quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Para aqueles dentre nós que estão na vanguarda da transformação de humano para humano divino, este é um momento incrível para se estar vivo!
Para
aqueles dentre nós que estão na vanguarda da transformação de
humano para humano divino, este é um momento incrível para se estar
vivo! Apesar de todas as provas e tribulações que a acompanham. Ir
de uma dualidade baseada na realidade para uma em que as polaridades
são fundidas em uma totalidade, nunca experimentamos antes.
Alguns
acreditam que, com a ascensão, todos iremos voltar juntos em uma
totalidade espiritual unida e pegajosa. De modo algum! Cada um de nós
está se transformando em entidade soberana, à medida que trazemos
de volta para dentro de NÓS MESMOS todas aquelas partes nossas que
se separaram desde que deixamos o lar. Mas, agora, o lar está
exatamente aqui, nesses corpos, enquanto estamos aqui caminhando no
Planeta. E as partes que estão voltando juntas são a luz e a
escuridão, o masculino e o feminino, o humano e o divino.
NOSSA
REALIDADE DUAL
Dualidade,
pelo própria definição é separatismo. É uma realidade em que
existem polaridades. Há o masculino e o feminino. Há a luz e a
escuridão. Há o bom e o mau. Há o positivo e o negativo. Há o
certo e o errado. Há o homem e o deus. Há o humano e o espírito.
Há o humano e a alma. Há o passado e o futuro, há céu e inferno.
Há liberdade e escravidão. E a pior escravidão tem sido a nossa
mente.
Essa
escravidão mental foi responsável pelo Planeta chegar muito próximo
da própria destruição, não muito tempo atrás. Felizmente, houve
um número suficiente de pessoas aqui no Planeta sustentando a luz, o
que começou a alterar o desequilíbrio e a mudar a existência como
conhecíamos anteriormente.
Não
há nada de errado com esta realidade. Foi uma etapa necessária em
que TUDO O QUE É foi separado de si mesmo, a fim de se conhecer. E
nesse processo, criaram-se as questões galácticas. As questões que
vimos trabalhando em nós e entre nós, desde que a Terra foi criada.
De fato, criou-se a Terra a fim de se trabalhar essas questões
galácticas. Era um lugar perfeito para desacelerar a criação para
se ver de uma forma real, de um modo físico, o que estava
acontecendo. O problema é que as coisas se desaceleraram demais.
Ficamos aprisionados. Portanto, muitos de nós, aqui, que começamos
as existências no passado, começamos a introduzir uma nova forma.
Nós nos referimos a essa nova forma como a Consciência Crística.
Agora,
o que aconteceu a esse conceito é que foi distorcido e mal
interpretado e se tornou uma questão de poder e controle pelas
instituições e religiões. Perdeu-se o seu significado original.
Assim,
à medida que resolvemos liberar nossas histórias galácticas, e
enquanto acolhíamos nossa divindade, criou-se uma nova energia, em
que não há dualidade. Não há mais uma distinção entre humano e
divino, humano e espírito. Entre luz e escuridão. Entre bom e mau.
Tudo volta junto. E não se trata de aniquilar a mente, mas se trata
de agora a mente estar a serviço do coração. E não se trata de
perder nossa feminilidade ou nossa masculinidade, mas se trata de
esses dois aspectos amar, honrar, confiar e apoiar-se mutuamente.
O
espírito é o espírito. Sempre foi e sempre será. A fim de
expressar a si mesmo, precisa de uma forma. Assim como um artista
precisa de uma tela ou um músico precisa de um instrumento para se
expressar, o espírito precisa da forma. Agora mesmo com este
processo de Ascensão, essa iluminação incorporada, o espírito
está se expressando através dos corpos físicos. E devido ao fato
de que isso nunca foi feito antes, esses corpos físicos precisam
mudar e se transformar. Nunca se quis dizer que esses corpos físicos
e essas personalidades humanas se tornassem os próprios eus
soberanos. Mas, no contexto da dualidade, isso foi o que aconteceu. O
ser humano e o espírito se separaram.
Por
isso que as nossas vidas foram viradas de cabeça para baixo. Acima
não é mais acima e abaixo não é mais abaixo. Estamos sendo
transformados de dentro para fora. O que certa vez contávamos com o
exterior, agora contamos com o que vem do interior. É uma virada de
jogo. Costumávamos parecer loucos, porque não podíamos nos adequar
a um mundo adormecido. Agora, vemos ESTE mundo como louco. Pela
primeira vez, estamos nos sentindo sadios.
Demos
o salto quântico de contar com a mente, e a personalidade humana,
para contarmos com o espírito. Não, ainda não estamos livres dos
dramas e das limitações da mente, mas sentimos o suficiente dessa
liberdade para saber que ela é real. Que não estamos apenas
inventando isso para lidar com a insanidade de um mundo que dorme
profundamente. Estamos despertando dos pesadelos em que estávamos
sendo perseguidos e obtendo um vislumbre cada vez maior daquilo que o
nosso coração já sabe. Que tudo está bem. Que somos almas
magníficas tendo uma experiência humana. Mas, esta existência é
como nenhuma outra. Estamos finalmente liberando nossas histórias
galácticas, finalmente nos reunindo com o nosso amado e confidente
há muito perdido, AQUELE que vem aguardando pacientemente por nós,
pela eternidade, que nos ama, assim como nós somos. E que já está
livre.
Autor:
Maria Chambers
Tradução:
Ivete Brito: adavai@me.com – www.adavai.wordpress.com
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http://www.sementesdasestrelas.com.br/2016/10/a-bela-dualidade.html
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