terça-feira, 28 de março de 2017
O Poder de Uma Semente de Mostarda.
UMA
VEZ CONECTADOS SEMPRE CONECTADOS:
A
VIDA NO UNIVERSO HOLOGRÁFICO.
Gregg
Braden
Wednesday,
february 22, 2017
FRAGMENTO
EXTRAÍDO DO LIVRO DE GREGG
BRADEN
“A
MATRIZ DIVINA”
Capítulo
Quatro:
UMA
VEZ CONECTADOS SEMPRE CONECTADOS:
A
VIDA NO UNIVERSO HOLOGRÁFICO.
O
Poder de Uma Semente de Mostarda.
Página
90.
A
quantidade mínima de pessoas necessárias para "dar
partida" a uma mudança de consciência é a raiz
quadrada de 1% do total de pessoas da população em causa.
Talvez
essa seja a razão pela qual existam tantas recomendações
tradicionais enfatizando a importância de cada indivíduo para o
todo.
Jesus
fez uso do princípio holográfico numa das suas mais conhecidas
parábolas, referindo-se ao poder da crença para ilustrar como
apenas um pouco de fé basta para que se abra a porta a uma
possibilidade maior.
"Em
verdade vos digo", disse Ele, "se
a vossa fé for do tamanho de um grão de mostarda e se disserem a
essa montanha:
'Mova-se',
ela se moverá; para vós, nada será
impossível" 11.
Exploraremos
as implicações do significado exacto disso na próxima secção.
Antes
de fazermos isso, seria bom esclarecermos se o que entendemos por
"fé" é a palavra mais
adequada para ser usada aqui.
A
palavra fé
propriamente dita algumas vezes traz consigo uma carga emocional,
várias vezes associada com a convicção de não existir uma base de
sustentação para apoiar as suas afirmações.
Estamos
acostumados a chamá-lo de "fé
cega".
Estou
absolutamente convencido de que a fé cega realmente não existe.
Bem
profundamente no nosso íntimo, todas as nossas convicções nascem
de uma conexão profunda entre o que as coisas "são"
e o que podem ser.
Ainda
que não tenhamos consciência disso, nem consigamos afirmar
por
que pensamos que as coisas
sucedem dessa maneira, aquilo em que acreditamos é verdade para nós.
E
essa verdade é a base de toda a fé.
Entretanto,
existe um tipo de fé que na realidade se baseia numa fundação
muito sólida da ciência de vanguarda, apoiada pelas descobertas da
física quântica.
No
Capítulo 3 discutimos brevemente as
possíveis razões pelas quais o mundo físico muda simplesmente ao
ser observado.
Todas
as explicações que se seguem reconhecem a coexistência de muitas
realidades dentro de uma sopa cósmica de possibilidades.
Como
os experimentos mostraram, é o ato de observar alguma coisa
—
isto é, a observação
consciente— que bloqueia uma
dessas possibilidades para que fique a ser a realidade do observado.
Por
outras palavras, a expectativa ou
a crença que possuímos no instante da observação
é o ingrediente da sopa que "escolhe"
qual das possibilidades será nossa
experiência "real".
Tendo
isso em mente, a nossa fé na afirmação que Jesus fez com relação
a mover a montanha é mais do que simplesmente pronunciar as palavras
enunciando que a montanha se moveu.
A
parábola de praticamente 2.000 anos atrás nos ensina uma linguagem
poderosa para escolhermos qual realidade queremos, dentre as
infinitas possibilidades que existem.
Pelas
declarações tão transparentes de ”
Neville” ao descrever a
fé,
mediante
o ato de "persistirmos na suposição
de que o nosso desejo foi atendido [...]
verificamos que o mundo inevitavelmente cumpriu a expectativa que
tínhamos" 12.
No
exemplo da montanha, quando, realmente, sabemos que ela já se moveu,
a nossa fé/crença/hipótese de que o fato aconteceu é a energia
que catapulta a possibilidade transformando-a na nossa realidade.
No
âmbito de todas as possibilidades quânticas, a montanha não tem
outra escolha — ela
tem de se mover.
O
exemplo a seguir ilustra como pode ser simples e natural esse tipo de
convicção e fé.
Também
abre a porta para as incontáveis possibilidades de como uma pequena
mudança de ponto de vista é capaz de fazer uma grande diferença no
mundo.
Há
alguns anos, tive a oportunidade de testemunhar o equivalente
biológico de "mover uma
montanha"
Nesse
caso, a "montanha"
era um tumor na bexiga de uma mulher de mediana idade.
Os
médicos ocidentais tinham diagnosticado o tumor como maligno e
acreditavam que ele era inoperável.
O
hotel em que estávamos havia improvisado no salão de baile uma sala
de aula temporária e o grupo I, do qual eu fazia parte, assistia a
um filme feito pelo nosso instrutor no qual ele apresentava a
milagrosa cura do tumor num hospital sem medicamentos, em
Pequim, China.
A
clínica era uma das muitas da região que rotineiramente lançavam
mão de métodos não tradicionais com tremendo sucesso.
Depois
das formalidades de praxe e das apresentações e cumprimentos
mútuos, fomos preparados para o que viria a seguir.
O
instrutor enfatizou que o propósito do filme era mostrar que o poder
de curar era algo que existia dentro de nós.
Não
se tratava de um anúncio da clínica nem de um convite para que
todos os que estivessem com um tumor de alto risco corressem para a
cura em Pequim.
Aquilo
que estávamos prestes a presenciar poderia ser alcançado ali mesmo,
na sala de aula, ou na sala de estar da nossa casa.
O
segredo para a cura, dizia ele, residia na capacidade de focalizar a
emoção e energia do nosso corpo ou do nosso ente querido (com
a autorização da pessoa) de uma maneira cheia de compaixão,
mas que não fosse invasiva.
A
mulher do filme tinha ido até a clínica sem medicamentos como
último recurso, pois tudo o que tentara tinha falhado.
A
clínica enfatizava a responsabilidade pessoal nos cuidados com a
saúde e propiciava um novo e positivo modo de viver, em vez de
simplesmente "consertar"
as pessoas e mandá-las para casa.
Esses
protocolos incluíam novos hábitos alimentares, formas suaves de se
movimentar para estimular a força vital (chi)
no corpo, além de novos métodos de respiração.
Apenas
com mudanças no estilo de vida tão simples como essas, o corpo se
fortalece e pode-se curar dentro das possibilidades.
Seguindo
tais procedimentos, em determinado ponto percebe-se por que os
pacientes clínicos são submetidos ao tratamento mostrado no vídeo.
Logo
no início do filme, vê-se a mulher com o tumor deitada no que
aparentemente se trata de uma maca de hospital.
Ela
estava desperta, plenamente consciente, não tinha recebido sedativos
nem sido anestesiada.
Três
médicos com os seus uniformes brancos estavam de pé ao seu lado,
enquanto
um técnico de ultra-som, sentado defronte dela, segurava o bastão
sensor de criação do sonograma, que revelaria a massa do tumor no
interior de seu corpo.
Explicaram
que a imagem não seria acelerada como nos programas sobre a
natureza, que mostram em alguns segundos o desabrochar de uma flor ao
longo de dias.
O
filme seria passado em tempo real, de tal modo que poderíamos
acompanhar, passo a passo, a cura obtida pelos médicos.
O
filme foi curto, durou menos de quatro minutos.
Dentro
desse intervalo pudemos ver o que se considera um milagre segundo os
padrões da medicina ocidental.
Entretanto,
considerando o contexto holográfico da Matriz Divina, tudo o que se
passou foi perfeitamente compreensível
Os
médicos convergiram para um dizer único, capaz de fortalecer dentro
deles um tipo especial de sentimento.
Lembrando-nos
das instruções de Neville, sobre "transformar
o sonho futuro num facto presente [...]
nutrindo o sentimento de que o desejo já foi satisfeito",
a emoção dos médicos foi simplesmente sentir que a mulher já
estava curada 14.
Ainda
que soubessem que o tumor tinha existido durante os momentos do
processo, eles também reconheceram que a presença do tumor era
apenas uma possibilidade dentre as muitas que existiam.
Naquele
dia, eles promulgaram o código que clama por outra possibilidade.
Ao
fazerem isso, usaram a linguagem que a Matriz reconhece e responde —
aquela da emoção humana que dirige a energia (veja
o Capítulo 3).
Enquanto
observávamos os médicos, ouvimo-los repetirem um mantra de palavras
variadas que poderia ser traduzido livremente por "já
feito, já feito".
Logo
no início, parecia que nada estava acontecendo.
Repentinamente,
o tumor começou a tremular, aparecendo e desaparecendo, como se
oscilando entre realidades.
O
silêncio na sala era absoluto enquanto olhávamos a tela,
espantados.
Passados
alguns segundos o tumor esvaiu-se, desaparecendo completamente da
tela [...] tinha desaparecido.
Todo
o restante estava lá, como estava segundos antes —
tudo igual,
exceto
o tumor que ameaçara a vida da mulher.
A
sala parecia a mesma.
Os
médicos e o técnico estavam presentes e nada "fantasmagórico"
parecia ter acontecido em nenhum outro lugar, simplesmente a
circunstância que antes havia ameaçado a vida da mulher tinha
desaparecido.
Lembro-me
de me ter ocorrido uma advertência antiga: com um pouco de fé,
podemos remover montanhas
Lembro-me
também de ter ponderado, um pouco antes, de ter sempre acreditado
que a expressão "mover
montanhas" era metafórica
Via
agora que se tratava da descrição de um fato real.
Usando
a fórmula da raiz quadrada que conduzia ao 1%, a população da
clínica tinha provado que a consciência era capaz de afetar
diretamente a realidade.
Havia
um total de seis pessoas na sala quando a cura aconteceu (três
médicos, o técnico, o operador da câmara e a mulher doente).
Aplicando
a fórmula, a raiz quadrada de 1% da população presente na sala era
de apenas 0,244 de pessoa!
Com
menos de uma pessoa cumprindo aquela exigência de crença absoluta
de que a cura já se tinha produzido, a realidade física do corpo da
mulher foi mudada.
Ainda
que o número nesse caso tenha sido pequeno, a fórmula ainda se
mostrou válida.
Como
observado antes, esse total é o número mínimo
de pessoas para que se dê um salto para a nova
realidade.
Com
toda a probabilidade, 100% das pessoas da sala experimentaram o
sentimento daquela cura; apenas dois minutos e quarenta segundos
depois,
o
corpo da doente, foi afetado por essa realidade.
Tendo
obtido a devida autorização, desde então já mostrei esse filme
para muitas audiências — incluindo
equipes de médicos — em todo o
mundo.
As
reações são variadas e previsíveis.
Depois
que a cura acontece, geralmente nota-se um breve silêncio enquanto
os espectadores registram emocional e racionalmente o que acabaram de
ver com os próprios olhos.
O
silêncio cede lugar a suspiros de alegria, risadas e até aplausos.
Para
algumas pessoas assistir ao filme é obter a confirmação do que já
sabiam ser verdadeiro.
Até
mesmo a fé fica amortecida pela validação do fato: o que foi
presenciado é realmente possível.
Para
os que são mais cépticos, a pergunta típica é sempre:
"Se
isso é verdadeiro, por que nunca ouvimos falar a respeito?"
A
minha resposta tem sido:
"Pois
agora vocês viram e ouviram!"
"Quanto
tempo dura esse efeito de cura?"
Invariavelmente
é a pergunta seguinte.
Os
estudos indicam 95% de taxa de sucesso após cinco anos, para
clientes que continuaram praticando os ensinamentos recebidos na
clínica quanto aos hábitos de alimentação, respiração e
ginástica suave.
Depois
de um suspiro resignado entre o sentimento de acreditar e a
frustração de saber que tantas pessoas não conseguem ajuda
mediante técnicas modernas, geralmente
escuto afirmações tais como:
"É
simples demais... não é possível que seja assim tão fácil!"
A
minha resposta é:
"Por
que esperavam menos do que isso?"
No
mundo holográfico da Matriz Divina, todas as coisas são possíveis
e somos nós que escolhemos qual possibilidade será realizada.
A
crença de que nós estamos "aqui"
e as possibilidades estão "lá"
é o que nos causa essa sensação de que se trata de algo
impossível.
As
mesmas regras que descrevem como a
Matriz Divina funciona, também nos dizem que, num nível mais
profundo da realidade, o que nós geralmente consideramos como sendo
"alguma coisa noutro lugar"
na realidade já está "aqui",
e vice- versa.
Tudo
diz respeito à forma pela qual nós nos enxergamos no campo das
possibilidades.
Sabendo
que tudo, desde o mais horrível sofrimento até a alegria mais
arrebatadora — e
todas as possibilidades no intervalo —já
existe,
achamos
compreensível que tenhamos o poder de colapsar o espaço separador
para fazer com que essas possibilidades cheguem até nós.
E
é assim que procedemos ... por meio da linguagem silenciosa da
imaginação, dos sonhos e das crenças.
Conversão
para Português Europeu:
Lúcia
(anjodeluz57@gmail.com)
Como
em:
https://futurodanovaterra.blogspot.pt/2017/03/uma-vez-conectados-sempre-conectados.htm
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