sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Claramente porém, nossa visão do Universo e da própria vida está mudando à medida que estes conceitos são compreendidos por mais pessoas a cada dia.
Uma
cadeia de ADN de uma única célula contêm informações suficientes
para clonar um organismo inteiro. Obviamente, a compreensão do ADN
nos permite entender muito sobre a vida e o Universo ao nosso redor.
Uma
compreensão mais profunda da nova ciência nos diz que o ADN não é
como uma molécula, mas como uma forma de onda. Ainda mais
interessante, esta forma de onda existe como um padrão dentro do
tempo e do espaço e está codificada em todo o Universo.
Estamos
rodeados por ondas pulsantes de informação genética invisível,
criando forças gravitacionais microscópicas que atraem átomos e
moléculas do seu ambiente para construir ADN.
Um
cientista que identificou estas forças micro gravitacionais em ação
é o Dr. Sergey Leikin.
Em
2008, Leikin
colocou diferentes tipos de ADN em
água salgada comum e marcou cada tipo com uma cor fluorescente
diferente, então as moléculas de ADN foram espalhadas por toda a
água.
A
grande surpresa do experimento foi que as moléculas de ADN
correspondentes foram encontradas emparelhadas juntas. Após um curto
período de tempo, grandes agrupamentos das mesmas moléculas de ADN
coloridas se formaram. Leikin acredita que algum tipo de carga
eletromagnética permitiu que as moléculas coloridas se agrupassem.
No
entanto, outras experiências mostraram que este não é o caso.
Indicando que a causa mais provável seja a gravidade. Vamos
explicar.
Em
2011, o Prêmio Nobel Dr.
Luc Montagnier demonstrou que
o ADN pode ser formado espontaneamente apenas de hidrogênio e
oxigênio. Ele começou com um tubo hermeticamente fechado de água
pura esterilizada e, em seguida, colocou outro tubo selado ao lado
dele, que tinha pequenas quantidades de ADN flutuando na água.
Montagnier
então eletrificou ambos os tubos com um campo eletromagnético fraco
de 7 hertz e aguardou. 18 horas mais tarde, pequenos pedaços de ADN
tinham crescido no primeiro tubo que continha apenas água pura
esterilizada.
Esta
nova ciência nos diz que o Universo está constantemente conspirando
para criar vida biológica, sempre e onde quer que possa.
Em
qualquer local no Universo, estas ondas micro gravitacionais ocultas
estão reunindo átomos e moléculas para criar ADN e, portanto,
vida.
Outra
descoberta fenomenal foi feita quando o Dr.
Fritz-Albert Popp registrou o
momento exato em que o ADN atraiu fótons (pequenos pacotes de
energia que compõem a luz visível).
A
nova ciência revela que os fótons são essenciais para a saúde
básica e o funcionamento do ADN e são utilizados para enviar e
receber informações em todo o corpo.
Artigo
Relacionado: Biofótons
Podem Curar Câncer e Outras Doenças
Ele
descobriu que cada molécula de ADN armazena até 1.000 fótons
dentro dela, semelhante ao de um minúsculo cabo de fibra óptica. Os
fótons disparam para frente e para trás na velocidade da luz dentro
da molécula e permanecem armazenados até que eles precisam ser
usados.
Em
1984, o cientista russo Dr.
Peter Gariaev descobriu que
quando uma molécula de ADN era colocada dentro de um pequeno
recipiente de quartzo, absorvia naturalmente cada fóton na sala.
Uma
analogia deslumbrante disto seria a de uma única pessoa em um grande
estádio de esportes tendo cada fóton no estádio de alguma forma se
curvado diretamente para esta pessoa, deixando o seu corpo
literalmente brilhando com a luz, enquanto o resto do estádio fica
completamente escuro.
Na
ciência convencional, a única força que pode dobrar a luz é a
gravidade e acontece apenas em torno de um buraco negro. Então,
parece que o ADN está gerando um efeito micro gravitacional que
atrai e captura a luz.
Olhando
o primeiro experimento do Dr. Leikin mencionado neste artigo,
percebemos que provavelmente não foi uma carga elétrica que forçou
ou permitiu que as mesmas moléculas de ADN atraíssem umas às
outras, mas que aconteceu devido à gravidade, porque as cargas
elétricas nunca foram capazes de dobrar a luz a medida que ela se
move pelo espaço.
A
parte mais incrível do experimento do Dr. Gariaev aconteceu quando
ele pensou que tinha acabado. Ele retirou o ADN do recipiente de
quartzo e ao olhar para o outro recipiente, descobriu que os fótons
ainda estavam espiralando no mesmo lugar onde o ADN estava.
Aparentemente,
algum tipo de influência gravitacional estava prendendo os fótons
exatamente onde o ADN tinha estado. Isto mais tarde foi chamado de
“efeito de ADN fantasma”.
Assim,
o ADN cria uma força energética que absorve os fótons, puxando-os
diretamente para a molécula, mas o próprio ADN nem sequer é
necessário.
É
alguma força invisível, ou alguma onda, que atrai e mantém a luz
(fótons) lá por ela mesma.
O
Dr. Gariaev descobriu que ele podia “explodir” o fantasma com gás
nitrogênio líquido permitindo os fótons escaparem do campo de
força. Porém entre 5 a 8 minutos, novos fótons eram capturados e o
fantasma reaparecia.
Ele
continuou fazendo isto por um longo tempo, que novos fótons
continuavam aparecendo. Somente depois de 30 dias seguidos que os
fótons finalmente não reapareceram.
Certamente,
este último experimento foi feito há mais de 30 anos atrás e o
significado dele ainda precisa ser totalmente compreendido. As duas
primeiras experiências ainda são relativamente jovens e também não
foram totalmente estudadas.
Claramente
porém, nossa visão do Universo e da própria vida está mudando à
medida que estes conceitos são compreendidos por mais pessoas a cada
dia.
©Lance
Schuttler / Grande parte da informação neste artigo veio do livro:
“A
Chave da Sincronicidade: A Inteligência Oculta Guiando O Universo e
Você”, pelo New York Times Autor: David Wilcock.
Origem: themindunleashed
OBS: Com
o objetivo de facilitar a leitura a maioria dos links estão
acionando a tradução do google, caso alguém deseja ver o texto
original é só clicar no botão “original”.
Tradução
e Divulgação: A
Luz é Invencível ☼
http://caminhodecura.blogspot.pt/2017/02/o-dna-comeca-como-uma-onda-quantica-e.html
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