Precisamos notar que a perfeição nunca é nosso objetivo. Ela é o nosso ponto de partida.
Precisamos
notar que a perfeição nunca é nosso objetivo. Ela é o
nosso ponto
de partida. De
todas as maneiras possíveis a mente carnal intentará nos roubar
o
momento
presente, atribuindo o bem para o futuro. Como exemplo disso,
Jesus
assim
disse: “Enquanto
dizeis faltar quatro meses, para, em seguida, ocorrer a
colheita, eu vos digo: Olhai para cima, não para baixo, para os
campos que já estão
brancos
para a colheita”.
Nossa
oração é o reconhecimento espiritual da
alegria
sempre presente, do divino e infinito bem-estar sempre à mão,
da integridade da segurança presente em todas as suas infinitas
facetas. É o jubiloso reconhecimento de que o reino da harmonia está
presente, neste exato momento, e em todo
momento,
pois o
reino de Deus é chegado!
É
conhecer-se como vivendo integralmente, livremente,
espiritualmente, abundantemente, gloriosamente, aqui e
agora.
Podemos
enfatizar que a revelação divina, a revelação dada-nos por Deus,
não é uma experiência futura da perfeição. É a perfeição já!
É Mente divina já em evidência; o real sentido da vida aqui e
agora expresso como um todo perfeito e infinito com tudo de bom
incluso.
Este
reino do nosso Deus inclui tudo o que é divino. É o seu
reino,
e que é presente, aqui e agora. A harmonia deste reino não é
passível de ir e vir, nem é de fluxo e
refluxo.
Nas
palavras do Salmista (145:13):
“O
teu reino é um reino eterno
…”
É
eterna a sua alegria, a sua harmonia eterna, a sua perfeição
eterna. “…
Este
reino não terá fim”
(Lucas
1:33).
*
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