quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
...e, continuando a "saga" da ilusão criada em 3D...
BENJAMIN
FULFORD
"ENQUANTO
OS EUA E A CHINA ESTÃO OCUPADOS COM LUTAS INTERNAS DE PODER, O MUNDO
ESPERA"
13.02.2017
No
momento, existem intensas lutas de poder acontecendo nos Estados
Unidos e na China, significando que as grandes e novas iniciativas
para o planeta como um todo, terão que esperar, até que a poeira
baixe em ambos os países, disseram fontes chinesas e americanas.
A
luta nos Estados Unidos é para simplificar as coisas, entre a
profunda facção de Estado por trás de Trump
e
os resquícios do profundo aparato estatal de Bush/Clinton.
Na
China, três principais facções estão se destacando como parte de
uma elaborada luta de poder, que vai produzir uma nova linha do
governo central,
em
algum momento, em torno do final de Março.
Quando
essas lutas de poder acabarem, poderemos esperar grandes reformas na
Junta da Reserva Federal, nas Nações Unidas, no FMI, na UE, etc.
Vamos
começar com a luta de poder nos EUA, que se intensificou, agora que
Jeff
Sessions foi
formalmente nomeado procurador-geral. Imediatamente após sua
nomeação, Trump
emitiu
uma ordem executiva que "reconcentra
a energia e os recursos do governo federal no desmantelamento de
organizações criminosas transnacionais, como cartéis de drogas".
Como
declarou um oficial do Pentágono, "Trump
declarou guerra contra os Bushes e os cartéis mexicanos de drogas".
Além
disso, num sinal de que os cowboys antidrogas nas forças armadas e
agências dos EUA finalmente estão recebendo a mensagem de que a
força por si só não irá deter o consumo de drogas ilegais,
funcionários do Pentágono
estão dizendo que Trump
pode
decidir legalizar e regular os narcóticos.
Isso
ajudaria a arrecadar cerca de US $ 2 trilhões anuais de
negócios de drogas ilegais com pagamento de impostos e reduzir as
mortes relacionadas com as drogas.
Se
feito corretamente, a indústria farmacêutica poderia de forma
maciça ser engajada contanto que tivesse um papel a desempenhar.
Isso
deve ser fácil de ser feito, já que cerca de 30% dos medicamentos
prescritos pelos médicos são baseados em ópio.
As
empresas farmacêuticas poderiam acrescentar um novo cardápio de
guloseimas que os médicos poderiam oferecer aos pacientes, se
pudessem começar a fabricar remédios com base em principais
narcóticos.
Esta
decisão também devastaria a indústria privada de escravos
aprisionados dos EUA, ao liberar metade dos 9,5 milhões de
americanos que estão presos ou em liberdade condicional.
Também
reduziria radicalmente as taxas de criminalidade.
Perguntem
aos suíços, que registraram uma queda de 80% nos crimes cometidos
por viciados, imediatamente depois que permitiram aos médicos
administrarem heroína aos viciados.
A
maioria dos viciados também foi capaz de, eventualmente, abandonar
seus vícios.
Uma
vez que 90% da heroína mundial é produzida no Afeganistão, a
legalização e a regulamentação da sua cultura de ópio,
provavelmente, conduziriam à paz naquele país.
A
administração Trump,
também,
está comentando em parar com as transferências de drogas da
CIA,
que passam por bases militares dos
EUA.
Por
exemplo, no Japão, a base aérea de Yokota tem sido um centro de
distribuição central das anfetaminas produzidas na Coréia do
Norte, de acordo com altos gângsteres japoneses. Fechar esse
comércio ou, então, legalizá-lo ajudaria a limpar o sistema
político japonês num grande momento.
O
mesmo é verdadeiro com o comércio da heroína que passam por outras
grandes bases da força aérea dos EUA, tais como Incirlink, na
Turquia e Ramstein, na Alemanha.
Porém,
com tanto dinheiro e poder em jogo, estejam certos de que a
facção Bush não
vai sair do negócio sem luta.
Todo
o nexo ISIL/Mossad/Bush
CIA/Nazi (facção
mafiosa nazista khazariana) está
no caminho da guerra e o fato de que proeminentes criminosos ligados
ao ISIL como o senador John
McCain não
estarem ainda presos, demonstram que a luta de poder não está no
fim.
Os
nazistas khazarianos têm chantageado os Chapéus Brancos do
Pentágono com ameaças de terror nuclear, sabotagem, armas escalares
etc.
É
uma boa aposta que o desastre em andamento, na barragem de Oroville,
no Norte da Califórnia, foi um ato de sabotagem da facção nazista,
destinado a enviar uma mensagem ao regime Trump.
Também
existe uma ciberguerra em grande escala acontecendo.
Por
exemplo, a página do Twitter de Donald
Trump,
no meu computador, foi substituída com uma página cheia de
mensagens de pesados ataques contra Trump.
O
Judiciário Federal, também, está fortemente carregado de pessoas
anti-Trump.
Eis
o que uma fonte do Pentágono tinha a dizer sobre isso:
"Depois
que os juízes ativistas liberais ignoraram a lei e usurparam o poder
para bloquear a proibição muçulmana de Trump, para deter a
infiltração do ISIL, o Judiciário Federal pode ser expurgado até
a Suprema Corte".
Não
vai ser uma coisa fácil de fazer.
Porem,
a luta de poder mais dura de todas, será sobre o controle do Federal
Reserve Board.
Nessa
frente, a renúncia anunciada, na semana passada, de dois altos
funcionários do Fed: Daniel
Tarullo, membro
do Conselho de Administração e do principal advogado do Fed, Scott
Alvarez,
significa que, combinado com as vagas existentes, Trump
será
capaz de tomar o controle efetivo do Fed.
O
último presidente a fazer um feito como esse e não ser assassinado
foi Andrew Jackson.
Todavia,
Trump
tem o apoio das forças armadas dos EUA para que possa apenas
puxá-los fora.
Desde
que os dólares norte-americanos, negociados globalmente, agora,
foram deslocados para um sistema centrado em China, aumentam as
possibilidades que os EUA emitirão dólares do Tesouro separados dos
dólares internacionais,
possivelmente
dentro de alguns meses.
Isto
também, como mencionado no topo deste artigo, significa numa
renovação total da arquitetura financeira e política
internacional.
No
entanto, isso terá que esperar, até que as lutas de poder nos EUA e
na China estejam encerradas.
Num
sinal de que Trump
está
disposto a ouvir, delegar poder e ouvir bons conselhos, o Secretário
de Estado, Rex
Tillerson fez
alguns bons movimentos.
Por
um lado, Trump
foi
convencido a voltar à política de aproximação e deixar de
provocar a China.
Tillerson,
também, está "ocupado,
livrando o Departamento de Estado dos Neocons, bem como agentes
israelenses e muçulmanos".
Como
resultado, bandidos desagradáveis como Richard
Armitage, Victoria Nuland e Elliot Abrams
perderam
o poder de causarem estragos em diferentes partes do mundo.
O
governo japonês foi atirado em considerável tumulto pela perda de
poder de seus tradicionais chefes, como o agente Rothschild,
Michael Greenberg e
do agente de Bush
Richard Armitage.
É
por isso que enviaram o primeiro-ministro Shinzo
Abe e
uma grande delegação numa importante visita ao regime de Trump,
na semana passada.
Abe
saqueou
o fundo de pensão nacional japonês para compra de favores de Trump,
as custas da consternação de muitos no Japão.
Foi
assim que Abe
foi
capaz de prometer o financiamento da construção de um serviço de
trens rápidos, ligando Washington DC e Nova York.
No
entanto, de um modo geral, o establishment japonês foi tranquilizado
ao descobrir que as relações Japão/EUA,
durante
o regime Trump,
será deixada a cargo de profissionais burocratas e especialistas.
A
maior mudança, foi japoneses dizerem que os EUA haviam cancelado sua
política de impedimento, do Japão ter relações próximas com
Rússia.
Os
japoneses também foram informados de que haveria menos interferência
dos EUA na política japonesa doméstica, como o assassinato de
Primeiros Ministros desobedientes, de agora em diante. Isso porque os
Estados Unidos querem manter o Japão do seu lado, enquanto negocia
mudanças mundiais com a China.
O
que nos leva à luta pelo poder na China.
O
governo chinês está se preparando para uma mudança de poder a cada
cinco anos, o que significará que 5 dos 7 membros permanentes do
politburo irão desistir.
A
batalha é sobre quem irá substituí-los e quem será coroado como
sucessor do Presidente
Xi Jinping.
Fontes
do governo chinês dizem que o processo é complicado e demorado e
que envolve muitas consultas com antigos ex-funcionários
aposentados.
Existem
três facções principais envolvidas neste conflito.
Uma
é a facção por trás de Xi
Jinping,
que se poderia chamar de facção do Norte.
A
outra é a facção da Liga da Juventude da China, que colocou o
ex-presidente Hu
Jintao no
escritório de topo.
Este
grupo é mais forte no Sul da China, a área em torno de Guangdong
e Hong Kong.
Depois,
existe a facção de Xangai que, também, tem raízes profundas em
Taiwan e é chefiada por Jiang
Zemin.
Na
última disputa de poder, a facção de Xangai tomou partido com a
facção de Xi
Jinping para
derrubar Hu
Jintao.
O
resultado foi que a escolha do sucessor de Hu,
Li Keqiang,
acabou ficando com o número 2.
No
entanto, Xi
Jinping,
uma vez que assumiu o poder, promoveu uma massiva campanha de
anticorrupção, como desculpa para dizimar as fileiras das facções
de Hu e Jiang.
É
por isso que, quem quiser apostar, aposte que, desta vez, as facções
de Hu
e Jiang podem
decidir se unir contra
Xi.
No
entanto, até agora, o consenso é que os anciãos chineses irão
enfatizar a continuidade e a estabilidade do governo para Xi, que
permanecerá no poder por mais 5 anos e que Li, também, permanecerá
como o número dois.
No
entanto, ainda tudo são apostas sobre quem será o sucessor
designado e que irá preencher os lugares vagos no politburo.
Em
qualquer caso, a China estará, em grande parte, olhando para seus
assuntos internos, até que esta transição tenha acabado.
É
por isso que os próximos grandes movimentos, a nível global,
provavelmente acontecerão em Março e não durante este mês.
Numa
nota final, estamos ouvindo que, nos bastidores, chineses e
americanos estão cooperando na luta contra a facção nazista da
máfia khazariana.
Autor:
Benjamin Fulford
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