segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Permaneça no Referencial da Verdade...


 

Por a CRENÇA COLETIVA  sustentar a ilusória “existência terrena” como Realidade, muitos conhecedores da Verdade optaram por conservar este “referencial de trevas” a fim de “passar aos poucos” a Verdade ao povo. É quando encontramos as aparentes contradições dualistas em seus escritos, ora afirmando que “somos Deus”, ora afirmando que “somos mente humana”.

Sempre que formos “julgados pela carne”, a Verdade que somos é completamente negada! E quando formos “julgados consoante juízo justo”,  que é a Verdade, por levar-nos à percepção de que a Natureza de Deus é a Natureza do Cristo que somos, mesmo assim,  com vários ensinamentos flutuando entre “dois referenciais”, eles próprios dificultam um total reconhecimento da Verd

O ensinamento absoluto é radical: DEUS É TUDO! Parte do Referencial da Verdade, do Referencial do que era desde o princípio”, sem deixar que “a casa se divida”, Apesar disso, muitos são aqueles que leem e estudam as revelações absolutas, porém,  misturando-as com outros autores e ensinamentos que os trazem de volta às arcaicas crenças dualistas, quando, novamente, “se julgam ser mente humana” e, por conseguinte, se julgam vivendo  “a grande ilusão de existência terrena”.

São inúmeras as passagens bíblicas em que Jesus, diante daqueles que o viam no mundo e o consideravam do mundo, manifestava sua firme colocação de NÃO SER DO MUNDO! Não reconhecia parentes sanguíneos, não chamava Maria de mãe, não acreditava em idade cronológica, não citava seu suposto passado de “carpinteiro”, etc..  Seus seguidores deveriam adotar o mesmo procedimento, em vez de desejarem conciliar os “dois referenciais de existência”.

O que SOMOS AGORA é O QUE ÉRAMOS DESDE O PRINCÍPIO”: DEUS SENDO DEUS INDIVIDUALIZADO! Não há sentido em aceitarmos a vida humana ilusória e também ficarmos afirmando que DEUS É TUDO!  E, no caso de, aparentemente, nos surgirem “sugestões mentais agressivas”, na forma de “problemas”, não deixemos jamais que o REFERENCIAL DA VERDADE  seja trocado pelo ILUSÓRIO REFERENCIAL TERRENO! DEUS É TUDO, APAREÇAM OU NÃO “SUGESTÕES HIPNÓTICAS” CONTRÁRIAS!

Muito úteis são as palavras de Ann Lovelace: Na Prática da Presença, percebamos o Reino Consumado, uma Obra Acabada, em que somente a Perfeição é reconhecida! Nossa atenção é voltada àquilo que É, e nunca ao problema. Assim, o problema será apenas um expediente a conduzir nossa atenção à Verdade”.

Grave muito bem o que ela disse, e, desse modo, decida-se pelo REFERENCIAL ÚNICO DA VERDADE, em vez de dar crédito também ao MENTIROSO REFERENCIAL DO MUNDO!

*

http://fachodeluz.blog.br/wp/

Por a CRENÇA COLETIVA  sustentar a ilusória “existência terrena” como Realidade, muitos conhecedores da Verdade optaram por conservar este “referencial de trevas” a fim de “passar aos poucos” a Verdade ao povo. É quando encontramos as aparentes contradições dualistas em seus escritos, ora afirmando que “somos Deus”, ora afirmando que “somos mente humana”.

Sempre que formos “julgados pela carne”, a Verdade que somos é completamente negada! E quando formos “julgados consoante juízo justo”,  que é a Verdade, por levar-nos à percepção de que a Natureza de Deus é a Natureza do Cristo que somos, mesmo assim,  com vários ensinamentos flutuando entre “dois referenciais”, eles próprios dificultam um total reconhecimento da Verdade!

O ensinamento absoluto é radical: DEUS É TUDO! Parte do Referencial da Verdade, do Referencial do que era desde o princípio”, sem deixar que “a casa se divida”, Apesar disso, muitos são aqueles que leem e estudam as revelações absolutas, porém,  misturando-as com outros autores e ensinamentos que os trazem de volta às arcaicas crenças dualistas, quando, novamente, “se julgam ser mente humana” e, por conseguinte, se julgam vivendo  “a grande ilusão de existência terrena”.

São inúmeras as passagens bíblicas em que Jesus, diante daqueles que o viam no mundo e o consideravam do mundo, manifestava sua firme colocação de NÃO SER DO MUNDO! Não reconhecia parentes sanguíneos, não chamava Maria de mãe, não acreditava em idade cronológica, não citava seu suposto passado de “carpinteiro”, etc..  Seus seguidores deveriam adotar o mesmo procedimento, em vez de desejarem conciliar os “dois referenciais de existência”.

O que SOMOS AGORA é O QUE ÉRAMOS DESDE O PRINCÍPIO”: DEUS SENDO DEUS INDIVIDUALIZADO! Não há sentido em aceitarmos a vida humana ilusória e também ficarmos afirmando que DEUS É TUDO!  E, no caso de, aparentemente, nos surgirem “sugestões mentais agressivas”, na forma de “problemas”, não deixemos jamais que o REFERENCIAL DA VERDADE  seja trocado pelo ILUSÓRIO REFERENCIAL TERRENO! DEUS É TUDO, APAREÇAM OU NÃO “SUGESTÕES HIPNÓTICAS” CONTRÁRIAS!

Muito úteis são as palavras de Ann Lovelace: Na Prática da Presença, percebamos o Reino Consumado, uma Obra Acabada, em que somente a Perfeição é reconhecida! Nossa atenção é voltada àquilo que É, e nunca ao problema. Assim, o problema será apenas um expediente a conduzir nossa atenção à Verdade”.

Grave muito bem o que ela disse, e, desse modo, decida-se pelo REFERENCIAL ÚNICO DA VERDADE, em vez de dar crédito também ao MENTIROSO REFERENCIAL DO MUNDO!

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