quarta-feira, 15 de abril de 2015

SHOUD 8: “Kharisma 8” – Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe




 


OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Série do Kharisma
SHOUD 8: “Kharisma 8”Apresentando ADAMUS, canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentando ao Círculo Carmesim
em 4 de abril de 2015
www.crimsoncircle.com 
Eu Sou o que Sou, Adamus of Saint Germain.
E eu sinto cheiro de café antes mesmo de abrir os olhos. Ah! Ah! Obrigado, querida Sandra. [Alguns aplausos] Obrigado.
Bem-vindos, queridos Shaumbra. Bem-vindos, Shaumbra de toda parte do mundo, todos reunidos aqui no estúdio.
Um Reconhecimento
Antes de entrarmos na parte regular de nosso encontro, quero expressar reconhecimento a cada um de vocês, sendo o mais sincero possível, ao dizer que entendo o quanto a jornada é difícil. Verdadeiramente, entendo.
É incrível. É profundamente gratificante vocês estarem aqui, estarem conosco. É difícil – a energia, a consciência deste planeta; o trabalho que vocês fazem com seus aspectos; o modo como vocês, de algum modo, lidam com o malabarismo do dia a dia, os relacionamentos, os desafios de um planeta em mudança, o corpo de vocês; o modo como vocês fazem isso e estão comprometidos com sua iluminação encarnada, sua realização. Às vezes, isso me leva às lágrimas, bem como a Tobias, Kuthumi e todos os outros. Incrível.
Às vezes, sinto que vocês não entendem realmente o que vocês estão fazendo, a extensão daquilo que estão realizando – mudando a consciência, permitindo a sua iluminação, o sonho de mais de milhares de existências acontecendo neste momento, nas mais difíceis, desafiadoras, embora belíssimas situações.
A iluminação, por si só, é brutal. Ela pega cada parte de quem vocês pensam que são e pulveriza, desfaz em pedaços.
A iluminação não é amiga da mente, seja como for. Ela vai entrar em vocês. Vai entrar nos seus pensamentos. Vai entrar bem fundo em cada brecha, cada canto escuro, cada porta trancada da mente e das memórias, a fim de limpar e libertar tudo isso. Mas é a experiência mais desafiadora que alguém terá.
Estar nesse estado de mestria – um estado além do despertar, verdadeiramente no agora, em sua mestria – fará com que vocês percam toda a noção de identidade, autoestima, equilíbrio, tudo. Entra em vocês. Mas, de algum modo, vocês se mantêm comprometidos. De algum modo, vocês permanecem conectados consigo mesmos.
Sei que, nas muitas noites em que trabalho com vocês, vejo vocês tentando técnicas quase desesperadas, tentando se recomporem. Vejo, às vezes, uma tremenda quantidade de força mental, ao usarem a pura força de vontade. Vejo vocês tentando usar isso pra se manterem íntegros, e uma coisa que eu vou dizer, e que digo em nossos encontros noturnos, é que não tentem tanto se manter integrados. Há uma razão pra tudo estar desmoronando.
Vocês ainda estarão aqui quando tudo mais tiver desmoronado. Vocês ainda serão o verdadeiro “Eu Existo”, não importa o que aconteça, mas todas as outras partes e os outros pedaços vão abaixo. É parte de um processo evolucionário. É parte de um processo de descoberta.
Quando vocês buscam aquele negócio de se segurarem, manterem o equilíbrio, evitarem enlouquecer... Sei como é se sentir despencando no mais escuro dos abismos, vocês perdem cada parte de si. A coisa a fazer, então, que é talvez contraintuitiva, mas a coisa a fazer, então, é permitir. Permitir. Vocês permitem a si mesmos, seu Espírito, sua condição Eu Sou.
Quando vocês tentam essas outras coisas que vocês ficam fazendo às vezes, tentam se prender aos clichês, tentam se segurar em velhas identidades, coisas que podem ter trabalhado no passado, isso cria uma resistência, o que torna a coisa ainda mais dolorosa. Talvez satisfaça a mente por um instante e parte de vocês que acha, então, que está fazendo alguma coisa. Mas, se querem mesmo fazer alguma coisa, simplesmente permitam. Vocês permitem a si mesmos, seu divino, sua verdadeira natureza.
E, sim, algumas vezes, vocês vão ter aquele sentimento horrível de estar perdendo tudo, caindo na escuridão do nada. Mas, meus amigos, vocês emergem daí na verdadeira percepção completa do Eu Sou. Não é uma sentença filosófica. Não é um clichê espiritual. São vocês.
E, então, nós nos reunimos assim. Eu distraio vocês. Ouvi dizer que provoco vocês uma vez ou outra, e irrito vocês, que eu mando alguns pra fora, intencionalmente. Admito que sou culpado de todas essas acusações e, mais, de vocês não estarem sequer conscientes ainda. [Risadas] Mas o fato é que vocês estão aqui; não partiram. Não desistiram.
De certa forma, vocês não podem desistir. Não podem voltar, e eu sei que a maioria tentou isso. [Algumas risadas] Duas, três, cinco dúzias de vezes ou mais. E sei que parte de vocês diz: “O que eu fiz? Por que não posso voltar ao normal?” Mas o normal não é natural. Vocês podem citar isso que estou dizendo. Dá uma boa inscrição de camiseta. Normal não é natural. Não é o seu verdadeiro estado de ser. Vocês estão evoluindo. Vocês estão surgindo. Estão se reconhecendo.
Então, quando nós nos reunimos assim, damos nossas risadas e fazemos nossas provocações, distrações e tudo mais, eu realmente reconheço, sinceramente honro cada um e todos vocês. É difícil.
Será que vocês têm noção de quão poucos humanos neste planeta, no momento, estão verdadeiramente permitindo seu Eu, seu Espírito? Oh, muitos estão brincando de espiritualidade ou religião, muitos são filosóficos. Mas verdadeiramente aqui para a iluminação deles? Não muitos, um punhadinho no mundo inteiro.
Mas não é preciso muitos. Não é. É aquele efeito pipoca, e vocês estão no meio do pipocamento, deixando de ser aquele milhozinho e se tornando um delicioso Eu Sou completamente desabrochado.
Assim, agora, com isso, depois desta introdução sincera, mas piegas, vamos voltar pro Adamus. [Risadas]
Vamos respirar bem fundo e voltar pro nosso padrão. [Adamus dá um gole no café.] Ah!

Verdade
A única verdade – a única verdade – é “Eu Existo. Eu Sou.” Só isso. Essa é a única verdade. O restante é um conceito, um conceito criativo. Eu atribuo isso ao meu querido amigo, Mestre Ramesh. Modifiquei um pouco, mas a única verdade é: “Eu Sou, Eu Existo.” O restante é um conceito criativo. Bem incrível.
Não existem outras verdades reais. Sim, vocês podem olhar pra fora da janela e ver as árvores, os prédios, a grama, outras pessoas. Não são realmente uma verdade. São uma verdade “e”, meio verdade, mas a única verdade real é: “Eu Existo”. Eu imploro a cada um de vocês que respirem isso, sintam isso até que isso chacoalhe vocês pelo lado de dentro e pelo lado de fora, até que vocês tenham aquele momento “aha”, até que vocês captem a coisa. Não apenas as palavras – “Eu Existo” –, mas o saber, esse reconhecimento: “Eu Existo. Eu Existo sempre.”
Quando vocês desmoronam do jeito humano, quando a mente entra em caos por completo, nada disso importa. Não. “Eu Existo.”
Quando vocês se preocupam com a morte, quando se preocupam com o que acontecerá amanhã, quando se preocupam em como vão viver, pagar o aluguel ou o que for, não importa. Realmente não importa. “Eu Existo.”
É por isso que posso rir da morte. Primeiro, estou morto [algumas risadas], em termos humanos, mas mais vivo do que a maioria dos humanos que já conheci. É por isso que posso rir da morte. Não importa. Percebam, quando um Mestre pode ir além da preocupação da morte – ah! –, tudo mais fica tão fácil. E há um medo: “Bem, se eu aceitar a morte...” Há um medo de que, então, de repente, ela vai aparecer na sua porta. Não, não necessariamente. Vai, mais cedo ou mais tarde, mas, é sério, vocês querem ficar por aí pra sempre, pra sempre? Não, não, não.
Mas, quando vão além da preocupação com a morte, vocês dominam um dos maiores demônios de qualquer humano. Quando vocês percebem que “Eu Existo”, quando percebem que vão existir indefinidamente, então, meus caros amigos... [Adamus para, observando Linda esgueirar-se pelo fundo da sala; algumas risadas] Quanto mais cuidadosamente você anda [falando com Linda], mais barulho faz. [Adamus ri.]
Quando percebem o “Eu Existo”, vocês não se preocupam com essas coisas. Vocês não se preocupam com a próxima refeição. Não se preocupam com nada disso. De repente, vocês mudam toda a sua dinâmica energética, e tudo está aí pra vocês. Tudo. “Eu Existo” – é muito simples. Muitíssimo simples.

Energias Atuais
Eu sei. Alguns dias são difíceis. Ah, são difíceis – estou falando de dias difíceis. Olhem onde estamos agora. Olhem todos os eventos ocorrendo. Como foi mencionado antes, é claro, é 4-4-8 [referindo-se à data, dia 4, mês 4, ano 8]. Na verdade, há uma coisinha a se fazer com esse número. O quatro é muito equilibrado, como num quadrado. O oito, é claro, é o equilíbrio dos equilíbrios.
Então, aqui estamos nós, neste dia 4-4-4, um dia, bem, que deveria ser equilibrado, mas que não parece ser assim pra tantos de vocês.
Aqui estamos nós. Acabamos de ter esse eclipse lunar, uma lua de sangue hoje. Ah, as energias de tudo isso. Aqui estamos nós no fim de semana da Páscoa. Entre a Sexta-Feira da Paixão – estranho chamarem assim [algumas risadas] – e o Domingo de Páscoa, o dia da ascensão. Então, estamos nesse lugar intermediário. As energias são incríveis no momento.
Estamos saindo do equinócio da primavera (no hemisfério norte), a mudança da estação. Estamos saindo de um eclipse solar, todas essas coisas acontecendo. Eu realmente chamaria este de o ano do ProGnost.
Intensidades. Ah, e, como eu disse durante o ProGnost, haverá uma série de eventos, muito drama, uma coisa atrás da outra. Nenhuma, por si só, totalmente arrasadora, mas quase infindáveis; nunca dando chance realmente de se recuperar o fôlego. Ah, essa sensação de esgotamento físico. Alguém teve isso ultimamente? [A plateia diz que sim.] Sim! Mas é natural.
Agora, vocês se preocupam: “O que está errado comigo?” Vocês se preocupam com isso. Mas, meus caros amigos, é natural com tudo pelo que estão passando neste momento. Vou explicar daqui a pouco.
Então, aqui estamos nós no meio de todas essas energias diferentes. E o que acontece? Bem, vou dizer pra vocês, porque tenho andado muito, muito ocupado à noite, nestas últimas semanas com vocês. [Adamus ri.] Ah, sim. E vocês estão ocupados, é claro, com um monte de sonhos estranhos. Não. Não. Fazendo interpretações estranhas de sonhos maravilhosos. Há uma grande diferença. Vocês não têm sonhos estranhos. Vocês fazem interpretações mentais muito estranhas de seus sonhos.
Seus sonhos são lindos. Sua mente só não entende que ___ está acontecendo. [Ele deu uma leve parada antes de prosseguir.] É. Reparem como fui impedido de falar. [Algumas risadas] Não fiz aquilo. Eu queria dizer aquela palavra. Não pude.
SART: Vá em frente!
ADAMUS: Não. Você diz pra mim, Sart.
SART: Porra.
ADAMUS:  Ah! Ótimo. [Risadas] Estou praticando pra Sedona, onde não tenho permissão pra dizer palavrão, mas posso fazer com que a plateia diga nomes feios.
Eu gosto de um bom palavrão, não o tempo todo, mas meio que... Oh, é como um ponto de exclamação que – wooomp! – meio que sacode um pouco a energia.
Eu sinto muuuuito, Edith. [Algumas risadas] Mas Edith, Edith, Edith, eu amo você, minha querida. Muah! [Ele a beija.] Sim.
EDITH: Obrigada. Idem.
ADAMUS: Tenho uma coisa pra você hoje.
EDITH: Oh.
ADAMUS: Sim, algo especial pra você. Meu novo... Bem, este não é o livro de sucesso em que ainda estamos trabalhando, mas é o meu novo livro incrível. [Ele está segurando o livro Act of Consciousness (Ato de Consciência, Atuação da Consciência; em tradução livre).] Na verdade, este não é o meu livro. Meu nome está nele, é claro, em letra grande. Bem grande, sim. Porque vende. [Algumas risadas] Este é o livro de vocês. Este é o livro de vocês. Aqui, há muitas palavras. Há conceitos, pensamentos e frases interessantes, alguns clichês legais e um título interessante, mas este é o livro de vocês. São as energias de vocês, Shaumbra, as energias de vocês que estão aqui. Vocês as colocaram aqui. Eu as selei aqui. Passei um bom tempo infundindo-as aqui durante todo o processo de produção. Este é o livro de vocês, da sua jornada.
Agora, não estou dizendo que, de repente, vamos vender milhões de cópias ao redor do mundo, porque não há milhões de pessoas que realmente o entenderiam. Mas vai chegar às mãos de muitos, muitos, muitos que estão prontos pra ele. Vocês provavelmente conhecem tudo que está aqui, sim. É divertido ler novamente pra ver o quanto ficaram espertos, em primeiro lugar. Eh, mas ele vai chegar às mãos de pessoas que, pra elas, será uma salvação de muitas formas. Pessoas que pensam que estão sozinhas, pessoas que pensam que estão doidas, pessoas que estão muito desequilibradas por causa de coisas que estão acontecendo a elas e que parecem estar além delas. E elas vão ler este livro, não apenas as palavras, mas, quando sentirem as energias, ele vai mudá-las.
Então, por favor, permita-me presenteá-la...
EDITH: Obrigada.
ADAMUS: ... minha querida. Sim. [Aplausos da plateia]
EDITH: Posso lhe dar um beijo?
ADAMUS: Venha cá com o papai. Humm. [Algumas risadas; Edith beija a bochecha dele.]
EDITH: Obrigada!
ADAMUS: Obrigado.
Assim, temos todas essas energias acontecendo bem agora. Está difícil. Alguns dias, vocês vão se sentir como se estivessem sendo espremidos cada vez mais forte e como se precisassem se desvencilhar disso. E, outros dias, vão se sentir como se seus braços e pernas estivessem amarrados com cordas e fossem ser esticados pra todas as direções. Isso e tudo mais. É quando vocês respiram fundo.
Sei que é difícil fazer isso, às vezes, pra se acalmarem, permitindo, sem tentar regular o corpo, definitivamente sem tentar regular os pensamentos.
Permitir é a antítese de tentar regular e controlar seus pensamentos. Não funciona muito bem. Funciona por dez minutos e, depois, ou vocês vão encher a cara ou vão se drogar, como gostamos de dizer no Clube dos Mestres Ascensos. [Algumas risadas, inclusive de Adamus] Ou acabam sendo levados à loucura. Sim, [falando com Linda] vai dar pra fazer novos clips com isso.
Então, Shaumbra, está difícil aí fora. Eu reconheço. Eu sei disso. Mas, quando nos reunimos assim, há um certo alívio, é um tempinho pra sorrir, pra contar piadas, pra relaxar; é hora de uma linda música – gostei da música de hoje [referindo à canção antes do Shoud, Fade Into You, de Sam Palladio e Clare Bowen] – é hora pra se distrair, pra relaxar em direção à sua iluminação.

Perguntas e Respostas
Em seguida, com o microfone, Linda vai até a plateia pra responderem às perguntas que farei.
LINDA: Com todo prazer.
ADAMUS: Sempre pego as pessoas dizendo: “Mas por que Adamus não abre pra perguntas e respostas como Tobias costumava fazer?” E eu pareço com Tobias? [Algumas risadas] Até acho que sim. [Mais risadas] Pergunta idiota. A resposta é que eu farei as perguntas e vocês darão as respostas.
Então, hoje, vamos fazer um levantamento. E peço que sintam lá no fundo e respondam honestamente, sinceramente. Do contrário, o marcador de makyo vai disparar.
LINDA: Oops.
ADAMUS: E eu tenho três perguntas por pessoa. Quero que sintam... Pegue aleatoriamente hoje, Linda, por toda a sala.
Então, vamos entregar pra alguém o microfone primeiro; depois, eu faço a pergunta.
LINDA: Você quer alguém que vem sempre ou uma cara nova?
ADAMUS: Que tal alguém que vem sempre com uma cara nova? [Risadas] Sim? [Linda entrega o microfone pra alguém, que passa para a pessoa ao lado.] Oh, não é pra passar o microfone. É... sim.
MULHER SHAUMBRA 1: Ah, pra mim?
ADAMUS: Sim. [Risadas]
MULHER SHAUMBRA 1: Tudo bem.
ADAMUS: Esse não é o jogo. Esse não é o microfone musical, não são as cadeiras musicais.
Certo. Pergunta. Pode se levantar?
MULHER SHAUMBRA 1: Tudo bem.
ADAMUS: Pra que possamos ver sua beleza.
MULHER SHAUMBRA 1: Certo.
ADAMUS: Sim, sim. Pergunta. Na verdade, são três perguntas. Vou pedir que dê uma nota... que dê uma nota, que classifique... Primeiro, vou pedir que classifique o seu humor de um a dez – um sendo ruim; dez sendo exuberante. Sim?
MULHER SHAUMBRA 1: Tudo bem.
ADAMUS: Como está o seu humor hoje neste momento?
MULHER SHAUMBRA 1: Acho que está um seis.
ADAMUS: Um seis.
MULHER SHAUMBRA 1: Ah-hah.
ADAMUS: Boa resposta. E alguém poderia escrever pra registrarmos...
LINDA: Onde quer que seja escrito?
ADAMUS: Num pedaço de papel. [Adamus ri.; Linda mostra o iPad.] Claro, claro. Tudo bem.
LINDA: Certo.
ADAMUS: Então, humor, seis. Próxima pergunta. Como está o seu nível de energia? De um a dez; um sendo baixo; dez sendo você estar pronta pra correr uma maratona. Como está o seu nível de energia?
MULHER SHAUMBRA 1: Um dois.
ADAMUS: Dois. Tudo bem, ótimo. Muito bom. Digo, não bom que seja dois, mas agradeço sua honestidade. [Ela ri.] É. E número três. Como está seu senso de equilíbrio? Um sendo totalmente perdido; dez sendo totalmente integrado.
MULHER SHAUMBRA 1: Oh, uau.
ADAMUS: Uau. Essa resposta não vale. É de um a dez.
MULHER SHAUMBRA 1: De um a dez.
ADAMUS: De um a dez.
MULHER SHAUMBRA 1: Meu equilíbrio está um três.
ADAMUS: Um três. Excelente. Obrigado. Obrigado. Vamos chegar lá com isso. Obrigado.
MULHER SHAUMBRA 1: Tudo bem.
ADAMUS: Sim.
MULHER SHAUMBRA 1: Obrigado.
ADAMUS: Então, temos um seis pra... qual era a palavra... [tentando decifrar a letra da Linda] Humor. [Alguém diz: “Humor.”]
LINDA: Humor.
ADAMUS: Humor. Energia nível três. [Na verdade, ela disse dois, mas a Linda escreveu três e ele leu três.] Equilíbrio, três. Está bom. É bom o suficiente.
Certo, próxima pessoa. Não estou dizendo que seja bom, mas vou mostrar algo e quero que você esteja focada nisso.
MULHER SHAUMBRA 1: Certo.
ADAMUS: Aqui você tem uma classificação de 12 dos possíveis 30. Um pouco abaixo da média. No fim do dia, vou fazer esta mesma pergunta. Vou fazer a mesma pergunta, e vou mostrar como determinada coisa funciona. Oh! Adoro...
MULHER SHAUMBRA 1: Você vai perguntar isso...
ADAMUS: Adoro provocar... adoro provocar. Ah! Posso lhe dar um abraço também? Hoje é o dia do abraço de Adamus. [Eles se abraçam.] Ótimo. Ótimo. Próximo.
LINDA: Pra quantas pessoas você vai perguntar isso?
ADAMUS: Pra todo mundo.
LINDA: Nãooo! Digo, no quadro.
ADAMUS: Não, eu estou perguntando pra todo mundo.
LINDA: Pra escrever.
ADAMUS: Não sei ainda.
LINDA: Tá. Vou tentar deduzir, vou tentar deduzir.
ADAMUS: Isso não é ensaiado. Improvisamos a coisa toda.
LINDA: Estou tentando fazer um quadro.
ADAMUS: Sim.
LINDA: Estou tentando ajudá-lo.
ADAMUS: Tudo bem, o próximo.
LINDA: Estou te ajudando.
ADAMUS: Obrigado. Seria a primeira vez. Alguém registre isso. [Algumas risadas e ele joga um beijo pra ela.]
Sim? Como está o seu humor?
HOMEM SHAUMBRA 1: Não sei qual é.
ADAMUS: Você não sabe. Escolha um número. Invente algo de um a dez.
HOMEM SHAUMBRA 1: Sete.
ADAMUS: Sete. Tudo bem. Depois, como está o seu nível de energia?
HOMEM SHAUMBRA 1: Nível de energia?
ADAMUS: É.
HOMEM SHAUMBRA 1: Está... Eu diria que cinco ou seis, cinco e meio.
ADAMUS: Cinco e meio. Tudo bem, ótimo, ótimo. E, por último, como está o seu senso de equilíbrio?
HOMEM SHAUMBRA 1: Meu senso de equilíbrio?
ADAMUS: Consigo mesmo, a sua integração.
HOMEM SHAUMBRA 1: Cinco e meio. [Adamus espera, olhando pra Linda, que está conversando com John Kuderka.]
LINDA: Estou ocupada! [Algumas risadas]
ADAMUS: Cinco e meio. Ótimo. Certo. Linda, você escreveu os números?
LINDA: Num segundo. Estou tendo dificuldade com o iPad.
ADAMUS: Obrigado. É do mesmo tipo da que tem com o guarda-roupa? [Mais risadas]
Então, temos: “Tudo bem, mas nada muito significativo.” Certo.
HOMEM SHAUMBRA 1: É. Nada muito significativo.
ADAMUS: Nada significativo. É. A propósito, fico feliz que esteja aqui. Você se lembra de nossa conversa algumas noites atrás?
HOMEM SHAUMBRA 1: Algumas noites atrás?
ADAMUS: Entregue a ele o microfone, por favor? [Ele fala com Linda.] Minha senhora, você está muito ocupada. Você se lembra que tivemos uma longa discussão algumas noites atrás. Lembra?
HOMEM SHAUMBRA 1: Não.
ADAMUS: Ótimo. [Adamus ri.] Ótimo. Você estava bem chateado comigo. E tivemos que fazer uma longa sessão de esclarecimentos. Sim.
HOMEM SHAUMBRA 1: Tudo bem.
ADAMUS: Não cobrei pelo tempo da sessão. É. Obrigado. O próximo. O próximo. Como está o seu humor?
MULHER SHAUMBRA 2: Sete.
ADAMUS: Sete. Uau. [Linda ainda está tentando fazer o iPad funcionar direito.] Vejam, eu gosto de papel. Do velho e bom pedaço de papel.
LINDA: Qual foi seu número?
MULHER SHAUMBRA 2: Sete. E ainda não disse os outros.
ADAMUS: Obrigado. Sete. Ótimo. Como está o seu nível de energia?
MULHER SHAUMBRA 2: Hum. Seis.
ADAMUS: Seis. Tá. O que tomou no café da manhã?
MULHER SHAUMBRA 2: Iogurte.
ADAMUS: Ah, muito bem. Você podia ter dito: “Não é da sua conta.”
MULHER SHAUMBRA 2: Acho que podia! [Algumas risadas]
ADAMUS: Muito bem.
MULHER SHAUMBRA 2: Não tenho nada pra esconder.
ADAMUS: Iogurte. E como está o seu senso de equilíbrio, bem-estar, equilíbrio?
MULHER SHAUMBRA 2: Oito.
ADAMUS: Oito! Que engraçado... Não engraçado, engraçado, mas é incomum. Pensei que estivesse a ponto de chorar.
MULHER SHAUMBRA 2: Não.
ADAMUS: Eu me enganei. Como pude me enganar tanto?! Não.
MULHER SHAUMBRA 2: Não senti isso. [Adamus ri.]
ADAMUS: Tudo bem. Só estou olhando. Não é da minha conta, o seu iogurte, as suas lágrimas; não é da minha conta. [Algumas risadas] Próximo.
LINDA: Humm. Humm.
ADAMUS: Está uma festa aí atrás. [Algumas risadas; Larry trouxe um bloco de papel.]
LINDA: Parece que sim!
CARACA [Marty]: Oh, eu.
ADAMUS: Caraca!
CARACA: Como vai?
ADAMUS: Ótimo. Que tal esse humor?
CARACA: Humm...
ADAMUS: Já esteve melhor.
CARACA: Já esteve melhor, mas não está terrível.
ADAMUS: Defina terrível. Você está aqui na condição humana neste planeta. Está preso aqui. A vida está difícil. Você tem toda essa... O quê?! Não está terrível? Oi!
CARACA: Ohhh.
ADAMUS: Como está o seu humor? Agora, depois que eu acabei de...
CARACA: Agora, ...
ADAMUS: Despencou.
CARACA: Foi bleighhh!
ADAMUS: Sei, sei. É.
CARACA: É, sim. Era um oito. Chegou a uns seis agora.
ADAMUS: Foi pra seis.
CARACA: É, seis. É, isso.
ADAMUS: Seis. Certo, ótimo.
LINDA: Seis?
ADAMUS: Como está o nível de energia?
CARACA: É estranho, porque é dez e é dois, e é assim –vapt! – assim.
ADAMUS: Sei.
CARACA: Eu me sinto energizado e, logo depois, esgotado.
ADAMUS: Sei, bipolar.
CARACA: Isso! Isso! [Risadas] É. Falta de remédio.
ADAMUS: Oh, estão preocupados que você esteja ficando bipolar ou extremamente psicótico. Mas, não. Você está bem.
CARACA: Oh, fiu‼
ADAMUS: Você está bem.
CARACA: Uau. Agora eu posso dormir.
ADAMUS: É. Agora você pode dormir.
CARACA: Obrigado. Obrigado.
ADAMUS: Sim. Ótimo. E, seguindo, como está o seu senso de equilíbrio?
CARACA: Humm, eu diria, provavelmente, quatro.
ADAMUS: Eh.
CARACA: É.
ADAMUS: Eh.
CARACA: É. Um pouco abaixo da média.
ADAMUS: Um pouco abaixo da média. Certo.
LINDA: Como ficou a pontuação da energia aqui?
CARACA: Oh, a energia ficou, provavelmente, em cinco.
ADAMUS: Cinco.
CARACA: É.
ADAMUS: Tirou a média. E deu a nota de novo. Tudo bem. Ótimo.
CARACA: É o jeitinho humano.
ADAMUS: Sim, sim. Mais duas pessoas. Duas.
LINDA: Mais duas.
ADAMUS: Certo. Estão vendo uma tendência? [Alguém diz que sim.]
LINDA: Sim, sim.
ADAMUS: Certo.
LINDA: Com certeza, há uma tendência.
ADAMUS: Com certeza.
LINDA: Que droga.
ADAMUS: Tudo bem, próximo. [Algumas risadas] Como está o seu humor? Pra quem quer que pegue o microfone. Sim? Como está o seu humor?
DENISE: Tem oscilado muito nas últimas duas ou três semanas.
ADAMUS: Como está agora?
DENISE: Hoje, hoje...
ADAMUS: Bum! Já.
DENISE: Hoje, está um sete.
ADAMUS: Sete. Ótimo. Qual a nota mais baixa nas últimas duas semanas?
DENISE: Um.
ADAMUS: Sei, muito bem. E como está o seu nível de energia?
DENISE: No momento, está um oito. Há duas semanas, estava um dois.
ADAMUS: Certo, ótimo. E, por último, como está o seu senso de equilíbrio?
DENISE: Sete. E digo que há duas semanas estava perto de um.
ADAMUS: Um. Na verdade, não existe esse negócio de há duas semanas. [Algumas risadas]
DENISE: Sim!
ADAMUS: Você e eu, também, tarde da noite, discutindo.
DENISE: Ah, não!
ADAMUS: Por que você discute comigo? Só estou curioso.
DENISE: Eu discuto com você?
ADAMUS: Ah, sim, sim.
DENISE: Tá. Na maior parte, é porque quero ser ouvida.
ADAMUS: Você quer ser ouvida.
DENISE: Eu quero ser ouvida...
ADAMUS: Interessante.
DENISE: ... e eu preciso me ouvir.
ADAMUS: Interessante.
ADAMUS: Você quer ser ouvida por quem?
DENISE: Por mim mesma...
ADAMUS: Ohhh.
DENISE: ... pela minha alma, meu espírito.
ADAMUS: Por que você não seria ouvida?
DENISE: Por que eu não seria ouvida? [Ela começa a chorar.]
ADAMUS: É, por que a sua alma não a ouviria?
DENISE: [pensando] Acho que foram muitos anos ouvindo que eu não merecia, que não era boa o suficiente.
ADAMUS: Quem está dizendo isso pra você?
DENISE: Acho que foi enquanto eu crescia, que eu ouvia dos outros, e então agora isso está voltando.
ADAMUS: Quem está dizendo isso pra você?
DENISE: Devo ter pego isso e acreditado e, então, agora, estou transformando isso aqui no meu coração.
ADAMUS: Por que você faz isso?
DENISE: Essa é uma boa pergunta.
ADAMUS: Eu sei. Eu que fiz. Tinha que ser. [Algumas risadas] Boa pergunta. Sinto muito. Eu estava enganado. Pensei que as lágrimas, vejam bem, estavam vindo daqui. Mas estavam vindo é daqui. Na verdade, acho que estão vindo de toda parte.
Por que alguém faria isso? Por que alguém... Digo, eu sei por quê. Mas não sei por que alguém faria isso a si mesmo? Não vale a pena. Será que posso...? Podemos falar em particular aqui um instante? [Adamus ri.]
DENISE: Por favor. [Ela ri.]
ADAMUS: É um jogo. É um jogo podre, fedorento, que vicia. Você, qualquer um de vocês, pode largar isso – vapt! – num instante. Assim. Qualquer um pode parar de dizer pra si mesmo coisas que não sejam maravilhosas sobre si mesmos. Ao menos, entrem no “e”. “E meu nível de energia está baixo. Meu equilíbrio está baixo e não está.” É o que você escolhe acreditar. E eu sei que você diz isso, porque você estava gritando comigo outra noite – gritando. Posso ouvir energeticamente, fisicamente. Grite com você mesma, se entende o que quero dizer. Fale consigo mesma. Deixe você sentir você mesma. Não grite com sua alma. Não grite comigo. Converse consigo mesma.
E, então, quando estiver gritando comigo e se perguntando... dizendo “Mas eu escolho ser feliz, abundante; eu escolho ter alegria”, pare um instante. Será que você está falando sério ou só está dizendo as palavras? Você realmente, realmente escolheu isso? Ou só está dizendo “Sim, eu quero ser feliz. Sim, eu quero ser feliz”, mas se deixando ainda cair nessa armadilha dos velhos padrões de ficar se castigando?
Fale consigo mesma. Ouça a si mesma, está bem?
DENISE: Andei trabalhando nisso esta semana.
ADAMUS: Pare de trabalhar nisso.
DENISE: É só fazer.
ADAMUS: Fazer. Trabalhar nisso... meu Deus! Eu conheço seres, humanos, que têm trabalhado nas coisas há quarenta, cinquenta existências. Eu fico... é, mas estão só arando os mesmos velhos campos indefinidamente e não permitindo que algo cresça neles, porque continuam arando.
Do que você gosta quando trabalha nas coisas? Faça. É uma mudança de consciência. É uma... Onde está meu livro. Preciso dele. [Ele pega com a Edith o livro Act of Consciousness.] É... Obrigado. É uma atuação da consciência; agora disponível numa livraria perto de você. [Algumas risadas]
É uma atuação da consciência. Ela não está trabalhando nisso, não está se esforçando. Ela é – vapt! – “Eu Sou”. É isso. E só.
Tantos de vocês se envolveram nesse atoleiro de autopunição. “Ohh! Será que consigo superar os obstáculos? Será que consigo chegar no topo da montanha? Ohh! Os fardos que eu carrego, e a minha infância...” Calem a boca! Bum! Façam.
Mas, veja bem, vejam... [Adamus ri, porque está falando, segurando o livro virado pra câmera.] Um pouquinho de propaganda, de autopromoção, é o que temos aqui. Mas, vejam bem... [Ele faz uma voz de quem está fazendo um anúncio e mostra o livro.] É uma distração. Mas, veja bem, se você ainda está fazendo o jogo é porque tem algo aí que você curte. É simples assim.
DENISE: Hum.
ADAMUS: Conheço uns que estão prestes a se tornar Mestres Ascensos, tão perto da ascensão, do reconhecimento, da realização, que ficam gritando comigo, lançando coisas pra mim, o que realmente não importa, porque não estou na forma física, então – whssssht! –, passa direto. Atiram coisas em mim, negando o fato de que ainda gostam de alguma coisa aí. Eu afirmo que, se estão no jogo, ainda estão tirando proveito dele. Ainda estão recebendo alguma coisa. E, quando se cansarem, vocês vão sair do jogo. Nem sempre é fácil. É por isso que eu fiz uma introdução sincera aqui. Nem sempre é fácil, mas saiam desse relacionamento. Saiam dessa velha maneira de fazer as coisas. Saiam da angústia.
Entendam, a Cidade da Angústia meio que está superpovoada no momento e em ruínas. Vocês podem se mudar quando quiserem pra Cidade da Satisfação. Saiam daí. É uma atuação da consciência, certo?
A propósito, antes, eu queria dizer... Ah, obrigada por me deixar, por nos deixar ser tão claros.

Mais sobre as Energias Atuais
Antes, eu queria dizer que, então, essas energias presentes no planeta agora, elas vão se intensificar. É. Então, encontrem algo pra fazer que vocês gostem de fazer. Esqueçam os outros. Eles estão jogando o jogo deles. Essas energias estão muito intensas e há dois fatores importantes aqui. Um é de curto prazo; outro é de longo prazo.
O de longo prazo, uma visão geral... eh, vou falar do de curto prazo primeiro.
A dinâmica de curto prazo que está se formando... e, quando eu disser, vocês todos vão ficar assim: “Oooh! Ahhh! Como ele é brilhante!” Mesmo que não acreditem. [Algumas risadas] Reparei que temos um novo mostrador eletrônico ali, mas não vejo escrito nele “Risadas” ou “Aplausos”, nem “Ooh, Ahhh.” [Mais risadas] É.
Essas energias estranhas do momento, alguns diriam: “Bem, são astrológicas.” Ou: “Estão vindo do cosmos.” Dãh! Mas essas energias foram criadas há muito tempo pra chegar em sua vida no momento apropriado. Vocês pré-criaram condições. Em outras palavras, não é a astrologia que traz pra vocês coisas que vocês realmente não querem. Não. Vocês pré-criaram essas condições intensas difíceis pra que chegassem em sua vida no momento certo. Então, não é a astrologia que cria isso. Na verdade, ela só corrobora com isso. Ela é o mecanismo de entrega de algo que vocês requisitaram há muito tempo: “Alôô. Me traga o inferno. Certo.” [Algumas risadas] E aqui estamos nós.
Certo, a maior influência, de curto prazo, que as energias estão gerando, particularmente nas últimas semanas, e que continuarão a gerar por aproximadamente mais uns 15 dias, terá um efeito direto e bem desagradável nos relacionamentos.
LINDA: Arghh!
ADAMUS: [rindo] Você não é a pessoa certa pra...
LINDA: Arghh!
ADAMUS: Não, os outros deveriam fazer “Urgh!”, não você...
LINDA: Todo mundo...
LINDA E A PLATEIA: Urghhh!
ADAMUS: Relacionamentos.
Agora, essas energias estão muito intensas no momento. Vão ter um efeito direto nos relacionamentos de vocês, porque muitos relacionamentos não são mais apropriados. Sigam em frente. Libertem-se. Libertem a outra pessoa. Bola pra frente.
Ou as mesmas energias também podem levar um relacionamento atual a um estado mais profundo e significativo. Sim. Vocês deveriam todos concordar com a cabeça, se estiverem ao lado dos companheiros: “Ah, sim! É isso mesmo. É.”
LINDA: Ohh. Hum.
ADAMUS: “É isso. É isso, Adamus.”
LINDA: Humm.
ADAMUS: Esse é, eu diria, o efeito que ocorre nos relacionamentos, e não apenas com os companheiros com quem vivem e compartilham a cama, mas nos relacionamentos com sua mãe e seu pai. A questão da mãe realmente se destaca aqui, no momento. Uou, alguém tem uma questão difícil com mãe aqui. Ou mesmo com bons amigos. Bem, vocês pensavam que eles eram bons amigos, mas não são. Então, é realmente difícil.
As dinâmicas globais, agora, este ano – digo, sempre, mas muito este ano – são muito simples. Eu já disse isso e vou repetir, trata-se de liberdade. A humanidade está nessa luta por liberdade, ou o que as pessoas acham que seja liberdade. É tremenda a luta. É a grande dualidade do momento, que ocorre no planeta e que se apresenta de muitas formas diferentes. Muitas formas diferentes, e continuará sendo assim este ano e o próximo. Trata-se de liberdade.
Tantas pessoas clamando por liberdade, mas o que vocês leem nas notícias? Não se trata deste grupo, daquele grupo, desta pessoa, daquela pessoa se tornar livre; de jeito nenhum. O que vocês estão tomando conhecimento é do encarceramento, da escravidão, da limitação, do hipnotismo que acontece neste planeta.

Hipnose
O nível... Estou fugindo do assunto aqui, mas vou chegar de novo ao ponto... O nível de hipnose neste planeta agora – usando termos de vocês – extrapola quaisquer parâmetros. É muito fácil fazer essa hipnose. É muito fácil. A mente está muito vulnerável no momento. E isso fará sentido depois, mas a mente está extremamente vulnerável e as pessoas não entendem.
Há uma dinâmica pela liberdade. As pessoas dizem que querem liberdade, mas, como eu disse alguns anos atrás e fui certamente criticado por isso, elas realmente não querem. Elas realmente não querem. Elas acham que querem liberdade, e muitos líderes dirão: “Vamos dar mais liberdade pra vocês.” Mas elas não querem. Pouquíssimos humanos estão prontos pra verdadeira liberdade, e é por isso que honro cada um e todos vocês. Vocês lutam com isso, mas sei que, no fundo, vocês estão prontos.
Os humanos, em geral, querem uma vida um pouquinho mais fácil. Gostam de se agarrar às coisas. Já repararam? E querem que as coisas fiquem um pouco mais fáceis, mas não querem realmente a liberdade. Não, se for entregue de bandeja assim: “Vocês podem ter total liberdade – financeira, física, espiritual, de tudo.” Porque também devo dizer que isso vai mudar a sua vida, mudar seus relacionamentos, mudar o modo como pensam, mudar o trabalho, o futuro e tudo mais. E eles vão dizer: “Deixe-me pensar.” Bum! Acabou, porque, no minuto em que começam a pensar em vez de escolher, eles ficam muito vulneráveis a tudo mais, e aos outros.
Eu falei na Colômbia sobre hipnose e como ela era usada por alguns grupos, e disseram: “Ah! Que terrível.” É assim há muito tempo. Só que agora estão refinando isso.
Essa coisa com a hipnose remota, esses grupos ficam lançando, intencionalmente, o que se pode chamar de ondas de pensamentos. Eh, eles não precisam ficar na frente de vocês com um relógio e... Acorde! Acorde! [Adamus ri.] Não precisam ficar na frente de vocês com um relógio nem nada disso. Isso é coisa do passado. Lá dos anos 1800. Não, é muito diferente agora. A coisa pode ser enviada virtualmente, instantaneamente, se propaga pelo ar. E alguém que não sabe como escolher, que realmente não quer a liberdade, alguém que não consegue discernir seus pensamentos dos pensamentos dos outros vai assimilar isso.
É, de fato, muito fácil de se fazer. Não é preciso ser mestre em hipnose. Basta saber como projetar um pensamento e difundi-lo, enfeitá-lo, embrulhá-lo para o público certo, e ver se as pessoas o assimilam ou não.
Mas, falando de hipnose remota, alguém tem ideia de onde isso se originou nos tempos modernos?
LINDA: Na Rússia.
ADAMUS: Ouvi Rússia. Mais algum lugar? Alguém? [Alguém diz: “Na Romênia.”] Romênia. Isso. Escolheu a Romênia, não é? Onde mais? Rússia, Romênia. Onde essa hipnose remota...? Esses especialistas treinados se juntaram, entraram numa espécie de estado de transe, não exatamente um transe profundo, e projetaram pensamentos. [Alguém diz: “Nas Forças Armadas.”] Forças Armadas.
Que tal...? Isso teve origem, pra mim, no Vaticano. No Vaticano. [A plateia faz “ohhh”.] Com certeza. E sabem como chamaram isso na época? Oração! [A plateia faz “ahhh”.] Ah! Agora vocês fazem o “Ahh!” Agora, agora!
Oração. Agora, não foi, necessariamente, para fins sinistros, mas eles descobriam isso: “Ah, se rezamos pra alguém que está doente, até que surte efeito.” Pensaram que fosse intervenção divina. Pffft! É simplesmente hipnose. Alguém pode ser hipnotizado pra se sentir melhor. Por quê? A pessoa pega um pensamento, um pacote mental que diz: “Você está melhor.” E, de repente, ela fica melhor. Isso é – me dê meu livro de volta, seu livro –, isso é uma atuação da consciência. A pessoa atua pra isso. Atua pra isso. “Ah! Tudo bem, eu aceito isso.”
Então, esses padres, bispos e cardeais se reuniam e diziam: “Hum. Vejam, esse negócio de oração inclui bem mais coisa. E se rezássemos por mais dinheiro?” Eu estava lá. Eu vi acontecer. “E se rezássemos por mais dinheiro? E se rezássemos por mais poder?”
LINDA: Oooh!
ADAMUS: “E se rezássemos pela dominação do mundo?” Vejam, nunca rezem pra dominar o mundo. Vocês não entendem o que vão levar no pacote! Não é algo muito bonito.
Então, eles perceberam que aquilo que chamam agora de intenção, a oração – o pensamento mental direcionado, focado... [Linda entrega a ele uma bebida.]
LINDA: Você está tossindo. Precisa de algo pra beber.
ADAMUS: Estou tossindo. Estou muito empolgado. [Linda ri. Ele dá um gole.]
Isso, de fato, tinha um efeito. Agora, eles não entendiam como ou por quê. Isso há quinhentos, seiscentos, setecentos anos, mas sabiam que funcionava.
Agora, eles pensavam que era, vejam bem, uma intervenção de Deus ou algo assim. Eles não queriam saber. Realmente não queriam. “Vamos rezar agora pra termos mais adeptos. Vamos rezar pra fazermos determinada coisa, de determinada maneira.”
Bem, isso foi adotado mais tarde pelos governos, é claro. O que seria de um governo sem tramas sinistras? E usado pelas Forças Armadas, usando por um bando de gente agora, que dá outros nomes pra isso, mas que ainda tem a oração em sua base. É, sim. Eu rezo pra que David seja legal comigo. E isso é um pensamento colocado aí fora.
Agora, a realidade é que é meio como uma onda, como uma corrente de rádio que se propaga, mas que é mais poderosa, mais eficaz. E fica por aí e pode ser assimilada por qualquer um. Ou vocês podem realmente dar foco a isso. Vocês podem estreitar o espectro de pensamento pra que ele tenha o potencial de atingir certas pessoas.
O pensamento, em si, realmente não pode fazer nada que vocês não queiram. Mas a maioria das pessoas não faz ideia de quem elas são, do que querem fazer, de por que estão aqui. Elas só sabem que precisam comer. Precisam de um lugar pra dormir, fazer sexo e algumas outras coisas básicas, mas, além disso, não fazem ideia. Então, elas ficam muito vulneráveis.
Elas não entendem a diferença entre consciência e pensamento. Não entendem o que é energia. Não entendem muito a respeito de nada. Então, elas são muito, muito suscetíveis, particularmente, quando um pensamento hipnótico, uma hipnose remota é embrulhada de determinada forma. E é algo imediato. Não leva... Vocês podem enviar a coisa pelo universo instantaneamente, e elas a aceitam como sendo delas próprias.
Então, o nível de pensamento hipnótico e sugestão está alto e constante em todo o planeta. Alguns pensamentos são bem deliberados, outros são bobinhos e outros são coisas do dia a dia. E estão por aí. Afetam todos vocês até que vocês façam uma escolha – o que é de vocês e o que não é.
Denise, você está aceitando um monte de coisas, muitas coisas na sua vida que não pertencem a você. Você diz que sim. Você diz que vieram de vidas passadas, da sua infância, das experiências que teve na vida. Nah. Não mesmo. Não pertencem a você, a menos que você queira assim. A única coisa que pertence a você é o que você escolhe. Mesmo que você pense que vieram do passado, mesmo que você pense que são velhos hábitos, mesmo que você pense que não pode fazer nada a respeito dessas coisas, elas não pertencem a você. Não são suas, a menos que você assim escolha. Então, livre-se de toda essa porcaria que não é sua, em sentido literal e figurado.
Agora, isso leva à próxima pergunta, e estou realmente fugindo do assunto aqui, mas vou voltar ao ponto. Isso leva à próxima pergunta: Vocês sabem o que vocês querem? Uma grande pergunta. Será que vocês realmente sabem? Não me deem as respostas tradicionais: “Sim, quero uma casa maior. Quero um salário mais alto. Não quero ter contas pra pagar. Quero ter saúde. E quero ser iluminado.” Não acredito nisso, nem vocês. Então, realmente sintam. O que vocês querem?
É uma pergunta difícil. Vocês podem saber o que não querem. É uma pergunta difícil. O que vocês querem? E, quando vocês dizem “Sim, quero a iluminação”, será que querem mesmo? Quando dizem que querem liberdade, vocês querem um pouquinho mais de liberdade do que têm agora ou estão prontos praquela liberdade total? Será que querem um pouquinho mais de iluminação só pra ficarem parecendo gurus numa festa? Ou será que querem a total iluminação, quando então não há mais gurus e vocês nem vão a muitas festas?
Estas são as perguntas. Então, o que vocês querem?
Eu – hummm – provoquei uma certa ansiedade nos Shaumbra da Colômbia no encontro que tivemos, porque falei desse recente desastre de avião. Um caso puro, total e absoluto de hipnose, cujo diagnóstico de todos os “especialistas” estará 100% errado. Todos os especialistas vão examinar o passado dele [do piloto], vão examinar os relacionamentos dele, vão analisar tudo isso. Será um entendimento totalmente errado do que aconteceu.
E ainda tem o fato de que esse indivíduo, na realidade, como eu disse bem antes de ser descoberto, estava tomando esses medicamentos antidepressivos. Que levam embora todo o seu discernimento, todo o discernimento. Porque o que acontece está sob a influência desses medicamentos. Sinto muito, Linda, estou falando deles, mas é uma questão.
Sob a influência, o discernimento vai embora. Não que, necessariamente, acabe com a lógica; acaba é com o sentimento, o sentimento do que é certo e do que é errado. Não havia sentimento quando esse piloto se aventurou a fazer o que fez. Não havia senso moral. Não havia buraco no estômago. Não havia medo, nem mesmo ansiedade. Foi algo quase robótico seguir uma influência hipnótica que havia sido lançada.
As pessoas que fazem essas coisas... E, a propósito, não foi o Vaticano neste caso. As pessoas que fazem essas coisas, elas rastreiam os sinais. Elas observam o tipo de sinal, mesmo depois de enviados, e sabem quando causarão maior influência, como podem enfeitar, embrulhar a coisa e que tipo de resultados irão obter.
E, meus amigos, isso vai acontecer cada vez mais e mais. E, eu falo pra vocês, não se preocupem. Escolham o que vocês querem. Tudo mais, vocês deixam ir. Se tiverem maus pensamentos, um dia ruim, qualquer outra coisa, parem um instante. Não pertencem a vocês.
Então, vamos voltar pro nosso pequeno quadro, pras nossas perguntas e pro nosso bloco eletrônico. Onde estávamos?

Voltando às Perguntas e Respostas
LINDA: Bem, mais um, de acordo com suas instruções.
ADAMUS: Ah, sim. Mais um. Que tal você, Linda? Como está o seu humor hoje? Hoje.
LINDA: Hoje.
ADAMUS: Hoje.
LINDA: Oito.
ADAMUS: Oito.
LINDA: Hoje.
ADAMUS: Tudo bem. E ontem?
LINDA: Dois.
ADAMUS: Certo. E seu nível de energia?
LINDA: Hoje? Oito.
ADAMUS: Oito. Ótimo, ótimo. E ontem?
LINDA: Dois. [Adamus ri.]
ADAMUS: E o seu senso global de equilíbrio e bem-estar?
LINDA: Ontem ou hoje? [Umas poucas risadas]
ADAMUS: Vamos jogar um jogo. Vamos pra semana que vem.
LINDA: Na semana que vem? Estou rezando pra que seja dez.
ADAMUS: [rindo] Ela vai hipnotizar ela mesma. [Risadas]
Agora, isso vai provar um ponto. Então, na semana que vem... Não, só escolha. Não reze pra isso. Ah, rezar dá tanto trabalho. Basta escolher. Faça e pronto. Na semana que vem, qual será na semana que vem o seu senso global de equilíbrio e bem-estar?
LINDA: Dez.
ADAMUS: Ótimo. Viram o que acabou de acontecer? [Alguém diz: “Ela escolheu.”] Ela escolheu. E, não só isso, mas você [Linda] vai estar pronta pra Kasama, que é o destino da sua alma, que é basicamente o futuro, a sua realização, mas que vocês trazem pro agora. Ela escolheu um dez.
Agora, o estranho é que, de certo modo, ela deu a ela mesma uma sugestão, mas ela também, mais que tudo, realmente se permitiu realizar o potencial do futuro e o trouxe já. Então, ela vai ter um dia realmente bom, um dia muito bom.
Não é diferente com nenhum de vocês. Não tem diferença.
Vejam este nível aqui [apontando pra tela], e vocês estão sendo generosos hoje. Eu não teria, necessariamente, dado a vocês... não acharia que o humor de vocês estivesse acima de cinco ou que o nível de energia de vocês... realmente não é tão bom. Só... vamos falar uma coisa aqui. O seu nível de energia, em geral... três ou quatro. E é, na verdade, mais baixo, considerando o nível total da sua energia potencial, mas... três ou quatro. E o equilíbrio? Não acho que sequer possa ser quantificado aqui. Eu nem sei se receberia um zero. Equilíbrio? Não aí.
Assim, vamos respirar fundo com isso.
Para todos que estão acompanhando online, respondam à pergunta pra si mesmos. Onde está seu humor hoje? Onde está seu nível de energia? Onde está seu equilíbrio?
Respirem bem fundo, enquanto passamos pra próxima parte de nossa conversa.
Se não fizer sentido pra vocês onde vamos chegar, não fará sentido pra mim também. Veremos onde vamos chegar. Não, por favor, entendam, vamos chegar em algum lugar com isso.

Mudança
O lugar pra onde estamos indo em seguida é a mudança. Mudança total. Esperem uma mudança. Essa é outra coisa. Os humanos tendem a ficar muito confortáveis, às vezes. Quando se está numa jornada espiritual, é melhor esperar por muitas mudanças. Quando estão chegando na iluminação, na realização, se não houver uma mudança drástica violenta, é porque não estão chegando na realização, no reconhecimento. Provavelmente estão se encostando e se acomodando às velhas maneiras.
Esperem a mudança. Ela está acontecendo. Num nível global, ela está acontecendo num ritmo acelerado, no momento. Com vocês, está extrapolando qualquer parâmetro; em todo lado. Pode colocar na tela de novo?
LINDA: O quê?
ADAMUS: Isso. [A tabela que a Linda fez aparece na tela de novo.]
Equilíbrio. Vocês devem estar brincando. Livrem-se de todos os velhos conceitos de equilíbrio. Digo, eles simplesmente não vão estar lá. Sim, pode-se dizer que há um tipo diferente, hum, não de estabilidade... um tipo diferente de fluxo, que virá com facilidade. Mas o equilíbrio, no momento, não vai acontecer.
Os níveis de energia estão muito baixos. Alguns dias, tudo bem. Mas, meus amigos, vocês ainda estão tomando muitas pílulas. Suplementos naturais, homeopáticos, mesma coisa, são pílulas. Vocês dizem: “Meu nível de energia está tão baixo. Ohh!” E então dizem: “Ah, devo estar ficando velho.” Ou: “O que está errado com meu corpo?” E brrrrr! Drurrr! Drurrrr! As pílulas. Qual é?! Vocês estão tomando mais do que tomavam um ano atrás. Me desculpem, mas isso não vai ajudar seu nível de energia. Seu nível de energia está baixo agora por causa das mudanças pelas quais vocês estão passando. É desgastante rasgar toneladas de energia.
Mesmo dormir não resolve, como vocês já devem ter descoberto. A melhor coisa... [Alguém diz: “O que isso?!”] É o que é dormir? A melhor coisa é um pouco de ar fresco, um exercício leve, como caminhar, pular ou algo assim. Exercício leve, nada dessas coisas pesadas. Vocês só vão queimar mais energia. Nível de energia, esqueçam isso por enquanto.
E o seu humor? Vocês vão estar como cães raivosos sem comida há duas semanas. Seu humor; vocês estão tentando controlá-lo. Deem permissão a si mesmos pra estarem com raiva. Deem permissão a si mesmos pra deixarem isso vir à tona, certo? Porque o seu humor vai estar completamente errático por enquanto.
LINDA: Mais ainda? [Algumas risadas]
ADAMUS: Depende da pessoa com quem estiverem falando.
Então, certo, agora, enquanto passamos para este próximo segmento, entendam – mudança. Oh! São tantas mudanças acontecendo... Então, simplesmente, permitam, tudo bem? Simplesmente permitam. Parem de lutar. A luta é o que torna isso difícil.
Há tanta mudança ocorrendo neste mundo que eu diria aos cientistas deste planeta pra se divertirem com todos os fatos e a lógica. Divirtam-se com todas essas coisas, porque elas serão detonadas. Com certeza, serão detonadas. Todas as teorias, neste momento, de por que as coisas funcionam do jeito que funcionam estão prestes a ser detonadas. Não é que vá acontecer de repente como se fosse uma grande explosão nuclear em determinado dia. Mas as descobertas, a ciência e as descobertas da física vão acelerar muito. Vai haver muita discussão entre os cientistas e os físicos agora. Eles tinham ótimas teorias estáveis sobre energia e realidade. Elas vão ser detonadas. E alguns experimentos que estão sendo feitos neste exato momento, enquanto estamos falando aqui, vão destruí-las totalmente.
E àqueles que são líderes religiosos, das religiões em geral, eu diria pra se divertirem com sua história e sua integridade, porque tudo isso vai virar poeira e ser levado pelo vento. Todos os conceitos sobre religião, que, em geral, são muito, muito falsos, não incluem nenhuma compreensão real de Deus, serão detonados. Vão se desfazer. Vão desmoronar. Então, pra todos eles, eu digo pra se divertirem com isso agora, porque vocês vão ficar sem fala, tentando voltar pra velha história e não vai funcionar.
E a todos os filósofos, neste momento, digo a vocês, caros filósofos, pra pararem de filosofar. [Algumas risadas] Entrem no parquinho e brinquem; do contrário, vocês estarão mortos. Entrem no parquinho. Muitos... Vejam bem, filosofia realmente não levou este planeta muito longe. Eu mesmo brinquei com filosofia. Eu me divertia porque podia me mostrar como um idiota arrogante com minhas...
LINDA: O quê?! [Ela ri.]
ADAMUS: ... declarações filosóficas. Isso não leva ninguém a lugar nenhum. E a todos os filósofos e todos os que propagam makyo, parem de falar. Mergulhem na vida e vivam como o resto de vocês vive.
Está entretida ou se divertindo? Ou...? [Ele pergunta à Linda.]
LINDA: Ah, você é bom.
ADAMUS: Oh, que ótimo.
LINDA: Ah, você é bom.
ADAMUS: E, por último, a todos os líderes governamentais que acham que compreendem o que as pessoas querem, mas não fazem ideia... Entendam, queridos líderes governamentais, líderes de qualquer coisa – empresariais, mas particularmente os governamentais –, entendam o que as pessoas realmente querem. Liberdade. Mas entendam que elas não fazem ideia do que seja isso. Não fazem ideia.
E, quando vocês, líderes governamentais, fazem grandes discursos, concorrem a um cargo e fazem suas promessas, vocês realmente precisam dar uma olhada no que elas realmente querem. O que elas realmente querem. Não apenas com a sua liderança, mas nas vidas delas. Em última instância, é a liberdade, mas elas têm muito medo disso. Muito medo.
O que quero colocar aqui é que as coisas vão mudar. O mundo, as manchetes, vão... Estamos ficando sem tempo?
LINDA: Não, você está indo bem. Tudo bem.
ADAMUS: Certo, ótimo.
O mundo está mudando numa velocidade muito rápida. Vocês se prendem aí, Shaumbra. Vocês se prendem nisso: “O que está acontecendo? Está muito rápido.”
Vocês param. Vocês respiram bem fundo e, simplesmente, percebem que sim, tudo está mudando. É a evolução. É por causa da consciência, por causa de vocês. Vocês, simplesmente, param, respiram fundo e permitem. É simples assim.
Vai ficar mais difícil de muitas maneiras com as pessoas ao redor, o mundo, as notícias, a loucura. Vai ficar mais difícil. E, sabe de uma coisa, Denise, e todo o resto de vocês? Isso não pertence a você. Não pertence a vocês.
Vocês estão sentindo isso, é claro, no corpo e em todo lugar. Vocês estão sentindo, mas não pertence a vocês.

Mental
Seguindo. Uma das maiores questões que este planeta está enfrentando no momento é que ele é muito, muito mental. Por ser mental, a hipnose é muito fácil. Influenciar outra pessoa, conseguir que ela faça alguma coisa é muito, muito fácil. Por ser tão mental, isso também é algo bem cansativo. Vocês estão sentindo. Não só a parte mental de vocês, mas a parte mental do mundo. Isso vai esgotar vocês.
O processo mental é muito ineficaz, muito ineficaz; consome uma tremenda quantidade de energia. O fato de ter quase uma quantidade infinita de energia não importa, porque a mente não vê dessa forma. A mente acredita na limitação. Consome muita energia e pensa que ela vai acabar. Então, consome bem mais energia tentando encontrar energia. E ela faz isso com outras pessoas. A mente, de vocês e de outros, vai obter energia de outras pessoas.
Talvez vocês tenham reparado mais isso, eu diria, nos últimos dois ou três meses, em como as pessoas estão sugando sua energia. Em parte, porque vocês estão mais conscientes, mais perceptivos; em parte, porque há um desespero em busca de energia no planeta, neste momento. Quando as pessoas ficam cansadas, mentalmente confusas, a primeira coisa que fazem é buscar alguém, mesmo que seja uma pessoa querida. Elas não param pra pensar no que estão fazendo com essa pessoa querida. Elas farão isso com qualquer um. É o hábito. É o vício, e é o que as pessoas estão fazendo.
Por esta ser uma era muito mental, ela está aberta à hipnose, à vulnerabilidade, o que cria uma tremenda alteração de humor. Humor não é realmente um sentimento. Humor é um autodiagnóstico. A mente se diagnostica, dizendo: “Estou de mau humor hoje.” Não de fato, mas é a visão da mente e é o que vocês aceitam e é como agem. “Estou de mau humor e estou cansado. Minha energia está baixa. Estou deprimido.” As pessoas se colocam cada vez mais e mais fundo nesse cansaço, nessa melancolia, nessa depressão mental.
E, depois, não é nem que elas percam seu senso de equilíbrio, elas não sabem mais o que é equilíbrio. A mente entra numa viagem pra tentar encontrar um senso de imperturbabilidade, um senso do que é chamado de equilíbrio, um senso de estabilidade.
O que acontece quando ela tenta encontrar estabilidade é... Aumente o calor, Joe. Sim, obrigado.
O que a mente faz nessa altura pra encontrar estabilidade... Em outras palavras, ela se vê enlouquecendo, fica cansada e nada mais faz sentido. Ela se limita. Ela se coloca numa caixa e coloca essa caixa noutra caixa. Ela se encasula de uma forma que não se pode dizer que é saudável. Ela se isola e torna tudo pequeno.
Então, não é realmente um equilíbrio que ela tem. Ela tem limitação, o que restringe o fluxo de energia e altera o humor.
O que acontece nessa dinâmica, que está em toda parte do mundo e vai continuar assim, é a busca de energia. Chegando em você, você e você. São os biscoitos que vocês estão procurando. É aquele aproveitamento. E os humanos estão ficando realmente muito bons em fazer isso, melhores do que nunca. Podem fazer isso com muita manipulação. Podem fazer isso muito rapidamente. Três segundos é tudo que precisam pra roubar um pouco de energia.
Vocês sabem disso. Vocês já fizeram isso. Mas vocês também estão sendo atacados com isso agora.
Eu levantei tudo isso e parece terrível e triste. “O que vamos fazer?” E: “Ah, Adamus, agora eu fiquei realmente deprimido. Cheguei aqui com um cinco e agora caiu pra um. Dá pra ficar pior do que isso?!” [Algumas risadas] Ah! Mas vocês me conhecem. Eu não levaria vocês ao inferno, se não soubesse como sair de lá.
LINDA: Ohh. [Adamus ri.]

Kyeper
ADAMUS: Assim, agora, vamos passar para a próxima parte. E é a parte bonita.
Vamos para a próxima parte, que eu adoro, e vamos passar mais tempo aí, porque há uma... não é bem uma solução. É algo que está aí. E não está sendo usado.
Para ajudá-los a entender o que estou falando aqui, vou citar uma antiga palavra egípcia, se eu conseguir dizer através de Cauldre; e, Linda, vamos precisar que escreva.
LINDA: Tudo bem.
ADAMUS: E se soletra... Estamos tecnicamente prontos?
LINDA: Estou esperando.
ADAMUS: Certo. Se soletra... [pensando]
LINDA: É uma palavra curta ou comprida?
ADAMUS: Decidiremos quando dissermos. [Algumas risadas] Se soletra... É uma antiga palavra egípcia – k-y-e-p-e-r.
LINDA: K-y-e...
ADAMUS: p-e-r.
LINDA: “p” ou “t”?
ADAMUS: K-y-e-p-e-r. Kyeper. [Pronuncia-se “kêiper”.]
LINDA: Estranha.
ADAMUS: Kyeper – antiga palavra egípcia. Kyeper – que significa criação, nascimento, criatividade. Também está associada ao escaravelho, o besouro-do-esterco. Vocês conhecem, o besouro-do-esterco. [Adamus ri.]
Mas essa palavra... Adoro essa palavra porque ela significa trazer à vida. Em termos modernos, a palavra que estaria mais comumente associada a ela seria criatividade. Criatividade.
Criatividade é a coisa que, pode-se dizer, iria restaurar ou ir além do humor. Criatividade é a coisa que traz energia, fluxo de energia, dinâmica de energia. Criatividade ou Kyeper é a coisa que traz um equilíbrio. Algo que sempre muda, mas que está sempre em equilíbrio, se puderem imaginar. E é a criatividade que vocês perderam.
Vocês não perderam a si mesmos. Todas essas histórias da nova era, suas histórias... Mesmo Tobias contou algumas. “Vocês se perderam na jornada neste planeta Terra. Vocês se perderam aqui embaixo.” Não realmente. Vocês ainda estão aqui. Vocês podem sentir a si mesmos; ainda estão aqui. Vocês não estão perdidos. A criatividade de vocês é que se perdeu. Foi isso que se perdeu.
Kyeper vem do termo que muitos confundem, um termo muito simples que é usado de maneira inadequada atualmente. Muito simples: Espírito. Espírito.
Há muito entendimento incorreto com relação a termos como “Deus”, “alma”, “Espírito” e todo mundo meio que considera isso tudo uma coisa só. Vocês falam do mundo espiritual. Não. Espírito é a criatividade de Deus. Espírito é a criatividade da consciência. Isso é que foi perdido.
Quando foi a última vez que vocês foram criativos?
Criatividade, Kyeper, é algo inerente e natural. Vocês não têm que procurar por isso. Não têm que ter aulas disso. É o que vocês são.
Vejam bem, vocês têm consciência, que é o que vocês são. Ela não contém energia. É percepção. E essa consciência então, enquanto irradia, enquanto se permite expressar-se e reconhecer-se ainda mais, essa consciência tem o Espírito. Espírito é criatividade. Só isso.
A palavra “Espírito” é muito usada de maneira equivocada, é mal compreendida. É colocada numa trindade sagrada de Pai, Filho e Espírito Santo e todo o resto. Então, é mal compreendida. É apenas a sua capacidade natural de criação.
Criatividade, Kyeper, é o que o Espírito, Deus, Tudo Que É deu a vocês e disse: “Vá em frente. Seja um criador. Vá em frente e crie.” E poucos fazem isso. Muito poucos permitem, usam sua criatividade.
Agora, alguns dizem: “Sim, mas eu danço.” Isso é uma expressão da criatividade. Isso não é a criatividade em si. “Ah, mas sou escritor.” Isso pode ser muito mental, mas é uma expressão da criatividade. Outros dizem: “Mas eu pinto. Sou muito criativo.” É uma expressão de Kyeper, da criatividade, mas não a criatividade em si. Em outras palavras, só porque vocês pintam não significa necessariamente que vocês realmente estão acessando os níveis mais profundos do Espírito, do seu Espírito.
Vocês tendem a usar a criatividade para resolver problemas, seus problemas da vida humana, de forma limitada mesmo, mas é aqui que a maior parte da criatividade é colocada. É muito superficial, mas é onde ela é colocada. Seria como usar o dinheiro – digamos que vocês tenham muito dinheiro – e usá-lo apenas pra comprar comida, pagar o aluguel e nada mais. Que desperdício. Que desperdício só usar o seu Espírito, a sua criatividade pra resolver pequenos problemas da vida.
Vocês dizem: “Tenho um dilema na vida. Preciso fazer alguma coisa.” E vocês permitem apenas um pouquinho de criatividade pra resolver um probleminha humano. Mas a real criatividade, o Espírito real foi suprimido, ficou perdido. Meus amigos, é hora de trazer isso de volta. É inerente em vocês. É vocês.
Mas a mente, agorinha mesmo, está rodopiando. A mente está dizendo: “Ah, sim, mas será que eu entendi? E não tenho certeza do que ele está falando e como vou aplicar isso? E que exercícios preciso fazer? O que eu tenho que fazer quando sair daqui?” Nada. Nada. Basta deixar que o Espírito se manifeste.
Isso provocará mudanças. Mas, vejam bem, as mudanças estão acontecendo de qualquer jeito. Fará com que sua vida seja diferente, mas não é isso que vocês querem?
Na mesma linha, Kyeper levará vocês além da mente. Além do mental. Kyeper trará o Espírito e a criação para a vida de vocês. Vocês são criadores, não robôs. Vocês são verdadeiramente criativos, não apenas lógicos ou racionais.
Mas, como outros humanos, vocês entraram nessa rotina muito arraigada de simplesmente viver, simplesmente pensar e, o tempo inteiro, o seu humor decai mais e mais. E isso realmente preocupa muitos de vocês. É como: “Pensei que as coisas supostamente iriam melhorar.” E pensei que ficou muito quente aqui, agora, Joe. [Adamus ri.] “Pensei que meu nível de energia iria melhorar, e estou fazendo yoga e lendo livros, mas meu nível de energia está cada vez mais baixo. Pensei que tudo isso supostamente me deixaria mais equilibrado, mas estou o tempo inteiro me sentindo mais perdido que nunca.” É. Eu digo pra vocês: “Permitam essa criatividade.”
Vamos fazer isso. Não vamos mais falar, vamos fazer. Eh, se a mente de vocês estiver confusa neste momento, tudo bem. [Algumas risadas] Um pouco dessa confusão é intencional.

Merabh do Kyeper
Assim, vamos reduzir as luzes, vamos respirar fundo e, agora, vocês podem cochilar. [Adamus ri.]
Vamos chamar de merabh. Sim, está nessa categoria. O merabh do Espírito. Do Kyeper. Antiga palavra pra trazer vida, criar vida.
Respirem bem fundo e relaxem.
[A música começa, do álbum “Sweet Integration”, com Adamus e Yoham.]
Vivem me perguntando: “Qual é a resposta? O que estou fazendo de errado? Por que as coisas não dão certo?” E, mais uma vez, como eu disse no começo, eu presto honras a vocês por seu comprometimento e dedicação a si mesmos. Eu sei que é difícil.
E sei que é difícil até pensar em trazer essa coisa de Espírito, Kyeper, criatividade. Ah, é só mais um item nesse caldeirão enorme de coisas que estão acontecendo na vida de vocês, mas é a criatividade que estava faltando.
Criatividade não é pensamento. A propósito, não tem nada a ver com lado esquerdo-lado direito do cérebro. Nada a ver com isso. Lado esquerdo – o mental, a coisa associada à atividade mental, é uma coisa. Mas, então, tem toda essa conversa de o lado direito ser criativo. Não tem criatividade alguma na sua mente. Nenhuma.
Algumas partes da sua mente podem ser estimuladas pela criatividade e se tornar mais expressivas, mas a criatividade não está na mente. Não há criatividade no pensamento.
Quando esses hipnotizadores remotos enviam suas mensagens, eles não usam a criatividade. Usam o puro pensamento e a pura lógica. Eles não querem o Espírito, a criatividade naquilo que fazem. Eles usam o pensamento – o pensamento mental limitado, estruturado. Isso deve dizer algo a vocês, meus amigos.
Não há nada criativo na mente em si. Ela não é a fonte da criatividade.
Sim, repito, certas coisas são estimuladas na mente pela criatividade que vocês usam pra se expressar, como eu disse, na dança, música, arte, escrita. Mas são apenas expressões.
A verdadeira criatividade vem do seu Espírito.
Seria quase impossível medir ou mesmo quantificar, mas é uma coisa que vocês podem sentir agora mesmo.
Sintam a palavra “criativo”. Criar, trazer à luz. A sua consciência está dando vida, trazendo algo pra vida.
Quando eu tinha o título de Merlin, quando me perguntavam como eu fazia mágica, eu sorria e dizia: “É simplesmente o meu Espírito.” O que eu queria dizer é que era a minha criatividade, a minha capacidade inata de trazer coisas à vida, porque sou um criador.
Vocês não podem trabalhar isso, meus caros. Vocês não podem forçar isso. Não há disciplinas mentais. Mas, neste momento, vocês podem permitir isso.
Não tentem entender. Não tentem pensar em como vão começar a utilizar isso. Apenas voltem pro seu Kyeper – o Espírito que se expressa, que é.
Então, vocês simplesmente respiram fundo e, na atuação da consciência, vocês permitem.
Eu perguntei a vocês como estava o seu humor e como estava o seu nível de energia. Eu perguntei como estava o seu equilíbrio e vocês me responderam com a mente, a partir de sua avaliação mental.
Agora, eu pergunto a vocês: A partir do seu Espírito, como vocês estão?
A partir do seu Espírito, da sua capacidade inata de criar, de trazer vida à vida, como vocês estão?
Vocês vão além do humor, que é algo muito mental, e entram num sentimento em relação à vida, à sua vida.
Vocês vão além, e perguntam: “Como está o seu nível de energia?” E vocês me responderam com uma avaliação mental.
Mas, no Kyeper, no Espírito, não há limites para a energia. Trata-se apenas do fluxo, de deixar esse fluxo transpassar vocês.
Vocês querem que o fluxo passe devagar e suavemente pra que possam realmente senti-lo? Vocês querem que o fluxo passe rápido e de forma dinâmica? Não há realmente um nível específico pra isso. Há apenas a expressão. Não há limites para a energia.
Depois, sobre seu equilíbrio, repito, foi a pergunta mais difícil pra vocês responderem. Como está o seu equilíbrio? Bem, num dia, ele pende pra esquerda, no dia seguinte, pende pra direita; noutro dia, está mais pra cima, um dia depois, está mais pra baixo.
A criatividade não precisa de equilíbrio. A mente precisa, mas a criatividade não. O Espírito não precisa de equilíbrio.
Quando digo que esse Espírito, esse Kyeper está dentro de vocês, não é que esteja, necessariamente, residindo no seu corpo ou na sua mente, mas ele é vocês. Ele é a natureza da consciência.
Consciência é a percepção. A partir da percepção, qualquer coisa pode ser trazida à luz. Qualquer coisa pode ser imaginada. Qualquer coisa pode ser realizada. Não mentalmente, não através de pensamentos lineares.
Gosto de dizer que a consciência, ela cria quando ela sorri. Só isso. A consciência sorri e novos mundos são criados. Novas realidades são trazidas à vida. Novas experiências se tornam disponíveis.
A consciência sorri, enquanto sente o “Eu Existo. Eu Sou.” Ela sorri quando tem esse reconhecimento e, então, o Espírito da consciência cria.
[Pausa]
A mente não tem muito a fazer na criação, na criatividade ou no Espírito. Ela permitirá que a criatividade venha fazer parte da realidade dela, mas ela não é a fonte. Vocês são.
Na realidade, a mente, na tentativa, pode-se dizer, de duplicar a criatividade, na tentativa de criar uma falsa criatividade, ela, de fato, continuará criando problemas na sua vida pra que ela possa tentar resolvê-los, pra que possa fingir que está sendo criativa. Mas isso não é ser criativo; isso só gera ciclos ruins, hábitos ruins. Quando vocês continuam precisando criar problemas pra que possam pensar que os estão resolvendo... Nah.
Sintam a sua verdadeira natureza criativa. A capacidade de trazer à luz, imaginar e ter coisas vindo pra sua vida, sem pensar, sem ter que usar o foco mental, o controle da mente.
Kyeper. Vindo para a vida.
[Pausa]
Agora, alguns podem estar pensando: “Mas nunca fui muito criativo.” Bem, vamos mudar essa atuação da consciência. Vocês são total criatividade.
Alguns podem estar sentindo, neste momento: “Agora, o que eu faço com isso? Como posso me agarrar a isso? Como posso levar isso comigo quando eu sair daqui? Como posso garantir que isso não se perca?” Meus amigos, isso sempre foi uma parte de vocês. Sempre.
Vocês não podem realmente perder isso. Vocês, certamente, podem permitir isso.
E a mente pula e diz: “Bem, qual é a quantidade, qual é o tamanho e o que eu posso fazer com isso? Posso criar um castelo mágico, unicórnios e tudo mais?” Respirem fundo.
Vocês não têm que controlar isso. Vocês não têm e vocês, de fato, não podem forçar isso. Basta ficarem conscientes. No momento em que estão conscientes, no momento em que sentem esse Espírito, a criação, vocês, isso de repente brota para a vida. Vocês não têm que dizer como, quando ou em que quantidade. Não, porque a verdadeira criatividade, o verdadeiro Kyeper é livre. Tem liberdade.
O verdadeiro Kyeper não precisa que vocês lhe contem os detalhes – com que velocidade, de que tamanho, de que cor. Essa é a beleza da sua criatividade.
É difícil para a mente imaginar, porque a mente quer quantificar, controlar, medir isso. Mas, não, o bonito no Kyeper é que ele está além de quaisquer dessas coisas.
[Pausa]
A mente, o eu humano, diz: “Bem, será que posso usar isso pra conseguir um carro novo? Posso usar isso pra curar o meu corpo?” Shhh. Basta ficarem conscientes disso.
Não se trata de direcionar isso pra fazer alguma coisa. Essa é a beleza da criatividade. Vocês não a direcionam. Vocês não a manipulam. Essa é a beleza do Espírito.
É apenas vida, vindo pra vida.
Uma das grandes alegrias de ser um criador consciente é que vocês não precisam controlar isso.
[Pausa]
A criatividade responde naturalmente a vocês. Não pode ser controlada, realmente.
Pensem na criatividade como sendo o próximo nível de realidade, de reflexão, de dualidade – vocês vendo a si mesmos. Por muito tempo, tivemos essa coisa chamada dualidade. A dualidade permitiu que o Eu visse ou vivenciasse o Eu.
Mas agora, enquanto seguimos além da dualidade e entramos na verdadeira criatividade, esse é um espelho no qual vocês veem a si mesmos. Em outras palavras, a criatividade, o Espírito, quando não controlado, não manipulado, responde diretamente a vocês. É vocês.
Quando a sua consciência sorri com o saber do “Eu Existo”, então, a criatividade reflete isso com perfeição no mundo material e em todas as outras realidades.
Quando a sua consciência sorri, em outras palavras, quando vocês permitem que a sua percepção seja, a criatividade, então, cria a sua perfeita realidade. Sem controle. Vocês não precisam projetar, arquitetar, desenvolver nem manter. Simplesmente acontece. Isso é liberdade.
[Pausa]
Com o Kyeper, a criatividade, todas essas coisas como humor, níveis de energia e equilíbrio realmente se tornam insignificantes, sem sentido.
Sintam um momento, um momento que está tanto no passado quanto no futuro, e então nós chegaremos ao presente. Mas sintam esse momento que está no passado e no futuro, em que há vocês, a sua consciência e a criatividade. E nada mais.
Bem antes de vocês sequer terem um corpo físico, bem antes de vocês terem os fardos de ser um humano neste planeta. Quando a sua consciência sorria e, então, as coisas, simplesmente, aconteciam. Eram trazidas à luz. Sem planejamento, sem metas. Elas, simplesmente, nasciam.
A mente pensava: “Bem, está um pouco fora de controle.” Ah! Sim, de um jeito maravilhoso.
Bem antes de sequer vocês virem pra este planeta, bem antes de existir esse negócio de famílias espirituais, famílias angélicas, havia vocês e a sua criatividade.
Agora, no futuro, há a sua consciência. E, quando essa consciência sorri, o Espírito vem pra vida. A criatividade cria sem pensamento, sem controle, sem manipulação, uma expressão divina, o uso divino da criação.
Enquanto Mestres Ascensos, em determinado ponto do tempo, por aí, está apenas a sua percepção. Certamente, repleta da sabedoria de tudo que vocês vivenciaram. Mas é a sua percepção. Quando essa percepção sorri, ela traz tudo à luz, dá vida e expressão a tudo. Sem planejamentos, sem projetos, sem restrições. Sem muros nem barreiras. É a simples e pura criação.
[Pausa]
A pouca criatividade usada no planeta atualmente está voltada pra resolver problemas humanos, dilemas humanos. Mas, como eu disse, é como ser rico e só usar o dinheiro pra comprar comida e sustentar uma casa. Que desperdício. Que desperdício da boa criatividade, quando ela é aplicada apenas pra resolver problemas. Aplicada apenas pra tentar tornar esta vida humana um pouco melhor.
Assim, meus queridos amigos, o que eu proponho a cada um e todos vocês, o que eu proponho é que vocês vão além do uso da criatividade apenas pra resolver alguns problemas. Permitindo que o Kyeper se manifeste, esteja presente em sua vida, não apenas pra cuidar de coisas financeiras, físicas ou emocionais da sobrevivência humana, pois isso é desperdiçar a boa criatividade, mas para trazer a real criatividade para a sua vida.
E, novamente, vocês vão dizer: “Bem, será que eu devo sair e dançar ou pintar?” Não, essas coisas são apenas expressões da criatividade. Vocês podem fazer essas coisas, mas basta permitir a criatividade em sua vida, sem controlá-la.
A criatividade substituirá a dualidade em sua vida, de forma que vocês, verdadeiramente, se vejam, como num espelho novo. A criatividade substitui a dualidade.
Assim, vamos respirar bem fundo neste momento.

Permitindo o Kyeper
Então, eu peço a cada um e todos vocês que permitam esse Kyeper em sua vida. Não pensem demais nisso. Não tentem focar isso. E a razão pela qual eu falei hoje sobre hipnose e todo o resto, é que isso é a antítese. Isso é o pensamento da mente focado. Tem uma forma de onda. Tem uma frequência, pode-se dizer. Não é isso que fazemos aqui. Nós não estamos entrando mais na mente; estamos indo além dela.
A verdadeira criatividade não tem frequência. A verdadeira criatividade não precisa nem quer ser limitada.
Agora, existem expressões dessa criatividade que se manifestam de diversas maneiras, mas, meus amigos, permitam isso no verdadeiro estado em que isso está, que é o de ser livre.
Vamos respirar bem fundo. Ahh!
Assim, eu perguntei no início do dia, como estava o seu humor, como estava o seu nível de energia, como estava o seu equilíbrio.
Respirem bem fundo.
Ehh, ainda estão baixos. [Adamus ri.] Mas algo mais está acontecendo. Algo mais está chegando no exato e perfeito momento. Vocês puserem isso aí. Puseram isso aí. Chama-se sua criatividade. Agora estejam com ela.
Com isso, meus caros amigos, lembrem-se que, apesar de tudo o que está acontecendo neste mundo louco esquecido por Deus... [Risadas]
ADAMUS E A PLATEIA: ... tudo está bem em toda a criação.
ADAMUS: Obrigado. Obrigado. [Aplausos da plateia]
LINDA: Assim, com isso, obrigada ao Adamus. E eu peço a cada um de vocês que permaneça um instante mais e respire bem fundo pra realmente sentir a respiração e sentir que estão ancorados. Se quiserem, poderão ir bem longe com esse merabh. Então, eu peço que, da mesma forma, fiquem onde estão pra realmente respirarem nesta presença. Permitam que seu corpo esteja com vocês. E em tudo que chamaram pra si. Respirem com isso um pouco mais e, realmente, realmente, observem o seu corpo.
Respirem com isso e, por favor, na verdade, antes de se levantarem, [...] batam os pés, sacudam as mãos e certifiquem-se de que estão ancorados, honrando o corpo de vocês. Ainda não estou vendo nenhum movimento. [...] Vamos lá. Certifiquem-se de que podem realmente senti-lo novamente. Certo.
Então, com isso... Obrigada, Ben, obrigada. [O Ben se levantou e começou a pular e se sacudir.] É isso aí. Obrigada. Sim, você é o único.
Assim, obrigada por estarem aqui. Obrigada a quem está acompanhando online. [...] Obrigada por estarem aqui conosco. Obrigada a quem está aqui nesta plateia. Nós nos veremos em breve, no primeiro sábado de maio. Obrigada.



Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com


              


Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior.
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