segunda-feira, 31 de outubro de 2016
...A FÍSICA DO IMPOSSÍVEL MAIS ALÉM DA CIÊNCIA
MAIS ALÉM DA
CIÊNCIA/MARÇO DE 2006
POR: Ricardo Gonzalez
MONDAY, SEPTEMBER 19, 2016
Há 38 anos, iniciou-se uma importante experiência de contacto
extraterrestre no Peru.
Além das mensagens que se recebiam dos seres do espaço, que falavam da
necessidade de uma mudança de consciência no mundo, estes seres também
ofereceram uma série de dados e informações que agora, à luz de certos estudos
científicos, adquirem um maior sentido. Estou a referir-me às “Portas Xendra”, entradas no
espaço- tempo.
De acordo com Oxalc, a entidade
que inicialmente, se comunicou com o grupo de contacto,
essas portas dimensionais, guardavam uma preparação importante.
(Artigo
do ano 2012).
Uma singularidade criada artificialmente
De acordo com Oxalc, um Xendra é uma “porta” que conseguem
abrir “artificialmente” ao concentrar
a luz ou energia, em grandes quantidades, num ponto específico.
É como ver quatro pessoas a estender uma toalha desde as suas quatro
esquinas e uma quinta pessoa que coloca uma bola de chumbo ou qualquer outro
elemento pesado, no centro da toalha.
Em termos físicos, a “realidade” do objeto modifica o espaço que o contém.
A isso podemos chamar “singularidade”.
Guardando as
distâncias com o conceito dos buracos negros, (cuja gravidade é tão intensa que
nem a luz se lhes escapa), um Xendra é essencialmente uma grande quantidade de energia
que ao ser concentrada pode “abrir” dobras no
espaço-tempo.
Nos grupos de
contacto, conheceram-se estas experiências onde mais de uma pessoa conseguiu
cruzar os limiares, sendo “deslocada” para outra realidade física ou interdimensional
como parte de uma preparação.
Aquele
treinamento era muito importante para os extraterrestres, pois constituía uma
antecipação do que o planeta iria viver num futuro próximo, quando integrasse a
outra esfera de consciência, ou como o chamam atualmente, o Tempo Real do
Universo.
Seja como for,
aquela tecnologia não humana, que parece tirada de um roteiro de ciência
ficção, tem inquietado muito os nossos cientistas de todos os tempos.
Um dos exemplos mais emblemáticos encontra-se nas investigações do físico
e matemático de origem yugoslavo, Nikola Tesla, descobridor
da corrente elétrica alterna (que superou os
estudos do inglês Thomas Alva Edison) e da já aceite Ressonância
Schumann.
Tesla conseguiu
concentrar grandes quantidades de energia e formar imensas bolas de luz e raios
luminosos que se disparavam ao céu para ser vistos desde grandes distâncias.
Residente nos Estados Unidos, quando faleceu, em Janeiro de 1943, o
governo entrou no seu escritório de Nova York e apreendeu todos os seus fólios
e material disponível sobre as suas investigações.
Diz-se que foi devido a isso que passados sete meses de provas prévias e
intensas, os militares norte americanos tentaram um primeiro experimento com
portas dimensionais, utilizando grandes quantidades de energia para “abrir” uma dobra.
Referimo-nos ao experimento
Filadelfia (Agosto de 1943)
Ao que parece, a chave para abrir aquelas supostas portas era a
concentração de energia, algo que em 1947, apesar do conhecimento que a bomba atômica trouxe,
ainda resultava difícil de dominar.
Por este motivo,
em datas recentes como o passado Agosto de 2003, procurou-se empregar a energia que abastece
grandes cidades, sem êxito no experimento, mas gerando um gigantesco apagão que
teve como centro a Central Eléctrica do Niágara (supostamente o centro do
incidente).
Não deixa de ser
curioso que fosse precisamente nas Cataratas do Niágara onde se construiu a
primeira central hidroeléctrica graças aos desenvolvimentos de tesla em 1893, conseguindo em 1896, transmitir electricidade á cidade de Búfalo.
Toda esta
história leva-nos, aparentemente, ao gigantesco Acelerador
de Hádrons, em Suíça e a um novo
experimento que se levará a cabo este mês de Agosto, ainda que segundo a informação oficial, com outros fins.
MECÂNICA
QUÂNTICA E O ACELERADOR DE HÁDRONS
Muitos pensam que os estudos sobre mecânica quântica se têm realizado
somente nestes últimos anos.
Estão equivocados.
Já em 1918 o cientista
alemão Max Planck, recebeu o Prémio Nobel de
Física por descobrir a física dos quanta (plural de quantum).
Desde então muito se tem feito e ainda existem muitas dúvidas sobre este
particular.
Atualmente, o laboratório mais importante de um físico do “infinitamente pequeno” daquelas
unidades de energia é um “Acelerador de
Partículas”, um instrumento que utiliza campos electromagnéticos para aumentar a
velocidades gigantescas as partículas carregadas eletricamente.
Há que sublinhar que o estudo da mecânica quântica concentra-se de forma
especial no comportamento dos objetos microscópicos, sejam estes percebidos
como “partícula” ou como “onda”
Por exemplo, sob certas condições experimentais, os átomos ou os eletrões
exibem um comportamento ondulatório, como na Interferência.
E sob outras condições, as mesmas espécies de objectos exibem um
comportamento corpuscular, de partícula (“partícula” significa um objecto
que pode ser localizado numa região especial do Espaço).
Este fenômeno é conhecido como dualidade onda-partícula.
Os aceleradores são tecnologias capazes de contê-las.
O maior e mais
importante foi terminado perto de Genebra, Suíça.
Trata-se de um
túnel de uns 27 Km de circunferência que irá colidir as partículas para estudar
aspectos da composição do átomo, de que está feita a matéria e se existem
outras dimensões como o afirma a teoria das Supercordas, entre outros pontos de
interesse para a ciência.
Como seria de
esperar, a construção do gigantesco acelerador trouxe mais de uma controvérsia,
especialmente depois de que em Abril de 2007 produziu-se uma explosão que obrigou a mudar 24 ímãs que rodeiam o Colisor (supostamente, o incidente ocorreu devido a um erro matemático, no
desenho dos ímãs, por parte do fabricante, o Laboratório Fermilab).
Seja como for, alguns
cientistas denunciaram que existia o perigo de “criar” um buraco negro estável que poderia colocar em
risco a própria existência do planeta.
Soa incrível,
sem dúvida.
Mas, e se fosse um perigo real?
O certo é que o
experimento demanda uma grande quantidade de energia que de acordo com certas
suspeitas, está destinada a outra coisa
Agora, a mediados de 2012, os “acidentes” com o LHC continuam.
Mas os
cientistas garantiram (há pouco, a 4 de Julho, dia da Independência dos
Estados Unidos) que tinham encontrado
uma partícula coerente com o “Bóson de Higgs” que
iria avaliar o “modelo
standard” da Física.
Veremos com o tempo…
Supostamente, já há décadas que as potências mais importantes do mundo,
revelaram através dos seus cientistas, que um acontecimento portentoso sucederá
no planeta.
Esse processo já estaria em andamento e está relacionado com as mudanças
climáticas recentes que obviamente, vão mais além da teoria oficial do “Aquecimento Global”.
Algo está por suceder na Terra e eles sabem-no e de alguma forma estão a
tentar compreendê-lo.
Pensa-se inclusivamente, que a mudança pode envolver uma catástrofe de
proporções bíblicas, exatamente como o sustentam algumas civilizações antigas.
De acordo com esta informação, existem advertências de diferentes culturas
do mundo, que viram com claridade os tempos que viriam e que devíamos
preparar-nos para enfrentar esse “salto para outra
realidade”.
Se tudo é certo, faltam poucos anos para sabê-lo, pois essa “mudança” ou “transformação”
estaria ligada à famosa profecia Maia de
2012.
CIÊNCIA E
ESPIRITUALIDADE
Quando se
misturam temas como ciência e misticismo, profecias antigas e recentes,
descobrimentos científicos, parece que estamos a unir coisas totalmente
incompatíveis.
Para a ciência,
que se baseia em evidências, em fatos comprováveis e repetíveis, falar de
profecias é quase um sacrilégio
Não obstante,
sim existe uma linha que une os conhecimentos dos nossos antepassados com a
física moderna e os descobrimentos científicos.
Confesso que
fiquei impressionado quando li, há tempos, o Livro “O
Tao da Física” (1972) do físico austríaco Fritjob Capra, bestseller internacional onde se demonstra que o fio
que separa os conhecimentos humanos, espirituais e antigos, com os estudos
modernos, é muito delgado.
Agora sucede o
mesmo com os Maias, que falavam de Hunab
Ku (o centro da nossa galáxia) como o centro de uma grande mudança que afetaria o
nosso Sol e a Terra.
A NASA já conseguiu confirmar que no centro da nossa Via
Láctea existe um buraco negro supermaciço, que está a emitir dezenas de
triliões de eletrões-volt para a Terra e que poderia estar relacionado com as
mudanças intensas na coroa solar.
Os Maias compreenderam que os seres humanos viviam numa realidade “falsa” e que nalgum
momento iria acontecer o despertar da Humanidade, quando se sintonizassem com a
Hunab Ku.
É esse o evento que os cientistas do Colisor
de Hádrons conhecem?
É essa a razão pela qual os
extraterrestres treinaram os grupos de contacto ao longo dos anos através de
entradas dimensionais?
Será que a mudança que se aproxima
envolve aceder a outra realidade diferente da que conhecemos?
Ninguém tem as respostas definitivas.
Mas desde tempos anteriores a Nikola Tesla, tem-se
procurado compreender a energia e o que através dela se pode conseguir, ainda
que muitas vezes manipulando o conhecimento para experimentos militares ou,
inclusivamente, climáticos…
EXPERIMENTOS
SECRETOS
“Qualquer pessoa que não esteja
impactada com a teoria quântica é porque não a entendeu”.
Niels Bohr - Físico Dinamarquês
Max Karl Ernst
Ludwig Planck é considerado o pai da Mecânica Quântica, a “física
das possibilidades” como é denominada atualmente.
Não obstante, o estudo de fenômenos a escala microscópica através das
hipóteses da quantização da energia e a dualidade onda-partícula, foi
desenvolvida posteriormente ao Prémio Nobel de
Planck por Erwin Schrodinger, Werner
Heisenberg e Paul Dirac, entre outros.
Eram os anos 20 e desde então muito tem sucedido.
Falamos de um conhecimento que sem dúvida alguma despertou grande
interesse nas nações mais poderosas que, sem mais delongas, o aplicaram a todos
os projetos possíveis, incluindo,
claro, os militares.
Como vimos na primeira parte deste artigo, os descobrimentos de Nikola Tesla (que afirmou ter experimentado
contacto mental com seres extraterrestres) teriam impulsionado o
controvertido Projecto
Filadelfia.
Inclusivamente, mais de um estudioso sustenta que o sistema de antenas do
programa HAARP no Alaska, é uma
consequência das investigações do cientista
Yugoslavo.
No pensamento das pessoas persiste a ideia de que qualquer avanço
tecnológico ou científico está desenvolvido para o progresso da Humanidade e o
seu progresso para o futuro; mas a triste realidade, como a História nos
demonstra, é que esse conhecimento nem sempre está orientado para um bem-estar
responsável.
Atualmente o primeiro laboratório de experimentos dos novos
descobrimentos são os hangares militares.
Provavelmente, HAARP, seja um
exemplo de como um conhecimento científico se pode orientar para outros
interesses.
HAARP, são as siglas de High
Frequency Active Auroral Research Program (Programa de Investigação de Aurora Activa de Alta Frequência), cujas instalações estão situadas em Gakona,
Alaska.
Supostamente,
trata-se de um programa de investigação científica e academica, ainda que,
paradoxalmente,
esteja dirigido pela Força Aérea e a
Marinha dos EE.UU.
O funcionamento
do HAARP baseia-se na emissão de ondas electromagnéticas para
a nossa atmosfera para o seu estudo, concretamente para a ionosfera, capa que
se estende a uns 80 Km da superfície terrestre até os 800Km, contendo
principalmente partículas ionizadas.
Este médio
ionizado, tal como o investigou Tesla, no seu tempo, faz com que as ondas
electromagnéticas sejam refletidas ou absorvidas.
Estes “reflexos” ou rebotes da
ionosfera têm sido utilizados para as comunicações de larga distância, como as
emissoras de onda curta e alguns estudiosos pensam que através desta guia de
ondas se podem “transmitir” outras coisas
e dessa forma, alterar o clima.
E a teoria da conspiração dos HAARP, baseia-se
nesse fato.
O programa em realidade é um experimento para provocar “artificialmente” tormentas,
furações, tsunamis e qualquer outra catástrofe.
E HAARP, devemos
dizê-lo, não é o primeiro empreendimento militar para “estudar”
a ionosfera.
Entre os
projetos que o precederam encontra-se o “Project Starfish” (1962), que
procurava alterar as formas e a intensidade dos cinturões de Van Allen.
Mais tarde seguiu-se o SPS:
“Solar
Power Sateliite Project” (1968), projeto pelo qual se queria gerar una constelação
de satélites geoestacionários capaz de interceptar a radiação solar e
transmiti-la em raios concentrados de microondas à Terra para seu uso
posterior.
Depois
apareceria o “SPS
Military Implications” (1978).
Neste caso os
satélites poderiam ser usados para concentrar a radiação solar que seria
utilizada como um raio capaz de destruir mísseis ou objetos inimigos, alterar
as comunicações que utilizassem a ionosfera como ecrã refletor, etc.
Na nossa experiência de contacto extraterrestre, os Guias ou Irmãos Maiores, advertiam-nos
do perigo de usar o conhecimento de forma destrutiva.
De acordo com eles, no Universo existem leis superiores que regem a vida
das criaturas, onde cada ação atrai, como um íman, uma situação semelhante, uma
espécie de correspondência energética onde “o semelhante atrai
o semelhante”.
Afirmam que desde os nossos experimentos atômicos, as atuais iniciativas
nos grandes aceleradores de partículas, o estudo científico nem sempre se está
a orientar para o progresso da Humanidade.
Eles sabem-no, pois no seu processo evolutivo enfrentaram crises de todos
os tipos, incluindo tecnologias poderosas para uso bélico.
Felizmente, nós também sabemos que, dentro das suas limitações de
intervenção na aprendizagem humana, eles conseguiram “infiltrar-se” entre nós,
para tentar evitar qualquer desfecho nefasto devido ao mau uso desse
conhecimento.
Obviamente, isso não nos livra de todas as situações, pois finalmente
deve ser o ser humano quem tome consciência de tudo isto.
Falar de
contacto extraterrestre, HAARP e
conhecimentos científicos aplicados a nível militar,
evoca algum
episódio da série “X
Files”, ou traz-nos à memória a
existência da mítica Área 51 ou o polêmico incidente
Roswell (1974).
Na imaginação
coletiva tudo isto faz parte de um filme de ciência ficção.
Não é real.
Quando muito, é
uma brincadeira inteligente
E de fato é assim que querem que a tomemos: a
melhor forma de ocultar informação não é tapando-a, mas misturando
informação genuína com outra fraudulenta para gerar confusão e posteriormente
descrédito.
Sem ir mais
longe, na internet vemos inumeráveis páginas que falam sobre estes temas, desde
todas as perspectivas.
E enquanto o
navegante se entretém a ler no seu computador estas supostas histórias de
conspirações e tecnologia secreta; enquanto se foca em se serão verdadeiras ou
não, os verdadeiros acontecimentos ocorrem detrás das cortinas, enquanto se
lêem estas linhas…
DA
CIÊNCIA À ILUMINAÇÃO
Para os extraterrestres, o conhecimento científico é uma forma de se
iluminar.
Tão válida como a experiência espiritual de uma mãe ao ter um filho, ou
quando uma pessoa sobrevive a um acidente e muda radicalmente a sua visão da
vida.
Um descobrimento científico, também pode produzir uma expansão de
consciência, afetando profundamente o individuo na compreensão de si próprio e
por consequência, do Universo.
Ou se queremos, também ao contrário: compreensão do Universo e por ele,
da nossa própria existência.
E essa parece ser a mensagem da Mecânica
Quântica.
No ano 2004 apareceu um documentário de grande êxito chamado “What the bleep Do We Know…”.
Nele
combinavam-se uma série de conhecimentos relacionados com a Física Subatômica e
o mundo espiritual.
E ainda que mais
de um cientista criticou o filme devido à sua clara tendência new age,
organizando
certas revelações do Universo das partículas para sustentar fenômenos
espirituais, também há que dizer que o esforço por “reunir” ambos mundos: o científico e o espiritual desde uma
Visão
Unificada, é mais que válido e
prometedor.
O documentário propunha-se
e conseguiu aproximar (e talvez não da melhor forma, nisso estamos de
acordo) a Mecânica Quântica “mística” às massas,
despertando uma curiosidade perante um tema que, desde há mais de 80 anos, já
se vinha discutindo nos círculos científicos.
Do que não
existem dúvidas, é que os “conceitos” que a Mecânica Quântica esgrime, parecem encontrar-se “esotericamente explicados” em culturas antigas, desde a India até Egipto e Inclusivamente alguns ensinamentos de Jesus na Bíblia.
Isto, como se
supõe, enlouquece a mais de um físico.
Mas também deixa
muitos maravilhados.
A ideia é que estes temas, num passado remoto da História da Humanidade,
tratavam-se desde outra perspectiva, sem “separá-los”,
complementando os seus aportes e desenvolvendo assim um conhecimento unificado,
uma ferramenta poderosa que de acordo com os extraterrestres irá disparar o ser
humano até outros horizontes de compreensão.
Mas para dar esse salto, é preciso preparar-se.
Mencionei a existência dos Xendra na primeira
parte deste artigo por um motivo.
Hoje, estou mais convencido que nunca, que as experiências de portas
dimensionais não são apenas fatos anedóticos ou fenômenos para aceder a “outro
lugar” ou receber informação.
Aquelas entradas no espaço-tempo devem ser mais do que uma porta.
Devem esconder uma importante preparação para a ativação de um
conhecimento oculto em nós próprios, que pode ser revelado
Isso pode ocorrer através de portas dimensionais geradas por estímulos
extraterrestres. Também sucede com as “Portas da Terra” e outras “singularidades” que o nosso
planeta guarda e que mais de uma cultura conheceu como verdadeiros centros de
iniciação, como se os Mestres antigos tivessem sido uma espécie de
investigadores quânticos espirituais.
Tudo isso está ligado ao grande salto evolutivo que o nosso mundo dará
num futuro próximo.
Pela sua importância, é o momento de entrarmos no mistério e mensagens
daqueles “passos no tempo”…
O que é que são os Xendras?
Os avanços
atuais da física parecem corroborar o que diversos grupos de contacto têm vindo
a afirmar durante décadas: a existência de portas dimensionais que comunicam
com outra “realidade”.
Em 1974, um grupo de jovens peruanos afirmaram ter cruzado
uma dessas estranhas entradas,
uma porta criada
por inteligências extraterrestres que se movem para mais além do tempo e do
espaço.
Os seres do
cosmos, como já o disse anteriormente, chamam-na “Xendra”, uma ponte de luz que poderia levar-nos a lugares
diversos.
Claro que soa a
loucura. Falar de “portas” geradas por seres de outros mundos parece mesmo
loucura.
Mas não o foi
para um grupo de peruanos que enfrentaram esse fenômeno em Janeiro de 1974.
Oxalc, a entidade
que contatou com as primeiras testemunhas e que deu a primeira pincelada de
como funciona um Xendra, apresentou-se
inclusivamente, no interior dessas entradas depois de um encontro “programado” no deserto de
Chilca, um local desolado a 60Km a sul da cidade de Lima.
Era o inicio do Grupo Rama, movimento de contacto que se
tornou popular a nível internacional graças aos primeiros livros do jornalista
espanhol J.J. Benitez y
posteriormente devido à divulgação importante que vem levando a cabo, um dos
principais protagonistas dessa aventura, Sixto
Paz Wells.
Desde então,
muitas pessoas têm podido viver as mesmas experiências, ainda que a natureza
das mesmas não seja sempre igual.
É como se as
portas fossem “diferentes” ou se comportassem como se tivessem inteligência
própria, de acordo com o plano de contacto destes seres; ademais das pessoas
que de acordo com a sua preparação, enfrentam o passo através da entrada com
diferentes resultados.
Mas, o que é realmente um Xendra?
Como é que funciona?
Porque foi que escolheram esta
forma de contacto num princípio?
Mais além da discussão que possa gerar a realidade destes fenômenos, dos
que pessoalmente,
não duvido, por experiência própria, entraremos por completo no enigma
dessas portas e no motivo pelo qual os extraterrestres as escolheram como “treinamento” para
conhecê-los.
Inicialmente os extraterrestres ou “guias” como também
os chamamos, falavam de quatro tipos de Xendras.
Eram os seguintes:
Xendra I
XendraII
Xendra
Gimbra I
Xendra
Gimbra II
Os dois primeiros são de natureza mais intensa no que se relaciona à “deslocação” ou “projeção” da pessoa
para outro lugar, podendo inclusivamente desenvolver teletransportes físicos.
No caso de Xendra
I, a experiência concentra-se para um só observador
No caso de Xendra
II, a experiencia pode ser vivida em grupos de até sete pessoas.
Os Xendra
Gimbra têm uma correspondência semelhante, mas quase sempre são grupais e o
tipo de energia é mais subtil.
Nestes portais não se chegam a viver experiências materiais, físicas e
concretas, mas produz-se um grande movimento de energias que afetam a pessoa de
modo importante, ademais do intercâmbio de informação que se pode dar no
interior do portal.
Estes
Xendras são mais difíceis de perceber devido à sua natureza mais subtil, mas
cumprem a sua função como despertadores da consciência e principalmente como “centros
de preparação”
Nas saídas de contacto são as experiências mais comuns.
É muitíssimo
complicado tentar explicar a mecânica das “deslocações” num Xendra; tanto os que são de natureza “física” como os que se dão “em projeção”.
O certo é que
ambos se dirigem a coisas diferentes.
Geram reações
diferentes nos espectadores.
Por exemplo, o Xendra I envolve quase sempre um contacto concreto com
interação desses seres e mais de uma vez num cenário relacionado com a
procedência dos extraterrestres,
como o interior
das suas naves, bases submarinas ou subterrâneas e inclusivamente as suas
instalações fora da Terra.
Por outro lado, o
Xendra Gimbra tem uma consequência mais “espiritual” no
observador, pois geralmente envolve visões intensas, diálogos, ideias e imagens
que se dão num contexto em que não necessariamente se concreta uma deslocação.
Já vi grupos a ingressar num Xendra Gimbra e permanecer nele uns minutos só
para sentir a sua energia e meditar no meio desse campo de força.
Em muitos casos a experiência consistia nisso.
E posso garantir que não era pouca coisa.
Noutras experiências os espectadores experimentavam projeções “astrais” ,
(desdobramento no corpo subtil ou de luz) ou o fenômeno da bilocação (estar em dois
lugares ao mesmo tempo).
Seja como for, parece claro que os Xendra I e II estão destinados mais que tudo ao
contacto e intercâmbio e os
Gimbra a outro tipo de aproximação que se bem é certo, que não é tão físico,
gera muitas coisas a nível espiritual e de consciência.
A
pergunta é: porque foram desenhados assim?
Portas
para os tempos que se aproximam
De acordo com a
visão extraterrestre, o nosso planeta encontra-se em trânsito para uma dimensão
superior de consciência.
Este “passo” não só envolve um estado “qualitativo” nos futuros seres humanos, como também o acesso
concreto a outra realidade na qual toda a Terra está envolvida.
Eles falam da
união do nosso tempo com o tempo do Universo na sua natureza original.
Quer dizer, que
a Terra está a viver uma espécie de realidade paralela como parte de um Plano
Superior, desígnio que faz do nosso mundo um tipo de “cenário escola” que agora entra na sua etapa de maturidade para se
reintegrar na dinâmica real do Cosmos, com tudo o que isso significa.
Diversas escolas
esotéricas falam do salto para a Quarta
Dimensão, que em física
corresponde precisamente ao tempo.
Talvez esteja aí
uma explicação para esse “salto”, ainda que não seja contundente para o mundo
científico.
De momento é
apenas uma teoria alucinante.
Aparte tudo
isso, há que dizer que não são poucos os investigadores que seguem o legado das
profecias Maias, que crêem que o que enfrentaremos será um “Giro do Tempo”, algo assim como a união do nosso “tempo” com o tempo que rege harmoniosamente toda a
criação.
Um acontecimento
gravitante que vai mais além dos calendários e sistemas de medição das culturas
antigas.
Falamos de um evento cósmico que estaria precedido por vários ajustes no
planeta que poderiam envolver transições intensas para a Humanidade, desde as
mudanças climáticas recentes, crises políticas e econômicas, a enfrentamentos
de nações inteiras com a sombra da guerra a planear em cada situação como
sucede atualmente no Médio Oriente.
Supostamente são os “sintomas” de que algo
se aproxima, de que uma mudança importante está por suceder.
Essa mudança constitui o passo da Terra – sempre segundo o contacto
extraterrestre e de acordo com algumas interpretações das profecias maias –
para outra realidade que atualmente se encontra “paralela” à nossa.
Uma realidade da qual procedem estes seres, que também são físicos e
concretos e que se movem no espaço em naves cósmicas, mas que vibram numa outra
frequência e fluem noutro estado. Aparentemente é para lá que nos dirigimos.
Mas, quando sucederá isso?
Ninguém o sabe com certeza, mas muitos coincidem em que o ano 2012 poderia ser o ponto de
partida para compreender a seguinte etapa que a Humanidade enfrentará.
Seja como for, já falta pouco para vê-lo.
Os
Xendras, além de serem um mecanismo de
contacto, poderiam ter propósitos mais profundos de treinamento para ir “conhecendo” essa outra realidade que nos aguarda.
E
independentemente de que esses portais não tenham sido cruzados e vividos por
todos, o testemunho dos que o fizeram, a informação recebida, as sensações e
tudo o que tem a ver com essas experiências extraordinárias, poderiam ser
importantes para os que devem receber a sua mensagem.
Claro, não é
nada decisivo e faltam ainda várias perguntas abertas, mas é uma forte sensação
que tenho, depois de ter vivido aqueles passos dimensionais.
E não ocorre
somente com os Xendras.
É importante
mencionar a existência de portas que se encontram naturalmente na Terra.
Muitas culturas
conheceram-nas, sem dúvida, e edificaram sobre elas, templos, pirâmides e
obeliscos.
Aqui
praticavam-se importantes iniciações.
Eram uma ponte
para o Céu.
Um oráculo
sobrenatural e também um segredo…mas o certo é que ainda hoje se pode sentir a
magia desses lugares, se sabemos reconhecê-los, ou ativá-los.
Inclusivamente
em bosques, montanhas ou desertos, podem-se encontrar aquelas portas que
aguardam, silenciosamente como se tivessem vida própria, a chegada de um
peregrino que vê mais além dos olhos físicos.
OS EXONS
Os
Xendras, geralmente são visíveis, particularmente os de tipo I e II.
Costumam ser como meias luas brilhantes, às vezes esbranquiçadas e outras
vezes douradas
Eventualmente lançam “faíscas” ao redor e a
sensação que produzem nas pessoas ao entrar no seu campo de energia é muito
marcada, como uma forte pressão na cabeça,
estonteamento e náuseas.
Estes sintomas não sucedem somente devido à intensidade da energia ali
concentrada, mas também pela preparação do observador.
É por isso que os extraterrestres, muitas vezes, recomendam jejum e
práticas de meditação para estar mais afins e interligados com essa
experiência.
Os Gimbra também podem ser observados fisicamente, ainda que costumam
ser mais difusos e muitas vezes, só se sentem.
Mas isso não
quer dizer que não sejam intensos e importantes.
Depende muito da
sensibilidade do espectador e obviamente da sua objetividade para discernir com
exatidão o que está a viver.
Este último ponto
não deve ser posto de lado.
E aqui devo
dizer, com o maior espirito de análise e responsabilidade que vi pessoalmente
grupos de pessoas a viver pseudo Xendras por uma marcada ausência de compreensão da situação em terreno, talvez
pelo desejo veemente de viver uma experiência ou fenómeno.
Seja como for,
para não cair neste tipo de situações devem ter em conta que os Xendras quase sempre, são anunciados em comunicações pelos
extraterrestres e usualmente as portas são precedidas por avistamentos ou outras
aproximações que não deixam dúvidas de que estes seres estão por detrás da
criação da experiência.
Perante estes
fenômenos, para além da sua natureza “mágica” que
questiona tudo o que sabemos, deve-se procurar um ponto de vista equilibrado.
E como dizia, os Xendras não são as únicas “portas”.
Onde as linhas
de força da Terra se juntam, formando uma espécie de intersecção ou “nó”,
se queremos expressá-lo desse modo, geram-se portas de energia naturais que
podem ser controladas para transformá-las em passagens ou entradas.
A denominada Fraternidade
Branca, conhecida também como os Guardiões
do Mundo Subterrâneo – descendentes de
civilizações perdidas como a legendária Atlântida – são os vigilantes destes pontos de acesso interdimensional, que eles
chamam “Exons”.
Como os Xendras,
os Exons oscilam entre experiências físicas e espirituais, mas todas elas com um
poderoso ingrediente esotérico e de iniciação, próprio do “modus
operandi” da Hierarquia intraterrestre.
Os Exons podem
encontrar-se em estado de “adormecidos” e só se
ativam quando o caminhante predestinado chega até eles, como se a porta o “escolhesse” ou em todo o
caso,
numa experiência programada e guiada pela mística Fraternidade Branca.
Por exemplo, a experiência que compartilhei no Informe “Os
Olhos de Shambhala” e no meu livro “Intraterrestres”, corresponde a
uma dessas “portas da Terra” que são
controladas pelos Mestres.
E devo dizer que a variedade de acessos, entradas e experiências, vão
mais além dos Xendras e
os Exons.
Anos atrás, grupos de contacto do Chile estiveram a trabalhar com os
centros de poder que denominam “Portas Fractais”, que ainda
que recordem o conceito geral de um Exon, possui o seu próprio mecanismo de ação e
ensinamento.
Também não posso esquecer as portas mais importantes de tudo o que
possamos abranger: as que o próprio ser humano abre.
Em qualquer lugar.
Sob qualquer circunstância.
E não me refiro a portas criadas pela tecnologia, como vimos
anteriormente com o polêmico caso
Filadelfia ou recentemente com a possível intenção oculta de abrir dobras no
espaço-tempo com o Grande Colisor
de Hádrons.
Falo de “abrir” portas graças às potencialidades
do ser humano, uma capacidade inerente que pode ser desenvolvida e que estaria
a esconder uma missão e destino importantes.
A ciência moderna e o mundo
espiritual podem-se conciliar?
Que é Energia?
É complicado
encontrar uma definição “universal” a um termo que é empregado, frequentemente no mundo
científico e no espiritual.
No entanto a
maioria dos estudiosos está de acordo em que “energia” é sinônimo
de “força”
ou “capacidade para fazer alguma coisa”.
Por exemplo,
para que o Grande Colisor de Hádrons dispare
a velocidades próximas às da luz,
os protões para
a sua colisão, é preciso uma grande quantidade de “energia”.
Para iluminar uma
cidade, como sabemos, é necessário um grande gerador de energia que neste caso
chamaríamos energia elétrica.
Quer dizer, a
energia é uma fonte de poder, a “alma do Universo”.
E no nosso
plano, existem muitas formas de a entender e manipular, seja elétrica,
magnética,
ou atômica.
Mas o que é que sucede em nós
próprios?
O nosso corpo,
assim como a matéria, é composto de átomos, e fora disso encontramos um grande “vazio” que está cheio de energia.
Uma força que
inclusivamente irradia através e para fora de nós como um campo de força,
vivo, concreto e
mensurável.
Este campo é
conhecido por muitos investigadores como Aura, um corpo bioplasmático, que
rodeia os seres vivos e que até pode ser fotografado pela famosa câmara
Kirlian.
Portanto existem diversos indícios que confirmam que o Homem é um ser
muito complexo;
não só de carne e osso e aparentemente “construído por
linhas de força”.
Esta visão do Homem afirma que um desequilíbrio na nossa energia poderia
levar-nos à materialização duma doença.
Supostamente, elas não ocorrem apenas devido à forma como vivemos ou como
e o que comemos, mas também pelo que pensamos, ou com que energias ou forcas,
por dizê-lo de algum modo, nos relacionamos.
A responsável de quase todas estas coisas seria a polarização e o equilíbrio
dessa fonte de poder que chamamos energia, seja esta emanada do nosso corpo ou
a que empregamos na Terra para estudos científicos.
Como era de
prever, esta visão “espiritual” ou “holística” da energia no
ser humano foi discutida pela medicina ocidental, pelo menos até que os
ensinamentos orientais cruzaram o oceano e aportaram uma visão mais completa
sobre o nosso organismo.
E ainda que
continua a existir certa resistência por parte da comunidade médica, muitos
doutores já compreenderam que a chave para entender o nosso maravilhoso corpo
biológico,
encontra-se na
energia e no seu equilíbrio perfeito.
Atualmente
existem muitas técnicas espirituais e terapias alternativas para equilibrar e
fortalecer o nosso campo energético e nos relacionarmos melhor com esse mundo
mágico que se mostra invisível para o “não iniciado”.
A mecânica Quântica parece estar a aproximar-se desse mistério e não
pouco médicos já estão a associá-la às suas terapias.
E é que o universo das partículas subatômicas parece levar-nos a uma
compreensão diferente de nós mesmos.
Um ser humano mais complexo e talvez mais simples, do que podíamos
imaginar.
Mas se somos fundamentalmente energia, como
podemos fortalecê-la?
É possível projetá-la a outras
pessoas?
Podemos canalizar ou receber
energia de outras fontes?
Partindo do princípio de que tudo no Universo é essencialmente energia,
desde as estrelas, os planetas y por suposto as criaturas, deveria existir uma
ligação que agrupasse todo o Universo desde dentro, uma espécie de ligação invisível,
mas poderosa, que guardasse o mistério da vida e a sua projeção neste plano.
Um campo unificado que não diferenciasse uma formiga de uma montanha, uma
pessoa de uma galáxia.
De acordo com a perspectiva extraterrestre, um dos maiores problemas do
ser humano é viver “sentindo-se” desligado do
Universo.
Essa sensação, ou medo, ou certeza pessoal em critérios errados, acaba
por separar o individuo de um fluxo poderoso, que ainda que esteja intrínseco
nele, “desaparece” pelo simples fato de ser ignorado.
O que os seres das estrelas dizem é que a toma de consciência da nossa
integração com o “Todo”, restabelece, ou melhor dito, “ativa” uma relação
viva com o Cosmos, transformando-nos em seres mais completos e conscientes.
Parece fácil, mas não é.
Esse primeiro passo, o de tomar conhecimento de quem somos realmente e
como estamos relacionados com o Universo – que fazemos parte dele – requer não
só uma decisão, mas também uma disciplina para viver de acordo com uma
revelação tão importante.
Quando sustentamos
esta crença internamente, já nos encontramos interligados com o Cosmos.
Mas podemos
reestabelecer essa comunicação canalizando fontes de poder que encerram o
segredo da Criação. Uma delas, por exemplo, é a Terra.
Podemos absorver
a sua energia, ao abraçar uma árvore ou caminhando com os pés descalços à beira
da praia.
O Sol, a nossa
estrela, pode enlaçar-nos com o Universo se nos predispomos a canalizar a sua
energia, fora do que significam os seus raios, falando convencionalmente.
Uma meditação
contemplativa, observando o Sol como faziam os povos antigos, ao amanhecer e no
fim da tarde (nesses momentos não faz mal aos olhos), pode ativar essa ligação com o sagrado, com as origens e por
consequência, com as nossas capacidades ocultas.
No nosso plano, o ser humano interage com redes de poder ou de energia
que afetam o seu desenvolvimento no planeta e com as criaturas. Tudo ao nosso
redor exerce uma influência e nos afeta.
Essa fonte de energia poderia permitir-nos fluir para a realização de
grandes tarefas ou ser apenas pequenos barcos de papel arrastados pela corrente
desse rio de possibilidades ignoradas.
Para dar uma ideia, aqui estão as três redes principais de poder:
1. Rede Terrestre.
Envolve a energia telúrica, a força do planeta e o seu poderoso campo
energético.
Ali, onde se unem as suas linhas de força, formando nós ou vórtices, os
nossos antepassados ergueram altares, obeliscos, templos e pirâmides
Conheciam o seu poder.
Muitos destes lugares ainda se encontram ocultos da vista do Homem.
2. Rede
Cósmica.
Indica a força que as estrelas emanam, para além da sua irradiação de
luz.
Falamos de um tipo de energia subtil, “invisível”, mas poderosa
que pode ser recebida e canalizada em estados de meditação, se nos encontramos
na frequência correta.
Ao que parece, certos grupos estelares transmitem uma energia ou
influência particular, um segredo que as civilizações antigas conheciam, e
talvez o motivo pelo qual indicaram as suas principais construções a
determinadas constelações.
3. Rede
Humana.
Também chamada “morfogenética”, sintetiza a
contribuição psíquica dos seres humanos.
Todos nós emitimos uma vibração, um comprimento de onda que quando se
junta às outras contribuições constituem uma rede de influência que no mundo
esotérico se conhece com o nome de “egrégora” ou “corpo místico”, ainda que a definição de Rede
Humana seja mais completa, por estar mais perto do conceito de “massa crítica” ou de “consciência global humana”, como o estuda
actualmente a Universidade de Princeton em New Jersey.
Adicionalmente a estas três redes principais, no nosso planeta existem “espelhos
de energia”,
que são ferramentas de poder que podem amplificar ou conduzir o fluxo
destas redes até determinados propósitos.
Por exemplo, a existência dos Discos Solares de
Poder (que descrevi no artigo sobre discos solares), que protegem
e cuidam dos Mestres da Fraternidade Branca entram nesse tipo de “rede
alternativa”.
Ao tomar consciência destas redes de energia e compreender a forma de se
ligar e interagir com elas, poderíamos fazer coisas incríveis como afetar o
meio ambiente social, alterar o clima e inclusivamente criar fenômenos como a
abertura de portas dimensionais.
Tudo isso se pode fazer com um só instrumento, com apenas uma grande
máquina que deve estar sempre ao serviço e disposição do planeta: a mente
humana.
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