quarta-feira, 22 de agosto de 2018
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE LÚCIFER
Como
é que Lúcifer penetra na estrutura religiosa terrestre há mais de
450 000 anos? Como é que, ao longo da história da Humanidade,
vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações
galácticas) – os chamados “anjos caídos” – foram
confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã
ou a seita de Baal, dos Sumerianos?… A Ordem do Dragão Negro
surgiu na região central de Órion, na estrela Rigel. Esta estrela
representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a
partir de um propósito essencial: sobrevivência biológica, mental,
e emocional nas piores condições geológicas e ambientes de
existência.
Vejamos
desde o início: O Cocriador do nosso universo local, Nebadon, é
Micah (Sananda/Jesus). A Astronomia afirma que a nossa galáxia (Via
Láctea) está localizada no chamado quadrante das 21 galáxias, que
é considerado uma zona de livre-arbítrio pelo
Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva
multirracial e multinacional (há outras) onde todos os filhos
viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus.
Neste sentido, as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão
origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um processo de
encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e
o primeiro arquétipo da “alma gémea”… que passamos a vida a
procurar e nunca encontramos. Então, neste quadrante das 21 galáxias
– regido por Sananda/Jesus – todos os seres cósmicos das
Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins, etc.,
manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos
existenciais. O nome de Sananda começou a tornar-se conhecido,
substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se
lembravam de Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado.
Por isto, foi necessário mudar este conceito para uma visão de uma
entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser. Segundo os escritos
de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de
anos. Mas, como tal é possível se a astrofísica afirma que o nosso
Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse valor
está correto mas diz respeito à manifestação física, palpável,
que os cientistas registam através de técnicas desse próprio plano
físico, mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria
do Universo. Qual é o maior enigma atual da astrofísica? É que os
mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo telescópio
espacial Houble representam apenas 8 a 12% da massa total do
Universo. Onde está o resto? Trata-se de uma energia invisível, que
está além do plano físico. É aqui que surge a Teoria Quântica
das realidades paralelas. Desta forma, passa a ser compreensível a
informação, recebida por canalização, de que o nosso Universo tem
cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma idade
não relacionada com a fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim
com os outros planos paralelos transdimensionais… que é,
precisamente, onde atua Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.
Mas,
afinal, como chegamos a Lúcifer?
Quando
essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma
Hierarquia Administrativa que faria a gerência e a produtividade, ao
nível da qualificação e da quantidade das almas a serem
distribuídas pelo Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram
distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada galáxia,
trabalhando com pequenas constelações onde iria ser colocado o
Projeto de Vida. A responsabilidade pela zona chamada “Braço de
Órion” ou “Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer,
o 37.º Arcanjo “abaixo” de Deus (Micah). Diz-se, inclusive, que
é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua função era, pois,
administrar e reger os processos evolutivos de todas as raças
pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos.
Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a
cerca de 325 milhões de anos-luz, mas tem uma regência diferente.
Quando surgiu a frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela
foi aplicada a todas as partes do Universo, sem exceção. Então,
todos os Seres das Ordens Espirituais começaram a procriar. O Ser
que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É
um ser da Ordem de Lanonadeck que habita a 15ª dimensão de
consciência (refira-se que a Ordem de Lanonadek é uma Ordem de
Co-criadores Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a
nível genético: são os antigos deuses de que falam todas as
Escrituras, incluindo a Bíblia). Também ele,
evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e
multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que
escolhera como o seu Centro de Procriação. Mas descobriu uma coisa
fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia
“alimentar-se” das emoções e das percepções dos seus filhos.
Anhotak tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”,
êxtase e auto crescimento. Portanto, esta era uma forma magnífica
(e diferente!) de co-criar, crescer e evoluir. E, no início, os seus
filhos sempre acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento
adquirido através das experiências vividas ao longo do seu
desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e
multiplicai-vos”, mas “Crescei, multiplicai-vos e
regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a
“esquecer-se” desta última parte da frase e deixou de permitir
que os seus filhos voltassem para a Casa do Pai. Esta é a grande
diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia
Via Láctea). Porquê? Micah foi bem claro quando
deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei,
multiplicai-vos e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai
Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a Frequência
Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua
consciência, ascendam, se fundam à Fonte do EU SOU e se somem na
Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos,
façam a transcendência cósmica para as Esferas Maiores. Essa é a
chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde!
Então, começou a arrebanhar raças e raças, limitando-as até à
7.ª ou 8.ª dimensão de consciência, impedindo-as de ascender.
Com isto, criou uma sociedade altamente racional, com baixa intuição
para que as diversas raças não pudessem “chegar” à
espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo.
Portanto, a Matriz de Controlo não é da Terra, vem de fora, é
cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres que estão ao
serviço da proposta de vida da Anhotak (não reintegração na
Consciência Crística), acreditam e atuam com base naquilo que, para
eles, é real. Embora esses irmãozinhos atuem de uma forma
que, para nós, é indevida, estão a comportar-se de acordo com o
que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos
errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma
evolutiva, torna-se mais fácil aceitar o comportamento de um ser não
Confederado (não filiado na Confederação Intergaláctica).
Então,
aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o
objetivo de o tirar do caminho; é uma tentativa de provar que a
verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto
ideológico e político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora
tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial dessas
raças, em grande parte reptilianas e insectóides. Porquê?
Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação
geológica, quais são as primeiras formas de vida que vão
suportar as intempéries das alterações geológicas? Os
insetos e depois os répteis! Por isto, estas duas formas biológicas
de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios
das super-raças e das superpotências. Os reptilianos e os
insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte
da sua matriz genética original. Têm, contudo, um
enorme poder intelectual, uma mentalidade racional 1000 vezes
superior a um Humano. O QI de um reptiliano de nível
inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso, comparação com
o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de
nível superior chega a um QI de 2600! Mas eles não têm
emoções. Então, qual é a grande dificuldade de
um reptiliano? Sentir! Eles são regidos
(geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao hemisfério
esquerdo humano). Notem: um reptiliano não é um
assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um
comportamento e racionalização diferentes. Aí é que está o
problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os
valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais
aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo de ética e
comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é
muito questionável.
Certa
vez, no Brasil, tive contato com uma cidade intraterrena de Zetas e
Greys. Quando me projetei para conversar com eles e tentei questionar
o seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para
questionarem o nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São
capazes de matar a própria mãe por dinheiro; por egocentrismo
destroem o planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós
não matamos; respeitamos a vida. Para nós, vocês (Humanos)
representam um vírus letal, que está a destruir o próprio planeta
que vos alimenta.” Se refletirmos sobre o que eles disseram,
verificamos ser verdade: a nossa sociedade está a destruir a Mãe
Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada
nem de ninguém. Por isso, estamos nesta situação mundial, que
continuará enquanto a nossa consciência não for despertada e
realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem
considerados “não confederados”. Mas é só porque a sua ética
é totalmente diferente do conceito Crístico – o regresso à Luz.
Então,
há mais ou menos 16,7 biliões de anos, na nossa Via
Láctea,
Lúcifer, juntamente com uma regência de seres da Ordem Lanonadek,
dá início ao projeto de plantar vida num universo “astral”, de
4D a 6D, que, com o tempo e a instabilidade magnética da Via
Láctea,
viria a cristalizar-se nos níveis mais densos de 1D a 3D. Isto, é
claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou alguns milhões
de anos. As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso
“Braço de Órion” – o nome correto é “Constelação de
Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na história
mais tarde – foram as formas marinhas, os insetos e os répteis. A
forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies
distintas, começa a cristalizar-se fisicamente – como nós
entendemos este conceito – há cerca de 14,3 biliões de anos. O
centro desta manifestação ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica
e em Antares, que é a estrela mais brilhante da constelação de
Escorpião. Também temos outras formações na constelação de
Draco, em Rigel – que foi o ponto mais importante onde se formou o
grande império de Órion. Basicamente, o formato reptiliano e
insectóide existe em quase toda a Via
Láctea,
por uma questão natural de sobrevivência.
O
arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano –
começou a chegar ao nosso quadrante da Via Láctea, a nível
telúrico, há cerca de 9,8 biliões de anos. A sua cristalização
física (3D) só viria a ocorrer há 7,4 biliões de anos numa
estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo
da estrela Vega, a 26 anos-luz da Terra, foi escolhido
para manifestar a primeira experiência genética mista,
entre Humanos e Reptilianos, para formar o famoso Draco,
com cerca de 50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão
genético adâmico, Humano.
Até
aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só
que, no decorrer do processo, Lúcifer, solicitou ajuda para
a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas
estelares (do seu “Braço de Órion” ou “Constelação de
Satânia”). Um dos candidatos a essa tarefa foi aquele que
conhecemos como Satã, um Lanonadek de segunda ordem da galáxia de
Anágora, filho direto de Anhotak. Lúcifer conhecia Anhotak e sabia
que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como havia
um propósito semelhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não
havia inconveniente em chamar Satã. Quem esteve contra esta
“requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a perceber
que aquilo iria dar “problemas”! Mas ninguém lhe deu atenção
porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores que fossem os
problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente,
foi permitido que Satã viesse (da galáxia de Anágora para a Via
Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas…
quem “assinaria” tudo o que fosse feito? Lúcifer!… Qualquer
coisa mal feita abaixo dele, seria da sua responsabilidade!
Então,
o que é que fez Satã? Ele vinha de uma experiência de
co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas
criações, entre 30 a 50% de negatividade. Desta forma, Anhotak, que
se alimentava do campo energético emocional dos seus
filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles
fossem altamente competitivos, se entregassem ao confronto, à
competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse
“pequeno” aspeto e deu carta branca a Satã que começou a
inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a mistura entre Humanos e
Reptilianos) uma composição genética de competição e de
confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem a uma
sociedade altamente competitiva e guerreira. Assim foi colocada a
primeira semente de guerra no nosso setor da galáxia.
Todavia,
não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion,
através da Ordem Draconiana, com um índice de negatividade mais
baixo, mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se apercebe do
que estava a acontecer, reconhece um aspeto interessante nessa
proposta evolutiva: qualquer
alma que encarnasse
naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o seu
potencial de co-criação… para o bem ou para o mal (o
“célebre” livre-arbítrio!).
Naquela época, Lúcifer criara, por decreto, no quadrante de Órion,
a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que
significava que a alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme
as suas escolhas.
Perfeito! Este processo cármico iria garantir a evolução de todos
(sem
perder de vista a reintegração Crística).
Acontece,
porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si
muitos Seres ligados à Luz, que começaram a gostar da história de
criar uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não
reintegração Crística), ficando presos até à 7D, doando o
ectoplasma produzido no medo, na raiva, no confronto, no sofrimento e
na ilusão (onde muitos dos atuais humanos ainda se
encontram!). Então, em termos telúricos, os famosos
“vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções
negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a
surgir um Império que era uma cópia fiel de Anágora, regida pelo
Arcanjo Anhotak.
Foi
aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de
Lúcifer, pois fora condescendente e conivente com uma situação que
devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele
projeto permitiria uma via evolutiva muito mais refinada
do que o padrão existente nas outras galáxias e dos
outros universos. O mais interessante é que esta situação era
do conhecimento do Conselho (Superior) Melchizedek e do Conselho
Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar”
Lúcifer, há muito mais “gente” lá em cima que aceitou o
desafio. Esta é a questão!
No
nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder
competitivo… como a nossa sociedade terrestre ainda o demonstra.
Assim, no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força
astronáutica desse Império, e começam os problemas. O que
aconteceu com a colonização europeia nas Américas (e noutras artes
do mundo) é uma réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os
grandes confrontos estelares… que foram descritos, por George
Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem
de Jedi e a Ordem dos Sith são, respetivamente, a Ordem dos
Cavaleiros de Metatron – conhecidos como os Cavaleiros de Maytreia
– e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro. Estas pessoas com
poderes extra-físicos, que dominavam o poder encarnacional, existiam
e formavam esses impérios. Então, no decorrer de milhares e
milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas
guerras foram travadas, muitas destruições planetárias de nível
apocalíptico, ocorreram. Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer,
as almas continuavam obrigadas a encarnar sistematicamente nas
diversas raças, para poderem evoluir.
Então,
o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades
Cósmicas, começa a inserir o Projeto Avatárico em cada uma destas
raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior predispunham-se a
encarnar dentro de certas Raças com o objetivo de despertar
a Consciência Crística. Lúcifer apoia o projeto de Miguel e
“convida” vários dos seus comandados para começarem a inserir,
nessas raças, Avatares da Ordem Lanonadek com o intuito de
despertarem a consciência dos seres através da via da religião.
Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca
encarnou em nenhum planeta e sempre orbitou como um Arcanjo. A
questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem
Reptiliana, tinha um deus chamado Lúcifer ou Baal. É
assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como co-criador
local, porque ele era a instância máxima do quadrante!
Um
parêntesis para dizer o seguinte:
1)
A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspeto espiritual da evolução.
2)
A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade
atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.
3)
A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos
padrões de ADN, que cristalizarão a forma de vida material. São os
geneticistas, por assim dizer.
Então,
como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele
que “assinava” a documentação relacionada com esses projetos. É
considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante,
porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus
moldes biológicos. Por isso, em muitas das nossas religiões antigas
– Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. – se fala de Baal e
Lúcifer. Para toda essa gente ele era o co-criador racial, era a
Regência Máxima.
Mas
vejamos outros aspetos: À medida que cada planeta foi evoluindo e
envolvendo-se com a proposta energética de Lúcifer, a população
começou a criar um holograma dessa entidade na sua
consciência e na do planeta. Da mesma forma que nós temos um
holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros seres
que conhecemos ou de quem “ouvimos falar” – criado pelas nossas
formas-pensamento, que projetam uma energia (capaz de formar uma
“imagem” na consciência) – também os povos desses planetas
criaram um holograma de Lúcifer de acordo com as
suas crenças. Isto originou um holograma multidimensional da
consciência de Lúcifer, fragmentada na cultura religiosa de cada um
desses povos.
É
aqui que começa o grande problema. Porquê?
Porque,
muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de
negatividade dos padrões genéticos) chegou ao ponto culminante de
destruir 7 ou 8 estrelas, com os seus respetivos planetas e
populações – uma chacina absurda. É então que, pela primeira
vez na história conhecida das nossas civilizações estelares, a
Confederação Intergaláctica intervém, através de Shtareer, de
Miguel e outras Hierarquias Superiores, impedindo o confronto físico
e pondo finalmente ordem na situação.
Neste
contexto, o que é que foi determinado?
Todos
os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a
segunda lei “Ama o próximo como a ti mesmo”, e a terceira lei
“Respeita o livre-arbítrio do
próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de Frequência
(véu) e chamados às suas responsabilidades reiniciando o seu ciclo
de reencarnações em 37 planetas de exílio (entre eles a Terra).
Trata-se de um exílio temporário para, partindo
de um novo ADN contendo a herança hereditária de todos os grandes
impérios (que
se guerreavam entre si), acabar de vez com a competitividade. É
assim que o ADN dos Humanos terrestres possui uma carga hereditária
das 22 Raças Cósmicas que se odiavam entre si, por motivos
religiosos, políticos, etc. Portanto, como a nossa alma, durante
muitas encarnações, encarnou na Raça Reptiliana – que não podia
ver a Raça Humana – foi obrigada a encarnar também como Humana.
Ou seja, para acabar de vez com a percepção psicológica, vivida no
passado, da competitividade de uma Raça em relação a outra, a
alma teve de encarnar aqui, guardando a herança hereditária de
todas as raças que achava serem suas inimigas.
Este foi o Grande Plano… que Lúcifer também apoiou.
A
verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma,
com o ADN manipulado negativamente, poderia levar a sua maldade.
Naquele momento da História Galáctica não se conhecia o limite da
maldade. Aliás, nem se sabia que a maldade era ilimitada. Por
conseguinte, o problema existia porque Lúcifer apostou num projeto
sem estar precavido, sem estar devidamente apoiado, até
juridicamente. Lúcifer não sabia o que poderia
acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se dirigia ao Pai e lhe
perguntava: “O que é que vai acontecer?”… Micah não
respondia! Não respondia porque nunca tinha estado aqui em baixo.
Micah partia do princípio que uma alma divina provinha de Deus. Por
mais que descesse até aqui para brincar à “dualidade”, sendo
umas vezes boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num
parâmetro de equilíbrio. Portanto, o desequilíbrio criado
artificialmente, por via genética, por Satã e os seus Irmãos,
jamais cabia na cabeça de Sananda. Isso era algo impossível. Desta
forma, Lúcifer nunca obtinha uma resposta do Comando Superior acerca
do que eles achavam do projeto. É essa falta de comunicação que
Lúcifer expõe nos seus escritos.
O
opositor do projeto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se
de que a coisa não ir ser tão fácil quanto se imaginava. Mas
Lúcifer julgou que bastaria colocar uma Barreira de Frequência para
limitar o processo. Ninguém imaginava que a coisa chegasse onde
chegou e que as nossas limitações genéticas criariam uma “bomba
atómica” emocional.
Imaginem
todos nós, trancados aqui (nesta sala) “a pão e água”; não
tardaria a atingirmos o desespero. Foi o que aconteceu no cosmos!
É
por isto que cada um de nós está a passar por este processo,
vivendo em sociedades altamente racionais e evoluídas
tecnologicamente (mas com baixo índice de espiritualidade).
Desenvolvemos a percepção emocional e racional, e aprendemos a
respeitar aquilo que temos como certo. Portanto, tudo foi manipulado
de uma forma totalmente indevida pelas hostes intermediárias…
cujos membros acabaram também por cair na dualidade (tendo de passar
a encarnar), por terem seguido o projeto de Anhotak, totalmente
desarmónico em relação ao projeto original do Arcanjo Miguel.
Por
conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de
Luz Crísticas orbitavam lá em cima e as outras orbitavam aqui em
baixo. Estas, porém, não eram más; não se tratava de seres
malvados; apenas tinham propostas diferentes. Cada Raça, do
seu ponto de vista, achava-se na razão do que pregava. Porém,
muito frequentemente usavam a guerra como forma de comunicarem os
seus valores. Foi esta forma de agir que saiu do controlo.
Quando
começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta?
Lúcifer, pois fora ele que assinara o projeto!
Aqui
na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como
um grande Anjo Caído. Mas quem era o seu colaborador
direto?… Satã, que fora chamado para a Terra, que estava perto de
Rigel (700 anos-luz aproximadamente) onde tinham ocorrido os maiores
confrontos bélicos. Aliás, Satã já tinha desenvolvido alguns
projetos, como Maldek e Nibiru, que também não tinham dado um
resultado muito harmónico. Então, devido ao aprisionamento
terrestre dos seres das 22 raças, as religiões por eles formadas
são baseadas em Baal e em Marduk, os nomes herméticos de Lúcifer.
É
em face destas situações culturais e religiosas que começam a
surgir os seres da Ordem Crística (como Miguel postulara para acabar
com a situação satânica). Sanat Kumara, por exemplo, vindo de
Vénus há 18,6 milhões de anos, funda na Terra a famosa
Fraternidade Azul de Vénus, que acabaria por se tornar na
Fraternidade Branca da Terra. Com a chegada desta entidade, a Terra
inicia um processo de evolução através do Cristo, confrontando a
evolução pela dor e pela terminologia dos Filhos de Satã. Nasce
assim uma nova etapa evolutiva da Terra, onde começa a surgir a
imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A
Humanidade, através de rituais de oferendas de magia
negra, cria um arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, porque a
maior parte dos seres espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e
6D. Surge então o holograma do Lúcifer terrestre de
6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui (3D). Quem esteve
aprisionado aqui foi Satã. E nós confundimos os dois!
Desta
forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do
“diabo”, formatado por nós através da magia negra, ao qual,
erradamente, demos o nome de Lúcifer e outros nomes, que se referem
a antigos Comandantes Estelares extraterrestres aprisionados na Terra
para passarem pelo processo evolutivo encarnacional, mesmo no Umbral,
a fim de corrigirem o desvio infligido sobre a Humanidade através da
manipulação genética. Assim se formatam os Tronos do Umbral – a
que a tradição religiosa chama “inferno”. Foi neste processo
que separámos o Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por
isto, muitas pessoas se assustam quando ouvem falar dos
intra-terrenos, porque acham que qualquer ser intra-terreno é um ser
negativo. Mas isso não existe.
Então,
o que é que surge desta situação?
Há
mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos,
digamos assim. O Umbral da Terra e dos outros 36 planetas têm sete
dimensões para baixo, cada uma delas subdividida em 7 frequências,
o que totaliza 49 níveis de Umbral ou 49 “infernos”, cada um
deles com uma regência específica. Foi por estes diversos níveis
que estes seres negativados se subdividiram. Desta forma, os Tronos
dos Potentados da Luz controlam a nossa evolução e os Tronos
Negativados do Umbral controlam a evolução umbralina. E nós
estamos no meio! Portanto, nós subimos ou descemos consoante as
nossas escolhas e manifestações. Podemos assim explicar as
Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos
Estelares e a verdadeira origem de Lúcifer dentro de todo este
contexto.
Como
se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou
aprisionado; esteve supervisionando. Num encontro que tivemos extra
fisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que
não soube colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao
passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o que esse Filho
andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi
ter sido totalmente conveniente e não se ter preocupado
detalhadamente com o processo. Essa foi a grande falha dele. Mas
o “diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante
Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no grande Resgate
Cósmico da Terra.
Na
verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico?
Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo
Miguel interveio, com a sua frota, por conta própria sem pedir ordem
a ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha
acontecido algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo
evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os
óculos, largar a bengala e dizer: O
que é que está a acontecer? (Risos).
Foi naquele momento que Micah se apercebeu da magnitude do que
significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre-Arbítrio.
Naquela
época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio
trazer a Micah o arquétipo co-criacional de Shinkara, que também
era um padrão de dualidade. Só que, para manter o projeto
estruturado, esse padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer,
fora controlado e permitira, no máximo, 15 a 22% de negatividade e
competitividade no ADN daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã
e Lúcifer estavam a trabalhar com taxas muito superiores,
apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com
Micah.
Na
verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não
conseguia conceber que um Filho Cósmico chegasse ao ponto de
arquitetar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser
Cósmico daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido,
não pode existir. É como virem dizer a alguém que o filho é
assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um
assassino?” Jesus, naquele plano, não conseguia conceber que um
Filho dele chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção
de Miguel e outros Seres, gera-se um grande problema porque Micah,
não convencido da dualidade, disse: “Eu vou descer e experimentar
fisicamente cada um desses (37) mundos, para saber o que é essa
dualidade de que vocês tanto falam”. Aí, quem teve um ataque
cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metatron,
porque, nunca na História Cósmica, um co-criador deste gabarito
tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico
humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a
regra porque, antes de criar qualquer sentença, queria entender os
seus Filhos. Então, foi criado um Projeto Avatárico em cada um
desses mundos. Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37
planetas; não só na Terra.
O
fator inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak,
Satã e seus acólitos, jamais acreditavam que o próprio Pai viesse
ao nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao
deserto tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser.
Ele supôs que era um Filho da Alta Hierarquia, mas nunca imaginou
que fosse o próprio Criador. Então, o encontro de Satã com
Sananda, já com a Consciência Crística acoplada (depois do
batismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.
Tal
como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade,
dos quais reclamamos. Mas os Seres Ascensionados têm dificuldade em
entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra oitava
de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar,
ao vivo. Como também esteve nos outros 36 planetas, conseguiu
entender o que se passava.
Foi
aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas
passariam, a nível cósmico, pela divisão do trigo do joio, sem
exceção. A Operação Resgate não seria uma operação
física de resgate,mas sim uma libertação
energética através da consciência de cada um. Nós vamos
elevarmo-nos através da consciência porque Jesus verificou que eram
típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na
Atlântida e na Lemúria). E porquê? Porque, quando os
Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a colocar as pessoas
aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o
projeto foi alterado e vamos ter de despertar a consciência a partir
dos próprios processos internos. Por essa razão, na Convergência
Harmónica, foi declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3.ª
Guerra Mundial ou num cataclismo, como nós acreditávamos que iria
acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não
se concretizaram. Se considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a
Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocorreu. Depois
passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002,
mas ainda está lá, porque o Projeto da Terra foi mudado através da
interferência divina do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim,
todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc.,
começaram a atuar na reconstrução da malha eletromagnética da
Terra para recuperar a nossa verdadeira consciência.
Foi
aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há
um ano e meio atrás, não sabia que existia. Eu conheço o Lúcifer
original, mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois
sempre me projeto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que
criamos os hologramas, através dos rituais religiosos das nossas
fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo,
que nunca existiu! Criámos um holograma com chifres, rabo e um
tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro
de poder representativo da Trindade – o Pai/Mãe, o Filho e o
Espírito Santo – e não uma ferramenta do diabo. É o símbolo de
Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós, simboliza o quê? O
garfinho para espetar no nosso traseiro! (risos). Então, foi através
das crenças religiosas que criámos diversas correlações de
Lúcifer e tantas outras divindades que, para nós, representam o
demónio.
Na
verdade, originalmente, esses demónios eram o quê? Seres do espaço
que não respeitavam as três leis máximas. Isso, porém,
não significa que sejam demónios; significa que têm uma
consciência e uma conduta ética questionável. O
problema não são eles, somos nós que, com o nosso fanatismo,
criámos aquelas frequências intermediárias negativas. Então,
quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através do processo
mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir
bebida, fumo, etc. Ou seja, criamos um holograma e, quando
desencarnamos, incorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então,
enquanto a nossa consciência não despertar, estamos presos e,
consequentemente, vibramos naquela energia. Assim, quando nos
manifestamos mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser
real.
Esse
é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé
e as suas correspondências no mundo inteiro, porque não trabalham
no conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um
chega lá e paga para que eles deem um jeito na sua vida, usando, de
forma indevida, as entidades ditas demoníacas, para aprisionarem as
pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente,
muitas dessas pessoas alimentam conceitos religiosos e apreciam
posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.
E
aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.
O
que significa “Lúcifer”? Luz, aquele que é feito de luz!…
Então, Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu os seus erros,
concordo, mas não com a intenção destrutiva que as pessoas
imaginam. Satã também cometeu erros? Cometeu. Mas
porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.
Querem
ver um paralelo com os Humanos? Imaginemos uma criança que,
desde pequena, frequenta a Academia Militar. Ela vai ser ensinada a
obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este
parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu
com Satã, que foi criado num ambiente ditatorial. Aquilo que fazia e
divulgava era a realidade dele. A maldade primordial não partiu
dele; partiu de uma série de situações que Anhotak criou (em
Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak é o diabo?”
Digamos que ele foi o pivot da situação, gerada há
biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a envergadura do
que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então, quando foi
criado o processo reencarnacional, nós passámos, a nível cósmico,
a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para
entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança
plena desse processo reencarnacional extraterreno, das encarnações
em várias raças.
Bom,
então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D
(holograma)?
Certa
vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais
propriamente no Vale da Lua – a cratera de um vulcão extinto, a
2100 metros de altitude – devido aos sacrifícios feitos ali no
tempo anterior à chegada dos espanhóis. Quando as naves começam a
aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me com o holograma 6D
de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer
o que tinha de ser feito. De facto, no passado, tinham usado o
holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder
libertar essas almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a
libertação e a reinversão de um dos 7 fractais de Lúcifer. Esse
fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido
feita a sua despolarização e a libertação do elemental que fora
usado para o criar.
E
o que era aquele holograma? Era o que nós tínhamos usado
no passado para os trabalhos de magia negra! Cada oferenda, cada
matança feita em nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma
energético maligno, aprisionando todas as entidades que
tinham morrido em nome daquilo. Então, para poder libertar esses
seres, eu tinha de fazer a despolarização daquele arquétipo.
Apesar de ter utilizado o meu corpo físico, quem fez o trabalho foi
Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que
aquele arquétipo representava as energias de ódio, raiva e poder do
holograma terrestre do “diabo”. Mas um holograma só tem
o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da
frequência do medo, aquilo não tem como interagir consigo, porque
não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para uma
grande caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se
trata de uma caricatura sem qualquer realidade, a coisa não tem como
interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas energias
negativas interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno”
que entra naquela sintonia. Nesse trabalho, apesar de todos os
boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir de chegar ao
local, libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão
extinto.
Resumindo:
através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos
teluricamente hologramas que passaram a alimentar-se dessas energias.
É aí que entram quase todas as linhas ritualistas de magia negra.
No passado, fomos obrigados a passar por rituais satânicos. Não
deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo subconsciente dos
nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico
extraterrestre e terrestre, nós vivemos etapas onde as ditaduras
religiosas criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós,
obviamente, adquirimos experiências nada agradáveis. Daí as fobias
e traumas em relação a várias divindades religiosas. É aí que
ainda existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal
sucedidas geraram um arquétipo do diabo, ao qual a Igreja chama
Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse dogma! Então, o
problema não é Lúcifer ou Satã; é a nossa informação
acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso
representa na nossa existência? O facto é que, no nosso processo
encarnacional, todos nós já tivemos um pé no Umbral!
Como
funciona o Umbral?… É bem simples, e é importante saber: O
Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós
estamos para desencarnar, o nível de frequência em que nos
encontramos determina exatamente o lugar onde vamos parar depois
da passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e
rancor, em relação a uma situação ou a uma pessoa, cria-se um
holograma que se cristaliza do outro lado. Ficamos presos aqui e do
outro lado, e entramos para o reino umbralino, que tem vários níveis
distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos
entregamos a Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o
que havia para rever durante a vida, ou seja, estamos tranquilos,
vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa está
altamente negativada e numa situação pesada, passa para outro lado
num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma
frequência, que o veem como “carne nova”. Essa pessoa passa a
ser escravo do “bando” já existente nessa frequência, que é
regido por uma entidade negativa. Então, esses seres umbralinos
acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser, que é o
diabo! De facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um
desses seres, existe realmente mas é alimentado por nós. Assim,
quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia negra,
para prejudicar os outros, está alimentando seres que vibram naquela
energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver para
fazerem o que lhes foi pedido.
Temos,
portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que,
infelizmente, a maior parte de nós usou nas religiões do passado.
Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para
aplacar a ira de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós
fizemos matanças, porque tal era permitido pelas estruturas
religiosas. Todos nós desenvolvemos este lado obscuro devido à
cultura religiosa. Também isto temos de resgatar na nossa
consciência planetária que, basicamente, é o respeito pela
vida, o respeito pelo próximo. Foi essa falta de respeito que
desencadeou as grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso
também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos
um carma.
O
nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está
passando por um salto quântico estelar. Kryon diz que, através do
Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva,
da culpa, do medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de
experiências extrafísicas de confrontos passados, algo que está
armazenado na memória quântica celular. Assim, eu preciso de
entender que, no meu passado, por exemplo, devido a uma crença
religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os Dracos
porque eles não prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre,
estamos em guerra por causa de disputas religiosas, sociais,
económicas e militares. As pessoas ainda se agridem por causa de
equipas de futebol! Então, o despertar de consciência diz que temos
de perdoar. Mas perdoar a quem? A nós mesmos! E
o que é que eu tenho de perdoar a mim mesmo? Os meus medos,
derivados das experiências mal sucedidas do passado.
Escrevi
muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da
mentira que foi formatada pelas instituições religiosas sobre ele,
sobre Satã e sobre a nossa própria participação nessas situações,
quando praticávamos magia negra porque a religião
permitia. Libertar o passado é simplesmente entender que
vivemos um holograma institucionalizado pelas religiões da época.
Mas eu liberto-me quando percebo que esse passado só tem força
quando eu o potencializo.
Os
Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço – Sirianos, Pleiadianos,
Canopeanos, Marcianos, Maldekianos, Rigelianos, Veganianos, etc. –
todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder! E
todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que
vocês acham que uma esquadra gigantesca de Sirianos, Pleiadianos,
Arcturianos, etc, está ajudando a Humanidade? Será porque são
bonzinhos? Não! Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a
aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas
experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que
trabalham connosco na Terra, estão aprendendo através de
nós. Como? Por telemetria sensorial. Imaginemos uma
pessoa que seja Pleiadiana. Essa pessoa tem o Comando Pleiadiano
acoplado a ela teluricamente, monitorizando-a 24 horas por dia.
Assim, tudo o que ela experimenta, passa para eles a nível
sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano vai compreender o
processo de vida da Terra. Então, eles esperam que esta pessoa saia
da Terra e volte para as Plêiades com as experiências que aqui
viveu.
Quinto
medo – O medo do lado obscuro
Excerto
do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo
Começo.
Agora,
vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm
uma informação que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado
obscuro», pura e simplesmente não existe! Através de toda a
história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos
relacionaram a energia da escuridão com outra entidade, outro poder,
que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los.
Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras
entidades que estavam ali para vos «agarrar». Há quem vos tente
impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será
capturado por entidades obscuras ou corre o sério risco de ser
«possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi! São os
Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder
da luz, tal como têm o poder da escuridão. Permitam-me ser mais
específico, pois alguns perguntaram: «Kryon é possível que
seres humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar
obscuridade noutra pessoa?» A resposta é. Claro que é
possível! Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar
o caminho para um certo local de uma casa quase às escuras? De
repente, a pequena luz que facilitava a deslocação desaparece e
logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o
«caminho» que tentam encontrar é a vossa linha de vida? Começam
logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente,
começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali…
desatam a ouvir coisas… enfim, o medo começa a possuí-los. Mas,
afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se;
vocês, porém, criaram as condições para que o medo surgisse e
fizesse o seu trabalho. Há humanos do «outro lado» capazes
de vos enviar escuridão? Sim, há e sempre houve quem
estivesse em condições de fazer isso. Acaso não vos parece
natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e
a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria limitada se
só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm que
saber – isto não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo
que acabámos de dar pode ser horripilante, a menos que quem está
dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional.
Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma
energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas
aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.
Há
muito tempo atrás, informámos que a luz é ativa e que a escuridão
é passiva. Os matizes possuem energias vastamente diferentes. Quando
se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão
que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto
ensina em relação ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível
vibratório mais elevado são mais ativos e mais poderosos; ensina
que é mais fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São
precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração do que para
criar uma outra mais elevada.
Considerem
uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um
Trabalhador da Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do
escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não
compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz.
Podem estar na situação mais obscura; podem estar rodeados daqueles
que – às dezenas e dezenas – tratam de vos envolver em
escuridão, no entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a
escuridão!
E
vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o
matiz «normal» do planeta durante os últimos anos, simplesmente,
subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D,
adoram criar plataformas, nós ajudaremos com o
seguinte: coletivamente, este planeta decidiu elevar a
energia considerada «normal», para outro registo de vibração.
É por isto que vocês se encontram aqui, presentemente e a Rede está
a ser ajustada. A diferença entre escuridão e luz, assim como o que
está de permeio, recebeu um incremento como nunca recebera. E,
aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada vez
mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem
isto?Qualquer entidade individual, que se tenha manifestado
através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos
Humanos, estão capacitados para criarem qualquer tipo de vibração.
Em tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os
segredos foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos
últimos tempos, alguma diferença no que toca a conspirações e
segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido
durante muito tempo! Pensam que todas as revelações com que
se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis
mais elevados estão a ser «abertos», segredos e conspirações
deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não têm,
porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto
ocorre na política, nos negócios… até ao nível dos governantes
dos países. Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o
tempo dos «escondidinhos». O que isto vos diz sobre a luz e
a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?
Conferência
por Rodrigo Romo, 2005. Comentários entre parêntesis são de
Vitorino de Sousa.
Fonte:
O Evento
http://www.oevento.pt/
Luz,
Amor e gratidão
҉
http://blogluzevida.blogspot.com/2018/08/a-verdadeira-historia-de-lucifer.html
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