terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Somos filhos da Terra
Simulação
de imagem a partir do original "Santo
Sudário."
É
assim que eu, Gabriel RL, o vejo.
JESHUA
"SEJA
UM FILHO DA TERRA"
NOVEMBRO/2016
Queridos
Amigos,
Eu
sou Jeshua.
Estou
aqui para ajudar cada um de vocês a conectar-se com seu eu mais
profundo, seu Eu-Cristo.
Por
um longo tempo vocês olharam para mim de baixo para cima, como um
mestre e professor que mostra o caminho, mas estou aqui para passar a
tocha a vocês.
É
bom estar aqui entre pessoas que pensam de forma semelhante, entre
amigos.
Vocês
são muito queridos, eu os amo.
Vocês
vivem numa realidade que se tornou desconectada da Realidade.
A
conexão com o que há de mais elevado em vocês, com sua essência,
com sua alma, se perdeu.
Esta
desconexão acabou sendo institucionalizada na sociedade, na
educação, no aconselhamento e na medicina.
A
falta de conexão com a própria alma é o que os fere mais
profundamente e os torna infelizes.
Mas
estou aqui para ajudar cada um de vocês a recuperar essa conexão, a
voltar a reconhecer sua verdadeira identidade e a experimentar a
alegria de assumi-la.
Conecte-se
novamente com a intensa fonte de luz que está viva em você, que se
encontra no seu corpo terreno – no seu corpo físico, na sua mente,
no seu coração.
Eu
o encorajo a unir-se a mim neste sentimento.
Em
primeiro lugar, sinta a terra sob seus pés, sinta a energia da Mãe
Terra.
Sinta
sua riqueza pura, a beleza da natureza e dos seres que nela vivem.
Eles
fazem parte de você.
Os
Reinos Animal, Vegetal e Humano precisam ser um todo, e valorizar e
cuidar uns dos outros.
Faça
esta conexão agora com a Terra, com o seu Lar
Sinta
a energia sob seus pés fluir da Terra viva para você. A Terra lhe
dá as boas-vindas e o saúda como a alguém que ela conhece.
Ela
deseja acolhê-lo e sustentar seu corpo e seu espírito; deseja que
você perceba que é um filho da Terra.
Como
exemplo da inocência da natureza, temos os animais e as plantas;
eles vivem numa consciência atemporal e, devido a isto, podem
aproveitar o momento, a vibração e o fluxo da vida que corre
através deles.
Este
atributo simples não é mais natural para você, mas pode voltar a
sê-lo, se você o permitir.
Sinta
no fundo do seu ser:
“Eu
vivo!
O
que quer que isto signifique, seja qual for o propósito disto… eu
vivo!”
Sinta
o quanto a vida é naturalmente livre e animada.
Ela
não procura nada; simplesmente é; e, ao mesmo tempo, está sempre
mudando, sempre fluindo.
Permita
que esta energia vivaz mova-se até sua pelve e abdome.
Veja
se consegue inspirar para dentro dessa área do seu corpo, de modo a
se conectar conscientemente com o fluxo de energia da Terra
Você
é um filho da Terra.
Sem
esta percepção, não conseguirá mudar nada e nem sequer viver
verdadeiramente.
A
partir da sua cabeça e da sua mente, você consegue teorizar,
analisar e aplicar conceitos, mas isto não terá nenhum poder real
ou vida longa em seu interior,
se
você não cooperar com o fluxo dinâmico da vida da própria
natureza.
Então
acolha o seu próprio abdome; acolha a vida em você –
esta vida que é tão imprevisível e
às vezes parece ter vontade própria.
A
essa vida também pertencem as suas emoções e sentimentos, portanto
conecte-se agora com eles a partir do seu coração, de modo que
sejam bem-vindos.
Você
tem medo dos seus sentimentos porque foi ensinado a controlá-los com
sua mente.
No
entanto, existe um desejo dentro de você, uma certa impetuosidade,
ansiedade,
um desejo de se libertar, de ser realmente livre.
Quando
este desejo é baseado na Terra viva, ele é o mais natural do mundo.
Mas,
quando baseado nas limitações estabelecidas pelo desconectado mundo
humano, você desconfia do seu próprio desejo de liberdade e da sua
própria sensibilidade; você não acredita mais neles, então
dificilmente se atreve a estar presente em seu abdome, e, inclusive,
muitas vezes se torna estranho ao seu próprio coração.
Sua
maior tarefa nesta vida é aceitar-se como um ser humano que faz
parte da natureza, e habitar completamente seu próprio coração e
abdome.
Isto
traz luz à Terra.
Quando
um número suficiente de pessoas manifestar sua luz deste modo
– como um ser humano vivo, com um
coração aberto, e que está profundamente enraizado em seu próprio
abdome – mais facilmente as velhas
estruturas de poder, medo e
corrupção desmoronarão.
Haverá
muito pouco para sustentar esses sistemas.
Haverá
luz demais, e isto provocará o colapso dessas estruturas.
Mas
a mudança vem do interior de todo o seu corpo; ela não pode ser
imposta apenas pela cabeça.
A
mudança só pode ocorrer verdadeiramente a partir de uma conexão
viva com seu eu terreno.
Agora
quero ajudá-lo a curar mais diretamente a conexão com seu próprio
eu vivente.
E
o melhor exemplo de vitalidade, naturalidade e inocência é uma
criança que ainda não foi moldada pela sociedade nem pela educação.
Um
dia você foi uma criança na Terra, uma criança sensível, uma
criança com uma consciência particular.
Você
nasceu com um certo conhecimento interior e sensibilidade em seu
coração, que eram naturais para você.
Mas
não eram naturais para as pessoas à sua volta.
Seus
pais estavam carregados de medos, com ideias restritivas adquiridas
no passado e, como criança pequena, você foi influenciado por tudo
isso enquanto crescia.
Este
foi seu primeiro encontro com o mundo humano… o mundo de medo,
confusão,
escuridão; um mundo com uma conexão muito pobre com a singularidade
da alma.
Vá
até essa criança que existe dentro de você.
Veja
esse primeiro momento de confusão no rosto da sua própria criança
interior.
Sinta
como era quando essa criança era pura, quando ela ainda estava
conectada com seu próprio coração e abdome, quando era uma filha
da Terra e sentia isto.
Observe
quais as energias do seu ambiente –
talvez do seu pai ou da sua mãe –
que mais o afetaram, no sentido de você ter perdido a conexão com
sua própria alma.
Aqui
não existe nenhuma questão de culpa ou reprovação; apenas observe
isto como um fato.
“Onde
e por que eu fiquei confuso… o que me fez ficar confuso, o que me
despojou da minha força?”
A
família de nascimento é uma das maiores causas de perplexidade em
sua vida; um véu que cai entre você e sua própria alma, seu eu
autêntico.
Quando
criancinha, você está profundamente ligado aos seus pais, nem
sequer percebe a diferença entre você e eles.
Há
uma falta de fronteiras, que o torna especialmente vulnerável às
influências dos medos da sua família de nascimento; medos
inconscientes, talvez, mas que,
mesmo
assim, o afetam profundamente porque você ainda não tem nenhuma
fronteira bem definida.
Ao
manter claramente em sua visão a sua criança interior e os danos
que ela sofreu, você consegue conservá-la junto a si, sob seu
próprio controle, por assim dizer, trazendo essa criança perdida de
volta ao Lar.
Veja
se consegue enxergá-la diante de si; veja se consegue encontrar uma
criança perdida em seu interior, que precisa de você, do seu
coração, da sua sabedoria interior e das suas raízes firmes.
Convide
essa criança para assumir o lugar dela no seu abdome, para encontrar
repouso aí, e perceba-a assentando-se.
Venha
para Casa, para si mesmo, acolha suas partes sombrias, pois a sombra
não é real.
Você
está confuso, você começou a duvidar de si mesmo e da fonte de luz
que você é.
Mas
está na hora de despertar, para que a luz possa fluir novamente.
A
alma da Terra o chama.
Ela
quer trabalhar com você para criar uma nova energia, uma onda de
renovação neste planeta.
Você
é um Trabalhador da Luz.
Sua
alma ouviu o chamado para a mudança, não apenas em si mesmo mas
também nos reinos da natureza da Terra e no coração da própria
humanidade.
Há
muita dor e sofrimento no mundo, e você sabe que às vezes se sente
impotente para mudar qualquer coisa.
Mas
você é um ponto de luz neste mundo – tenha certeza disto!
Aprecie
seu coração aberto, seu Eu aberto.
Sinta
isto novamente!
É
provável que você, assim como outros, tenha feito muito trabalho
interior durante anos, talvez décadas.
E
tenha passado muito tempo olhando para suas partes sombrias,
investigando seus medos e crenças limitadoras, tendo se libertado de
muitas coisas. Entretanto, quando observo os Trabalhadores da Luz
aqui da Terra, vejo que o maior medo ou dilema de vocês é
expressar-se neste mundo.
Vocês
se tornaram livres internamente e deram enormes passos adiante; foram
muito sinceros consigo mesmos.
Mas
ainda têm medo de se desviarem do caminho, de serem diferentes; o
medo de serem rejeitados ou punidos pelo que são.
Estes
medos geralmente vêm de tempos antigos, inclusive de outras vidas.
Mas
quero enfatizar que agora há espaço para vocês neste mundo.
Agora
cada um de vocês pode externar sua alma, sua luz, pois isto é a
única coisa que o fará realmente feliz.
Você
progrediu em seu crescimento interior e conscientização, a tal
ponto que não mais se satisfaz apenas com isto.
Há
um anseio em você de demonstrar a sua luz e torná-la visível.
Este,
inclusive, é o próximo passo em seu caminho de consciência, porque
evoca o medo em você.
É
preciso coragem e ousadia para ser completamente você mesmo neste
mundo – mas isto é possível!
Peço-lhe
agora para observar sua vida diária e sentir onde você restringe
sua própria força e sua própria luz… se é no trabalho, nos seus
relacionamentos pessoais, na sua família…
Observe
o que vem espontaneamente à sua mente como um aspecto da sua vida
onde você não mostra seu eu verdadeiro.
Você
poderá ter uma sensação de ansiedade ou limitação ao pensar em
fazer isto.
Mas
não se esqueça que o seu Eu Verdadeiro é um Eu Terreno; ele é
cheio de vida, cheio de alegria, e é criativo.
Sinta
este Eu Verdadeiro em seu corpo.
Em
que ponto ele se sente restringido?
Pergunte
a si mesmo se consegue pensar em um passo a dar, um passo concreto.
E
com a palavra “concreto”,
quero dizer um passo visível, tangível, que lhe permita criar uma
abertura aqui, de modo que você possa deixar que mais de si mesmo
seja visível e se manifeste neste mundo.
Talvez
se trate de uma emoção que você deseja expressar mais claramente
para outra pessoa.
Talvez
seja alguma coisa que você queira dar a si mesmo e que tem se negado
por falsa modéstia.
Talvez
seja um projeto que você guardou para mais tarde, mas que nunca foi
materializado.
Permita-se
dar esse passo e sinta a alegria transbordando diante da ideia de
liberdade e vivacidade.
Este
é o seu próximo passo: tenha orgulho
de quem você é neste mundo.
Seja
um professor, seja um pioneiro, não se esconda mais.
Seja
confrontador, se for necessário, mas sinta o quanto você faz isto a
partir do amor e da consciência.
Você
não precisa transformar o mundo em um lugar melhor.
Não
há necessidade de ser assertivo ou ambicioso demais quando se
apresentar.
A
questão é simplesmente deixar-se fluir naturalmente, sem esforço,
como um animal ou uma árvore que simplesmente são.
Eu
saúdo a todos de coração e lhes peço que sintam nossas energias
combinadas, que sintam nossa amizade.
Nós
somos iguais; nós estamos conectados.
Muito
obrigado.
Jeshua
Canal:
Pamela
Kribbe
Tradução:
Vera Corrêa - veracorrea46@gmail.com
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