sábado, 29 de março de 2014

Retrospetiva e ponto da situação da "realidade" 3 D...


Destruindo a Europa

Não pode haver um exemplo mais gritante do que eu chamo um Tiptoe (pé ante pé) totalitário,  do que a União Europeia. O "TT" é a técnica na qual se alcança o objectivo numa série de passos, em vez de um grande salto.

Começa no ponto A e sabe desde o inicio, que se dirige ao ponto Z, mas também sabe que se for muito depressa a mudança será tal, que o público começará a questionar o que está acontecendo ou apercebe-se do "padrão" e do seu objectivo. Então move-se apenas à velocidade que lhe é possível,  promovendo cada etapa como sendo totalmente desligada de todas as outras.

Toda a conspiração global está a ser imposta através do Tiptoe totalitário (pé ante pé) e do Problema-Reação-Solução - Ou seja, secretamente cria-se um problema  e de seguida desencadeia-se uma reacção do público tal como 'temos que fazer alguma coisa', e depois  oferece as soluções para os problemas que secretamente criou.

Temos visto estas duas técnicas em acção durante os cerca de 60 anos que levou para transformar uma "área de comércio livre"  numa ditadura central burocrática de um super estado, forma de capitalismo

ou comunismo - faça a sua escolha, porque ambos são um controle totalitário sob nomes diferentes.





O plano tem sido desde o seu início, tornar a União Europeia naquilo que ela é hoje, ou ainda pior.
Mas a Mão Invisível teve que manter esta ideia muito escondida até que se atingiu um ponto de não regresso. Nós estamos a presenciar este momento, onde com as últimas propostas de centralizar ainda mais o poder, se vai apagar o que ainda existe (e não é muito) da soberania nacional dos países da UE.

O plano para uns Estados Unidos da Europa baseados num sistema de poder centralizado e sob um controle  comunista remonta a muitos séculos atrás,  na verdade este era um dos desejos dos Cavaleiros Templários muito antes do público ouviu falar dele. O líder por trás da imposição da União Europeia tem sido (surpresa, choque) a Casa de Rothschild e da sociedade secreta que  chamo de Sionismo Rothschild e Fundamentalismo.

Uma das figuras que se destacou foi o conde Richard Coudenhove-Kalergi N, um político austríaco, que escreveu um livro em 1923 chamado Pan Europa. O título reúne Pan, o chifrudo cabra-deus (Saturno) do satanismo e das famílias de linhagem e Europa, um nome de uma deusa da Babilónia.

Eu sei que a ideia de 'Pan' referida acima pode parecer um pouco exagerada, mas não para aqueles que estudaram a maneira incrível e detalhada que estes indivíduos colocam em simbologia, nas palavras, nos nomes, em frases e em tudo o que fazem.




Bandeira actual da União Pan-Europeia.

O Livro do Conde fazia apelo para o que é hoje a União Europeia e o Conde passou a co-fundar a União Pan-Europeia juntamente com os Rothschild e os Habsburgos. Otto von Habsburg mais tarde tornou-se presidente da União Pan-Europeia.

Tome nota no nome, desde o início, de União Europeia. Isto foi mais de 60 anos antes de o termo se ter usado para o que é hoje o super estado da União Europeia..

O pai do Conde era um amigo muito chegado de Theodore Herzl, o fantoche dos Rothschild, que é creditado como sendo o fundador do sionismo (Rothschild Sionismo). O Conde diz na sua autobiografia:

"No início de 1924, recebemos uma chamada do Barão Louis de Rothschild; um dos seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido o meu livro e queria conhecer-nos. Para minha grande surpresa, Warburg espontaneamente ofereceu- nos 60.000 marcos de ouro para auxiliar o movimento ao longo de seus primeiros três anos ...

... Max Warburg, que era um dos homens mais ilustres e mais sábios que já conheci, tinha como princípio financiar estes movimentos. Ele permaneceu sinceramente interessado no Pan-Europa para o resto da suja vida.


Bem, é claro que ele ficou interessado: Era um elemento-chave na agenda para o controle global. Max Warburg (Rothschild sionista) 1938, também era um director da IG Farben, a criação dos Rothschild que levou Hitler ao poder e administrava o campo de concentração de Auschwitz. 





O seu irmão, Paul Warburg (Rothschild sionista), foi a força motriz na fundação da catastrófica (para as pessoas) do Federal Reserve dos EUA, em 1913, que sequestrou a economia americana para os Rothschild e que hoje está devorando as suas entranhas.

Max Warburg era um reconhecido financiador de Lenine e da Revolução Russa em nome dos Rothschild, enquanto que Paul Warburg foi sócio do banco de investimento dos Rothschild, em Nova York, Kuhn, Loeb e Companhia, que foi um dos principais financiadores de Lenine (Rothschild sionista) e Trotsky (Rothschild sionista) e da "revolução" que criou a nefasta União Soviética.

O chefe da Kuhn Loeb na época era Jacob Schiff (Rothschild sionista), cuja família viveu na mesma casa que os Rothschild em Frankfurt. Estas foram as pessoas (todos agentes dos Rothschild) por trás do impulso de criar uma outra União Soviética chamada União Europeia. Os Rothschild estão absolutamente em toda parte na história da UE.

O sócio do Conde Coudenhove-Kalergi, co-fundador da União Pan-Europeia era um padre polaco treinado pelos jesuítas, Joseph Retinger, que só por "coincidência" estava na vanguarda da criação do Grupo Bilderberg, que tem sido a luz guia do Mercado Comum e agora a UE.

George McGhee, um embaixador dos EUA para a Alemanha Ocidental e participante Bilderberg, disse mais tarde: "O Tratado de Roma, que levou à criação do Mercado Comum, foi desenvolvido em reuniões dos Bilderberg". Assim como a criação da moeda única do euro, segundo um presidente Bilderberg, Visconde Etienne Davignon, um amigo próximo do actual presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy (Bilderberg Group).






O primeiro presidente do Grupo Bilderberg, criado oficialmente no Hotel Bilderberg na Holanda em 1954, foi o príncipe Bernhard, um aristocrata alemão e membro das SS de Hitler, que se casou na família real holandesa.

Foi Bernhard e Retinger quem primeiro sugeriu haverem reuniões regulares de ministros dos negócios estrangeiros europeus (stepping stone) e daqui surgiu, a união aduaneira (stepping stone), que ficou conhecida como os países do Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo).

O fundador Bilderberg, Retinger anunciou a sua visão de uma Europa em que os países "renunciariam a uma parte da sua soberania". Ele fez as suas propostas num discurso na sede do Royal Institute of International Affairs em Londres, uma das organizações satélites juntamente com o Grupo de Bilderberg, na rede da Mesa Redonda, uma sociedade secreta com sede na Grã-Bretanha. Outros satélites incluem o Conselho de Relações Exteriores e a Comissão Trilateral.




A seguir entra na cena Monnet, um amigo e sócio de José Retinger, e ambos obedecem aos Rothschild. Monnet iria passar a ser chamado de "Pai da Europa" pelo seu trabalho no «projecto europeu». Ele descreveu o plano desde o início, numa carta a um amigo em 30 de abril de 1952:

"As Nações da Europa devem ser orientadas para um super-Estado, sem que o seu povo tenha conhecimento do que está acontecendo. Isto pode ser realizado por etapas sucessivas, cada uma disfarçada como tendo um objectivo económico, mas que eventualmente e de forma irreversível os vai conduzir à federação. '

E tudo isto ainda está a acontecer hoje em dia.

Monnet foi fundamental juntamente com o político francês e mais tarde primeiro ministro Robert Schuman, no estabelecimento em 1952 da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (stepping stone) que se fundiu e passaram a controlar centralmente, as indústrias do carvão e do aço da Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.

Monnet foi agraciado com o Prémio da Paz, Wateler (remuneração) de dois milhões de francos por reconhecer o "espírito internacional que tinha mostrado na concepção da comunidade do Carvão e do Aço". O prémio foi dado pela Carnegie Foundation, controlada pelos Rothschild . Merry e Serge Bromberger, ambos admiradores de Monnet, descreveram o plano secreto no seu livro, Jean Monnet e os Estados Unidos da Europa:

"Pouco a pouco, pensava-se, as autoridades supranacionais, supervisionadas pelo Conselho Europeu de Ministros em Bruxelas e a Assembleia em Estrasburgo, iriam administrar todas as actividades do Continente. Viria um dia em que os governos seriam forçados a admitir que uma Europa integrada era um facto consumado, sem que eles tivessem tido uma palavra a dizer no estabelecimento dos seus princípios subjacentes.

Tudo o que eles teriam que fazer era juntar todas essas instituições autónomas numa única administração federal e então, proclamar os Estados Unidos da Europa "
.

O momento agora acelerou-se. Os seis membros da Comunidade do Carvão e do Aço, assinado em 1957 e os dois "Tratados de Roma" para criar a Comunidade Económica Europeia (CEE) ou "Mercado Comum", juntamente com a Euratom, a Comunidade Europeia da Energia Atómica (stepping stone).




A rede começa a fechar-se:  entra para a minha sala de estar - disse a aranha à mosca.

O Mercado Comum foi oferecido como uma zona de comércio livre, o que iria ser bom para o emprego e para a economia. Como Monnet tinha dito ... "Isto pode ser conseguido por etapas sucessivas, cada uma disfarçada como tendo um objectivo económico, mas que, eventualmente, de forma irreversível vai conduzir à federação. '

O apoio para tudo isto vinha do ramo Rothschild (fundamentalistas da religião judaica) nos Estados Unidos - especialmente durante as negociações sobre o Tratado de Roma que criou o Mercado Comum. Isto foi confirmado em Harvard pelo  palestrante, Ernst H van der Beugel, um secretário-geral honorário do Grupo de Bilderberg, no seu livro: Do Plano Marshall Para Parceria Atlântica  (prefácio de seu amigo, Henry Kissinger). Ele escreveu:

"Monnet e seu comité de acção estavam de uma forma não oficial a supervisionar as negociações, assim que os obstáculos apareciam, a máquina diplomática dos Estados Unidos era alertada, principalmente através de Embaixador Bruce ... que tinha acesso imediato ao escalão do Departamento de Estado ...

... Naquele tempo, era comum que se Monnet pensava que um determinado país criava dificuldades nas negociações, o representante diplomático americano naquele país contactava o Ministério das Relações Exteriores, a fim de comunicar o parecer do Governo americano, que, em praticamente todos os casos, coincidia com o ponto de vista de Monnet [a visão dos Rothschild]. "


Richard Gardner N do Conselho de Relações Exteriores, disse mais tarde que o plano era "corroê-la [a soberania] peça por peça".

-Mas, não se preocupe, não há nenhuma conspiração, está tudo bem... volte ao seu estado sonâmbulo.

A Grã-Bretanha entrou no "Mercado Comum", em 1973, graças ao primeiro-ministro do Partido Conservador, Edward Heath, um satanista praticante, serial killer de crianças e torturador.
Heath (Grupo Bilderberg) tinha tentado durante muitos anos a entrada da Grã-Bretanha e completou o trabalho como primeiro-ministro.






Ele era um moço de recados para o Lord Victor Rothschild, assim como seu 'adversário' no Partido Trabalhista, nessa altura, Harold Wilson (Grupo Bilderberg). Heath concordou secretamente com a união política da Grã-Bretanha e a Europa em 1962, quando era o Senhor do Selo Privado no governo conservador de Harold Macmillan.

De acordo com documentos oficiais, Heath disse ao Conselho de Ministros da União da Europa Ocidental: '... vocês decidiram que aqueles que se juntam à Comunidade Económica como membros plenos também deve aderir à União Política. Estou certo de que esta era a decisão certa." Enquanto isso, Heath e outros políticos britânicos estavam dizendo que o Mercado Comum era apenas uma área de livre comércio sem planos para a união política.


 Heath assina a sentença de morte da soberania em 1 de janeiro de 1973.

Heath negociou a entrada Britânica com o presidente francês Georges Pompidou (Bilderberg Group), um ex-funcionário dos Rothschild, e concordou em executar e destruir uma lista de indústrias britânicas.

O plano desde o início foi de criar uma Europa controlada a um nível central, e pôr fim aos Estados-nação, e tornar as regiões da nova Europa especializadas em determinadas áreas económicas. O Tratado de Maastricht de 1992 da União Europeia usa mesmo as palavras eleições "municipais" quando se refere as eleições nacionais na Europa.

Este plano de especialização, significa que as indústrias não ligadas as especializações designadas para um país tem de ser excluídas em segredo. O Secretário de Estado da Indústria no governo de Heath, John Davies, disse ao grupo do Partido Conservador 'Monday Club', que se tinha sido concordado em que a Grã-Bretanha iria eliminar a sua indústria de manufactura e que Londres se tornaria no mercado monetário da Europa. No entanto, ele nunca se preocupou em dizer isso ao público.

Heath também admitiu que cedendo a soberania britânica das suas águas territoriais e de pesca e de que as regras da UE em Políticas de Pesca comum devastaram a indústria de pesca britânica, numa terra cercada pelo mar. Papéis do gabinete revelados em 2001, mostram que o governo e os servidores públicos concordaram em esconder o que tinha sido acordado:

"[Ministros acreditavam] ... fundamental não terem que dar uma explicação do que estava acontecendo ou mesmo admitir que um desastre estava reservado para os pescadores da Grã-Bretanha, [que] no contexto mais amplo, devem ser considerados dispensáveis. "

Enquanto isso acontecia, Heath escreveu: "O Governo está determinado a garantir salvaguardas adequadas para a indústria de pesca britânica. Geoffrey Rippon, que fez parte da equipe de negociação de Heath, disse à Câmara dos Comuns: "Nós mantemos plena jurisdição sobre nossas águas costeiras.


A Grã-Bretanha pode estar cercada pelo mar, mas a indústria pesqueira foi praticamente destruída por acordos de Heath e quotas de pesca da UE especificamente concebidos para tornar a pesca a tempo inteiro financeiramente impossível.


Sir Crispin Tickle, outro dos negociadores de Heath, admitiu que o Governo cobriu todas as implicações da afiliação na UE e disse que a regra era "Não fale sobre isso em público."

Eles estavam mentindo desde o começo, mas no fim de contas, isso é o que essas pessoas fazem - mentir. Testemunham isso Blair, Cameron, Bush, Obama, ad infinitum. Perguntaram ao Heath numa entrevista na BBC décadas mais tarde se ele estava consciente o tempo todo que a Grã-Bretanha estava a assinar a sua inclusão num Estado federal europeu. Ele respondeu: "É claro que sim".

O Acto Único Europeu (stepping stone), que derrubou as barreiras comerciais em toda a Europa, e os acordos de Maastricht para a União Europeia (stepping stone) fizeram uma erosão maciça de soberania nacional. «Económica» foi retirada do nome e tornou-se a Comunidade Europeia (stepping-stone) antes de ser substituído pela União Europeia (stepping-stone). Seguiu-se a criação de um Banco Central Europeu (stepping-stone) e moeda única europeia (stepping stone).

O conceito de uma Europa, com um controle centralizado, administrada por um Banco Central Europeu, uma moeda única, administração regional e as políticas comuns de transporte, trabalho e industria, é exactamente o que Hitler e os nazistas planearam para a Europa. Eles até chamaram mesmo o seu plano a Comunidade Económica Europeia (Europäische Wirtschaft = gemeinschaft).




O plano tem sido de mentir ao público Europeu década após década, até que se chega a um ponto onde todas as peças estão no lugar e onde a situação se torna irreversível. Nas poucas ocasiões em que o público votou em referendos para bloquear uma maior centralização de poder, eles simplesmente ignoraram ou forçaram-nos a votar de novo até se atingir o resultado que eles queriam. Uma vez que eles conseguiram a decisão que queriam, não houve mais referendos.

Quando os franceses e holandeses votaram contra a proposta de Constituição Europeia por uma margem que provavelmente não seria revertida por uma outra votação, os burocratas simplesmente mudaram o nome de Constituição Europeia para Tratado de Lisboa, mantendo 98 por cento da Constituição no Tratado.

Depois disseram que, como o "não" dos franceses e dos holandeses tinha sido para a Constituição tornava-se agora inválido uma vez que a Constituição se tinha tornado num Tratado. Os irlandeses votaram contra o Tratado de Lisboa, que exigia um "sim" de todos os Estados membros, mas seu idiota e patético primeiro-ministro, Brian Cowen, foi ordenado pelos seus mestres para que fizesse uma segunda votação e de uma forma estranha reverteu-se a decisão do povo nestas outras eleições.

Pouco tempo depois, a economia irlandesa entrou em colapso e agora a Irlanda é mais ou menos propriedade do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional (FMI) - ambos pseudónimos para os Rothschild.

O Tratado de Lisboa, que entrou em vigor em 2009, deu tanto poder ao centro burocrático, incluindo o novo cargo permanente de Presidente do Conselho Europeu, que a velocidade de centralização e de erosão da soberania em toda a gama de políticas públicas entrou numa nova fase completamente diferente.

Quanto mais você centralizar o poder, quanto mais poder você tem no centro,  centralizará ainda mais rápido numa espiral ascendente.


Herman van Rompuy - frio, calculista e insensível enquanto milhões sofrem. Para nós o que está acontecendo é terrível, mas para ele é simplesmente uma oportunidade de estabelecer o seu plano.

A implosão económica planeada da Grécia seguida da Irlanda, Portugal, Itália e Espanha, criou um enorme problema em busca de solução e o que agora está sendo proposto pelo presidente da UE, Herman van Rompuy, é eliminar o que resta das soberanias nacionais. É um clássico Problema-Reação-Solução levando a mais um passo gigante no Tiptoe (pé ante pé) totalitário, que agora está se tornando rapidamente num sprint, uma vez que a sociedade se encontra paralisada.

O euro, a moeda única da UE, nunca foi concebido para ser um fim em si mesmo. O plano é para uma moeda global única eletrónica, como venho dizendo há quase duas décadas. O euro era simplesmente um pretexto para eliminar todas as moedas individuais que existiam antes - o marco, o florim, a lira, o escudo e assim por diante. O plano é para eventualmente os mandar para o lixo da historia.

 


Mas, por enquanto a crise manufacturada tem sido a desculpa de Herman van Rompuy, ou 'PUMPY Rumpy', como é mais conhecido, para elaborar novas propostas de centralização e de mais integração da UE, em conjunto com mais três pessoas peões dos Rothschild, Mario Draghi presidente do Banco Central Europeu, José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, e Jean-Claude Juncker, presidente do Euro-grupo dos 17 países.



Juncker, Barroso e Rompuy

O facto de que este "bando dos quatro" está por trás dos planos não é surpresa alguma:

    • Rompuy tornou-se presidente do Conselho Europeu, com a tarefa específica de supervisionar a integração política e financeira da UE.

   • Mario Draghi é um vice-presidente e ex-director-gerente do Sionista Rothschild Goldman Sachs International, um dos responsáveis  pela destruição da economia grega.

   • José Manuel Durão Barroso é o arrogante moço de recados administrando o Projecto Europeu do centro(Bruxelas) como o burocrata-chefe da Comissão da UE.

   • Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro do Luxemburgo, foi um dos principais arquitectos do Tratado de Maastricht (destruição de soberania).

Por outras palavras, eles são todos grande conhecedores do plano, seguindo um roteiro feito nas sombras. Este documento de sete páginas, que transpirou para o jornal britânico Guardian, exige movimentos rápidos para estabelecer uma união bancária, seguido de uma completa união económica e política afim de enfrentar os desafios da crise económica - 'Isso pode ser feito por etapas sucessivas, disfarçadas como tendo um objectivo económico, mas que, eventualmente, e de forma irreversível leva a federação. "

Nós já chegamos ao ponto onde cerca de 80 por cento das leis impostas na Grã-Bretanha tem origem na Comissão Europeia, por pessoas que não foram eleitas. Muito semelhante ao Politburo da União Soviética, como dissidentes da era comunista declararam.



Esta era a União Soviética que o Ocidente dizia era tão ruim que foi necessário instigar uma guerra fria com enormes despesas e armas nucleares a fim de proteger a "liberdade". O Estado comunista absorveu 15 países com uma população total estimada em 293 milhões.



Esta é a União Europeia. Ela absorveu 27 países, com mais querendo juntar-se, com uma população até agora, de mais de 500 milhões. É a União Soviética, sob outro nome e tenta esconder a sua ditadura burocrática por trás de um "Parlamento Europeu" quando o poder real está com os burocratas.

Eles localizaram o "parlamento" em Estrasburgo, França, longe do centro de poder verdadeiro, em Bruxelas, Bélgica, onde a Comissão se baseia. A Comissão, não eleita, propõe legislação através de Durão Barroso e um gabinete de 27 comissários, também não eleitos e em teoria, uma combinação do Parlamento e do Conselho da União Europeia (um ministro de cada Estado membro) decida aceitá-la ou não.

Na verdade, todo o processo é tão arrojao que a Comissão recebe praticamente tudo o que quer. Tudo foi arranjado desde o inicio. Nigel Farage, líder do Partido da Independência do Reino Unido e co-presidente do grupo da Europa da Liberdade e Democracia no Parlamento Europeu, tornou-se bem conhecido pelos seus discursos violentos no pódio contra a incompetência da UE e sua obsessão com mais centralização do poder.




Estes discursos são óptimos para assistir e ele aborda alguns pontos muito interessantes, mas ou ele não pode ver a imagem toda, ou opta por não mencionar isso - o facto flagrante que não é a incompetência que pôs a UE de rastos economicamente e que impôs regras económicas que envolvem países que já estão numa catástrofe económica, contribuírem para empréstimos a outros países que enfrentam também uma catástrofe económica.

Se o problema fosse só incompetência a tarefa seria mais fácil e simples. Substituir o incompetente pelas autoridades competentes. Mas não é assim. Eles são muito competentes a seguir uma agenda de catástrofe calculada com o objectivo de criar um enorme problema em busca de uma enorme solução. Eles sentem-se muito bem sendo chamados incompetentes porque isso disfarça o seu cálculo frio.

Vladimir Bukovksy, um ex-dissidente soviético, disse anos atrás que em 1992 ele tinha visto documentos secretos do Politburo do Comitê Central sobre a União Europeia, que confirmam a realidade de uma 'conspiração' para transformar a Europa num "estado totalitário". Bukovksy descreveu a UE como um "monstro".

Ele disse que o documento que ele viu revelava que uma delegação da Comissão Trilateral, outro satélite da Mesa Redonda, se reuniu com o presidente soviético Mikhail Gorbachev, em Janeiro de 1989. A delegação composta por arqui-manipuladores David Rockefeller (Grupo Bilderberg), Henry Kissinger (Bilderberg Group) e ex-presidente francês Valéry Giscard d'Estaing (Bilderberg Group).



Giscard d'Estaing.

A conversa foi sobre o acordo de "livre comércio" do GATT (hoje Organização Mundial do Comércio), o Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, mas em seguida, Giscard d'Estaing interveio. Ele disse a Gorbachev:

"Senhor Presidente, eu não posso dizer exactamente quando isso vai acontecer - provavelmente dentro de 15 anos - mas a Europa vai ser um estado federal e você tem que se preparar para isso. Você tem que trabalhar connosco e com os líderes europeus, como você reagá a isso, como é que você permitirá que os outros países do Leste Europeu possam interagir com, ou como se possam integrar nesse estado, você tem que estar preparado. "

Três anos depois, o Tratado de Maastricht transformou a Comunidade Europeia na União Europeia. A Constituição Europeia, que foi rapidamente rebaptizado por Tratado de Lisboa em face da oposição pública, foi elaborado por ... ... Valéry Giscard d'Estaing.

Se não fosse o "não" da França e da Holanda, a Constituição de Giscard d'Estaing teria transformado a Europa num "Estado federal" cerca de 17 anos depois de ele ter previsto a Gorbachev, " provavelmente dentro de 15 anos '.




O ex-dissidente soviético, Anatoliy Golitsyn, disse que o Parlamento Europeu lhe lembra o Soviete Supremo, que foi projectado para parecer 'supremo' quando o controle estava realmente nas mãos dos burocratas do Politburo. "Quando você olha para o tipo de corrupção da UE, é exactamente o tipo soviético de corrupção, indo de cima para baixo, em vez de ir de baixo para cima." Golitsyn continuou:

"Se você olhar para todas as estruturas e características deste monstro europeu emergente você vai notar que cada vez mais se assemelha  à União Soviética ... Não tem nenhum KGB - ainda não- mas estou observando muito cuidadosamente estruturas como a Europol, por exemplo. Isso realmente me preocupa muito, porque essa organização provavelmente terá poderes maiores do que os da KGB. Eles terão imunidade diplomática. Você consegue imaginar um KGB com imunidade diplomática?

Eles vão ter que nos policiar em 32 tipos de crimes - dois dos quais são particularmente preocupantes, um é chamada racismo, outro é chamado xenofobia ... Por isso, é um novo crime, e já fomos avisados. Alguém do governo britânico disse-nos que aqueles que se opõem à imigração descontrolada do Terceiro Mundo serão considerados racistas e aqueles que se opõem a uma maior integração europeia será considerado xenófobos ".

A União Europeia quer o controle de todos os tribunais em todos os países de seu império em expansão e controle de todas as forças policiais e militares através de comandos centrais. É o pesadelo de Orwell que está acontecendo diante de nós e o mesmo está previsto na América do Norte, Austrália e Nova Zelândia, e em todo o mundo como mais "Uniões" evoluem para "zonas francas", conforme o modelo da UE.




Para aqueles que ainda não conseguem ver uma conspiração, mesmo à frente dos olhos, eu lhes pergunto o seguinte: Será que você acredita que todas essas pessoas que trabalharam secretamente para mentir e enganar durante mais de 90 anos a fim de impor a União Europeia que vemos hoje, foram todos actuando de forma independente?

Será que todas essas pessoas que eu mencionei, trabalharam todas de forma independente na sua determinação para assegurar através de mentiras e de enganos, o fim da soberania nacional e local em cada país? Não houve nenhuma força coordenadora desde 1920 ligando o conde Richard Coudenhove-Kalergi N, Barão Louis de Rothschild, Max Warburg, Joseph Retinger, Jean Monnet, Robert Schuman, Ted Heath, Geoffrey Rippon, Sir Crispin Tickle, Herman van Rompuy, Mario Draghi , José Manuel Durão Barroso e Jean-Claude Juncker?

E estes são apenas uma fracção das pessoas envolvidas centralmente e em cada país, década após década, necessárias para fazer o plano chegar onde estamos. Os meios de comunicação central desses países têm sido largamente coniventes, na promoção da expansão do poder no seio da UE.




Quantos milhares e milhares de políticos e administradores tiveram que tomar as decisões "corretas" em relação à UE para nos levar a esse ponto? E por que e que eles o fazem quando eles sabem que estão aqui hoje, mas vão-se embora amanhã, a maioria dos quais já desapareceram a muito?

Por quê , em nome da sanidade, países como a Croácia ainda querem embarcar numa auto-destruição tentando aderir à União Europeia, mesmo em face do que está acontecendo?

Por quê? Porque há uma força de coordenação nas sombras para quem essas pessoas são simplesmente aqui hoje, não mais amanhã (efémeros) e agentes moços de recados que fazem o que eles fazem por dinheiro, pela ilusão de poder, e, muitas vezes, por medo de não fazê-lo.

Qualquer pessoa que olha para a história da União Europeia e ainda nega que existe uma conspiração envolvida é verdadeiramente uma causa perdida.

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