domingo, 25 de agosto de 2019
À ESPERA DE UM AMOR VERDADEIRO.
Maria
Padilha.
À
ESPERA DE UM AMOR VERDADEIRO.
Por
Maria Silvia P Orlovas
Meus
amados, minhas amadas.
Eu
passei muitas vidas na escuridão, esperando que o amor me
completasse, sem nenhuma consciência de que eu era o amor.
E
eu fazia de tudo para completar aqueles que estavam comigo.
E
quanto mais eu me doava, mais carente eu me tornava, porque eu
esperava respostas, eu esperava um olhar, eu esperava um toque. Eu
vivia incompleta, eu vivia a escuridão da ingratidão.
Foram
longos períodos da minha vida.
E
como eu estava profundamente insatisfeita, eu tive muitas existências
nas sombras e muitos erros, muitos erros.
E,
durante muito tempo, eu achei que me cabia padecer para curar os meus
erros.
Eu
não me dava o direito da felicidade, do desfrute, ainda que eu fosse
bela e ainda que eu tivesse muitas joias e muitas roupas e muitos
homens me querendo.
Porque
havia sempre o desencontro.
Aquele
que eu queria, aquele que eu imaginava e idealizava, não me
enxergava; ou, se me via, não me honrava. E aí eu passei a brincar
com a vida, a brincar com os meus sentimentos, brincar com as
pessoas, desdenhar do que sentia. Passei a não assumir aquilo que
olhava, aquilo que desejava.
E
as coisas mais simples que eu via na vida de outras pessoas, como um
filho ou um lar feliz, eu dizia que não era para mim, que eu não
queria. Mentira!
Mas
eu tinha que mentir, porque eu não aguentava a minha vida.
Foi
muito sofrimento, então eu entendo o sofrimento de vocês.
Eu
entendo completamente o sofrimento de cada mulher, cada homem, cada
pessoa que se sente só. Eu compreendo cada ser que bebe da
ingratidão.
E
eu ofereço a minha energia para a cura.
A
minha cura foi a compreensão profunda espiritual.
Eu
bebi do néctar da CHAMA VIOLETA, da consciência da transmutação,
e eu percebi que o amor é a maior cura. Um amor que eu comecei a
oferecer para mim mesma.
É
um processo muito doloroso para alguns, que pode ser menos doloroso
quando você tem o seu despertar, quando a sua chama é acesa.
E
esse sentimento de abandono e rejeição às vezes é vivenciado
também com os familiares: a ausência de pai, a ausência de mãe,
ou a ausência da compreensão dos filhos.
As
pessoas sofrem profundamente com a solidão.
Mas
você não está só quando você está com você mesmo.
Quantas
às pessoas, meus amados, façam uma escolha sábia: olhem apenas o
bem das pessoas, e fiquem apenas com aquilo que é bom das pessoas.
Abram,
de uma vez por todas, mão da projeção.
Não
criem príncipes, não projetem salvadores. Não imaginem mais
situações perfeitas. Não idealizem o par, o pai, a mãe, os
filhos, os amigos.
Abandonem,
de uma vez por todas, a idealização.
Esse
véu de ilusões que cobrem as mentes, afastam vocês de Deus,
afastam as pessoas da sua luz, da sua integridade, do seu ser.
Quanto
mais vocês projetam para fora a felicidade e o salvamento, mais
incompletos, pobres e tristes vocês serão. E nenhuma joia do mundo
e nenhuma beleza do mundo e nenhuma roupa do mundo e nenhuma viagem
do mundo trará felicidades a vocês.
Soltem
a projeção, liberem a sua mente da necessidade do desejo.
E
vivam hoje a autoaceitação: quem você é, como você é, onde você
está.
Você
é um ser de luz e você tem luz na sua vida.
Trabalhe
o auto amor, a doação do amor, sem esperar o reconhecimento.
Faça
aquilo que você pode fazer, aquilo que está ao seu alcance, com
sabedoria, com amor, com luz, com soltura.
E
deixe que a vida traga para você aquilo que é seu por direito
divino, por graça de Deus, por bênção e por glória.
Escolham,
de cada pessoa da sua convivência, apenas o melhor, apenas o bem. E
vocês verão uma grande transformação em suas vidas.
Eu
sou Maria Padilha, e trabalho a serviço da Evolução.
A
Chama Violeta, à qual eu sirvo, tem inúmeras nuances.
Ela
vibra no mais alto escalão e no mais profundo abismo.
E
nessas esferas, em todas as esferas, existem trabalhadores a serviço
da Evolução, trabalhadores a serviço da elevação da consciência.
Eu,
que já fui uma meretriz, que já vivi vidas de profundos enganos,
conheço, talvez mais que ninguém, as dores humanas nos
relacionamentos.
E,
por isso, posso dar a minha parcela de contribuição. Porque cada
ser que eu encanto com a libertação, liberta o meu ser de dores que
ainda vibram em mim.
Eu
sou a luz do Eu Sou.
Assim
aprendi com o amado Mestre: Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do
Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou.
Repitam:
eu sou a luz do Eu Sou.
Eu
sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou.
Eu sou a luz do Eu Sou.
Ativando
energias de curas: Eu sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou. Eu
sou a luz do Eu Sou. Eu sou a luz do Eu Sou.
Neste
momento, nós estamos trabalhando, junto com a Chama Violeta, a
consciência de cada um de vocês aqui presentes.
Ofereço
o meu amor para a cura, ofereço o meu amor para o desembaraço de
sofrimentos e dores que aí estão.
Amados
sejam, amados são, recebam!
Fonte:
mariasilviaorlovas.com.br
Data:
12/06/2019
Canal:
Maria Silvia P. Orlovas
Colaboração:
Francisca Motta
Reblogado
de
http://mariasilviaporlovas.blogspot.com/2019/06/escolhas-sabias.html
Luz,
Amor e Gratidão
҉
https://blogluzevida.blogspot.com/2019/08/maria-padilha-espera-de-um-amor.html
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário