Aos meus irmãos de todo o Mundo que considerem e desejem partilhar da sua própria energia - paypal.me/MariaLauraN - aureann@hotmail.com Amor e Bençãos NAMASTÊ
1ª postagem em 10 de dezembro de 2008
O processo de ancoragem do EU DIVINO, nesta consciência tridimensional e a construção de uma vida auto sustentável em estreita comunhão com os reinos da natureza, são o meu único objectivo. Estou a atingir o ponto O, em que nada mais faz sentido, em que nada do conhecido funciona... E daí perceber que os sonhos são a NOVA REALIDADE Eu sonho com um jardim povoado por Fadas, Gnomos... e Seres Humanos que a cada dia se tornam mais luminosos, ao viverem a realidade como a sentem, partilhando com AMOR impessoal o melhor de si próprios,partilhando a LUZ da sua ALMA. Nesta dimensão nada se crea,tudo se transforma, porque não partilharmos recursos e criarmos o mundo dos nossos sonhos. ' Tenho' uma área de terra com 13 hectares, água própria, solo fértil, árvores de fruta, no Algarve, numa zona rural. Áre suficiente para algumas pessoas construirem a sua própria eco- casa, num jardim colectivo Estou a sintonizar consciências que se afinizem vibracionalmente com a ideia, que se irá estruturando por si própria, à medida que forem chegando os intervenientes.
Eles estão no aqui e no agora. Só temos que elevar a nossa vibração para podermos nos unir conscientemente a eles e cumprir a nossa missão de Alma.
Todos somos UM.
" Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham seus construtores " (Salmo 127)
A iluminação desfaz todas as amarras materiais e une os homens uns aos outros com as douradas correntes da compreensão;épara essa direcção que nos leva a orientação de Cristo. Não há rituais ou regras: somente o divino e impessoal Amor universal, sem outra crença além da chama interior que arde incessantemente no santuário do Espírito. Essa união é um estado de livre fraternidade. A única limitação é a disciplina da Alma, e assim conhecemos a liberdade sem licenciosidade; somos um universo coeso sem limites físicos, num serviço divino a Deus, sem cerimonial ou credos. O iluminado caminha sem medo, pela Graça.
de O caminho do Infinito
" Não há um Universo material, o que há é um conceito material de um Universo Espiritual "
" Não há tal coisa como um corpo material, o que há é apenas um conceito material do corpo "
" Enquanto aceitarmos o conceito material do Universo estaremos sob as leis da matéria, mas estaremos livres tão logo comecemos a compreender que este é um Universo Espiritual cuja única lei é Deus " Joel S. Goldsmith
O ACORDAR NA HISTÓRIA
A bruma envolve as memórias indistintas da infância do corpo, o desconforto é real e presente, porque o tempo é agora, e a consciência está agora, como então, envolvendo-o e tentando exprimir-se através de uma biologia de eras.
O olhar do centro, doce e compassivo, permeia o fluir incessante de emoções, e decorrentes vivências, que vagueiam numa ininterrupta sequências de "papas" e manifestações efusivas, que não pressupõem o conhecimento do ser. O seu mundo é tão real, dentro de uma história,onde o ser vai progressivamente adormecendo, à medida que o seu corpo, mente e emoções, com as exigências que lhes são próprias, vai interactuando com o jogo de infinitas nuances do entorno. E assim, tudo vai bem, ou tudo vai mal, ou tudo simplesmente vai indo, durante décadas, que transportam universos inteiros, enquanto vividas. E a História vai-se diversificando e tornando cada vez mais complexa... e a própria história vai-se enredando nela. Cada universo da idade é vivido na sua escala própria, mas a sensação é a completa inadequação em todos eles. Nunca se está preparado para a experiência seguinte, pois é ela mesmo, que abre os caminhos dentro do desconhecido, que tem memórias ocultas na noite dos tempos. A incompletude se projecta na tela do Mundo, em cujo seio, outras projecções, já construíram rotas mapeadas, aonde vão dar todos os percursos. A dada altura, em qualquer uma das idades, a Dor, ou uma infinidade de outras dores... se tornou tão insustentável, que a vontade se esvai em seguir o que as rotas propõem. É o olhar do centro do ser, que lentamente começa a romper o véu que o separa do que se passa deste lado, e a Luz que progressivamente começa a permear a nossa e toda a realidade, vai removendo numa escala própria, as inúmeras camadas de ilusões vividas, que o separam de si próprio. E aí tudo simplesmente, não vai mais indo, simplesmente, tudo pára. E a paragem é longa e nos ilha do Mundo. Estamos na terra de ninguém, em que nada é coisa nenhuma, e que tudo o que É ainda está no porvir, envolvido pela bruma que permeia o entre margens. É o tempo de apagar todas as memórias, que projectaram o cenário que temos e de compreender, que basta mudar o que somos para o cenário mudar. E isso é muito vasto, muito mais do que todas as galáxias do imenso Universo... E aí começa a viagem para dentro de nós próprios... E nenhum roteiro que alguma vez foi escrito nos pode levar lá.
Uma incursão no reino das palavras. Em Dezembro de 2006.
Laura
...e,...
NÓS SOMOS SERES GALÁCTICOS...
De repente, em nós, um ponto de silêncio, um ponto precisamente ao nível do peito, parece querer viver com vida própria. É o instante em que a poesia e a força das palavras já não têm curso; é o instante de extrema serenidade em que uma impetuosa onda de Amor vem abraçar tudo e imobilizar a mente. É o instante em que a Paz é tudo o que se percebe, dissolvendo em si toda a réstia de humanidade… e então sob os nossos olhos explosões de Luz tomam forma e voltam a eclodir… e novamente noutro clarão, uma outra forma se delineia…
O tempo parou, não se sabe se horas ou minutos se passaram… e então um pensamento concreto se sobrepõe e a “realidade” do antes volta a preencher todas as fissuras da mente, corpo e emoções.
Mas o registo ficou, permitiu-se ficar e a sua vibração permanece…registando até no físico, o momentum em que dimensões se fundiram e se atenuou a densidade da substância.
Áurea
No hiato entre os pensamentos; na pausa entre inspiração e expiração tornada consciente; quando a beleza inerente a tudo nos é perceptível e por segundos somos transportados para uma dimensão da qual não guardamos senão um breve e inefável alívio e uma secreta certeza da profunda realidade que esse segundo encerra…são momentos que nos transportam para a nossa verdadeira existência oculta pelos conceitos de tempo e de espaço, pelo ininterrupto divagar da mente, projectando-se na tela do mundo.
Estes breves vislumbres são uma cura profunda...
…
…
…
…
extracto do livro DOURANDO A TERRA Áurea
PS: No momento do AGORA, esta vivência trouxe o sentimento de PAZ, de Completude e a inefável sensação do contacto directo com uma parte de mim, oculta durante eras… e a partir daí, durante anos não fui capaz de o assumir para mim própria quanto mais expressá-lo por palavras, embora que escritas…
AGORAo momento chegou… ...e...relembrando, uma e outra vez...
“NÓS SOMOS AQUELES PELOS QUAIS TEMOS ESPERADO.
OS NOSSOS CORPOS SÃO NAVES DE LUZ GALÁCTICA.
Estamos assumindo os nossos papéis como Cidadãos Galácticos.
Somos aqueles pelos quais temos esperado nos céus.
Estamos a chegar a Casa…
A nossa família galáctica é um aspecto superior de quem realmente somos.
Estamos incorporando os aspectos superiores das nossas Famílias Galácticas da Luz.
O primeiro contacto não é algo externo a nós.
Nós somos o primeiro contacto.
Os Seres Galácticos são os nossos aspectos superiores, aspectos esses que nós estamos incorporando, ao nos tornarmos os Novos Humanos da Nova Terra.”
OS CIENTISTAS DA NOVA ERA- Primeira parte-Gregg Braden e A Matriz Divina
“É
o poder do sentimento humano, que é a linguagem que abre a porta
para as possibilidades daquilo que criamos no nosso mundo.”
~
Gregg Braden
Gregg
é reconhecido internacionalmente como um pioneiro na ciência que
liga sabedoria antiga e o mundo real. Por mais de 27 anos, Gregg tem
explorado aldeias no alto de montanhas, mosteiros remotos e textos
esquecidos para fundir seus segredos intemporais com a melhor ciência
de hoje. Suas descobertas são compartilhadas em 33 países e 38
línguas através de livros inspiradores. Ao fazê-lo, ele
redefiniu o nosso relacionamento com nossos mundos interiores e
exteriores, ao compartilhar sua vida, afirmando mensagem de
esperança. A
Matriz Divina,
seu best-seller de 2007, foi recentemente selecionada como fonte para
o recurso feito para a televisão, “Entanglement”, e agora é um
livro-texto para cursos de nível universitário explorando novas
descobertas da ciência e da nossa relação com o mundo.
UMA
INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE GREGG BRADEN
A
ciência já provou através da física quântica que somos energia e
que estamos todos conectados através de nossa vibração.O Plenum
Cósmico/ Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não
morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E
como somos a imagem e semelhança Dele, sabemos que somos energia e
hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais eternos e não
apenas seres perenes. Durante muito tempo achava-se que a menor
partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria. Depois
descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo,
então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material.
Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios
eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo
é apenas uma energia condensada, não é matéria. Mas
se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto
de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer
coisa não é material, então… No nível microscópio, nada é
material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada.
Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a
partir da vibração da energia que emanamos constantemente.
A
física quântica já foi apelidada de Física
das Possibilidades, por
nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma
das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas. A
partir desta perspectiva, nossos desejos baseados nos sentimentos
deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o
resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional
(quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou
seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero e este
desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível
quântico e só precisamos sintonizá-lo. Só devemos “atrair” o
que desejamos através do “pensamento”. Então,
já que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica
que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que
a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante
ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes
coletivas. Também
sabemos que a luz é uma fonte de energia, então cabe a indagação:
a que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que
estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO
campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por
meio deste campo. Vejamos o que diz Gregg Braden sobre tudo isso.
Assistam
o vídeo, legendado em portugues, “A CIÊNCIA DOS
MILAGRES”-IMPERDÍVEL
GREGG
BRADEN E A MATRIZ DIVINA
“Assim
como toda a vida provém de quatro bases químicas que criam nosso
DNA, o universo aparentemente se fundamenta em quatro características
da Matriz Divina que fazem tudo funcionar da maneira que funcionam. O
segredo para usufruirmos os poderes conferidos pela Matriz reside em
nossa habilidade de apreender as quatro memoráveis descobertas que a
unem à nossa vida de um modo sem precedentes:
Descoberta
1:
Existe
um campo de energia conectando toda a criação.
Descoberta
2:
Esse
campo desempenha o papel de receptáculo, ponte e espelho para nossas
crenças íntimas.
Descoberta
3:
O
campo está em toda a parte e é holográfico. As partes estão
ligadas entre si e cada uma espelha o todo em escala menor.
Descoberta
4:
Nossa
comunicação com o campo se faz pela linguagem da emoção. Está ao
nosso alcance reconhecer e aplicar essas realidades, que são
determinantes de tudo, da restauração de nossa saúde ao sucesso em
nossas carreiras. No final das contas, nossa sobrevivência como
espécie pode estar diretamente ligada à nossa capacidade e desejo
de compartilhar práticas afirmativas de vida provenientes de uma
visão do mundo quântico unificado. Para fazer justiça aos imensos
conceitos decorrentes da Divina Matriz, escrevi este livro em três
partes, cada qual cobrindo uma das implicações-chave do campo. Em
vez de criar uma conclusão formal no final de cada parte, ressaltei
os conceitos importantes sob a forma de um sumário em linha e chamei
o conceito de “princípios” designados por um número (princípio
1, princípio 2, e assim por diante).
“Descobrindo
a Matriz Divina, o mistério que une todas as coisas”, explora o
duradouro sentimento humano que nos une ao campo de energia que liga
todas as coisas; descrevi um único experimento que fez os cientistas
recuarem cem anos na busca pelo mencionado campo unificado. Nessa
seção, também comentei a pesquisa do século XX que foi
responsável por avanços na física quântica e que levou os
cientistas a examinarem mais uma vez o experimento original, pelo
qual nos informaram que todas as coisas são separadas umas das
outras. Isso inclui três experimentos(que veremos mais adiante) que
são representativos e mostram a mais recente documentação sobre
determinado campo de energia, não reconhecido anteriormente.
Brevemente, os resultados demonstraram:
1.
O DNA humano exerce efeito direto na matéria que constitui o mundo.
2.
A emoção humana exerce efeito direto sobre o DNA que afeta a
matéria que constitui o mundo.
3.
A relação entre as emoções e o DNA transcende limites espaciais e
temporais.
Os
efeitos são os mesmos, independentemente da distância. Pouca dúvida
ainda haverá ao se chegar ao final da Parte I quanto à existência
da Matriz Divina. Quer sua descrição seja feita de uma perspectiva
espiritual ou científica, é claro que existe algo — um campo de
energia que conecta tudo o que fazemos, somos e experimentamos. As
questões lógicas então passam a ser formuladas assim: “O que
fazemos com essa informação?” e “Como poderemos usar a Matriz
Divina em nossa vida?”(GREGG BRADEN)
SERÁ
QUE ESTAMOS CONECTADOS? REALMENTE CONECTADOS?
A
ciência moderna está a ponto de resolver um dos maiores mistérios
de todos os tempos. Provávelmente não vamos ter notícias sobre
isso pelos “telejornais no horário nobre da televisão”, nem
vamos ver manchetes noticiando o fato nos principais jornais. Mas,
apesar de tudo, aproximadamente setenta anos de pesquisas na área da
ciência conhecida como a “nova física” está apontando para
conclusões irrefutáveis. Todas
as coisas do mundo estão ligadas á todas as outras coisas. Quer
dizer: realmente ligadas. Essa
é a novidade que altera tudo e que abala, sem dúvida alguma, os
alicerces da ciência como hoje a conhecemos. “Muito bem”,
podemos dizer, “já ouvimos isso antes. O que torna essa conclusão
tão diferente? O que realmente significa estar conectado?” Essas
são ótimas perguntas e as respostas poderão surpreendê-los. A
diferença entre as novas descobertas e o que acreditávamos
anteriormente é que, no passado, simplesmente nos diziam que a
conexão existia. Mediante frases técnicas como “sensível
dependência das condições iniciais” (ou “efeito borboleta”)
e por teorias sugerindo que o que é feito “aqui” tem um efeito
“ali”, podíamos observar, de maneira superficial, a atuação da
conexão em nossa vida. Os novos experimentos, entretanto, nos levam
a um passo adiante. Além de provar que estamos ligados á tudo, as
pesquisas agora demonstram que a conexão existe por nossa causa.
Nossa conectividade nos dá o poder de ajeitar as coisas para que nos
favoreçam, no que diz respeito à transformação de nossa vida.
Para absolutamente tudo, da busca pelo romance à cura dos nossos
entes queridos e à satisfação de nossas mais profundas aspirações,
somos uma parte integral do que experimentamos todos os dias. O
fato das descobertas mostrarem que podemos usar nossa conexão
conscientemente, abre as portas para nada menos do que a oportunidade
de tirar partido do mesmo poder que movimenta todo o universo.Por
meio da unidade que está no interior do seu corpo, do meu e do corpo
de todos os seres humanos do planeta, temos uma comunicação direta
com a mesma força que cria tudo, dos átomos às estrelas e ao DNA
da vida.
No
entanto, existe uma pequena armadilha: nosso poder para fazer isso
está adormecido até que o despertemos. O segredo para acordar esse
impressionante poder, é fazer uma pequena mudança no modo como
estamos habituados a ver o mundo. Assim , com uma ligeira mudança de
percepção podemos usufruir a mais poderosa força do universo para
lidar com as situações aparentemente mais impossíveis de serem
resolvidas. Isso acontece quando nos permitimos perceber de outro
modo nosso papel no mundo. Como o universo parece realmente ser um
lugar muito grande — quase vasto demais para que a gente pelo menos
consiga conceber seu tamanho —, podemos começar por nos ver de
outro modo no dia-a-dia. A
“pequena mudança” de que precisamos ,consiste em começar a nos
ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele.
A maneira de nos convencermos de que realmente Somos Um com tudo o
que vemos e experimentamos,é compreender como estamos unidos e o que
a tal conexão significa. Para usufruirmos da força do universo
própriamente dito, precisamos nos ver como parte do mundo, não como
se estivéssemos separados dele. Pela
conexão que une tudo, a “coisa” da qual o universo é feito
(ondas e partículas de energia) aparentemente quebra as leis do
tempo e do espaço da maneira como estamos habituados a
interpretá-las. Ainda que os detalhes pareçam mais algo ligado á
ficção científica, eles são bem reais. As partículas de luz
(fótons), por exemplo, já foram observadas como capazes de dupla
localização — isto é, de se situarem, precisamente no mesmo
instante, em dois locais diferentes separados por muitos
quilômetros. Do
DNA de nosso corpo aos átomos de todo o restante, as coisas na
natureza parecem compartilhar informações com mais rapidez do que
foi previsto por Albert
Einstein para
o deslocamento de qualquer coisa — mais rápidamente do que a
velocidade da luz.
Em
alguns experimentos, os dados chegam aos respectivos destinos até
mesmo antes de deixarem seus locais de origem. Históricamente,
acreditava-se que tais fenômenos fossem impossíveis, mas,
aparentemente, eles não apenas são possíveis, como também podem
nos mostrar algo mais do que simplesmente as interessantes anomalias
de pequenas unidades da matéria. A liberdade de movimento que as
partículas quânticas demonstram, pode revelar como o restante do
universo funciona quando olhamos além dos conhecimentos da física.
Conquanto esses resultados possam ser parecidos com algum enredo
futurístico de um episódio de Jornada nas Estrelas, eles estão
sendo observados agora, sob o escrutínio dos cientistas de hoje em
dia. Individualmente, os experimentos que produzem tais efeitos são
certamente fascinantes e merecem uma investigação mais detalhada.
Considerados em conjunto, entretanto, eles também sugerem que nós
podemos não estar tão limitados pelas leis da física quanto
imaginávamos. Talvez as coisas sejam capazes de viajar mais
rápidamente do que a velocidade da luz e talvez elas possam estar em
dois lugares ao mesmo tempo. E se as coisas têm essa capacidade,
será que nós também temos? Essas são precisamente as
possibilidades que entusiasmam os inovadores de hoje e que mexem com
nossa imaginação. É a associação da imaginação — a idéia de
que alguma coisa possa ser como imaginamos — com a emoção que dá
vida a uma possibilidade de que ela se transforme em realidade. A
manifestação se inicia com o desejo de abrir espaço em nossas
crenças para alguma coisa que por hipótese não existe.
Criamos
essa “alguma coisa” pela força da consciência e da percepção.
O poeta William
Blake
reconhecia que o poder da imaginação era a essência da nossa
existência, mais do que algo que simplesmente experimentávamos de
vez em quando, durante nossos períodos de folga. “O homem é todo
imaginação”, ele dizia e explicava: “O corpo eterno do homem é
a imaginação, isto é, o próprio Plenum Cósmico/ Deus”. O
filósofo e poeta John
Mackenzie explicava
mais ainda nosso relacionamento com a imaginação, e sugeria que “a
distinção entre o que é real e o que é imaginário não é algo
que possa ser mantido detalhadamente (…) todas as coisas são (…)
imaginárias” . Nessas duas descrições, os eventos concretos da
vida devem primeiramente ser antevistos como possibilidades, antes de
se transformarem em realidade. Entretanto,
para que as idéias do imaginário de um momento no tempo se
transformem na realidade de outro momento, deve existir algo que
interligue ambos. De alguma maneira deve existir no tecido do
universo a conexão entre fantasias passadas e realidades presentes e
futuras. Einstein
acreditava firmemente que o passado e o futuro estavam intimamente
entrelaçados com coisas de uma quarta
dimensão,
e que formavam uma realidade que ele chamou de espaço-tempo.“A
distinção entre o passado, o presente e o futuro”, ele dizia,
“não passa de uma ilusão persistentemente obstinada”
. Dessa maneira, por meios que nós apenas começamos a compreender,
concluímos estar conectados não sómente com tudo aquilo que vemos
em nossa vida hoje, mas também com tudo o que já existiu, bem como
com coisas que nem aconteceram ainda. E o que estamos experimentando
agora, é o resultado dos eventos que ocorreram (pelo menos
parcialmente) no âmbito do universo visível.
As
implicações desses relacionamentos são imensas. Em um mundo onde
um campo inteligente de energia conecta tudo, desde a paz mundial até
as curas pessoais,e o que pode ter parecido mera fantasia e milagres
antigamente, de repente se transforma em um acontecimento possível
de suceder em nossa vida. Com essas conexões em mente, devemos
começar a pensar em um modo de nos relacionarmos com a vida, com
nossa família e até mesmo com nossos relacionamentos casuais de uma
nova e poderosa perspectiva. Bom ou mau, certo ou errado, tudo, desde
as mais leves e belas experiências da vida, até as ocasiões do
mais horrível sofrimento humano, nada poderá mais ser considerado
como obra do acaso. Claramente o princípio para a cura, a paz, a
abundância e a criação de experiências, carreiras e
relacionamentos que nos trazem alegria é a compreensão da
profundidade da ligação que temos com toda nossa realidade.
BUSCANDO
A MATRIZ
Em
um passado não muito distante, os cientistas tentaram resolver o
mistério da existência ou não de uma ligação nossa a um campo de
energia inteligente, mediante a demonstração cabal da própria
existência ou não de tal campo. Ainda que a idéia da investigação
fosse boa, cem anos depois ainda estamos nos recuperando da forma
pela qual esse famoso experimento foi interpretado. Como resultado
disso, durante a maior parte do século XX, se algum cientista
ousasse mencionar a existência de um campo unificado de energia
interligando todas as coisas de um espaço que estaria vazio sem o
tal campo, certamente seria alvo de chacota na sala de aula e
arriscaria sua posição acadêmica na universidade. Com raras
exceções, essa não era uma concepção aceita, nem mesmo tolerada,
em discussões científicas sérias. Entretanto, nem sempre as coisas
foram assim. Ainda que continue sendo um mistério essa conectividade
no universo, têm ocorrido inúmeras tentativas de batizar tal
fenômeno, de dar-lhe um nome como uma maneira de reconhecer sua
existência. Nos sutras
budistas,
por exemplo, o reino do grande deus Indra é descrito como o lugar
onde se origina toda a rede que interliga a totalidade do universo.
“Muito distante, na morada celestial do grande deus Indra, existe
um ninho maravilhoso feito por um ardiloso artesão de tal modo que
ele se estende em todas as direções” . Na história do surgimento
da tribo
Hopi,
diz-se que o ciclo atual do globo terrestre começou há muito tempo,
quando a Aranha Avó emergiu no vazio do mundo. A primeira coisa que
ela fez foi girar a rede que interliga todas as coisas e, por meio
dela, criar o lugar onde seus filhos pudessem viver. Os que
acreditavam, desde os tempos dos antigos gregos, no campo universal
de energia interligando todas as coisas davam-lhe o nome de Èter.
O Èter era considerado como a própria essência do espaço na
mitologia grega, era descrito como “o ar respirado pelos deuses”.
Tanto Pitágoras como Aristóteles o
identificavam como sendo o misterioso quinto elemento da criação,
aquele que se seguia aos quatro primeiros tão conhecidos: fogo, ar,
água e terra.
Posteriormente,
os alquimistas continuaram a usar as palavras dos gregos para
descrever nosso mundo — uma terminologia que persistiu até o
nascer da ciência moderna. Contradizendo a visão tradicional da
maioria dos cientistas de hoje em dia, algumas das maiores mentes da
história não somente acreditavam na existência do éter, como
levaram tal crença a um patamar superior. Diziam que era necessário
que o éter existisse para que as leis da física funcionassem como
funcionam. Sir
Isaac Newton ,
o “pai” da moderna ciência, durante os anos de 1600 usou a
palavra éter para descrever a substância invisível que permeava
todo o universo, e que ele acreditava ser a responsável pela força
da gravidade e pelas sensações experimentadas pelo corpo humano.
Ele a imaginava como um espírito vivo, ainda que reconhecesse a
falta de um equipamento adequado para validar sua crença nos tempos
que vivia. Foi sómente no século XIX que James
Clerk Maxwell,
autor da teoria eletromagnética, veio a oferecer formalmente uma
descrição científica do éter que interliga todas as coisas. Ele o
descreveu como uma “substância material de espécie mais sutil que
os corpos visíveis e que se supunha existir em regiões do espaço
aparentemente vazias” . Muito recentemente, já no século XX,
algumas das mentes científicas mais respeitadas ainda faziam uso da
terminologia antiga para descrever a essência que preenche o espaço
vazio. Imaginavam o éter como uma substância real e com uma
consistência que o situava entre a matéria física e a energia
pura.
Era
através do éter, raciocinavam os cientistas, que a luz se movia de
um ponto ao outro, navegando no que, se não fosse por ele, pareceria
tratar-se de um espaço vazio. “Não posso senão pensar no éter,
possível base de um campo eletromagnético com energia e vibrações,
como provido de um certo grau de consistência, por mais diferente
que possa ser de toda a matéria comum”, afirmou em 1906 o físico
ganhador do prêmio Nobel Hendrik
Lorentz .As
equações de Lorentz foram as que deram a Einstein o instrumental
para desenvolver sua revolucionária teoria da relatividade. Ainda
que suas teorias parecessem prescindir do éter no universo, o
próprio Einstein acreditava que alguma coisa seria descoberta para
explicar como o vazio do espaço era ocupado, e afirmava: “O
espaço sem o éter é inimaginável.” De
uma forma semelhante ao modo de pensar de Lorentz e dos antigos
gregos, que acreditavam ser essa substância o meio através do qual
as ondas se deslocavam, Einstein afirmava que o éter era
necessário para que as leis da física pudessem existir: “No
espaço (sem o éter) não apenas seria impossível a propagação da
luz, mas também não seria possível existir padrões para o espaço
e o tempo” 8 . Embora por um lado parecesse que Einstein concordava
com a possibilidade do éter, por outro lado ele advertia que o éter
deveria ser considerado como energia no seu sentido mais usual. “O
éter não pode ser imaginado como provido das qualidades
características de um meio ponderável, como se consistisse de
partes (partículas) que pudessem ser acompanhadas ao longo do
tempo.” Assim, ele descrevia como conseguia manter a
compatibilidade entre a existência do éter — mesmo levando em
conta sua natureza não-convencional — e suas teorias. Ainda hoje,
a simples menção de campo de éter provoca debates acalorados sobre
sua possível não existência.
DO
QUE É FEITA A MATRIZ DIVINA?-por Gregg Braden
Os
experimentos mostram que a Matriz é feita de uma modalidade de
energia que não se assemelha a nada conhecido no passado — e foi
por esse motivo que os cientistas levaram tanto tempo para
descobri-la. Conhecida como “energia sutil”, ela simplesmente não
funciona da maneira que um campo elétrico convencional típico
funciona. Em vez disso, ela tem a aparência de uma rede de malha bem
apertada e forma o tecido da criação, o mesmo que denomino Matriz
Divina.
Dentre
as muitas definições possíveis para a Matriz Divina, talvez a mais
simples seja pensá-la como sendo formada de três coisas básicas:
(1)-
é o receptáculo dentro do qual existe o universo;
(2)-
é a ponte entre nosso mundo interior e o exterior;
(3)-
é o espelho que reflete nossos pensamentos diários, nossos
sentimentos, emoções e crenças.
Existem
mais três atributos que colocam a Matriz Divina em uma posição
separada de todas as energias da mesma espécie. Em primeiro lugar,
ela pode ser descrita como estando presente em toda parte todo o
tempo ,então, ela já existe. Contráriamente à irradiação da TV
ou da radioemissora, que deve ser criada em determinado lugar e ser
transmitida para algum outro lugar, esse campo já aparenta estar
presente em toda parte. Em segundo lugar, aparentemente esse campo
surgiu juntamente com a criação do universo — com o Big Bang, ou
seja lá o que tenhamos escolhido chamar de “o princípio”.
Òbviamente, ninguém se encontrava por aqui para nos dizer o que
havia antes, mas os físicos acreditam que essa enorme liberação de
energia lançadora do universo no campo da existência foi o próprio
ato da criação do espaço própriamente dito.
Como
o Hino da Criação do antigo Rig
Veda nos
sugere, antes do começo “nem ao menos o nada existia, não havia o
ar ainda, nem nenhum firmamento”. Como a existência do “nada”
explodiu de “alguma coisa” do espaço, o que ficava entre o nada
nasceu. Podemos conceber a Divina Matriz como um eco desse momento em
que o tempo surgiu, como um elo feito de tempo e espaço nos
conectando à criação de todas as coisas. É a natureza dessa
conexão sempre presente que possibilita a não-localidade das coisas
que existem dentro da Matriz.
A
terceira característica desse campo, talvez aquela que o torna tão
significativo para nossa vida, é a sua aparente “inteligência”. Em
outras palavras, o campo responde ao poder das emoções humanas. Na
linguagem de outros tempos, as tradições antigas fizeram o melhor
possível para compartilhar esse grande segredo conosco. Inscritas
nas paredes do templo, confinadas em pergaminhos gastos pelo tempo,
firmemente estabelecidas na vida das pessoas, as instruções nos
dizem como nos comunicar com a energia que conecta todas as coisas e
que foram deixadas pelos que vieram antes de nós. Nossos ancestrais
tentaram nos mostrar como curar nosso corpo e dar vida aos nossos
mais profundos desejos e maiores sonhos. Sómente
agora, aproximadamente 5.000 anos depois que a primeira dessas
instruções foi registrada, a linguagem da ciência redescobriu as
mesmas relações entre nosso mundo e nós mesmos.A energia
descoberta nesses experimentos (e teorizada por outros) é tão nova
que falta ainda aos cientistas concordar sobre um único termo para
descrevê-la.
Portanto,
existem muitos nomes diferentes que estão sendo usados para
identificar o campo que interliga tudo. Por exemplo,Edgar
Mitchell ,
o primeiro astronauta da nave espacial Apollo batizou-a de “a mente
da natureza”. O físico e coautor da teoria das supercordas, Michio
Kaku,
descreveu essa energia como o “Holograma
Quântico”.
Conquanto esses sejam rótulos modernos para a força cósmica que se
acredita responsável pelo universo, encontramos temas semelhantes,
até mesmo palavras semelhantes, em textos criados milhares de anos
antes da física quântica. Por exemplo, os evangelhos
gnósticos que
datam do século IV também usaram a palavra mente para descrever
essa força dizendo como “do poder do Silêncio surgiu ‘um grande
poder, a Mente do Universo, que dirige todas as coisas. Por mais
diferentes que os nomes pareçam ser, todos, aparentemente, estão
descrevendo a mesma coisa — a essência viva que é o tecido de
nossa realidade.É a essa mente que Planck faz
referência quando estava em Florença, na Itália, em meados do
século XX. Durante a palestra que apresentou em 1944, ele fez uma
declaração que muito provavelmente não foi nem mesmo completamente
compreendida pelos cientistas daquela época. Em palavras proféticas,
que seriam tão impactantes no século XXI como foram quando
pronunciadas há tantos anos, Planck disse:”Na
qualidade de alguém que devotou a vida inteira à ciência mais
esclarecida, ao estudo da matéria, posso fazer a seguinte afirmativa
como resultado de minhas pesquisas sobre os átomos: a matéria, como
matéria propriamente dita, não existe! Toda matéria se origina e
existe apenas em virtude da força que faz vibrar as partículas de
um átomo e que consegue manter unido esse extremamente diminuto
sistema solar. Devemos assumir que por trás dessa força existe uma
Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a
matéria”.
Sem
sombra de dúvida, os experimentos e a discussão nos
mostram que a matriz de Planck existe. O
campo que interliga toda a criação é real, ele existe
independentemente de uma designação adequada ou de uma lei da
física que explique seu funcionamento.Ele
se encontra aqui neste exato momento, existe tanto quanto eu e você.
É o universo dentro de nós assim como o universo que nos cerca, a
ponte quântica entre tudo o que é possível em nossa mente e o que
é real no mundo.A
mesma matriz da energia que explica por que os três experimentos
funcionaram daquela forma, também demonstra que os sentimentos
positivos que se encontram dentro de nós são muito eficazes em
torno de nós. Contudo, a nossa ligação à Matriz de toda a matéria
vai além disso … ela continua em coisas que não podemos ver. A
Matriz Divina está em toda parte e em todas as coisas. Toda matéria
existe dentro do mesmo invólucro de realidade, do pássaro voando no
céu às partículas cósmicas que passam através de nosso corpo e
casa como se fôssemos espaço vazio: é a Matriz Divina. E o que
preenche o vazio entre você, leitor, e as palavras desta página. É
aquilo que constitui o próprio espaço. Quando se pensa sobre a
Matriz e quando nos perguntamos sobre sua localização, podemos
ficar tranquilos que onde quer que o espaço exista também estará
presente essa energia sutil.
O
QUE TUDO ISSO SIGNIFICA AFINAL?
Como
um grande segredo do qual todos suspeitam ,mas raramente é alvo de
conversas, pela Matriz Divina estamos todos conectados do modo mais
íntimo que possamos imaginar. Mas o que significa essa conexão?
Qual o significado de compartilharmos o espaço quântico puro onde
vive a imaginação e onde a realidade nasce e de nos envolvermos tão
profundamente com nosso mundo e com a vida de outras pessoas? Se
verdadeiramente formos mais do que simples observadores casuais de
nossa vida e o mundo “acontecer” em torno de nós, até que ponto
poderemos “crescer” mais?Os experimentos anteriores demonstraram
que dentro de nós existe um poder diferente de qualquer um já
criado por máquinas de laboratório. É uma força que não é
limitada pelas leis da física — pelo menos não pelas leis que
compreendemos hoje. E não precisamos de um experimento de
laboratório para que essa conexão exista.Quantas vezes telefonamos
para alguém só para descobrir que essa pessoa já estava na linha
quando tiramos o fone do gancho … ou quantas vezes discamos um
número e depois descobrimos que a linha estava ocupada porque a
mesma pessoa com quem queríamos falar estava ligando para falar
conosco?
Em
quantas ocasiões nos encontramos nos divertindo com amigos em uma
rua movimentada, em um shopping ou no aeroporto, e somos assaltados
pela estranha sensação de que já estivemos naquele lugar antes, ou
com aquelas pessoas anteriormente, fazendo exatamente o que estamos
fazendo naquele momento? Ainda que esses exemplos simples gerem
comentários divertidos, eles são mais do que circunstâncias
aleatórias. Embora não possamos provar cientificamente por que
essas coisas acontecem, nós todos sabemos que elas ocorrem. Em tais
momentos de conectividade e déjà vu, nos encontramos,
espontâneamente, transcendendo os limites impostos pelas leis
físicas. Nesses breves instantes, somos lembrados de que
provavelmente existe mais sobre o universo e sobre nós do que
possamos conscientemente conhecer. Esse é o mesmo poder nos dizendo
que somos mais do que simples observadores neste mundo. O segredo
para nos experimentarmos nesse sentido é criar essas experiências
intencionalmente — é ter percepções transcendentais quando bem
desejarmos, em vez de apenas quando elas parecem “acontecer”. Com
exceção de poucas pessoas com dotes especiais, aparentemente
existem boas razões para não podermos estar em dois lugares ao
mesmo tempo, fazer viagens através do tempo e nos comunicarmos mais
rapidamente do que permitem as leis da física. Tudo
se resume no que acreditamos sobre nós mesmos e sobre o papel que
acreditamos desempenhar no universo. Somos criadores — e mais
que isso ainda, somos criadores e estamos interligados. Por meio da
Matriz Divina participamos da constante mudança que dá significado
à vida. A questão que se coloca diz menos respeito ao fato de
sermos ou não observadores passivos, e refere-se mais à definição
de como poderemos criar de forma intencional.
DNA
E AS EMOÇÕES- Experiências e respostas do DNA em relação às
nossas emoções- Por Gregg Braden
A
seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as
qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da
pessoa.
EXPERIMENTO
1-
O
primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um
biólogo quântico. Nessa experiência começou-se por esvaziar
um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o
único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz).
Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-se que
estavam distribuídos aleatóriamente dentro desse recipiente. Esse
era o resultado esperado. Então, foi colocada, dentro do recipiente,
uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida
novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o
DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito não-físico
nos fótons. Depois disso a amostra de DNA foi removida do recipiente
e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons
permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que
estão conectadas as partículas de luz? Gregg
Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que
exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com
os fótons por meio desse campo.
EXPERIMENTO
2-
Este
experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas
amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número
de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com
um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência,
o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos
emocionais” provenientes de video-clipes que geravam emoções ao
doador. O DNA era colocado em um lugar diferente de onde se
encontrava o doador, mas no mesmo edifício. Ambos, doador e seu DNA,
eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos
emocionais (medidos em ondas elétricas), o DNA expressava respostas
idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de
transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamente com os
altos e baixos do doador. Os militares queriam saber o quão
distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem
observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação
atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo
o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão,o DNA e o
doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa
isso? Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma
forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é
afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de
energia localizada,é uma energia que existe em todas as partes e
todo o tempo.
EXPERIMENTO
3-
O
terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o
documento que lhe dá suporte tem este título: “Efeitos locais e
não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na
conformação do DNA” . Esse experimento relaciona-se
diretamente com a situação e com o antrax. Nesse experimento,
tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais próxima de DNA)
e colocou-se em um recipiente onde se podia medir suas
alterações; 28 amostras foram distribuídas em tubos de ensaio, ao
mesmo número de pesquisadores préviamente treinados. Cada
pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada
um deles podia ter fortes emoções. O
que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os
sentimentos dos pesquisadores.
Quando
os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu
relaxando-se e seus filamentos esticando-se. O DNA
tornou-se mais grosso. Quando os pesquisadores sentiram raiva,
medo ou stress, o DNA respondeu apertando-se. Tornou-se
mais curto e apagou muitos códigos. Você já se sentiu alguma vez
“descarregado” por emoções negativas? Agora já sabe por que
seu corpo também se descarrega. Os códigos de DNA conectaram-se
novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor,
alegria, gratidão e apreço. Essa experiência foi aplicada
posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os
sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram respostas de
imunidade 300.000 vezes maiores que as que tiveram sem eles. Assim,
temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde,
sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que
esteja flutuando ao redor: mantendo-se os sentimentos de
alegria, amor, gratidão e apreço. Essas alterações emocionais
foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos
treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de
seu DNA.
Gregg
Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta
toda a criação. Essa energia parece ser uma rede estreitamente
tecida que conecta toda a matéria. Podemos influenciar
essencialmente essa rede de criação por meio de nossas
vibrações.RESUMO
; que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação
presente? Esta é a ciência que faculta escolher uma linha de tempo
que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça.
Como
Gregg explica em seu livro “O Efeito de Isaías”, básicamente, o
tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas é
também profundidade.A
profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de
oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Essencialmente,
suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que
estamos vivendo por meio de nossos sentimentos. É assim que criamos
nossa realidade quando a escolhemos com nossos sentimentos. Esses
sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de
criação que conecta a energia e a matéria do universo.
Lembre-se
de que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso
foco. Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for,
estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que lhe envie
aquilo que você mais teme. Em troca, se você puder se manter com
sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focarse em
trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar
o negativo.Com
isso, você estaria escolhendo uma linha de tempo diferente com esses
sentimentos. Pode-se prevenir o contágio do antrax ou de
qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos
que mantêm um sistema imunológico extraordináriamente forte. Sendo
assim, essa é uma proteção para o que vier. Busque algo pelo qual
você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível,
momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a
mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter. Aliás,
os mestres de sabedoria de todos os tempos sempre afirmaram isso que
se comprova cientificamente hoje.
COMO
DESCOBRIR O QUE OS SENTIMENTOS DE ATRAÇÃO DIZEM
Todos
nós dominamos a arte de desistir de partes de nós mesmos, quando
sentimos que no momento é uma medida necessária para nossa
sobrevivência física ou emocional. Quando fazemos isso, é fácil
nos vermos como “inferiores” e sermos iludidos pelas nossas
crenças sobre o que restou. Para algumas pessoas, a compensação
ocorre antes da percepção, sem que cheguem a compreender o que
ocorre; enquanto para outras, trata-se de uma escolha
consciente.Convido-o
a mergulhar em si mesmo no momento em que encontrar alguém que lhe
desperte um sentimento de proximidade e empatia. Algo de raro e
precioso está acontecendo com ambos nesse instante: você acaba de
encontrar quem guardava suas partes perdidas que você tanto
procurava. Frequentemente trata-se de uma experiência de mão dupla,
pois a outra pessoa sente-se atraída pela mesma razão. Usando seu
poder de discernimento, você percebe que deve iniciar uma conversa.
Comece falando sobre alguma coisa — qualquer coisa — para manter
o contato pelo olhar. Enquanto fala, mentalmente proponha a si mesmo
a seguinte pergunta: O que vejo nesta pessoa que perdi em mim mesmo,
que desisti, ou que tiraram de mim? Quase
imediatamente uma resposta surgirá em sua mente. Pode ser alguma
coisa tão simples como um sentimento de realização ou algo tão
claro como a voz interior que você reconhece e que tem estado desde
criança em sua companhia. As respostas frequentemente são palavras
simples ou frases curtas, e seu corpo saberá o que tem sentido para
você. Talvez você simplesmente perceba algo de belo nessa pessoa de
que você sente falta em si mesmo naquele momento.Trata-se de
você encontrando uma parte sua em outra pessoa, algo que você
tem, bem como o sentimento do que seria despertar alguma coisa assim
no seu íntimo. Para
os que têm a coragem de reconhecer o sentimento de familiaridade de
tais encontros, o medo da perda,provávelmente,desaparece. Encontramos
uma sensação de plenitude em nós mesmos quando os outros espelham
em nós a verdadeira natureza deles. Coletivamente, estamos olhando
para nossa plenitude, e criamos individualmente as situações que
nos levam a encontrá-la; professores, pessoas mais velhas, jovens,
pais e filhos ,o sexo oposto, todos são catalisadores de
sentimentos.Nesses
sentimentos encontramos as coisas que ansiamos ter em nós mesmos, o
que ainda existe em nós, mas está oculto pelas máscaras do que
acreditamos que somos. É natural e humano. A compreensão do
que nossos sentimentos realmente nos contam a respeito dos outros,
pode se transformar no mais poderoso instrumento para descobrirmos
nosso potencial máximo.
Quase
universalmente, compartilhamos uma sensação de que existe mais em
nós do que os olhos vêem. Em algum lugar, emergindo da névoa da
memória coletiva de um passado distante, sabemos que temos poderes
mágicos e miraculosos dentro de nós. Desde a época de nossa
infância, fantasiamos sobre nossa capacidade de fazer coisas além
da razão e da lógica. E por que não? Quando ainda somos crianças
temos que “aprender” a regra de que milagres não são coisas que
acontecem todos os dias. Os lembretes de nosso potencial miraculoso
estão a nossa volta. De acordo com todos os experimentos e
pesquisas, juntamente com a demonstração dos que transcenderam os
limites de suas próprias crenças, acreditamos que a resposta seja
sim.
Se
as partículas das quais somos feitos podem se comunicar
instantâneamente entre si, existir em dois lugares ao mesmo tempo,
viver tanto no passado como no futuro e até mesmo mudar a história
mediante escolhas no presente, então nós também podemos. A única
diferença entre nós e aquelas partículas isoladas é que somos
feitos de uma quantidade enorme delas, mantidas juntas graças à
própria Consciência. A mística dos tempos antigos lembra ao nosso
coração, e as experiências modernas têm comprovado perante a
razão, que a força mais poderosa do universo vive no interior de
cada pessoa. E que o grande “conhecimento secreto” da própria
criação é: ter o poder de criar o mundo que imaginamos em nossas
crenças. Ainda que isso possa parecer muito simples para ser
verdade, acreditamos que o universo funciona precisamentedesse
modo. Se pudermos nos lembrar de que somos não só a obra de arte
como também o artista que a criou, talvez então nos lembremos de
que somos a semente do milagre, tanto quanto o milagre em si mesmo.
Se pudermos operar essa pequena mudança, já estaremos curados na
Matriz Divina.
Nós
, da “Luz é Invencível” começamos mais esta série sobre
cientistas da Nova Era, afim de trazer aos nossos leitores os pontos
de vista mais atualizados com a nova Ciência Espiritual que está
chegando ao planeta e que vai nortear/conduzir toda a
Física,Medicina,Cosmologia e conhecimento sobre o Planeta e o
Universo.Acompanhem as próximas postagens e conheçam os novos
autores que estão revolucionando o conceito da vida humana no
Planeta.CONTINUA….
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