segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Precisamos notar que a perfeição nunca é nosso objetivo. Ela é o nosso ponto de partida.



Precisamos  notar que a perfeição nunca é  nosso objetivo. Ela é o nosso ponto de partida. De todas as maneiras possíveis a mente carnal intentará nos roubar o 
momento presente, atribuindo o bem para o futuro. Como exemplo disso, Jesus 
assim disse: Enquanto dizeis faltar quatro meses, para, em seguida,  ocorrer a colheita, eu vos digo: Olhai para cima, não para baixo, para os campos que  já estão 
brancos para a colheita”.

 Nossa oração é o reconhecimento espiritual da 
alegria sempre presente, do divino e  infinito bem-estar sempre à mão, da integridade da segurança presente em todas as suas  infinitas facetas. É o jubiloso reconhecimento de que o reino da harmonia está presente,  neste exato momento, e em todo
momento, pois o reino de Deus é chegado!

É conhecer-se como vivendo integralmente,  livremente, espiritualmente, abundantemente, gloriosamente, aqui e agora. 
Podemos enfatizar que a revelação divina, a revelação dada-nos por Deus, não é uma experiência futura da perfeição. É a perfeição já! É Mente divina já em evidência; o real sentido da vida aqui e agora expresso como um todo perfeito e infinito com tudo de bom incluso.

Este reino do nosso Deus inclui tudo o que é divino. É o seu 
reino, e que é presente, aqui e agora. A harmonia deste reino não é passível de ir e vir, nem é de fluxo e 
refluxo.

Nas palavras do Salmista (145:13): 

O teu reino é um reino eterno 
…” É eterna a sua  alegria, a sua harmonia eterna, a sua perfeição eterna. “… 
Este reino não terá fim” 

 (Lucas 1:33).

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