quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Homem - Mulher ou Mulher - Homem - O antes e o AGORA...
Vamos explanar sobre a
evolução da consciência no que diz respeito à mulher e ao relacionamento
homem-mulher.
Não se pode discutir
esse tema sem se observar o desenvolvimento da relação entre os sexos.
O planeta amadurece, e
amadurecem também os homens e as mulheres.
O que isso significa de fato?
Como evoluíram os homens e as mulheres, e para onde
vão?
Qual é a realização final das mulheres – e dos homens?
As mulheres estão
conquistando sua maioridade nesta fase histórica ; estão saindo da prisão
VISÃO GERAL HISTÓRICA
Na aurora da história,
as pessoas desconfiavam de tudo o que fosse ou parecesse diferente, estranho,
de fora.
A desconfiança em
relação ao sexo oposto também era muito forte.
Os homens tinham uma
desconfiança inata em relação às mulheres, e vice-versa.
Cada um parecia ter
razão em desconfiar, por causa da atitude desconfiada do outro.
Como o homem era
fisicamente mais forte , e como a única expressão dos humanos primitivos era
física, o homem também se revestiu de uma aura geral de superioridade em
relação aos mais fracos
A desconfiança mútua e
o domínio físico do homem manifestavam-se muito abertamente nos períodos
primitivos da humanidade.
Desde então, esses
traços e atitudes permaneceram gravados na consciência das mulheres e dos
homens, embora em menor grau
Atualmente, eles podem
ter sido suplantados por uma percepção mais realista e mais amadurecida; não
precisam se manifestar da mesma forma , mas permanece na psique um canto escuro que precisa
ser trazido à consciência e mudado.
Olhando para trás na
história, pode-se ver que a espécie, como um todo, fez o que fazem tantas
pessoas : conservou uma atitude muito depois de ela já não ter mais sentido.
Os homens conservaram a
superioridade muito depois de a força física ter deixado de ser um valor
primordial.
Outros valores que se
aplicam igualmente aos dois sexos surgiram com o avanço do desenvolvimento.
Contudo, os homens – e
também, com frequência, as mulheres
– continuavam a
considerar o homem superior e a mulher inferior, e mesmo intelectual e
moralmente mais fraca que o homem.
Mas vocês sabem de tudo
isso.
À medida que o homem
foi deixando de lado seus sentimentos de inferioridade e de fragilidade,
fingindo que eles eram inexistentes,
ele assumiu uma postura de
arrogância e de superioridade com relação aos fisicamente mais fracos.
Precisava de escravos
para se convencer de seu próprio valor.
Isto se aplica aos
animais, a povos subjugados em guerras, e também às mulheres.
A mulher assumiu uma postura
mental e emocional de dependência e, dessa forma, participou ativamente de sua
escravização.
O homem temia os
fisicamente mais fortes.
Quanto mais os temia,
maior se tornava o impulso de subjugar os mais fracos.
Esse traço humano na
pessoa não-esclarecida, que vocês conhecem muito bem nos seus processos
interiores, é a contemplação.
Ela ainda existe na
consciência humana.
A mulher também não
está livre desse traço.
Ao sondar profundamente
a própria consciência, vocês encontrarão atitudes semelhantes.
Por que a mulher foi
subjugada e teve negado o seu direito natural à auto-expressão, à igualdade
mental, emocional e espiritual em relação ao homem, tanto tempo depois
que a força física deixou de ser o principal valor de uma pessoa?
As mulheres não poderiam ser
apenas vítimas do desejo egoísta do homem de se sentir superior e mais forte,
de possuí-la como a um objeto.
Qual foi a contribuição dela para essa situação?
Já não podemos
considerar difícil determinar sob que aspectos não querem ser responsáveis por
si mesmos, ou querem ficar aos cuidados de uma figura de autoridade mais forte.
De forma semelhante,
nos antigos relacionamentos entre homem e mulher, a mulher se colocou no lugar
de vítima ao negar sua responsabilidade sobre si mesma ; ela preferiu a linha
de menor resistência, para poder ficar sob os cuidados de alguém.
Ela queria que uma
figura de autoridade tomasse decisões em seu lugar e lutasse contra as
dificuldades da vida.
Ela queria entregar-se
ao falso conforto da dependência.
O resultado foi
decepcionante ; foi um estilo de vida insatisfatório
Todos os equívocos,
mais cedo ou mais tarde , têm esse destino
Mas a mulher ainda se
abstém de assumir sua quota de responsabilidade.
Ela ainda põe toda a
culpa a culpa no homem.
O movimento da nova
mulher contém uma boa dose de verdade mas é, como todas as abordagens dualistas
, uma meia-verdade.
A verdade completa é que a
mulher, de fato, possui as mesmas faculdades de inteligência, de engenhosidade,
de força psíquica e de autoexpressão produtiva que o homem.
Alegar o contrário não
faz sentido e se tornou um jogo da parte dos homens, que não querem encarar
seus sentimentos de fraqueza e inferioridade e, assim, precisam sentir-se
superiores à mulheres.
Também é verdade que a
mulher, para dar sentido real ao movimento feminista, precisa verificar, dentro
de si, a faceta que atraiu a escravização.
Nós arriscaríamos a
dizer que, quanto mais forte a rebelião e a acusação ao sexo oposto, mais forte
também deve ser, dentro da alma década mulher, o desejo , não de administrar a
própria vida,
de ser responsável, mas
sim de se apoiar em alguém.
Na medida em que ela
faz exigências injustas e irrealizáveis, ela se ressente , culpa a autoridade
masculina e faz o jogo da vítima.
De forma semelhante, na
medida em que o homem não encara seus medos, culpas e fraquezas, ele joga um
jogo de poder, de uma forma ou de outra, e depois reclama que a mulher o
explora e sobrecarrega.
A alma imatura de ambos quer as vantagens sem pagar o
preço correspondente: o homem quer a posição
de superioridade, mas não ao preço de ter de cuidar de um parasita.
A mulher quer a
vantagem de ter alguém que cuide dela, mas não ao preço de ter de perder sua
autonomia.
Ambos jogam o mesmo
jogo, mas hesitam em ver como os dois criaram essa distorção.
O QUE HÁ POR TRÁS DOS ESTEREÓTIPOS?
Num nível ainda mais
profundo de consciência está o oposto do comportamento manifesto.
O homem também recua
diante da responsabilidade da idade adulta e inveja a posição socialmente
aceita da mulher.
Ele compensa,
exagerando na ênfase ao jogo do poder.
A mulher esconde a
parte dela que também deseja ser agressiva,
poderosa e forte – não
apenas no sentido real, mas também no sentido deturpado.
Ela inveja a posição
superior do homem.
Nos tempos antigos,
esse lado precisava ser totalmente reprimido.
Era socialmente
inaceitável, assim como os desejos secretos do homem.
Só recentemente é que
essa faceta emergiu, embora continue sendo, muitas vezes, confundida com a
autêntica individualidade.
Tanto os homens como as
mulheres precisam encontrar uma saída para essa confusão dualista.
Como podem ambos ter satisfação emocional e ser
adultos autônomos?
Quando os movimentos,
as orientações e as filosofias não levam em conta o quadro como um todo, mas
apenas a metade, é impossível reequilibrar a balança.
Mesmo que no decorrer
da evolução o pêndulo deva oscilar de um extremo a outro, uma compreensão mais
profunda pode ajudar a evitar os excessos.
Vocês já sabem que o
dualismo se opõe à consciência da união.
Na dualidade o homem se
sente superior e acredita que a mulher que a mulher é inferior.
Consequentemente, ele a
explora, mas também se sente explorado por ela.
Num relacionamento
assim, a satisfação é impossível.
A mulher fisicamente
mais forte, e acusa-o de vitimizá-la.
Ambos deixam de ver o
outro lado, onde são de fato muito semelhantes e onde, de forma distorcida, se
complementam.
Os dois princípios, o
masculino e o feminino, precisam estar representados na pessoa saudável.
Podem não ser expressos
exatamente da mesma forma no homem e na mulher, pois as diferenças formam um
todo complementar. Mas as diferenças não são qualitativas; é preciso que nunca
levem ao julgamento de que um é melhor ou mais desenvolvido que o outro.
A MULHER TOTALMENTE AUTÔNOMA
Nós gostaríamos de traçar
um retrato da mulher na idade da consciência expandida e de aplicá-lo ao
relacionamento entre os sexos.
A nova mulher é
completamente responsável por si e, portanto,
livre.
Ela é independente,
tanto no sentido material como intelectual, no mental e no emocional.
Com isso, queremos
dizer especificamente que ela sabe que nenhum homem pode dar-lhe felicidade e a
sensação de harmonia se ela mesma não for capaz de gerá-las, por meio do amor e
da integridade, por meio da abertura do coração ao amor e da mente à verdade
interior.
A nova mulher sabe que
amar um homem e entregar-se a seus sentimentos por ele aumenta a sua força.
Para a nova mulher, não
há conflito entre ser um membro produtivo,
criativo e participante
da sociedade e uma parceira no amor.
Com efeito, o amor real não é
possível para quem se escraviza a fim de evitar a responsabilidade.
A velha lenda de que a
carreira torna a mulher menos mulher,
menos sensível, menos
amorosa, menos capaz de ser uma boa parceira é totalmente incorreta.
O novo estado de coisas
exige força e autonomia, que é precioso conquistar.
É preciso
conquistá-las, arcando com o peso da realidade, com tudo o que isso acarreta ,
mas não com espírito de ódio, rebeldia,
competição, provocação,
não imitando os piores excessivos e distorções dos homens, a agressividade
negativa e os jogos de poder.
Essa conquista deve ser feita
pelo poder da verdade e do amor,
pelo Eu Superior.
Sempre que algo real é
negado por ser erroneamente concebido como difícil demais é preciso, em
primeiro lugar, aceitar essas dificuldades.
No fim das contas, elas
não se mostrarão tão difíceis assim.
A responsabilidade por
si mesmo parece trabalhosa, mas não é,
desde que se aceite a
aparente provação, pois essa aceitação significa uma maneira honesta de abordar
a vida.
Quando ainda há
deturpação, a mulher continua querendo do homem aquilo que ela se recusa a dar
a si mesma.
Não é o caso da nova
mulher.
Não quer dizer que duas
pessoas que vivam juntas não partilhem também, naturalmente, suas dificuldades.
Não é disso que estamos
falando.
Vocês sabem
perfeitamente bem, que, no fundo, querem que uma figura paterna superior se
transforme em parceiro.
Também sabem como esse
desejo implícito está condenado a destruir qualquer relacionamento.
Ele faz com que vocês
se ofendam com isso e temam a autoridade que desejam explorar.
O amor só pode florescer num
clima de verdadeira igualdade, em que não exista medo e, portanto, nem defesa
nem acusação.
Contrariamente à lenda
de que a feminilidade só floresce quando a mulher é uma serva do homem, na
verdade, os sentimentos só florescem quando a mulher é livre, autônoma e
independente no melhor sentido da palavra.
A satisfação depende totalmente
da verdadeira condição de igualdade.
No momento em que um se
sente superior ao outro, o respeito diminui e os sentimentos estancam.
No momento em que um se
sente inferior ao outro, os corolários inevitáveis são o ressentimento, o medo
e a inveja, o que também fecha o coração.
A nova mulher não é nem escrava
do homem nem sua concorrente.
Portanto, ela pode amar, e seu
amor não diminui, pelo contrário,
aumenta a auto-expressão
criativa, exatamente como a sua contribuição criativa à vida intensifica a sua
capacidade de amar.
Esta é a nova mulher.
O HOMEM TOTALMENTE AUTÔNOMO
O homem, na era da
consciência expandida, já não precisa de uma parceira mais fraca como forma de
negar a sua fragilidade.
Ele enfrenta e encara a
sua fragilidade, e assim conquista força real.
Ele percebe que sua
fraqueza sempre tem origem na culpa, e a autorrejeição é sempre a negação da
integridade do Eu Superior,
de uma forma ou de
outra.
Portanto, já não existe
nele a necessidade de ter um escravo.
O homem, então, não se
sente ameaçado por um igual.
Não exige um parceiro
inferior para se convencer do que é aceitável o que, naturalmente, de qualquer
forma seria uma ilusão.
Depois de encarar a
própria fraqueza, é preciso aquele conquiste a sua verdadeira força.
Portanto, seu
relacionamento com a mulher é realmente igualitário;
ele não se sente
ameaçado por uma pessoa tão criativa, tão adequada, tão forte moralmente, tão
inteligente como ele mesmo.
Não precisa bancar o
patrão. Isso permite que ele abra o coração e sinta uma satisfação antes
impossível.
Qualquer círculo
vicioso que antes o confinava transforma-se agora num círculo benigno.
Em vez de sentimentos
de inferioridade oprimindo o coração, gerando ressentimento, ódio e, portanto,
frustração e acusação ao outro sexo, o círculo benigno abre o coração.
O homem e a mulher plenamente
autônomos, responsáveis e realizadores, nada têm a temer, invejar nem ressentir
no outro sexo.
Podem, portanto, abrir todos os
canais dos sentimentos e sentir a satisfação e o senso de gratidão pelo
parceiro.
Assim, dois iguais podem
ajudar-se reciprocamente a se desenvolverem como pessoas, como homem e mulher.
Esse é o novo homem, essa é a
nova mulher, esse é o novo relacionamento.
Quando isso não existe,
o simples fato de vocês serem capazes de identificar as falácias, as
expectativas distorcidas, as metas ilusórias e os sentimentos negativos no seu
íntimo, e poderem reconhecer sua participação na manutenção do estado de guerra
interior, tem como consequência uma postura totalmente diferente com relação à autoavaliação
e à avaliação do outro.
Assim, o novo homem e a nova
mulher não são necessariamente indivíduos perfeitos e totalmente desenvolvidos.
Em vês disso, são
pessoas que buscam as razões da falta de satisfação, em si mesmos e no outro.
Podem, assim,
reconhecer a reciprocidade negativa que precisa ser trabalhada em conjunto.
O novo homem e a nova
mulher não aumentam o fosso que os separa com acusações hipócritas entre o eu e
o outro, entre o eu e a verdade.
A autonomia , um
processo de contínuo desenvolvimento, elimina a desconfiança.
A desconfiança que ainda existe
entre os sexos é um resíduo de tempos antigos.
Na era em que estamos
ingressando, as diferenças já induzirão ao medo.
Quando se confia no universo, a
diferença sempre tem um apelo especial.
Quando a diferença
atrai, em vez de assustar ,as pessoas se realizam e dissolvem os bloqueios da
inverdade.
Assim, vocês
concretizam o seu mais elevado potencial.
Procurem usar esse
reconhecimento como parâmetro da intenção de permanecer na inverdade e sofrer,
ou não.
No momento atual, a consciência
da humanidade engloba todos os estágios do desenvolvimento entre homem e mulher
Vocês, pessoalmente,
podem aderir conscientemente aos mais elevados ideais.
Mas em níveis mais
profundos, as reações emocionais podem não estar totalmente de acordo com as ideias
sustentadas conscientemente.
É importante verificar
onde e como existem desvios.
Pois essa é a única
maneira de se proteger contra o desequilíbrio interno – e, consequentemente ,
contra a desarmonia externa.
Naturalmente, há uma resposta
para tudo, e essa resposta é o amor.
Sem amor, nada pode ser
colado, nada pode ser unificado,
nenhuma verdade pode
ser alcançada.
No entanto, é igualmente certo
que o amor não pode ser alcançado sem a verdade.
Num canto no fundo do
coração ainda persistem o medo e o ódio, o ressentimento e a desconfiança do
sexo oposto.
E, mais importante
ainda do que isso, persiste a vontade de permanecer nesse estado, a intenção de
continuar a esconder esses sentimentos, de impedir o florescimento do coração e
da mente dos homens e das mulheres.
Na medida em que vocês
se apegam ao velho estado, ainda não conquistaram o próprio eu e ainda não são
capazes de se relacionar bem com o outro sexo e de se realizar.
A busca da satisfação
com a velha atitude inalterada é totalmente fútil.
Assim, procurem
encontrar esse cantinho no coração, esse pequeno nicho oculto onde vocês odeiam
o sexo oposto.
A defesa contra esse
reconhecimento pode vir na forma de acusação, de culpa, de ressentimento, de
limitação aparentemente justificada do coração.
A mulher faz o jogo de
vítima ; o homem acusa e faz o jogo da superioridade.
Ele acusa a mulher de
explorá-lo e de usá-lo, e se sente superior com relação à faceta que torna a
mulher fraca.
Por uns tempos, o
pêndulo oscilou para o extremo oposto.
A mulher tornou-se
agressiva e, muitas vezes, esqueceu o próprio coração, seu amor pelo homem,
rejeitando o amor.
No contra movimento do
pêndulo, o homem deixou para trás a agressividade positiva e expressou uma
fraqueza que ele jamais revelaria em eras anteriores.
A ERA ATUAL É DE MUDANÇA
Todos os movimentos do pêndulo têm uma finalidade:
encontrar seu verdadeiro centro.
O homem, agora,
descobrirá sua verdadeira força.
Ele precisou abandonar
a falsa força, a falsa superioridade.
Precisou tornar-se
temporariamente fraco, mas agora está assumindo uma nova força, pois é capaz de
encarar a própria fraqueza.
É assim que ele expande
os reais valores e o real poder que tem.
Portanto, ele já não
precisa ser o membro superior da equipe.
Pode relacionar-se com
o coração, no plano dos sentimentos, com sua parceira.
Pode, igualmente,
relacionar-se intelectualmente em termos de igualdade.
Este é o novo homem.
Portanto, vocês
precisam sondar aquela sua faceta que não quer perdoar, entender a verdade,
insistir em seus argumentos e continuar odiando.
Vocês precisam livrar-se do ódio
pelo sexo oposto.
Precisam orar pela
capacidade de amar, de perdoar, de entender, e ver que o objeto de seu ódio,
medo ou desconfiança existe em vocês da mesma forma que no outro, embora talvez
a manifestação seja diferente.
A mulher, tanto quanto o homem,
representa o princípio ativo.
O homem, tanto quanto a mulher,
representa o princípio receptivo.
Ao se aproximarem na
união sexual, isto nem sempre pode se exteriorizar da mesma forma, mas as
forças interiores precisam combinar os princípios ativo e receptivo ; caso
contrário, haverá desequilíbrio.
Nenhum homem de verdade
pode ser homem sem incorporar o princípio receptivo, ou feminino.
Se ele expressar apenas
o princípio masculino, passa a ser uma caricatura de homem.
Nesse caso, é valentão,
tirânico, exagerado, falso.
Do mesmo modo, a mulher
que expressa apenas o princípio receptivo é uma caricatura de mulher e, na
verdade, não passa de um bebê que se apoia nos outros, que nega a própria
autonomia.
Assim, para ser
plenamente receptiva no plano dos sentimentos, a mulher precisa expressar o
princípio ativo tanto quanto o homem.
Os dois princípios
devem estar representados em ambos e precisam se complementar, embora às vezes
também sejam paralelos.
Esse equilíbrio perfeito não é
fruto de uma decisão intelectual.
Ele só pode ser encontrado
organicamente por meio do ato interior do amor, do ato interior de libertar o
sexo oposto das cadeias do ódio, da desconfiança , da acusação.
Quando essa libertação
é enunciada na meditação diária, quando a graça de Deus consegue agir dentro da
consciência da mulher e do homem, então o amor leva à verdade, assim como a verdade leva ao
amor.
As pessoas dos dois
sexos atuarão como seres humanos igualmente produtivos no novo universo,
complementando e ajudando um ao outro, amando e respeitando um ao outro, e
gerando contentamento e um novo mundo para o outro, lado a lado.
É assim que a vida deve
ser.
CARREIRA E PARCERIA
Talvez vocês tenham notado um padrão nesse caminho: uma pessoa precisa primeiro solucionar problemas
profissionais para depois solucionar problemas de parceria.
No contexto aqui
apresentado, isso fica muito claro.
Quando os
relacionamentos são formados para manifestar dependência, parasitismo,
exploração do outro e/ou necessidade de dominar e escravizar, então, durante
algum tempo, essas pessoas têm de se defender sozinhas até conseguirem um
mínimo de autonomia e independência.
Depois de aberto o canal criativo,
a nova liberdade pode liberar energias antes presas, e as pessoas podem começar
a se relacionar com o sexo oposto de modo inteiramente novo.
Amor, Luz , Paz ,
Gratidão e Namastê !
Love, Light, Peace, Gratitude and Namaste!
Amour, de
Lumière, la Paix, Gratitude et Namaste!
Amor, Luz, Paz,
Gratitud y Namaste!
الحب، والضوء، والسلام، والامتنان وناماستي!
愛、光、平和、感謝とナマステ!
Amore, Luce, Pace, Gratitudine e Namaste!
Liebe, Licht, Frieden, Dankbarkeit und Namaste!
Любовь, свет, мир, благодарность и Namaste!
Upendo, Mwanga, Amani,
Shukurani na Namaste!
LOVE AND LIGHT TO ALL !
Publicada por RENAN ROXAN. NOAH,
ETHAN,DIEGO,VLADIMIR,KADHI,ADNAN,MATSUO, RAJEEV , TIAN E ANONYMOUS.COORDENADORES
MUNDIAIS. em 03:07
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Postado por JOSHAUMBRA M Nunes
http://futurodanovaterra.blogspot.pt
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário