERYL: Bom, tudo bem; não tem nada de 
      errado em chorar. E o livro Atuação da Consciência (Act of 
      Consciousness) é muito bom. 
      
ADAMUS: Sim, ele é ótimo. É muito bom. 
      
CHERYL: Realmente agradeço por ele. [Alguns 
      aplausos] 
      
ADAMUS: E o crédito não é meu, mesmo que o 
      meu nome esteja chapado na capa. [Ela ri.] É o livro de vocês. 
      
CHERYL: Bem... 
      
ADAMUS: E é por isso que é tão bom. 
      
CHERYL: É realmente bom, e é ótimo ter todas 
      essas coisas reunidas ali. 
      
ADAMUS: Sim, sim. 
      
CHERYL: Como você disse, não há nada novo. 
      Nós já sabemos. 
      
ADAMUS: Certamente. 
      
CHERYL: Mas é ótimo poder ter tudo num único 
      lugar pra gente ler, entrar na experiência e pensar. 
      
ADAMUS: É. Agora pegue o livro – vou pegar 
      um dinheiro pra você –, pegue o livro e deixe em lugares improváveis; num 
      provador de uma loja de roupas. 
      
CHERYL: Oh! 
      
ADAMUS: Num provador, numa cabine. 
      
CHERYL: Oh! 
      
ADAMUS: Num assento de ônibus. 
      
CHERYL: Que ótima ideia. 
      
ADAMUS: Acho que sim. É minha. [Risadas] 
      Numa mesa de cafeteria, e se o garçom for atrás de você dizendo “Ei! 
      Esqueceu seu livro” – em todo lugar, mas na França eles fariam isso – “Ei, 
      esqueceu seu livro”, você diria: “Ah, não, não, não. É pra você.” 
      
CHERYL: Que maravilha. 
      
ADAMUS: É. É. Nunca empurrem o livro pra 
      ninguém. Nunca cheguem pra uma pessoa e entreguem o livro. Deixem em algum 
      lugar, sabendo que a pessoa certa vai encontrá-lo. Sim. Ótimo. 
      
CHERYL: Muito bom. 
      
ADAMUS: Mais algum elogio? [Risadas] 
      
CHERYL: Talvez eu pudesse fazer muitos, mas 
      estou pronta pra responder à sua pergunta. 
      
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Sim. 
      
CHERYL: A razão pra eu ainda estar aqui é 
      que estou pronta pra receber boas coisas na minha vida. 
      
ADAMUS: Bem, será que não podia estar 
      iluminada e ter boas coisas na vida? 
      
CHERYL: Estou pronta pra me iluminar, 
      completamente, integralmente. 
      
ADAMUS: Tudo bem. Eu percebi, mas por que... 
      por que não... Duas existências atrás, você estava viajando pra algum 
      lugar perto do Tibet e será que não podia – vapt! – só assim? As 
      energias estavam corretas na época, você estava pronta; por que não se 
      iluminou? Por que esperou? 
      
CHERYL: O que eu sei agora é que estou 
      pronta e escolho a iluminação completa e integral neste corpo. 
      
ADAMUS: Quando? 
      
CHERYL: Enquanto eu estiver nele. 
      
ADAMUS: Quando? 
      
CHERYL: Bem agora está bom pra mim. 
      
ADAMUS: Tudo bem. Ótimo. 
      
CHERYL: Então, eu posso criar... Você falou 
      no último Shoud sobre o Kyeper – a completa criação do que eu 
      quero. Não do que cai em cima de mim, mas o que eu, conscientemente, 
      escolho ter na minha vida. E, simplesmente, estou pronta pra novas coisas. 
      
ADAMUS: Reparou como você não está 
      respondendo à minha pergunta? 
      
CHERYL: Achei que estivesse! 
      
ADAMUS: Todos também acharam. [Risadas] Eu 
      não sabia se era só eu ou... É uma pergunta difícil. Por que você esperou? 
      Dez palavras ou menos. 
      
CHERYL: [pensando] Acho que não percebia que 
      poderia ficar encarnada. 
      
ADAMUS: Oh! [Adamus ri.] Ótimo. Excelente 
      resposta. 
      
CHERYL: Assim está bem? 
      
ADAMUS: Excelente resposta: “Acho que não 
      percebia que poderia ficar encarnada.” Ou: “Ei, quero esperar pra fazer 
      isso, e ficar encarnada.” Porque você teria morrido se fosse lá atrás. 
      
CHERYL: É. 
      
ADAMUS: Bum! [Caía] na hora bem ali. 
      
CHERYL: Quero estar encarnada e curtir isso 
      enquanto estou aqui no físico. 
      
ADAMUS: ... Ir até o topo da montanha 
      sozinha, ser comida por tigres e leões. 
      
CHERYL: Já passei por isso. Já chega disso. 
      
ADAMUS: Ótimo. Obrigado. Então, você deu uma 
      boa razão – esperar pela iluminação encarnada. Excelente. 
      
CHERYL: A iluminação completa, encarnada, 
      pra que eu possa me divertir. 
      
ADAMUS: Obrigado. Obrigado. 
      
CHERYL: É. Obrigada. 
      
ADAMUS: Está deslumbrante hoje. 
      
CHERYL: Oh, que bom. 
      
ADAMUS: Eu gostaria de um robe longo, 
      esvoaçante, deslumbrante. 
      
LINDA: Está dizendo que as pessoas devem se 
      fantasiar e permitir isso? 
      
ADAMUS: Estamos? [Adamus ri.] 
      
LINDA: Oooh! Boa essa. 
      
ADAMUS: Tudo bem. Seguindo, por favor. 
      
LINDA: Certo. 
      
ADAMUS: Por que vocês esperaram? Esta é uma 
      boa pergunta pra provocar vocês, mas quero realmente saber por que vocês 
      esperaram. Sim? 
      
SR. SINGH: Talvez nesta existência houvesse 
      o potencial para a Nova Energia que não estava presente antes, há duas ou 
      três existências. 
      
ADAMUS: Sei. 
      
SR. SINGH: Então, por isso escolhemos um 
      momento especial. 
      
ADAMUS: Tem certeza de que vai esperar? 
      Tem... Vou lhe dizer uma coisa. Daqui a 150 anos haverá uma Nova Energia 
      superaprimorada. Você vai esperar? 
      
SR. SINGH: [rindo] Não. 
      
ADAMUS: Certo. Por que esperou para a 
      iluminação? 
      
SR. SINGH: Essa é a única razão que posso 
      imaginar, porque todos dizem que agora temos a Nova Energia que nunca 
      esteve presente antes. Então, acho que há duas ou três existências não 
      seria o momento. 
      
ADAMUS: Bem, digamos que não houvesse Nova 
      Energia. Digamos que seja a mesma Velha Energia. Você ainda esperaria? 
      
SR. SINGH: Não. 
      
ADAMUS: Tudo bem. Obrigado. Obrigado por 
      estar aqui. Não via você há muito tempo... em pessoa. 
      
Sim? Por que esperou? 
      
DEAN: Eu realmente não queria responder a 
      essa pergunta... 
      
ADAMUS: Sei. 
      
DEAN: Nesta existência? 
      
ADAMUS: Sim. 
      
DEAN: Uh... Eu... [Risadas] 
      
ADAMUS: Em qualquer existência. Você poderia 
      ter ascendido há umas duas existências. Por que esperou? 
      
DEAN: Quem disse que eu esperei nas 
      existências anteriores? Digo, às vezes, acho que já me iluminei 
      antes e voltei nesta existência só pra fazer isso de novo de uma forma 
      diferente e ganhar nova experiência. 
      
ADAMUS: Ah, é uma questão de graus, acredito 
      eu. Você teve algumas experiências maravilhosas, mas estou falando da 
      verdadeira e total realização e iluminação. 
      
[Pausa] 
      
E vou retornar pra sua afirmação. Que é 
      ainda mais estranha. [Risadas] 
      
DEAN: Obrigado! 
      
ADAMUS: Por que você... Digamos que você 
      tenha se tornado totalmente iluminado lá atrás, por que voltaria 
      novamente? Tenha cuidado com o que vai responder. Por que você voltaria 
      novamente? 
      
DEAN: Pra fazer isso de maneira diferente. 
      
ADAMUS: Iluminar-se de maneira diferente? 
      
DEAN: É, talvez seguindo por um caminho 
      diferente, só pra entender melhor como é. Talvez entender não seja a 
      melhor palavra. Vivenciar. 
      
ADAMUS: Sabe de uma coisa? Venha cá. Não 
      faço isso há um bom tempo. 
      
LINDA: Oh, não! 
      
ADAMUS: E... não faço isso há um bom tempo, 
      mas nós... Tudo bem. 
      
[Adamus dá um tapa na cara dele; Linda se 
      admira e a plateia grita: “Ohhh!”] 
      
ADAMUS: Agh! Quando você vai parar de 
      pensar tanto? 
      
DEAN: Amanhã. 
      
ADAMUS: Não, hoje. [Risadas] Hoje! Hoje! [Adamus 
      ri.] Linda está sempre preocupada que eu vá bater num cara grandão. Não 
      vou bater é numa pessoinha, numa mulher, mas num cara grandão... Oh! Um 
      abraço agora. Abraço entre camaradas. Oh. Adoro você, mas você pensa 
      demais. Tudo bem. 
      
DEAN: Eu sei. Acho que penso demais. 
      
ADAMUS: Eu sei. É, sim. E, aí, você me 
      faz pensar e eu fico todo confuso e esqueço do que estávamos falando. Do 
      que estávamos falando? 
      
DEAN: Sou um mestre da distração. 
      
ADAMUS: Você é. Sim. [Algumas risadas] Onde 
      estávamos? 
      
DEAN: Na iluminação. 
      
ADAMUS: Na iluminaç... Ah, sim, sim, sim. É 
      supervalorizada. [Mais risadas] Ótimo. Eu gostaria que você não pensasse 
      sobre isso. 
      
DEAN: Eu também gostaria. 
      
ADAMUS: Apenas sinta por um tempo. Por que 
      você esperou? Não, não responda, porque você está pensando agora. Mas 
      simplesmente sinta por um tempo. 
      
Vão perder a barraca lá fora [falando com a 
      equipe, reparando na tempestade que está caindo]. Não vocês. 
      
Tudo bem. Próximo. 
      
LINDA: Vejamos. 
      
ADAMUS: Por que esperaram? Por que você 
      esperou? 
      
LINDA: Ela. A Faith. 
      
FAITH: Oh. 
      
ADAMUS: Sim? 
      
FAITH: O que eu sinto é que este é um 
      momento incrível, e que tem a ver com o potencial de todos nós fazermos 
      isso juntos. É algo muito profundo e bastante animador estar aqui agora, e 
      fazer isso agora tem um quê de diferente do que teria tido antes. 
      
ADAMUS: É. Ótimo. Boa resposta. 
      
FAITH: É. 
      
ADAMUS: E não estou dizendo que tem resposta 
      certa ou errada. [Algumas risadas] Mas só estou perguntando, só imaginando 
      o porquê de tudo isso. 
      
Vocês não ficam fascinados de vez quando? 
      Vocês poderiam ter se tornado realizados, iluminados, o que for, umas duas 
      existências atrás. Acho que vocês pensam que ainda estão trabalhando 
      nisso, vejam bem, que têm que repetir tudo de novo, aprender e tudo mais, 
      e vocês não têm. Pra mim, é simplesmente incrível. É fascinante que alguém 
      espere, mas deve ter uma razão pra isso. 
      
Uma vez que tenham essa compreensão, que 
      identifiquem isso, vocês vão ter um grande “aha”. Aha. Porque parte de 
      vocês agora está pensando que ainda não estão prontos. Parte de vocês está 
      pensando que tem mais coisa pra aprender, mais coisa pra fazer. Que vocês 
      precisam alinhar as coisas pra que aconteça. O fato é que poderia ter 
      facilmente acontecido há duas ou três existências. Mesmo nesta existência. 
      Uma vez que compreendam dentro de si, isso terá um impacto significativo 
      na sua realização agora. 
      
Enquanto passamos com o microfone, o que 
      continuaremos fazendo daqui a pouquinho, vocês perceberão que são 
      respostas muito superficiais, respostas cheias de makyo. Não 
      estamos chegando lá, porque vocês não necessariamente querem chegar lá. 
      Porque, uma vez que ouvirem isso, seja de outra pessoa ou de vocês mesmos, 
      uma vez que saibam que poderiam ter se iluminado há muito tempo... Como 
      está o rosto? 
      
DEAN: Está bem. 
      
ADAMUS: Está bem. Ótimo. 
      
Vocês poderiam ter se iluminado há muito 
      tempo; não se iluminaram. Quando tiverem aquele momento “aha” – o que já 
      poderiam ter tido –, isso realmente vai colocá-los no rumo agora. Vai 
      colocá-los no rumo por dizer: “Estão esperando o quê?” 
      
Vamos ouvir mais algumas pessoas. Querida 
      Linda, microfone, por favor. Como está a temperatura aqui? [A plateia diz: 
      “Fria.”] 
      
ADAMUS: Fria. 
      
LINDA: Vamos para os de costume? 
      
ADAMUS: Claro. Fria. Vamos subir um 
      pouquinho. [Risadas] Não você! Não fria. De costume. Sim. 
      
EDITH: Dá sempre problema cada vez que abro 
      minha boca. 
      
ADAMUS: É, e eles nem ligam mais o microfone 
      pra você. Que tristeza. Que tristeza. Não, não ligue aí; eles controlam lá 
      atrás. Prossiga. Por que você esperou, Edith? 
      
EDITH: Bem, gostei da resposta que deu a 
      moça bonita lá atrás. Eu achava que seria ótimo... Eu queria vir e me 
      juntar à minha bela família Shaumbra pra que pudéssemos fazer isso todos 
      juntos. [Adamus começa a cantarolar no fundo.] E eu queria vir e ouvir o 
      simpático Adamus e... [Edith ri.] 
      
ADAMUS: Certo. Ah, vamos parar bem aí. É. O 
      que mais, Edith? Não estamos chegando ao ponto aqui. Estamos dançando em 
      torno de uma das perguntas mais importantes que vocês podem fazer pra si 
      mesmos. Qual é? É sério? Vocês vão esperar por todo mundo? Vamos ter que 
      fazer uma festa de kumbaya enorme? 
      
EDITH: Claro. 
      
ADAMUS: Não. Você vai me ouvir derrubar com 
      isso daqui a pouco. Por quê, Edith? 
      
EDITH: Deve ter tido uma boa razão. 
      [Risadas, quando Adamus se senta no degrau do palco, olhando pra ela.] 
      Talvez eu tenha pensado... 
      
ADAMUS: Invente qualquer coisa. 
      
EDITH: Tudo bem. Acho que não estava muito 
      claro pra mim; eu não me iluminei o suficiente, não me diverti o 
      suficiente nem estava feliz o suficiente, e... 
      
ADAMUS: Entendi. Tudo bem. Argahrgh! 
      [Ele se levanta.] 
      
LINDA: Ohhh! 
      
ADAMUS: Estão vendo o que está acontecendo 
      aqui? E mesmo que eu já tenha dado uma pista. Sinto muito, Edith. Não se 
      trata de você. Tem a ver com todo mundo. Tem a ver com todos vocês. 
      Por que vocês esperaram? Quando puderem ir além dessas respostas 
      superficiais e assimilarem a coisa, vocês vão ter... 
      
EDITH: Por favor, nos diga. 
      
ADAMUS: Não, não vou dizer, porque a razão é 
      que vocês estão procrastinando por um motivo, e eu quero que vocês 
      descubram esse motivo. Porque, se eu disser, isso vai fazer com que se 
      borrem de medo. Se eu explicar a vocês porque esperaram, primeiro, ficaria 
      muito óbvio, porque vocês ainda estão esperando. Quando estiverem prontos 
      e não ficarem mais brincando de esperar, vocês vão perceber por que 
      estavam esperando, e nesse momento estarão prontos. 
      
É uma coisa e tanto para cada um e todos 
      vocês, se estiverem prontos como dizem que estão. Se estiverem realmente 
      prontos, por que ficaram esperando? 
      
EDITH: Acho que tínhamos que perceber... 
      Acho que tínhamos que perceber que Eu Existo, que Eu Sou o que Sou. 
      
ADAMUS: Passe pra cá isso [microfone]. [Ele 
      pega o microfone da Edith e entrega à Linda.] Não quero saber, Edith, se é 
      você ou qualquer outro. A resposta não vai estar lá até que estejam 
      realmente prontos pra ela. 
      
Agora, vocês dizem: “Ah, Eu Sou, Eu Sou. Eu 
      estou pronto pra iluminação.” Não o suficiente. Na verdade, não mesmo. Não 
      mesmo. Há uma razão pela qual vocês estão esperando, e vocês a escondem de 
      si mesmos. E vocês vão mascarar, vão encobrir a coisa, dizendo: “Ah! 
      Então, podemos todos ficar juntos como Shaumbra e nos encontrar no 
      Facebook.” [Algumas risadas] Edith, a rainha do Facebook. [Mais risadas, 
      inclusive de Adamus] E: “Vamos todos chegar lá juntos.” Ou coisas do 
      tipo... Por quê? Vocês não precisam responder agora. E vocês dizem, 
      bem, não, eu que tenho que dizer pra você. Seria tão opressivo; vocês
      têm que descobrir quando estiverem prontos. 
      
Mas quero que saiam daqui hoje, ou façam o 
      que forem fazer, se estiverem acompanhando online, e sintam essa 
      pergunta. Quero que sintam... e não tentem responder a partir daqui [da 
      cabeça]. Não virá daqui. Não virá assim: “Ah, porque eu tive que voltar no 
      momento certo, quando os meridianos e as grades estavam alinhadas e as 
      fadas, os devas e os elfos estariam todos aqui pra me apoiar.” Ah, 
      calem a boca! Obviamente, vocês não estão prontos pra ouvir sua 
      própria resposta. 
      
Poderiam argumentar isto: “Ah, você pode 
      dizer isso pra qualquer um.” Não, mesmo. A maioria das pessoas não está 
      preparada como vocês estão. A maioria não esteve aqui na época de Yeshua. 
      A maioria não esteve nos monastérios nem nos templos estudando 
      profundamente. A maioria não tem o saber da Cabala como vocês têm. 
      Lembrem-se, ela não é um livro sagrado judeu. A Cabala é a verdade e 
      remonta a uma época bem anterior. 
      
A maioria não está preparada, então, a minha 
      pergunta não se aplica à maioria das pessoas, de jeito nenhum. Nem mesmo à 
      maioria dos “nova era”. É interessante porque vocês, Shaumbra, seguiram – 
      vocês, enquanto grupo –, seguiram além da nova era. Bem além. Isso nem 
      mais faz sentido. 
      
Vocês foram além da espiritualidade. 
      Realmente foram. Este não é mais um grupo espiritual, porque a 
      espiritualidade é definida por muitos conceitos, estruturas, histórias e
      makyo. Isto nem é mais algo oculto – aquela coisa oculta. Vocês 
      foram além disso. Vocês levaram isso pra outro nível. Vocês levaram a si 
      mesmos pra outro nível. É por isso que vocês não encontram conforto nos 
      grupos espirituais nova era, porque não somos aquilo. Isto definitivamente 
      não é uma religião. 
      
Mas chegamos nesse ponto interessante, nesse 
      ponto tenso de atrito na sua realização, e vocês estão se perguntando por 
      que as coisas andam tão difíceis ultimamente. Porque vocês estão mudando. 
      Mas tenho que fazer essa pergunta. Vocês poderiam ter realizado isso. Eu 
      estava ao lado de vocês. Vocês poderia ter realizado isso lá atrás. Por 
      que não? O que vocês ficaram esperando? 
      
Essa é uma resposta que vocês precisam 
      descobrir sozinhos. E não se trata de chegarmos lá todos juntos. Esse é um 
      benefício secundário. Por que vocês esperaram? 
      
Quando estiverem prontos pra encontrar essa 
      parte de si mesmos que sabe a resposta, então, vocês estarão prontos pra 
      iluminação. Enquanto não conseguirem responder com clareza e de maneira 
      sucinta, enquanto ficaram dando um monte de desculpas de makyo, 
      enquanto estiverem pensando demais sobre isso, é porque vocês ainda não 
      querem isso o suficiente. Ainda não querem. Não que seja ruim. Vocês podem 
      esperar cinco anos, vinte anos, dez existências; não importa. Mas há uma 
      dinâmica e, por favor, não julguem isso como sendo algo ruim. Ainda tem 
      algo que vocês estão obtendo enquanto desempenham o papel de humanos. Algo 
      que, vocês sentem, vai desaparecer, vai acabar na iluminação. 
      
Talvez seja medo. Talvez seja o medo da 
      morte. Talvez seja simples assim. Eu acho que não. Talvez seja outra 
      coisa. 
      
Sim? Microfone para o cavalheiro simpático. 
      
PETER: Obrigado. 
      
ADAMUS: Sim? 
      
PETER: O que eu sinto é que eu não estava 
      disposto a ser responsável. Eu não estava... Digo isso da maneira mais 
      simples possível. Eu não estava disposto a ser responsável. 
      
ADAMUS: E posso ir um pouco além? 
      
PETER: Pode. 
      
ADAMUS: E, lembrem-se, isto é para o Peter. 
      Não se aplica a todos; é para o Peter. Não só não estava disposto a 
      assumir essa responsabilidade... E vamos ver isso por um ângulo positivo. 
      Você estava se divertindo. 
      
PETER: Certo. 
      
ADAMUS: Você estava se divertindo. Agora, 
      tem outra coisa que vou acrescentar. Todo mundo fica viciado. Faremos, por 
      sinal, uma reunião sobre vícios aqui em agosto. Todo mundo fica viciado, 
      porque os vícios são divertidos. Uma droga de diversão. Dá a vocês uma 
      razão pra acordar de manhã, voltar pro vício, quer seja físico, mental, 
      emocional, não importa. 
      
PETER: Há uma parte que eu sinto que é como 
      se eu estivesse acostumado a isso, confortável, e realmente me divertindo 
      com o efeito que provoca. 
      
ADAMUS: Isso. Isso. 
      
PETER: E não quero abrir mão desse jogo. 
      
ADAMUS: Claro que não. 
      
PETER: Veja bem, e... 
      
ADAMUS: Que tal, então, só tornarmos o jogo 
      um pouco mais fácil? 
      
PETER: Certo. 
      
ADAMUS: Você gostaria? 
      
PETER: Bem, não o tempo inteiro. 
      
ADAMUS: Um pouquinho... 
      
PETER: Não o tempo inteiro. 
      
ADAMUS: Eh, mas digamos... 
      
PETER: Não o tempo inteiro, veja bem. O 
      impossível é divertido, porque, então, quando se consegue... uau!  [Ele 
      ri.] 
      
ADAMUS: Vamos tornar o jogo um pouco mais 
      fácil, injetar um pouco mais de dinheiro pra suprir o jogo. 
      
PETER: Certo. 
      
ADAMUS: Estamos na mesa de apostas, você tem 
      um pouco mais de dinheiro pra jogar agora e vamos fazer o jogo ser um 
      pouco mais recompensador. 
      
PETER: Certo. 
      
ADAMUS: E vamos colocá-lo em qualquer lugar 
      da mesa de jogo que você queira. Só vamos tornar o jogo um pouco melhor. 
      Que tal assim? 
      
PETER: Estou com você. 
      
ADAMUS: Não vai acontecer. [Risadas] E é 
      assim que vocês todos estão se sentindo no momento, que isso é parte do 
      meu trabalho. Vocês não vão ter um jogo melhor. Não vão. E muitos... Não 
      só vocês, mas muitos desses movimentos espirituais, religiosos, só estão 
      tentando tornar o jogo um pouco melhor. Esse não é o meu trabalho e esse 
      não é o verdadeiro desejo de vocês. Não é sua paixão tornar o jogo um 
      pouco melhor. 
      
É onde as pessoas ficam presas na 
      iluminação. Tentando apenas tornar a vida humana um pouco melhor – 
      tornando os vícios um pouco mais fortes, tornando-os mais agradáveis, 
      tornando os vícios, não importa quais sejam, tornando esses vícios um 
      pouco mais divertidos. Não estamos aqui pra isso. Não estamos aqui pra 
      isso, de jeito nenhum. Vamos seguir além disso. 
      
Assim, mais uma pessoa, querida Linda. Mais 
      duas. David levantou a mão. David quase nunca fala. Sim? 
      
MARY SUE: Sinto que confiei nos outros mais 
      do que em mim mesma. 
      
ADAMUS: Ótimo. Então, vamos mudar isso um 
      pouco; você não confia em si mesma. Não tem a ver com as outras pessoas. 
      É. Isso poderia ser, pra ela [Mary Sue], uma excelente razão: “Não confio 
      em mim mesma.” 
      
Há um enorme fator na iluminação. Vou tratar 
      disso daqui a pouco, mas há um enorme fator com o “deixar ir”. E está 
      entranhado em cada um de vocês. Com relação a realmente deixar ir, 
      e eu digo deixar ir mesmo. E é o de que dragões, demônios, 
      Satã e tudo mais estarão esperando por vocês, pra devorá-los. É um medo 
      que foi instilado em cada um de vocês. E tem também: “E se eu deixar ir e 
      tudo tiver sido uma piada?” Vou dar minha resposta simples depois. 
      
A vida é o que quer que vocês basicamente 
      imaginem que ela seja, escolham que ela seja, com o Kyeper. O 
      Kyeper. Existe o ar, o ar físico, o ar etéreo, que cria um tecido com 
      um material, um lindo material reluzente. Vocês lançam o seu Kyeper 
      nesse tecido e ele cria a vida de vocês. A maioria das pessoas não conhece 
      isso e não faz isso de maneira consciente; simplesmente, emporcalham esse 
      tecido. [Algumas risadas] Mas tem esse lindo tecido e, com o Kyeper, 
      vocês podem criar qualquer coisa que quiserem. 
      
Você está indo [Mary Sue], todos nós estamos 
      indo além, para o que quer que se escolha. Há esse medo de que tenha uma 
      escuridão. Vocês simplesmente vão rir da escuridão. É, ela vai estar lá. 
      Vai estar com vocês. Vocês vão rir dela. E, então, vamos nos tornar o que 
      escolhermos nos tornar, e vamos continuar evoluindo, expandindo e criando 
      mais com essa pintura no ar e no tecido de éter. É simples assim. 
      
Em outras palavras, nada disso importa. É só 
      o que vocês escolherem. Mas uma parte é confiar em si mesmos. 
      
Isso nos leva de volta àquela velha coisa 
      que eu não aguento mais: “Ah, eu fiz coisas ruins numa vida passada. Eu 
      matei pessoas. Eu estava na guerra.” É, todos nós fizemos isso. Faz parte 
      da jornada humana. Superem. Superem. Não vai acontecer de novo com nenhum 
      de vocês. Nenhum de vocês... [Ele olha pro alto.] Só estou checando de 
      novo. [Algumas risadas] Nenhum de vocês se tornará um assassino ou, sabem 
      como é, um terrorista nem nada disso. Então, não vai acontecer. Superem. 
      
Certo. Mais um, rapidamente. Precisamos 
      prosseguir. 
      
LINDA: Você já chamou o David. 
      
ADAMUS: David. Sim, David? Por que você 
      esperou, David? 
      
DAVID: Acho que esperei, assim como todos 
      aqui, Shaumbra, por amor à humanidade. Sabíamos que este seria um tempo de 
      transição intenso e poderíamos estar em serviço. Ao mesmo tempo, também há 
      aquela dúvida incômoda dentro de nós, veja bem, nós ficamos paralisados... 
      
ADAMUS: Certo. 
      
DAVID: ... e devíamos ter pego o caminho 
      mais fácil, e agora duvidamos se... 
      
ADAMUS: Tipo o pássaro que chega primeiro é 
      que come a minhoca, ou algo do tipo. É assim: “Devíamos ter feito lá 
      atrás.” É. 
      
DAVID: Então, tem... 
      
ADAMUS: Sim, e eu gostaria de falar sobre 
      isso, David. Obrigado. É uma coisa muito boa, “estar aqui pra servir a 
      humanidade”. [Ele revira os olhos; algumas risadas] 
      
Está escrito na Cabala. [David levanta a mão 
      pra falar; Linda já tinha levado embora o microfone.] Sim. Linda, 
      microfone novamente. Continue correndo. 
      
DAVID: E se eu disse “servir”, foi porque 
      fiquei nervoso por estar na frente de todos vocês. Mas o que eu queria 
      dizer era o nosso amor, nossa paixão e amor profundos pela humanidade e 
      por Gaia. 
      
ADAMUS: Tá. Certo, é uma razão válida. Eh, é 
      uma desculpa válida. [Algumas risadas] 
      
DAVID: Tudo bem [rindo]. 
      
ADAMUS: Mas vou contar uma historinha sobre 
      isso. 
      
Voltando quinhentos, seiscentos anos, era 
      normalmente aceito nos círculos espirituais, nas Escolas de Mistério, em 
      todo lugar, que a sua ascensão, a sua iluminação, dependia do restante das 
      pessoas. Estava na moda na época: “Não vou seguir em frente até que todos 
      nós estejamos prontos.” Parecia maravilhoso, e foi algo que se tornou 
      muito, muito popular. Era assim que a maioria das organizações espirituais 
      operava. E foi assim realmente até... ontem. [Risadas] Não, mas estou 
      dizendo que isso tem uma história. Existe o que se pode chamar de crença 
      filosófica, espiritual, nisso, e quase todos acreditavam que era assim. Os 
      poucos que não acreditavam eram basicamente expulsos. “Vamos todos fazer 
      isso pela humanidade.” 
      
Bem, uma coisa interessante aconteceu. Eu 
      apareci. [Adamus ri.] Verdade. Fui o primeiro a falar contra isso, em 
      termos muitos práticos. Eu me lembro dos longos debates que travamos há 
      centenas de anos. Eu não fui, de fato, muito popular, durante um tempinho 
      curto, acreditem ou não. [Algumas risadas] E, Shaumbra... É, é, é, alguém 
      já está no e-mail ou no Facebook ou sei lá onde, dizendo: “Como ele 
      pode ser tão arrogante?” [Ele fala com a câmera.] Sabe de uma coisa? É uma 
      atuação, e talvez você devesse parar de agir como um desmiolado. 
      
LINDA: Oooh! 
      
ADAMUS: Eu não estou falando com todos eles. 
      Só uma pessoa lá está... “Oh, ele é tão arrogante.” 
      
LINDA: Fale com ele! Fale com ele! 
      
ADAMUS: Por que você não para de agir como 
      um troglodita, hein? Você sabe que é você. [Adamus ri.] É tudo uma atuação 
      e, se vocês agem com um pouco de pompa, é melhor do que agir como... 
      “Ohhh, eu sou uma vítima.” Experimentem! Atuem um pouco. “É! A vida tem 
      sido ótima pra mim! Então, eu sou um pouco melhor. Eu não ligo! [Risadas] 
      É só uma atuação! E, então, sabem o que acontece? Vocês agem dessa forma e 
      é como: “Tudo bem, então, eu tenho mais dinheiro que você. Certo? E está 
      bem pra mim. Não pra você.” [Mais risadas] Vocês começam a agir dessa 
      forma e sabem o que acontece? A energia é entregue pra vocês dessa forma. 
      É uma coisa meio estranha. Chama-se... Cadê meu livro? Preciso de uma 
      coisa – Atuação da Consciência. Sim. Alguém tem... Isso. [Alguém 
      entrega o livro a ele, ele levanta o livro e mostra pra plateia.] É. 
      
É a Atuação da Consciência. Está tudo 
      aqui. São, na verdade, 150 páginas. Interessante observar que dez estão em 
      branco. Por que fizeram isso? É tudo uma atuação. Vocês atuam como se 
      estivessem prontos para a ascensão ou a iluminação, e adivinhem? Acontece. 
      É tudo uma atuação. 
      
Alguns argumentam que atuar não é algo 
      verdadeiro. Oh, droga! Olhe pra você! [Ele fala com a câmera; Adamus ri.] 
      Isso é uma atuação, não é real e é realmente cansativo agora. Não estou 
      falando com todos vocês que estão online, só com aquela pessoa. 
      Aquela. Esse “Eghhhh! Adamus. Eghhh!” [Risadas] “Vou 
      escrever uma coisa ruim no Facebook!” 
      
É tudo uma atuação, e vocês podem atuar do 
      jeito que quiserem. Vocês podem atuar de maneira excêntrica – ah, vocês já 
      atuam assim. Vocês podem atuar do jeito que quiserem! Vocês podem atuar 
      como se estivessem integrados, mesmo que essa parte humana de vocês diga: 
      “Ah, você está fingindo!” “Eu não ligo! Você é que vai ligar, sua parte 
      humana estúpida? Você que está fingindo. Eu vou atuar como estando 
      realmente integrado e sendo abundante. Vou atuar como tendo uma saúde 
      ótima, como tendo um corpo jovem vibrante.” É tudo uma atuação e, até 
      começarem a acreditar, bem, que vocês estão fingindo, até começarem a 
      aceitar sua atuação como sendo apenas um papel humano de limitações, vocês 
      terão um longo, longo, longo caminho a percorrer. 
      
Sendo assim, atuem, do jeito que for. E 
      atuem, de muitas maneiras, todas ao mesmo tempo. Todas ao mesmo tempo. Não 
      uma de cada vez. Vocês podem ser muitos atores no seu palco de uma vez. Do 
      modo que quiserem. 
      
Onde estávamos antes do nosso momento de 
      distração aqui? David. A história dizia, estava na moda, voltando 
      trezentos, quatrocentos anos, que nós todos faríamos isso pela humanidade. 
      Eu esqueci quem começou isso, mas eu teria socado esse fulano se eu 
      estivesse lá e conhecido ele, porque todo mundo aceitou isso. É uma 
      história bacana. Dá pra perceber quanto tempo vai levar pra todo mundo no 
      planeta se tornar iluminado? 
      
Primeiro, tem sempre gente nova chegando o 
      tempo inteiro, num ritmo acelerado. Umas mil existências eles terão que 
      cumprir. Tudo bem, vamos reduzir pra 700. Vocês vão esperar por eles? E 
      depois pelos filhos deles, e os filhos dos filhos deles. Ohh! 
      
Então, propus, numa reunião de Mestres 
      encarnados, na época... eu propus, eu disse: “Que tal isso ser uma jornada 
      da soberania?” Todos fizeram “Oooh, ohhhh. Ohhh, ohhh”. “Que tal pararmos 
      de focar nesse negócio de “todo mundo tem que ir primeiro; eu serei o 
      último a passar pela porta; o capitão é o último a deixar o navio.” 
      Dane-se. O capitão deveria sair do navio antes e encontrar um barco pra 
      vir e salvar o restante. [Adamus ri.] Não entendo essa mentalidade. 
      
Então, propus, lá atrás... eu disse: “Que 
      tal abandonarmos esse programa de ninguém” – como diziam? – “ninguém ser 
      deixado pra trás?” Deixem todo mundo pra trás. [Risadas] É um 
      programa melhor. Porque, eu propus, eu disse: “E se um, dois ou cinco 
      alcançarem a iluminação?” Oh! Um silêncio pairou sobre a sala, como se 
      perguntassem “o que está acontecendo aqui”. “Ohh, e depois, Adamus?” Eu 
      disse: “Vejam bem, digamos que haja cinco e que eles permaneçam 
      encarnados, caminhando na Terra – sem saírem por aí dizendo ‘estou 
      iluminado’, mas só andando pela Terra – e se tornem Standards.” 
      
Porque, vejam bem, quantas pessoas acreditam 
      que terão uma realização espiritual nesta vida? Não muitas. Elas não têm 
      esperança. Elas têm as histórias dos velhos Mestres. Não têm esperança. 
      Então, não acreditam que podem fazer isso. Estão esperando ir pro outro 
      lado pra ter as respostas e a salvação. E a maior parte delas acredita em 
      céu e inferno e em algo intermediário. Então, elas esperam. Não acreditam 
      que podem fazer isso. Mas, se eu colocar cinco aqui no palco ou lá fora 
      andando pelo parque, no shopping, num aeroporto, cinco que não 
      tenham que dizer uma palavra com a boca porque o kharisma delas 
      resplandece, isso fará a diferença. 
      
Então, teve aquele “hummmm” na sala com os 
      outros Mestres. Eles não estavam prontos para aceitar isso, porque tinham 
      investido ou estavam viciados na velha maneira de pensar. Mas eu disse: “E 
      se...?” 
      
E se não precisássemos mais fazer 
      canalizações? E se fosse o humano que ficasse de pé aqui como Mestre 
      realizado? Não seria bem melhor do esperar, esperar e esperar por toda a 
      humanidade? Não seria melhor pro resto das pessoas ter exemplos reais? 
      Hummm. Humm. 
      
Ainda não é uma ideia muito popular. A 
      maioria dos grupos ainda vai ficar fazendo a coisa do kumbaya: 
      “Temos que ir todos. Temos todos que ser um.” Não. 
      
Vou contar uma coisa, pra você, [olhando pra 
      câmera] sim, pra você que ainda está assistindo, ainda está escrevendo, 
      “Eghh, Adamus. Eghhh.” [Adamus ri.] Vou contar pra todos vocês 
      um segredinho, e é um dos meus assuntos favoritos – não: unidade. 
      Se estiverem buscando a unidade, este não é o lugar. 
      
Não tem volta pra unidade, tipo voltar pra 
      Deus e: “Ohh, vamos todos nos atirar em Deus.” Não. Na verdade, não há 
      realmente Deus, mas esse é um outro assunto. Há, mas não o Deus humano. 
      Estou tão cheio desse Deus humano. É uma retórica de Deus, certo? [Ele 
      olha pra câmera.] Faço um discurso de vez em quando. Mas não há volta pra 
      essa unidade. Não existe unidade universal: “Somos todos um.” Todos temos 
      semelhanças, mas vocês não são um. Vocês são soberanos. Vocês são 
      soberanos. 
      
Um ser soberano tem uma perspectiva muito 
      melhor e compaixão por todos os outros; a maior compaixão por todos pela 
      jornada deles, pelo caminho deles, pela singularidade deles, pela 
      diversidade deles, do que alguém que esteja tentando voltar para o Um. A 
      pessoa que tenta voltar pro Um vai tentar assegurar que todos sigam o 
      caminho dela. Isso é o inferno. Digo que é o inferno, literalmente, porque 
      elas imaginam voltar pra alguma nuvem de unidade, mas querem que seja do 
      jeito delas, à maneira delas. Então, vocês podem imaginar o conflito que 
      é, quando tentam levar todo mundo pra unidade do jeito delas. Não 
      funciona. 
      
Vocês são soberanos. Vocês não vão voltar 
      nem pra própria unidade, porque vocês vão descobrir, e particularmente 
      vamos focar isso no Keahak, que vocês não são Um. Vocês são Muitos. 
      Certamente. Vocês não vão se atirar numa alma macia de algodão doce que 
      faz tudo por vocês. Ela não vai estar lá. Assim como Deus não estará lá, a 
      alma não estará lá, porque esses são conceitos humanos. Essas são 
      construções humanas – precisar de um salvador. Não estamos indo pra lá. 
      Estamos indo pra os Muitos de vocês – os muitos, muitos, muitos, muitos
      de vocês –, e isso é de uma liberdade imensa, é uma benção enorme. 
      
Tudo bem, me desviei do assunto aqui, mas 
      fiz isso de propósito. 
      
LINDA: Isso é um aquecimento para as suas 
      apresentações em junho? 
      
ADAMUS: Só cobri 10% da nossa conversa aqui 
      hoje. [Adamus ri.] 
      
LINDA: Parece um aquecimento para junho. 
      
ADAMUS: É... Vou explicar pra vocês daqui a 
      pouco. Próxima pergunta. 
      
EDITH: É como uma revisão de Tobias. 
      
ADAMUS: Revisão de Tobias?! 
      
EIDTH: É. 
      
ADAMUS: Talvez. [Adamus ri.] 
      
Segunda Pergunta 
      
Certo. Próxima pergunta. Qual é a última 
      coisa que um humano faz antes de entrar na realização, no reconhecimento 
      da sua iluminação? 
      
LINDA: Cocô. [Risadas] 
      
ADAMUS: Tá. Talvez eu esteja começando a 
      entender você! [Mais risadas] Bom, talvez seja verdade. 
      
SART: Poder ser isso! 
      
ADAMUS: Ohhh, merda! Como diria Sart. 
      
Qual é a última coisa que um humano faz 
      antes de entrar na realização, no reconhecimento da sua iluminação? Estou 
      sendo muito cuidadoso ao dizer isso. Qual é a última coisa que um humano 
      faz antes de entrar na realização, no reconhecimento da sua iluminação? 
      
Certo, vamos fazer isso rapidamente, porque 
      temos muito a cobrir aqui. Sim? 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Hum. 
      
ADAMUS: Huh. 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Bem. 
      
ADAMUS: A última coisa. 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Tipo, eu quero soltar um 
      palavrão. 
      
ADAMUS: Ah, tudo bem. Eu fui proibido de 
      dizer, mas você pode. Qual seria o palavrão? Só estou curioso. 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Oh, merda. 
      
ADAMUS: Ah, isso não é palavrão. É linguagem 
      comum. [Algumas risadas] 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Bem, só parece que... 
      
ADAMUS: Merda é, provavelmente, uma palavra 
      mais usada do que outras do tipo “a”, “um”, “de”. Mas, sim, é isso. É: 
      “Sim, a merda das merdas! Ah, sim.” Digo, é como as pessoas falam hoje em 
      dia. 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Parece que existe algo, 
      ao menos pelo que ouvi, existe uma realização que tem mais a ver com ser 
      mais de uma coisa, e talvez, pra mim, seria uma tristeza em relação ao 
      um... 
      
ADAMUS: David... 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Uma parte. 
      
ADAMUS: David, tire uma foto. Tire uma foto 
      de mim. [Adamus faz uma cara de horrorizado e confuso para a câmera; 
      risadas] 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Oh, merda! 
      
ADAMUS: O quê?! 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Acho que o palavrão seria 
      a melhor resposta. 
      
ADAMUS: Simplifique mais isso. Qual é a 
      última coisa que uma pessoa faz antes da realização de sua iluminação? 
      Whssht! [Snap!] 
      
MULHER SHAUMBRA 1: Dar um passo e chegar lá. 
      
ADAMUS: Certo, essa é uma boa resposta. 
      Certo, obrigado. Notou a diferença entre o atoleiro mental em que você 
      estava se metendo e a resposta direta “Dar um passo e chegar lá”? Porque 
      isso é uma antecipação da minha resposta. 
      
Próximo. Vamos só perguntar pra duas 
      pessoas. Qual é a última coisa que uma pessoa faz antes da realização da 
      sua iluminação? Sim, Vince? 
      
VINCE: “Por que esperei tanto tempo?” 
      
ADAMUS: É. Isso é um pensamento, mas qual é 
      a última coisa que se faz? 
      
VINCE: Desistir de tudo. 
      
ADAMUS: Ótimo. Ótimo. Essa é a resposta pra 
      minha pergunta. Isso é o que eu teria respondido. Parar de tentar. É a 
      última coisa que alguém faz. 
      
Agora, talvez alguns de vocês estivessem 
      pensando que havia uma grande coisa mística a fazer. É. Vocês param de 
      tentar. Vocês simplesmente deixam ir. Eu chamo de permitir. Parem de 
      tentar. Parem de se esforçar. Parem de forçar a coisa. Parem de tentar 
      entender. Vai acontecer, então, por que bagunçar com isso? Por que 
      interferir? Vai acontecer. 
      
Todos vocês deveriam dar um suspiro de 
      alívio agora mesmo: “Oh, Deus!” Não, é sério. Se fizerem um estudo dos 
      Mestres Ascensos, e examinarem o caminho deles, eles fizeram essas coisas 
      comuns pelo caminho. Todos eles estudaram muito. Todos eles se 
      disciplinaram muito. Todos eles agonizaram muito, se sentiram realmente 
      mal por tudo... culpados, culpados, culpados. Essa é meio que uma parte 
      estranha do processo, ficar: “Ohhh! Eu fiz todas essas coisas ruins. Por 
      favor, por favor, me perdoem.” Oh! Mas então eles param de tentar. 
      Desistem. E eu trago de novo um pouco da história de Yeshua e de vocês 
      vindo pra cá plantar essa semente de divindade; e depois de vocês 
      estudando, se isolando nessas organizações sagradas e ficando cheios, 
      cansados disso e indo embora desiludidos. 
      
É quase isso que está acontecendo agora. 
      Vocês estão quase cheios e cansados do próprio caminho, do que têm feito, 
      da sua espiritualidade. Ah, mesmo o mundo não parece mais tão bom. É como: 
      “Ughh, ughh!” Espiritualidade é só outra desculpa pra não ser humano na 
      vida, não estar no seu eu, então, vocês ficam de saco cheio disso e, de 
      repente, quer aconteça de maneira consciente ou inconsciente, vocês 
      simplesmente param de tentar. “Estou cansado disso. Isso não me levou a 
      lugar nenhum. Todos esses anos, quer seja no Círculo Carmesim ou noutro 
      grupo, todos esses anos, olhem pra mim. Estou todo confuso. Estou exausto. 
      Estou sem dinheiro. Não tenho nada. As pessoas não gostam de mim. Estou 
      fedendo. [Risadas] Eu desisto. Eu desisto. Vou sumir na vida.” Isso é 
      realmente bom, quando vocês chegam nesse ponto. 
      
Primeiro, vocês não vão sumir na vida. Vocês 
      não vão voltar a ser comuns, de jeito nenhum. Mas o que é bom em relação a 
      isso é que vocês, enfim, vão desistir. Vocês, enfim, vão parar de tentar 
      ser espirituais, parar de tentar ascender. 
      
A iluminação está aqui. Eu perguntei antes, 
      por que vocês esperaram, assumindo que vocês pudessem ter se iluminado 
      umas duas existências atrás ou mais cedo nesta existência. Já está aqui. 
      Toda a preparação já foi feita. Todo o processamento já foi feito. Todo 
      esse negócio de estarem prontos. Está tudo aqui. Então, parem de tentar. 
      
Mas, nessa resposta à pergunta, quando dizem 
      “parar de tentar”, isso indicaria, então, que, se pararem de tentar, vai 
      acontecer, porque já poderia ter acontecido. E isso leva de novo à minha 
      primeira pergunta: O que estão esperando? 
      
Mas não pensem nisso, porque vocês vão 
      enlouquecer pensando nisso. Vocês vão começar a girar em círculos nessa 
      coisa mental. Vocês não vão conseguir entender, mas podem se deixar 
      sentir, perceber e chegar naquele “aha”. Não é uma razão ruim. Não, não é. 
      Não é uma razão negativa nem nada disso. É uma razão muito profunda. É uma 
      razão muito pura, muito real. 
      
Quando se ouvirem tagarelando, tagarelando e 
      tagarelando, podem parar, porque a resposta vem apenas com algumas 
      palavras simples. Vocês vão perceber isso e, quando perceberem, saberão 
      que estão prontos. E isso será assustador. Vocês perceberão que é hora da 
      responsabilidade, se quiserem chamar assim. Não é bem uma 
      “responsabilidade”; é que está na hora. E, quando vocês chegarem nessa 
      resposta muito simples, profunda e pura dentro de si – de por que 
      esperaram, o que estão esperando –, vocês saberão, então, que estão 
      prontos. Vocês terão, então, que responder a mais uma pergunta de si 
      mesmos: Será que estão prontos no momento? 
      
Eu já posso lhes dar a resposta. Uma vez 
      percebido o motivo pelo qual esperaram, uma vez assimilado isso, vocês não 
      conseguirão esperar mais. Vocês não conseguirão retardar mais isso. 
      
Vamos respirar fundo agora. 
      
Oh! Eu adoro vocês, pessoal. Adoro que não 
      tenham que ser todos solenes e sagrados aqui. Adoro que vocês se permitam 
      ter alguns dos sentimentos mais profundos, mais profundos. 
      
Tendências Mundiais 
      
Seguindo. Prometi que falaríamos de duas 
      tendências. São tendências mundiais. Vou falar sobre elas muito, muito 
      rapidamente. Em primeira mão, pra vocês. E não é de Tobias; é de mim. Uma 
      das maiores tendências no mundo, neste momento, é o poder. Todos estão 
      usando o poder, quer percebam ou não. Há um acúmulo de poder. Pode ser 
      manifestado através do dinheiro, da política, do governo, do sexo, da 
      indústria, do comércio, da religião. Tudo isso tem a ver com poder. 
      
Há um enorme direcionamento neste planeta 
      para o poder. Não só isso, mas o desejo de poder neste planeta está, de 
      fato, fazendo com que seres de outras esferas – não homenzinhos em 
      espaçonaves, mas outros seres – tenham um interesse particular neste 
      planeta, porque há essa obsessão com o poder acontecendo. Vocês veem isso 
      em todo lugar, mas agora mais do que nunca. Ele está aparecendo. 
      
Leiam nas entrelinhas ou prestem atenção no 
      que está por trás das notícias sobre os eventos. Parem um instante e 
      digam: “Bem, como isso tem a ver com poder?” Vocês vão perceber que quase 
      tudo que está ocorrendo é um jogo de poder. Acho que vocês têm uma série 
      de TV famosa chamada Game of Thrones (Jogo de Tronos), mas é meio 
      que a mesma coisa, Game of Power (Jogo de Poder). É a troca e o 
      movimento do poder. 
      
Poder é uma ilusão. Não existe poder nas 
      esferas claras. Não há necessidade de poder. 
      
Não estou falando de power (fonte) de 
      energia, vocês sabem, da gasolina que vocês colocam no carro pra ele 
      andar. Isso é combustível. Estou falando de poder psicológico, poder 
      mental. E que vai continuar a crescer cada vez mais. 
      
Os humanos são viciados em poder, mais do 
      que em qualquer outra coisa. É, de fato, quase impossível – eu diria que
      é impossível – ficar viciado a uma substância física. Álcool, 
      tabaco, drogas. É fisicamente impossível ficar viciado nisso. Alguns irão 
      argumentar quanto ao que estou dizendo, mas vocês podem ficar viciados no 
      poder, de diversas maneiras diferentes, às vezes, até insidiosas. Vocês 
      podem ficar viciados no poder e, então, usar esse vício em coisas como 
      drogas e álcool, ou usar drogas e álcool pra tentar matar aquela dor de 
      poder. O mais estranho é que é prazeroso e é doloroso, mas vocês vão ver 
      isso cada vez mais neste planeta. 
      
Por favor, percebam, enquanto vocês seguem 
      adiante, que não há necessidade de poder. Não há. Tem gente com quem 
      converso nessas nossas sessões noturnas que vai argumentar isso. Dirão: 
      “Tudo bem, vou reduzir a minha necessidade de poder, mas ainda precisarei 
      manter algum pra me proteger de outros humanos, porque eles estão no jogo 
      do poder. Sendo assim, preciso ter algum.” Não. É tudo ou nada, por assim 
      dizer; tudo ou nada. Poder é uma ilusão. 
      
O poder acaba reforçando a crença de vocês 
      de que existem coisas que vocês precisam obter de fora de si mesmos, e 
      vocês não precisam. Nem uma única coisa. Toda a energia – a química de 
      atração para a energia – já está aí, particularmente quando vocês 
      começam a usar isso. 
      
Kyeper, sua criatividade, seu 
      espírito, já está aí. Mas, se vocês ainda estiverem viciados no poder – e 
      esse será o enfoque da minha parte nas apresentações de agosto –, se ainda 
      estiverem viciados no poder, vocês ainda tentarão obter mais poder e 
      assegurar esse poder. Em outras palavras, vocês traziam o poder pra si e o 
      guardavam no seu banco de poder. 
      
Uma vez percebido que esse poder é uma 
      ilusão, vocês não precisarão dele na vida. Vocês se tornam invisíveis 
      praqueles que jogam com o poder. Eles não estão interessando em vocês, de 
      modo algum. Eles não vão tentar chegar e tomar nada de vocês, porque não 
      tem comida na despensa. Não tem nada lá. Eles não se interessam; vocês não 
      são participantes do jogo. Eles vão pedir que se retirem da mesa, porque 
      vocês não são jogadores. Vocês não tem nada nos bolsos. É quando vocês 
      ficam livres. Verdadeiramente livres. 
      
Poder é a maior e, talvez se possa dizer, a 
      única verdadeira força “viciante” neste planeta. É uma ilusão. Uma vez que 
      vocês sigam além da necessidade de poder em sua personalidade, em sua 
      vida, vocês estarão livres. Vocês perceberão que não precisam de poder 
      algum. A energia sempre estará lá. É uma coisa natural. Quando vocês estão 
      na consciência, existe energia. Quando vocês se arrebatam, existe energia. 
      Vocês não precisam de poder. É algo muito, muito falso. 
      
Tenham isso em mente e, agora, o outro lado 
      da equação, a outra principal tendência que está ocorrendo no planeta no 
      momento, é, acreditem ou não, a diversificação. A diversidade. Estranho, 
      porque, se pensarmos no poder aqui [de um lado], não teria... [diversidade 
      do outro.] Mas há um movimento pela diversidade, que alguns chamariam de 
      aceitação, mas é um pouco de ambos. É diversidade. 
      
Observem o planeta neste momento. Como nunca 
      antes, há um movimento para aceitar um pensamento diferente, um estilo de 
      vida diferente. Observem o que está acontecendo nos muitos países deste 
      mundo. Estão permitindo o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Oooh! Que 
      grande passo pra este planeta! [Adamus ri.] Primeiro, perceberão que não é 
      a primeira vez que isso acontece no planeta. Primeiro, em Lemúria, para a 
      maioria... A maioria de vocês tinha tanto órgãos e partes do corpo 
      masculinos e femininos. Meio que dava pra... Não, não vou falar sobre 
      isso. [Risadas] Então, vocês não queriam se casar com alguém do mesmo 
      sexo; vocês eram ambos e estavam juntos no mesmo corpo. Digo, o que Deus 
      pensaria disso? [Adamus ri.] 
      
SART: Oh, merda. 
      
ADAMUS: Merda. Olhe o que eu fiz. [Mais 
      risadas] 
      
Vocês são todos masculino e feminino, 
      juntos, e o verdadeiro equilíbrio é trazer de volta ambos. Mas, de 
      qualquer foram, voltando à diversificação, voltando ao casamento entre 
      pessoas do mesmo sexo. Era lugar-comum em Atlântida. Na verdade, o 
      casamento não era bem um lugar-comum, mas era lugar-comum amar quem se 
      escolhesse amar, sem ninguém interferindo e dizendo: “Ah, sim, mas têm que 
      ser de sexos opostos.” 
      
Então, vocês vão ver cada vez mais 
      diversificação. A aceitação do que chamam de “transgêneros”. Vejam bem, é 
      interessante ver o que está acontecendo em relação a isso. Partiu de uma 
      coisa estranha e bizarra para: “Ah, uau, que interessante.” Não que vocês 
      todos precisem fazer operações, mas... [Algumas risadas] Vocês são 
      masculino e feminino juntos. É difícil, muito difícil, viver num corpo 
      tentando ser um – só masculino, só feminino. Vocês são ambos! É hora de 
      liberarem isso, de se abrirem e, então, deixarem que os dois meio que se 
      fundam, coexistam. 
      
E, sim, alguns que vieram pra esta 
      existência, cujos pais não fizeram o DreamWalker Birth – culpem os 
      pais... E os pais realmente queriam um menino e tiveram uma menina. O 
      quanto é difícil isso pra quem está chegando? Mas o que estava chegando, 
      querendo o primeiro corpo que pudesse conseguir, disse: “Ah, não tem 
      problema. Posso lidar com essa família. Posso lidar com esse negócio de 
      corpo masculino. Vou trabalhar nisso quando chegar lá.” Ehh, e então é bem 
      difícil trabalhar a coisa da família e a coisa do corpo. Mas, vejam bem, 
      há um desejo irresistível, de dizer, mesmo na metade da vida: “É, cumpri 
      os primeiros 40 anos no corpo masculino. Talvez agora eu passe pro 
      feminino.” O que tem de errado nisso? 
      
Então, enfim, neste planeta no momento há 
      uma tendência para a diversidade. Não apenas sexual, mas com relação a 
      tudo. A aceitação de outras culturas e outros pensamentos, outros modos de 
      viver, e será cada vez mais assim. Então, lembrem-se, aqui [de um lado] o 
      poder e aqui [do outro lado] a diversidade, a diversificação. Esta será 
      uma das maiores questões no planeta. 
      
As duas coisas não são, necessariamente, 
      compatíveis. [Algumas risadas] Não funcionam muito bem, mas vocês têm as 
      duas. Vocês têm esses dois fatores enormes, então, o que esperar? 
      
A propósito, voltando um instante. Quase 
      todos os aspectos da cultura humana, no momento, estão se diversificando. 
      Faz parte do meu programa de não unidade. [Adamus ri.] Tudo está se 
      tornando individual e soberano; tudo, exceto a religião. Eh, isso não está 
      se diversificando tão bem. Em outras palavras, as religiões estão tendo 
      dificuldade de aceitar outras religiões. Vocês ou são muçulmanos ou 
      cristãos ou judeus ou o que for e, se não forem, Deus não ama vocês. Isso 
      porque o poder na religião é tão forte que reprime a diversificação. Isso 
      vai ser um tiro pela culatra para as religiões. “Tiro pela culatra” no 
      sentido de que, ah, na próxima década mais ou menos, cada vez mais pessoas 
      vão se desvincular das igrejas. Vão chamá-las de ultrapassadas. Mas as 
      pessoas vão sentir que elas têm realmente como base o poder. E, então, 
      vocês vão ver um monte de gente no planeta meio que perdida, porque não 
      terá a igreja na qual, uma vez, confiava pra lhe dar as respostas. Na 
      verdade, nunca deram respostas, mas fingiam que davam as respostas. 
      
Então, isso cria um caos geral. Cria muita 
      confusão. Poder, diversificação. E o poder das igrejas e as pessoas 
      querendo se diversificar. Isso não vai dar muito certo. Ocorrerão choques 
      continuamente. E o poder vai achar que venceu. Vai fazer de tudo pra 
      vencer, mas há um movimento neste planeta agora pela diversidade. Já 
      existem pessoas como vocês que estão aceitando outras. Porque vocês sabem 
      como tem sido o caminho de vocês. Mas vocês também estão se 
      diversificando. Vocês não estão indo para a sua unidade. Vocês estão indo 
      para os seus Muitos. 
      
Assim, são duas grandes tendências. 
      Falaremos mais sobre isso depois, mas agora é hora de respirarmos fundo. 
      Hora... Ah, meu amigo, aquele que estava escrevendo, caiu no sono. Fico 
      imaginando o que será que aconteceu. [Algumas risadas] Hora de respirar 
      bem fundo. É hora para um merabh. É. Vocês merecem. Podem dormir 
      também, se quiserem. 
      
Assim, vamos reduzir as luzes um pouquinho e 
      logo colocaremos uma música suave. Mas antes quero, mais uma vez, 
      agradecer, dar reconhecimento a cada um de vocês. Reconhecimento por quem 
      vocês são. Não pelo que estão fazendo juntos enquanto grupo; mas pelo que 
      estão fazendo consigo mesmos. Sei que é difícil e sei quantas vezes vocês 
      tentaram virar e correr pro outro lado. Não deu certo. E quantas vezes 
      vocês tentaram enterrar a cabeça na areia. Também não funcionou muito bem. 
      Quantas vezes vocês entraram totalmente no makyo, mas aqui estão 
      vocês. Aqui estão vocês. 
      
Quero que sintam, cuidadosamente, 
      cuidadosamente, esta questão de por que, se podiam ter se iluminado umas 
      duas existências atrás ou mesmo nesta existência, por que esperaram. Há um 
      lindo presente aí. Não pensem nisso; apenas sintam. Sintam. Isso lhes dará 
      a resposta que vêm procurando há bastante tempo. 
      
Mas, neste momento, vamos mudar as energias 
      para o merabh. 
      
Merabh para a Iluminação 
      
[A música começa; música do álbum 
      
      Into Knowingness] 
      
Minha segunda pergunta – qual é a última 
      coisa que o humano faz antes da realização, do reconhecimento da sua 
      iluminação? – é como uma brincadeira com as palavras, porque eu disse 
      “qual é a última coisa que um humano faz”, como se houvesse algo a 
      ser feito, mas não há. É pra parar de tentar. Parem de tentar. 
      
E isso pode parecer meio contraintuitivo, 
      tipo: “Ah, não, mas não preciso fazer alguma coisa?” Não. 
      
“Não preciso estudar, Adamus?” Não. 
      
“Não preciso fazer quinze minutos diários de 
      respiração profunda?” Não, de jeito nenhum. 
      
“Não preciso observar minha dieta?” Não. 
      
“Não preciso ter pensamentos espirituais?” 
      Não. 
      
“Então, o que diabos preciso fazer??!” Nada. 
      Nada. 
      
Vocês podem fazer o que quiserem. Andar de 
      bicicleta. Vejam bem, vocês podem fazer coisas pela casa que costumam 
      fazer, mudar a lâmpada que queimou há seis meses. Sei que isso faz com que 
      se sintam muito humanos, mas, vejam bem, talvez vocês queiram fazer isso. 
      
Consertar a maçaneta quebrada da porta. Sei 
      que não é algo muito espiritual, mas já que não têm nada mais pra fazer, 
      podem fazer isso. 
      
Façam o que quiserem, porque este é o 
      momento, bem agora, a verdadeira época da evolução, da transformação, do 
      que quiserem chamar, em que vocês serão solicitados a pararem com toda 
      essa coisa humana, porque há algo irresistível que está além da coisa 
      humana. 
      
Algo tão irresistível que vai muito, muito 
      além daquilo que o humano pode lidar, daquilo que o humano acha que 
      precisa lidar. 
      
“Irresistível”, significando algo muito 
      arrebatador e muito real; muito amoroso e muito grandioso. 
      
Não vamos chamar de “alma”. Vamos começar a 
      ir além dessa palavra. Esse algo são vocês, simplesmente. 
      
Não está num lugar lá longe. Não precisa ter 
      asinhas de plumas mágicas. Esse algo são vocês, apenas. 
      
Esse algo que é tão irresistível, 
      simplesmente tão irresistível, tão arrebatador que precisa acontecer – não 
      pode não acontecer – é a sua realização, o seu reconhecimento, a 
      sua iluminação. 
      
Vai acontecer. É quando um Mestre chega 
      nesse ponto em que a última coisa que ele faz é parar de tentar, porque 
      percebe que isso era ridículo. Era tudo um mecanismo de uma mente ou uma 
      personalidade limitada. E ele se entrega a si mesmo, ao Eu Sou. Ele para 
      de cuspir makyo em si mesmo e nos outros. 
      
Ele para de ficar se perguntando quando, 
      onde e como... 
      
E para de tentar tornar a iluminação uma 
      coisa humana. 
      
Não é o humano o responsável por ela, 
      afinal. Enquanto o humano achar que é ele que está fazendo a coisa, o 
      restante do Eu Sou vai se sentar e esperar pacientemente. 
      
Quando o humano para – para de tentar, para 
      de se esforçar, para de estruturar as coisas –, então, a iluminação 
      irresistível acontece. Bem, a verdadeira maneira de dizer que, então, por 
      causa da natureza irresistível, a natureza genuína da iluminação, vocês 
      percebem que ela sempre esteve aí. 
      
Não quero dizer que isso seja um jogo. Não é 
      um jogo de palavras. Quando vocês respiram fundo e param de tentar, param 
      de tornar a iluminação esse embate, vocês sentem a natureza irresistível, 
      muito irresistível da sua própria realização, do seu reconhecimento. Daí, 
      ela acontece. 
      
Eu gosto da palavra “irresistível”. 
      Significa que envolve uma dinâmica, uma paixão. 
      
Não é um “se”, um “talvez” nem um “quando” 
      ou um “porquê”. É algo irresistível, arrebatador. 
      
Tão irresistível que vocês não conseguem 
      errar. Não dá pra errar. 
      
Aproveitem este momento, simplesmente, pra 
      pararem de tentar. Nestes breves minutos aqui, parem de pensar, parem de 
      tentar entender. 
      
Neste momento, sintam a natureza 
      irresistível da sua iluminação. 
      
O arrebatamento... 
      
O presente... 
      
Esta iluminação não faz concessões. Não faz 
      concessões nem negocia com o humano, de jeito nenhum. Não tem por quê. 
      
Não participa dos jogos de poder nem dos 
      jogos da mente. 
      
É tão irresistível que sabe que vai 
      acontecer. 
      
Respirem fundo com isso. 
      
Sei que vocês, na parte humana, vocês estão 
      cansados, quase sempre confusos, se perguntando o que vem a seguir. 
      Simplesmente, respirem fundo. Esta iluminação está além de vocês. Digo, 
      além das suas limitações. 
      
Esta realização não é uma coisa que precise 
      ser estruturada ou planejada. Simplesmente, precisa ser aceita. 
      
[Pausa] 
      
É muito irresistível, significando que já 
      sabe que a coisa está feita. Já sabe que está realizada. 
      
Não é uma meta. Não é uma meta para o Eu 
      Sou. É tão irresistível que já está aí. 
      
Só quer compartilhar isso com o humano. 
      
Já está feita, realizada. 
      
“Irresistível”, significando que já 
      aconteceu. Só quer compartilhar isso com vocês. 
      
Mas vocês têm que parar de tentar. 
      
Vocês têm que parar de pensar que vocês vão 
      fazer acontecer, ou que têm que fazer acontecer. 
      
Isto não é um labirinto. Não é um 
      quebra-cabeça enorme que pediram que vocês concluíssem. Seria cruel. 
      Simplesmente, é hora de pararem de pensar, por favor. 
      
Agora, parece tão simples. O humano pensa: 
      “Bem, preciso fazer alguma coisa.” Tudo bem. Troquem aquela lâmpada, 
      consertem a maçaneta quebrada, limpem a garagem, saiam pra caminhar, 
      comprem um cachorro, amem um cachorro. Realmente não importa, mas parem de 
      tentar se iluminar. 
      
O humano nunca vai entender. Não é sua 
      responsabilidade, afinal de contas. É apenas pra receberem isso. 
      
[Pausa longa] 
      
Essa coisa de iluminação é muito 
      irresistível; já está aqui. Foi acompanhada de tanta paixão, de tanta 
      expressão, que já está aqui. Portanto, vocês não podem mais pegar caminhos 
      errados. Não dá pra fazer errado. Vocês podem evitá-la. Podem esperar que 
      ela venha daqui a algumas existências. Mas a natureza irresistível do Eu 
      Sou faz acontecer, de modo que ela já está aqui. 
      
Serão dois meses antes de voltarmos a nos 
      reunir novamente assim em nosso Shoud. Vou sentir falta. Vou falar para 
      outros grupos, mas vou sentir falta deste. 
      
Vou deixá-los com uma grande questão entre 
      agora e depois. 
      
O que vocês estão esperando? 
      
Não deem a si mesmos as respostas de 
      makyo que muitos deram hoje. Isso é fachada. É um tipo de máscara. 
      Quando a resposta surgir, virá com muita, muita clareza. 
      
O que vocês estão esperando? 
      
E, quando vier, então, vocês realmente 
      estarão prontos. 
      
Nesse ínterim, meus queridos amigos, vou 
      viajar pelo mundo com Cauldre e Linda. Ir a lugares distantes e além, não 
      apenas neste planeta, mas em todas as esferas. E, na minha ausência da 
      esfera física com vocês, por favor, saibam que, realmente, estamos juntos 
      em cada passo do caminho. 
      
E, sendo assim, tudo está bem em toda a 
      criação. 
      
Obrigado por sua condescendência. Obrigado. 
      [Aplausos da plateia] 
      
LINDA: E assim é. Então, eu convido vocês 
      pra ficarem mais um pouco e continuarem nessa respiração por mais tempo e 
      realmente se permitirem estar totalmente presentes. Esse merabh 
      pode ser um lugar de sonho. Então, respirem bem fundo, sentindo-se 
      inteiramente em seu corpo, inteiramente no chão pra que seja realmente 
      seguro se levantar e andar por aí. Então, por favor, cuidem-se. Obrigada 
      ao Geoffrey por canalizar Adamus. Obrigada a todos que estão acompanhando
      online. Sabemos que não é só esta plateia aqui, são todos vocês, em 
      cada canto deste lugar, deste planeta. Obrigada por nos acompanharem. 
      Voltaremos em julho. Daqui a nove semanas. Então, até lá, por favor, 
      cuidem-se, cuidem-se. E nos veremos lá. Obrigada a todos que estão 
      acompanhando online. [...] Até lá, cuidem-se. E assim é. 
      
      Tradução de Inês Fernandes –
      
      
      mariainesfernandes@globo.com 
      
      
      Os materiais  
      
      do Círculo Carmesim com Tobias,  
      
      Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido 
      oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.   
    
    
    O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos 
    humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a 
    transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e 
    desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em 
    sua jornada de descobrir o Deus interior. 
    
    
    Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em 
    Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através 
    de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao 
    público e todos são bem-vindos. 
    
    
    Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e 
    conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os 
    humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro 
    de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está 
    sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que 
    estão ao seu redor. 
    
    
    Você pode distribuir livremente este texto em uma base 
    não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua 
    totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser 
    aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos 
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