quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE LÚCIFER



Como é que Lúcifer penetra na estrutura religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao longo da história da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações galácticas) – os chamados “anjos caídos” – foram confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã ou a seita de Baal, dos Sumerianos?… A Ordem do Dragão Negro surgiu na região central de Órion, na estrela Rigel. Esta estrela representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir de um propósito essencial: sobrevivência biológica, mental, e emocional nas piores condições geológicas e ambientes de existência.

Vejamos desde o início: O Cocriador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A Astronomia afirma que a nossa galáxia (Via Láctea) está localizada no chamado quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de livre-arbítrio pelo Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multirracial e multinacional (há outras) onde todos os filhos viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido, as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um processo de encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o primeiro arquétipo da “alma gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca encontramos. Então, neste quadrante das 21 galáxias – regido por Sananda/Jesus – todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins, etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou a tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isto, foi necessário mudar este conceito para uma visão de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser. Segundo os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de anos. Mas, como tal é possível se a astrofísica afirma que o nosso Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse valor está correto mas diz respeito à manifestação física, palpável, que os cientistas registam através de técnicas desse próprio plano físico, mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria do Universo. Qual é o maior enigma atual da astrofísica? É que os mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo telescópio espacial Houble representam apenas 8 a 12% da massa total do Universo. Onde está o resto? Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico. É aqui que surge a Teoria Quântica das realidades paralelas. Desta forma, passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização, de que o nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma idade não relacionada com a fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim com os outros planos paralelos transdimensionais… que é, precisamente, onde atua Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.

Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?

Quando essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma Hierarquia Administrativa que faria a gerência e a produtividade, ao nível da qualificação e da quantidade das almas a serem distribuídas pelo Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada galáxia, trabalhando com pequenas constelações onde iria ser colocado o Projeto de Vida. A responsabilidade pela zona chamada “Braço de Órion” ou “Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37.º Arcanjo “abaixo” de Deus (Micah). Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua função era, pois, administrar e reger os processos evolutivos de todas as raças pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos. Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 325 milhões de anos-luz, mas tem uma regência diferente. Quando surgiu a frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as partes do Universo, sem exceção. Então, todos os Seres das Ordens Espirituais começaram a procriar. O Ser que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É um ser da Ordem de Lanonadeck que habita a 15ª dimensão de consciência (refira-se que a Ordem de Lanonadek é uma Ordem de Co-criadores Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a nível genético: são os antigos deuses de que falam todas as Escrituras, incluindo a Bíblia). Também ele, evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que escolhera como o seu Centro de Procriação. Mas descobriu uma coisa fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia “alimentar-se” das emoções e das percepções dos seus filhos. Anhotak tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”, êxtase e auto crescimento. Portanto, esta era uma forma magnífica (e diferente!) de co-criar, crescer e evoluir. E, no início, os seus filhos sempre acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento adquirido através das experiências vividas ao longo do seu desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”, mas “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a “esquecer-se” desta última parte da frase e deixou de permitir que os seus filhos voltassem para a Casa do Pai. Esta é a grande diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea). Porquê? Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a Frequência Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua consciência, ascendam, se fundam à Fonte do EU SOU e se somem na Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos, façam a transcendência cósmica para as Esferas Maiores. Essa é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde! Então, começou a arrebanhar raças e raças, limitando-as até à 7.ª ou 8.ª dimensão de consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou uma sociedade altamente racional, com baixa intuição para que as diversas raças não pudessem “chegar” à espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo. Portanto, a Matriz de Controlo não é da Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres que estão ao serviço da proposta de vida da Anhotak (não reintegração na Consciência Crística), acreditam e atuam com base naquilo que, para eles, é real. Embora esses irmãozinhos atuem de uma forma que, para nós, é indevida, estão a comportar-se de acordo com o que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se mais fácil aceitar o comportamento de um ser não Confederado (não filiado na Confederação Intergaláctica).

Então, aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o objetivo de o tirar do caminho; é uma tentativa de provar que a verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto ideológico e político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial dessas raças, em grande parte reptilianas e insectóides. Porquê? Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais são as primeiras formas de vida que vão suportar as intempéries das alterações geológicas? Os insetos e depois os répteis! Por isto, estas duas formas biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios das super-raças e das superpotências. Os reptilianos e os insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte da sua matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual, uma mentalidade racional 1000 vezes superior a um Humano. O QI de um reptiliano de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso, comparação com o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de nível superior chega a um QI de 2600! Mas eles não têm emoçõesEntão, qual é a grande dificuldade de um reptiliano? Sentir! Eles são regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao hemisfério esquerdo humano). Notem: um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um comportamento e racionalização diferentes. Aí é que está o problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo de ética e comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é muito questionável.

Certa vez, no Brasil, tive contato com uma cidade intraterrena de Zetas e Greys. Quando me projetei para conversar com eles e tentei questionar o seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questionarem o nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a própria mãe por dinheiro; por egocentrismo destroem o planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos; respeitamos a vida. Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a destruir o próprio planeta que vos alimenta.” Se refletirmos sobre o que eles disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade está a destruir a Mãe Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada nem de ninguém. Por isso, estamos nesta situação mundial, que continuará enquanto a nossa consciência não for despertada e realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem considerados “não confederados”. Mas é só porque a sua ética é totalmente diferente do conceito Crístico – o regresso à Luz.

Então, há mais ou menos 16,7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer, juntamente com uma regência de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao projeto de plantar vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que, com o tempo e a instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se nos níveis mais densos de 1D a 3D. Isto, é claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou alguns milhões de anos. As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” – o nome correto é “Constelação de Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na história mais tarde – foram as formas marinhas, os insetos e os répteis. A forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies distintas, começa a cristalizar-se fisicamente – como nós entendemos este conceito – há cerca de 14,3 biliões de anos. O centro desta manifestação ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica e em Antares, que é a estrela mais brilhante da constelação de Escorpião. Também temos outras formações na constelação de Draco, em Rigel – que foi o ponto mais importante onde se formou o grande império de Órion. Basicamente, o formato reptiliano e insectóide existe em quase toda a Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.

O arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a chegar ao nosso quadrante da Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de 9,8 biliões de anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer há 7,4 biliões de anos numa estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a 26 anos-luz da Terra, foi escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista, entre Humanos e Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de 50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão genético adâmico, Humano.

Até aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só que, no decorrer do processo, Lúcifer, solicitou ajuda para a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas estelares (do seu “Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos como Satã, um Lanonadek de segunda ordem da galáxia de Anágora, filho direto de Anhotak. Lúcifer conhecia Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como havia um propósito semelhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não havia inconveniente em chamar Satã. Quem esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a perceber que aquilo iria dar “problemas”! Mas ninguém lhe deu atenção porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores que fossem os problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente, foi permitido que Satã viesse (da galáxia de Anágora para a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem “assinaria” tudo o que fosse feito? Lúcifer!… Qualquer coisa mal feita abaixo dele, seria da sua responsabilidade!

Então, o que é que fez Satã? Ele vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas criações, entre 30 a 50% de negatividade. Desta forma, Anhotak, que se alimentava do campo energético emocional dos seus filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles fossem altamente competitivos, se entregassem ao confronto, à competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno” aspeto e deu carta branca a Satã que começou a inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a mistura entre Humanos e Reptilianos) uma composição genética de competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem a uma sociedade altamente competitiva e guerreira. Assim foi colocada a primeira semente de guerra no nosso setor da galáxia.

Todavia, não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion, através da Ordem Draconiana, com um índice de negatividade mais baixo, mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se apercebe do que estava a acontecer, reconhece um aspeto interessante nessa proposta evolutiva: qualquer alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o seu potencial de co-criação… para o bem ou para o mal (o “célebre” livre-arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por decreto, no quadrante de Órion, a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que significava que a alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico iria garantir a evolução de todos (sem perder de vista a reintegração Crística).

Acontece, porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si muitos Seres ligados à Luz, que começaram a gostar da história de criar uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não reintegração Crística), ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma produzido no medo, na raiva, no confronto, no sofrimento e na ilusão (onde muitos dos atuais humanos ainda se encontram!). Então, em termos telúricos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a surgir um Império que era uma cópia fiel de Anágora, regida pelo Arcanjo Anhotak.

Foi aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de Lúcifer, pois fora condescendente e conivente com uma situação que devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele projeto permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão existente nas outras galáxias e dos outros universos. O mais interessante é que esta situação era do conhecimento do Conselho (Superior) Melchizedek e do Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar” Lúcifer, há muito mais “gente” lá em cima que aceitou o desafio. Esta é a questão!

No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder competitivo… como a nossa sociedade terrestre ainda o demonstra. Assim, no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força astronáutica desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com a colonização europeia nas Américas (e noutras artes do mundo) é uma réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os grandes confrontos estelares… que foram descritos, por George Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi e a Ordem dos Sith são, respetivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metatron – conhecidos como os Cavaleiros de Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro. Estas pessoas com poderes extra-físicos, que dominavam o poder encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer de milhares e milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas guerras foram travadas, muitas destruições planetárias de nível apocalíptico, ocorreram. Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a encarnar sistematicamente nas diversas raças, para poderem evoluir.

Então, o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades Cósmicas, começa a inserir o Projeto Avatárico em cada uma destas raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior predispunham-se a encarnar dentro de certas Raças com o objetivo de despertar a Consciência Crística. Lúcifer apoia o projeto de Miguel e “convida” vários dos seus comandados para começarem a inserir, nessas raças, Avatares da Ordem Lanonadek com o intuito de despertarem a consciência dos seres através da via da religião. Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em nenhum planeta e sempre orbitou como um Arcanjo. A questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana, tinha um deus chamado Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como co-criador local, porque ele era a instância máxima do quadrante!

Um parêntesis para dizer o seguinte:

1) A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspeto espiritual da evolução.

2) A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.

3) A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões de ADN, que cristalizarão a forma de vida material. São os geneticistas, por assim dizer.

Então, como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele que “assinava” a documentação relacionada com esses projetos. É considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante, porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus moldes biológicos. Por isso, em muitas das nossas religiões antigas – Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. – se fala de Baal e Lúcifer. Para toda essa gente ele era o co-criador racial, era a Regência Máxima.

Mas vejamos outros aspetos: À medida que cada planeta foi evoluindo e envolvendo-se com a proposta energética de Lúcifer, a população começou a criar um holograma dessa entidade na sua consciência e na do planeta. Da mesma forma que nós temos um holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros seres que conhecemos ou de quem “ouvimos falar” – criado pelas nossas formas-pensamento, que projetam uma energia (capaz de formar uma “imagem” na consciência) – também os povos desses planetas criaram um holograma de Lúcifer de acordo com as suas crenças. Isto originou um holograma multidimensional da consciência de Lúcifer, fragmentada na cultura religiosa de cada um desses povos.

É aqui que começa o grande problema. Porquê?

Porque, muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de negatividade dos padrões genéticos) chegou ao ponto culminante de destruir 7 ou 8 estrelas, com os seus respetivos planetas e populações – uma chacina absurda. É então que, pela primeira vez na história conhecida das nossas civilizações estelares, a Confederação Intergaláctica intervém, através de Shtareer, de Miguel e outras Hierarquias Superiores, impedindo o confronto físico e pondo finalmente ordem na situação.

Neste contexto, o que é que foi determinado?

Todos os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a segunda lei “Ama o próximo como a ti mesmo”, e a terceira lei “Respeita o livre-arbítrio do próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de Frequência (véu) e chamados às suas responsabilidades reiniciando o seu ciclo de reencarnações em 37 planetas de exílio (entre eles a Terra). Trata-se de um exílio temporário para, partindo de um novo ADN contendo a herança hereditária de todos os grandes impérios (que se guerreavam entre si), acabar de vez com a competitividade. É assim que o ADN dos Humanos terrestres possui uma carga hereditária das 22 Raças Cósmicas que se odiavam entre si, por motivos religiosos, políticos, etc. Portanto, como a nossa alma, durante muitas encarnações, encarnou na Raça Reptiliana – que não podia ver a Raça Humana – foi obrigada a encarnar também como Humana. Ou seja, para acabar de vez com a percepção psicológica, vivida no passado, da competitividade de uma Raça em relação a outra, a alma teve de encarnar aqui, guardando a herança hereditária de todas as raças que achava serem suas inimigas. Este foi o Grande Plano… que Lúcifer também apoiou.

A verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma, com o ADN manipulado negativamente, poderia levar a sua maldade. Naquele momento da História Galáctica não se conhecia o limite da maldade. Aliás, nem se sabia que a maldade era ilimitada. Por conseguinte, o problema existia porque Lúcifer apostou num projeto sem estar precavido, sem estar devidamente apoiado, até juridicamente. Lúcifer não sabia o que poderia acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se dirigia ao Pai e lhe perguntava: “O que é que vai acontecer?”… Micah não respondia! Não respondia porque nunca tinha estado aqui em baixo. Micah partia do princípio que uma alma divina provinha de Deus. Por mais que descesse até aqui para brincar à “dualidade”, sendo umas vezes boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num parâmetro de equilíbrio. Portanto, o desequilíbrio criado artificialmente, por via genética, por Satã e os seus Irmãos, jamais cabia na cabeça de Sananda. Isso era algo impossível. Desta forma, Lúcifer nunca obtinha uma resposta do Comando Superior acerca do que eles achavam do projeto. É essa falta de comunicação que Lúcifer expõe nos seus escritos.

O opositor do projeto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se de que a coisa não ir ser tão fácil quanto se imaginava. Mas Lúcifer julgou que bastaria colocar uma Barreira de Frequência para limitar o processo. Ninguém imaginava que a coisa chegasse onde chegou e que as nossas limitações genéticas criariam uma “bomba atómica” emocional.

Imaginem todos nós, trancados aqui (nesta sala) “a pão e água”; não tardaria a atingirmos o desespero. Foi o que aconteceu no cosmos!

É por isto que cada um de nós está a passar por este processo, vivendo em sociedades altamente racionais e evoluídas tecnologicamente (mas com baixo índice de espiritualidade). Desenvolvemos a percepção emocional e racional, e aprendemos a respeitar aquilo que temos como certo. Portanto, tudo foi manipulado de uma forma totalmente indevida pelas hostes intermediárias… cujos membros acabaram também por cair na dualidade (tendo de passar a encarnar), por terem seguido o projeto de Anhotak, totalmente desarmónico em relação ao projeto original do Arcanjo Miguel.

Por conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de Luz Crísticas orbitavam lá em cima e as outras orbitavam aqui em baixo. Estas, porém, não eram más; não se tratava de seres malvados; apenas tinham propostas diferentes. Cada Raça, do seu ponto de vista, achava-se na razão do que pregava. Porém, muito frequentemente usavam a guerra como forma de comunicarem os seus valores. Foi esta forma de agir que saiu do controlo.

Quando começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta? Lúcifer, pois fora ele que assinara o projeto!

Aqui na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como um grande Anjo Caído. Mas quem era o seu colaborador direto?… Satã, que fora chamado para a Terra, que estava perto de Rigel (700 anos-luz aproximadamente) onde tinham ocorrido os maiores confrontos bélicos. Aliás, Satã já tinha desenvolvido alguns projetos, como Maldek e Nibiru, que também não tinham dado um resultado muito harmónico. Então, devido ao aprisionamento terrestre dos seres das 22 raças, as religiões por eles formadas são baseadas em Baal e em Marduk, os nomes herméticos de Lúcifer.

É em face destas situações culturais e religiosas que começam a surgir os seres da Ordem Crística (como Miguel postulara para acabar com a situação satânica). Sanat Kumara, por exemplo, vindo de Vénus há 18,6 milhões de anos, funda na Terra a famosa Fraternidade Azul de Vénus, que acabaria por se tornar na Fraternidade Branca da Terra. Com a chegada desta entidade, a Terra inicia um processo de evolução através do Cristo, confrontando a evolução pela dor e pela terminologia dos Filhos de Satã. Nasce assim uma nova etapa evolutiva da Terra, onde começa a surgir a imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A Humanidade, através de rituais de oferendas de magia negra, cria um arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, porque a maior parte dos seres espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e 6D. Surge então o holograma do Lúcifer terrestre de 6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui (3D). Quem esteve aprisionado aqui foi Satã. E nós confundimos os dois!

Desta forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do “diabo”, formatado por nós através da magia negra, ao qual, erradamente, demos o nome de Lúcifer e outros nomes, que se referem a antigos Comandantes Estelares extraterrestres aprisionados na Terra para passarem pelo processo evolutivo encarnacional, mesmo no Umbral, a fim de corrigirem o desvio infligido sobre a Humanidade através da manipulação genética. Assim se formatam os Tronos do Umbral – a que a tradição religiosa chama “inferno”. Foi neste processo que separámos o Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por isto, muitas pessoas se assustam quando ouvem falar dos intra-terrenos, porque acham que qualquer ser intra-terreno é um ser negativo. Mas isso não existe.

Então, o que é que surge desta situação?

Há mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos, digamos assim. O Umbral da Terra e dos outros 36 planetas têm sete dimensões para baixo, cada uma delas subdividida em 7 frequências, o que totaliza 49 níveis de Umbral ou 49 “infernos”, cada um deles com uma regência específica. Foi por estes diversos níveis que estes seres negativados se subdividiram. Desta forma, os Tronos dos Potentados da Luz controlam a nossa evolução e os Tronos Negativados do Umbral controlam a evolução umbralina. E nós estamos no meio! Portanto, nós subimos ou descemos consoante as nossas escolhas e manifestações. Podemos assim explicar as Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos Estelares e a verdadeira origem de Lúcifer dentro de todo este contexto.

Como se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou aprisionado; esteve supervisionando. Num encontro que tivemos extra fisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que não soube colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o que esse Filho andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido totalmente conveniente e não se ter preocupado detalhadamente com o processo. Essa foi a grande falha dele. Mas o “diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no grande Resgate Cósmico da Terra.

Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico? Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel interveio, com a sua frota, por conta própria sem pedir ordem a ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha acontecido algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os óculos, largar a bengala e dizer: O que é que está a acontecer? (Risos). Foi naquele momento que Micah se apercebeu da magnitude do que significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre-Arbítrio.

Naquela época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio trazer a Micah o arquétipo co-criacional de Shinkara, que também era um padrão de dualidade. Só que, para manter o projeto estruturado, esse padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e permitira, no máximo, 15 a 22% de negatividade e competitividade no ADN daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam a trabalhar com taxas muito superiores, apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com Micah.

Na verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não conseguia conceber que um Filho Cósmico chegasse ao ponto de arquitetar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser Cósmico daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido, não pode existir. É como virem dizer a alguém que o filho é assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um assassino?” Jesus, naquele plano, não conseguia conceber que um Filho dele chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e outros Seres, gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade, disse: “Eu vou descer e experimentar fisicamente cada um desses (37) mundos, para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto falam”. Aí, quem teve um ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metatron, porque, nunca na História Cósmica, um co-criador deste gabarito tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a regra porque, antes de criar qualquer sentença, queria entender os seus Filhos. Então, foi criado um Projeto Avatárico em cada um desses mundos. Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.

O fator inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak, Satã e seus acólitos, jamais acreditavam que o próprio Pai viesse ao nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs que era um Filho da Alta Hierarquia, mas nunca imaginou que fosse o próprio Criador. Então, o encontro de Satã com Sananda, já com a Consciência Crística acoplada (depois do batismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.

Tal como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos quais reclamamos. Mas os Seres Ascensionados têm dificuldade em entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra oitava de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao vivo. Como também esteve nos outros 36 planetas, conseguiu entender o que se passava.

Foi aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas passariam, a nível cósmico, pela divisão do trigo do joio, sem exceção. A Operação Resgate não seria uma operação física de resgate,mas sim uma libertação energética através da consciência de cada um. Nós vamos elevarmo-nos através da consciência porque Jesus verificou que eram típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na Atlântida e na Lemúria). E porquê? Porque, quando os Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a colocar as pessoas aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projeto foi alterado e vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios processos internos. Por essa razão, na Convergência Harmónica, foi declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3.ª Guerra Mundial ou num cataclismo, como nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não se concretizaram. Se considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocorreu. Depois passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda está lá, porque o Projeto da Terra foi mudado através da interferência divina do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim, todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc., começaram a atuar na reconstrução da malha eletromagnética da Terra para recuperar a nossa verdadeira consciência.
Foi aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um ano e meio atrás, não sabia que existia. Eu conheço o Lúcifer original, mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois sempre me projeto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que criamos os hologramas, através dos rituais religiosos das nossas fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo, que nunca existiu! Criámos um holograma com chifres, rabo e um tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de poder representativo da Trindade – o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo – e não uma ferramenta do diabo. É o símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós, simboliza o quê? O garfinho para espetar no nosso traseiro! (risos). Então, foi através das crenças religiosas que criámos diversas correlações de Lúcifer e tantas outras divindades que, para nós, representam o demónio.

Na verdade, originalmente, esses demónios eram o quê? Seres do espaço que não respeitavam as três leis máximas. Isso, porém, não significa que sejam demónios; significa que têm uma consciência e uma conduta ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com o nosso fanatismo, criámos aquelas frequências intermediárias negativas. Então, quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através do processo mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir bebida, fumo, etc. Ou seja, criamos um holograma e, quando desencarnamos, incorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então, enquanto a nossa consciência não despertar, estamos presos e, consequentemente, vibramos naquela energia. Assim, quando nos manifestamos mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.

Esse é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e as suas correspondências no mundo inteiro, porque não trabalham no conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega lá e paga para que eles deem um jeito na sua vida, usando, de forma indevida, as entidades ditas demoníacas, para aprisionarem as pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente, muitas dessas pessoas alimentam conceitos religiosos e apreciam posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.

E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.

O que significa “Lúcifer”? Luz, aquele que é feito de luz!… Então, Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu os seus erros, concordo, mas não com a intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também cometeu erros? Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.

Querem ver um paralelo com os Humanos? Imaginemos uma criança que, desde pequena, frequenta a Academia Militar. Ela vai ser ensinada a obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que foi criado num ambiente ditatorial. Aquilo que fazia e divulgava era a realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de uma série de situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak é o diabo?” Digamos que ele foi o pivot da situação, gerada há biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a envergadura do que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então, quando foi criado o processo reencarnacional, nós passámos, a nível cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena desse processo reencarnacional extraterreno, das encarnações em várias raças.

Bom, então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?

Certa vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais propriamente no Vale da Lua – a cratera de um vulcão extinto, a 2100 metros de altitude – devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior à chegada dos espanhóis. Quando as naves começam a aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me com o holograma 6D de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer o que tinha de ser feito. De facto, no passado, tinham usado o holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder libertar essas almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um dos 7 fractais de Lúcifer. Esse fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido feita a sua despolarização e a libertação do elemental que fora usado para o criar.

E o que era aquele holograma? Era o que nós tínhamos usado no passado para os trabalhos de magia negra! Cada oferenda, cada matança feita em nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma energético maligno, aprisionando todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo. Então, para poder libertar esses seres, eu tinha de fazer a despolarização daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo físico, quem fez o trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que aquele arquétipo representava as energias de ódio, raiva e poder do holograma terrestre do “diabo”. Mas um holograma só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da frequência do medo, aquilo não tem como interagir consigo, porque não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para uma grande caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se trata de uma caricatura sem qualquer realidade, a coisa não tem como interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas energias negativas interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno” que entra naquela sintonia. Nesse trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir de chegar ao local, libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão extinto.

Resumindo: através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente hologramas que passaram a alimentar-se dessas energias. É aí que entram quase todas as linhas ritualistas de magia negra. No passado, fomos obrigados a passar por rituais satânicos. Não deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo subconsciente dos nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico extraterrestre e terrestre, nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente, adquirimos experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a várias divindades religiosas. É aí que ainda existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um arquétipo do diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse dogma! Então, o problema não é Lúcifer ou Satã; é a nossa informação acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso representa na nossa existência? O facto é que, no nosso processo encarnacional, todos nós já tivemos um pé no Umbral!

Como funciona o Umbral?… É bem simples, e é importante saber: O Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para desencarnar, o nível de frequência em que nos encontramos determina exatamente o lugar onde vamos parar depois da passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma situação ou a uma pessoa, cria-se um holograma que se cristaliza do outro lado. Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino umbralino, que tem vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos entregamos a Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o que havia para rever durante a vida, ou seja, estamos tranquilos, vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa está altamente negativada e numa situação pesada, passa para outro lado num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma frequência, que o veem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser escravo do “bando” já existente nessa frequência, que é regido por uma entidade negativa. Então, esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser, que é o diabo! De facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um desses seres, existe realmente mas é alimentado por nós. Assim, quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia negra, para prejudicar os outros, está alimentando seres que vibram naquela energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver para fazerem o que lhes foi pedido.

Temos, portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que, infelizmente, a maior parte de nós usou nas religiões do passado. Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para aplacar a ira de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós fizemos matanças, porque tal era permitido pelas estruturas religiosas. Todos nós desenvolvemos este lado obscuro devido à cultura religiosa. Também isto temos de resgatar na nossa consciência planetária que, basicamente, é o respeito pela vida, o respeito pelo próximo. Foi essa falta de respeito que desencadeou as grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos um carma.

O nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está passando por um salto quântico estelar. Kryon diz que, através do Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva, da culpa, do medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de experiências extrafísicas de confrontos passados, algo que está armazenado na memória quântica celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu passado, por exemplo, devido a uma crença religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os Dracos porque eles não prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre, estamos em guerra por causa de disputas religiosas, sociais, económicas e militares. As pessoas ainda se agridem por causa de equipas de futebol! Então, o despertar de consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem? A nós mesmos! E o que é que eu tenho de perdoar a mim mesmo? Os meus medos, derivados das experiências mal sucedidas do passado.

Escrevi muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira que foi formatada pelas instituições religiosas sobre ele, sobre Satã e sobre a nossa própria participação nessas situações, quando praticávamos magia negra porque a religião permitia. Libertar o passado é simplesmente entender que vivemos um holograma institucionalizado pelas religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo que esse passado só tem força quando eu o potencializo.

Os Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço – Sirianos, Pleiadianos, Canopeanos, Marcianos, Maldekianos, Rigelianos, Veganianos, etc. – todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder! E todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que vocês acham que uma esquadra gigantesca de Sirianos, Pleiadianos, Arcturianos, etc, está ajudando a Humanidade? Será porque são bonzinhos? Não! Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que trabalham connosco na Terra, estão aprendendo através de nós. Como? Por telemetria sensorial. Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana. Essa pessoa tem o Comando Pleiadiano acoplado a ela teluricamente, monitorizando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o que ela experimenta, passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano vai compreender o processo de vida da Terra. Então, eles esperam que esta pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as experiências que aqui viveu.

Quinto medo – O medo do lado obscuro
Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo Começo.

Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma informação que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e simplesmente não existe! Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram a energia da escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los. Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras entidades que estavam ali para vos «agarrar». Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi! São os Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escuridão. Permitam-me ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon é possível que seres humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra pessoa?» A resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar o caminho para um certo local de uma casa quase às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação desaparece e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encontrar é a vossa linha de vida? Começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente, começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali… desatam a ouvir coisas… enfim, o medo começa a possuí-los. Mas, afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém, criaram as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho. Há humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há e sempre houve quem estivesse em condições de fazer isso. Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm que saber – isto não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo que acabámos de dar pode ser horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional. Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.

Há muito tempo atrás, informámos que a luz é ativa e que a escuridão é passiva. Os matizes possuem energias vastamente diferentes. Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível vibratório mais elevado são mais ativos e mais poderosos; ensina que é mais fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração do que para criar uma outra mais elevada.

Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura; podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e dezenas – tratam de vos envolver em escuridão, no entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a escuridão!

E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do planeta durante os últimos anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D, adoram criar plataformas, nós ajudaremos com o seguinte: coletivamente, este planeta decidiu elevar a energia considerada «normal», para outro registo de vibração. É por isto que vocês se encontram aqui, presentemente e a Rede está a ser ajustada. A diferença entre escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu um incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada vez mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem isto?Qualquer entidade individual, que se tenha manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão capacitados para criarem qualquer tipo de vibração. Em tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os segredos foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido durante muito tempo! Pensam que todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados estão a ser «abertos», segredos e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na política, nos negócios… até ao nível dos governantes dos países. Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos «escondidinhos». O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?

Conferência por Rodrigo Romo, 2005. Comentários entre parêntesis são de Vitorino de Sousa.

Fonte: O Evento
http://www.oevento.pt/

Luz, Amor e gratidão
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