quarta-feira, 14 de setembro de 2016
"Não pode haver escolha para o Espírito". "A escolha concerne à pessoa, a escolha concerne à alma". "Sua pessoa nada pode sobre o estado de Graça"...
O.M.
AÏVANHOV
PREÂMBULO
– PARTE 1A -
24/07/16
"Não
pode haver escolha para o Espírito".
"A
escolha concerne à pessoa,
a escolha concerne à
alma".
"Sua
pessoa nada
pode sobre o estado de
Graça".
"Mas,
de momento, não se projetem mais, aliás, torna-se cada vez mais
difícil para vocês lembrar-se do passado ou projetar-se a um dia
seguinte, ou a um mês, ou a seis meses".
O.M.
AÏVANHOV
Junho
de 2016
Bem,
caros amigos, estou extremamente contente de reencontrá-los e,
sobretudo,
em seu novíssimo
estado
de
seres ressuscitados, não
é?
Eu
venho a vocês, hoje, e
como sabem,
nós não teremos mais grandes
discursos
e grandes explicações, mas,
como havíamos dito,
nós lhes propomos acompanhá-los.
Mas
o essencial, que será um pouquinho diferente, após
mim,
é
claro,
é
encontrar-se em presença
consigo mesmos,
qualquer
que seja a
voz
que
se exprimir e
qualquer que seja o que nós chamamos,
até
agora,
os
intervenientes,
quer venham das Estrelas, quer
venham de nós, quer
venham dos Arcanjos ou de outros lugares.
O
que quer dizer que, após
minha intervenção,
tudo o que vocês poderão ter como elementos não,
unicamente, não
serão mais ensinamentos
propriamente ditos,
ou
uma
orientação
ligada às nossas presenças, umas e as outras sobre a Terra, ou
nos céus,
para
os Arcanjos, mas não haverá mais diferenciação, se
posso dizer, tanto
com o Coro dos Anjos, o Espírito do Sol, a Fonte, o Último,
Arcanjos, Estrelas e velhos Anciões como nós.
Isso
quer dizer que o
que sairá não
será mais localizável, porque essa
voz que
vocês ouvirão no
exterior,
ou que
lerão
como algo de exterior
a
vocês,
ainda, talvez, aparecer-lhes-á como nós o esperamos, e
nós o desejamos,
nós veremos se isso se realiza, mas há muitas chances, não
é?
Como
seres ressuscitados
houve
uma espécie, como
dizer...,
de basculamento para o
interior,
que se faz de maneira mais
fluida,
mais evidente
e, talvez, mais importante
para vocês.
O
que quer que seja,
eu
me exprimirei
como sempre e, hoje especialmente,
com
o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol, e acompanhado,
também,
de quatro vibrâncias, se posso dizer, Arcangélicas,
que me apoiarão
no que eu tenho a dizer-lhes
e o que vocês têm, vocês,
a dizer-me,
é claro, ou a perguntar-me.
Então,
vamos ver tudo isso em uma troca
dinâmica na
qual, é claro, os
elementos os
mais importantes que eu desejo abordar e que, eu
espero, vocês
desejam abordar também, concernentes
aos mecanismos, eu
diria, os
mais íntimos da
consciência em sua eternidade, em sua Existência, e
não mais, é
claro, tudo o que foi, desde
a atribuição vibral –
isso faz, de qualquer forma, algum tempo,
hein?
Que
corresponde mais a uma voz interior.
Então,
eu os deixarei, após
minha intervenção, para
as outras manifestações da Luz, pôr
os nomes
que vocês quiserem, sabendo que,
hoje,
vocês não estão mais no nome (n-o-m-e),
mas estão na
Essência.
E,
na Essência, não
há diferença entre
cada irmão e irmã da Terra, cada Estrela, cada Ancião, a Fonte, o
Absoluto e tudo
o que vocês tiveram como
manifestações que puderam ler nesses últimos anos.
Portanto,
é a oportunidade sonhada, eu
diria, para
vocês que estão aqui ou alhures, de
colocar as últimas questões
que vocês têm no coração, concernentes
a
essa Eternidade e, é claro, ao processo que vocês veem sob
os seus olhos,
em qualquer parte do mundo, que se desenrola atualmente.
E,
aliás, vocês vão aperceber-se –, mas
eu penso que muitos, aqui e alhures, vocês já se aperceberam–
de que há uma espécie de diferença fundamental.
É
que, doravante, quaisquer
que sejam
os
eventos
que se desenrolam, eles
se desenrolam, também, em
vocês,
e, pouco a pouco ou brutalmente, e, para alguns de vocês que
já acederam a esse estado final, de
compreender e de viver a
realidade da interioridade na revelação do mundo,
quaisquer que sejam os mundos, e
eu não falo, unicamente, dessa
terceira dimensão dissociada, mas eu falo de todas as
manifestações da consciência, em
qualquer dimensão que seja.
Então,
eu lhes apresento todas as minhas bênçãos.
É
a última vez, também, que
eu intervirei em nome dos Anciões, como porta-voz também,
masculino, da Confederação
Intergaláctica,
com Maria.
Então,
eu lhes deixo a palavra.
E
todas as minhas bênçãos, em primeiro lugar.
Instalemo-nos
na presença
do coração
de cada um de nós, na qual não há mais vocês e eu, na qual
não há mais eu e vocês, mas há um
único coração.
E
é aqui que nós instalaremos,
após seus questionamentos e o que eu tenho a dizer-lhes em
relação às
decisões e às observações que
foram realizadas durante esse mês de maio, tanto na
consciência humana como
na consciência de Gaia, ao nível do que se desenrola.
Então,
façamos, primeiro,
um momento de silêncio,
para
acolher-nos, se posso dizer, no Coração do Um, uns e os outros, se
quiserem.
…
Silêncio…
Bem,
vamos escutar, agora, as questões.
Então,
não
se inquietem porque,
a cada questão, eu encontrarei o meio de dizer o que eu tenho a
dizer-lhes.
Isso
quer dizer, também, que
isso pode durar certo tempo,
e podem haver benefícios
em relação às
suas questões, porque eu ressaltarei,
justamente,
o
que eu tenho a dizer-lhes sobre o que eu chamei esse
basculamento da
Ressurreição e
a observação, se
posso dizer, ou a
vivência da consciência
que
lhes prova, minuto
após minuto, dia
após dia, que
tudo se desenrola em vocês e que nada mais há do que isso.
E
eu diria mesmo, aliás, que quanto mais o caos vai
amplificando-se e,
portanto,
agravando-se,
mais vocês vão, de
algum modo, e de maneira,
por
vezes, paradoxal para aquele que não
compreende, vocês vão, se
posso dizer,
melhorar.
Melhorar
o quê, porque a Luz é perfeita desde sempre?
Melhorar,
simplesmente, o
que pode restar de pessoa ou de personagem em sua
adequação, eu
quero dizer, com
a Inteligência da Luz e,
eu
diria,
o estabelecimento da Luz Una, que corresponde aos
últimos mecanismos de
sua Ascensão ou de sua
Liberação que
vocês têm a viver, cada
um com modalidades que lhes são próprias, em
um banho coletivo que é ligado a essa Ressurreição.
Então,
eu lhes deixo a palavra e escuto-os com atenção.
Questão:
nossas
asas estão secas?
Se
elas cresceram, elas podem estar secas.
Como
eu já disse, a borboleta secou suas asas e, agora, vocês
vão
constatar,
se já não foi feito, e esse já foi o caso há certo tempo, quer
seja nesse lugar ou
em
múltiplos lugares, vocês
puderam verificar, durante esses anos, a
intensidade que
lhes é própria, segundo uma curva que
lhes é própria,
de seus contatos com os mundos invisíveis.
Eu
não falo do que acontece quando
eu falo,
mas, também, de vocês
mesmos,quando
vocês vão
à natureza, quando
reencontram um
irmão e uma irmã,quando
se põem no interior de si mesmos.
Então,
sim, se
quiserem,
eu
posso dizer, hoje:
tenham-se
prontos,
porque tudo
está pronto,
absolutamente tudo.
Vocês
constatam uma convergência, se
posso dizer,
dos sinais e dos eventos que
se produzem,
tanto em vocês como na sociedade e em todos os países do mundo, com
diferentes manifestações, é
claro, mas
que são todas ligadas a
esse ponto de convergência que pode sobrevir
não
importa em qual momento, mesmo
enquanto eu
lhes falo,
e que correspondia ao que eu havia nomeado, e ao que muitos profetas
nomearam,
pelos
séculos,
«o
aviso»,
mas sem a conotação, como dizer..., religiosa, judaico-cristã,
de castigo ou de punição.
É
exatamente o
inverso que
se produz, mas,
é claro,
também, isso depende de seu ponto de vista.
Se
seu ponto de vista e sua consciência estão demasiadamente
voltados para o efêmero, vocês vão assistir ao
fim do efêmero com
os sofrimentos que correspondem a ele.
Mas
se seu ponto de vista é aquele da Eternidade, aquele de sua
Existência,
aquele
do Último, aquele da Fonte, ou
seja, se
vocês estão desincrustados do personagem que vocês
desempenharam nessa Terra, isso vai preenchê-los
além
de todo pedido e de toda satisfação, se posso dizer.
E
é esse preenchimento, se posso dizer, que vai pôr fim às últimas
dúvidas, às
últimas interrogações e
aos últimos
questionamentos, e
de tal plenitude que ninguém poderá dizer, mesmo antes do
Apelo de Maria, que
não sabia.
Os
mais recalcitrantes de nossos irmãos e irmãs encarnados perceberão
isso aproximadamente
antes ou durante o Apelo de Maria e durante a estase.
Mas,
para a maior parte de vocês, o
que ainda prestava-se a interrogações,
a
esperança, a projeções no tempo está se apagando, de
maneira definitiva,diante
da magnificência, se posso dizer, de sua Presença ou de sua
Ausência nesse mundo, porque seu
olhar está, definitivamente, a
fixar-se ao nível do Ser interior, ou seja, da Eternidade.
Não
em suas peregrinações dimensionais, mas
como dignos filhos
da Fonte e Fonte, vocês
mesmos, e
além de qualquer conotação desse mundo, social, religiosa,
afetiva ou qualquer que seja.
Nenhuma
condição pode frear o
que se desenrola em
cada um de vocês, quer vocês o vejam ou não.
Aí
está o que eu posso dizer.
Então,
para alguns de vocês, as
asas já estão secas,
é claro, e, para
outros, as
asas começam,
simplesmente, a desenvolver-se.
Mas,
quanto mais o momento de
convergência aproxima-se de vocês e,
como eu o disse, isso pode ser
imediatamente, e
eu havia dito também, nas entrevistas sobre a Ressurreição, que
havia momentos propícios específicos
para a Terra, específicos aos
ciclos.
Eu
lhes dei esses momentos, mas,
mesmo isso, hoje, e,
simplesmente, um
mês depois,
deve desaparecer de vocês, porque a
potência da plenitude interior,
a potência do Amor, a potência da Verdade é tal, que isso não
sofre, e sofrerá cada
vez menos,
interrogações e
cada vez menos resistências.
Isso,
talvez, vocês já vejam, e a Luz, em Sua
Inteligência, pode,
por vezes,
não fazer truques, mas empregar, como vocês, talvez,
vejam, às vezes,
a maneira forte, sobre os
elementos que
não foram vistos, sobre os
elementos
que não foram atravessados, se
posso dizer e,
em caso algum, há explicações.
Isso
quer dizer que vocês constatam, talvez, que, mesmo
quando lhes acontece um problema,
qualquer
que seja,
vocês têm tendência, talvez,
mais espontaneamente,
a encontrar os recursos em
seu coração, ou
seja, a
deviar-se, cada vez mais, do que é necessário, ainda, nesse mundo,
mas que é utilizado
nesse caso,
ou seja, o intelecto e o mental.
Aliás, há
alguns, entre vocês,
que têm o
intelecto
que
se reduziu,progressivamente, como vocês o veem.
Então, eu
os escuto,
se há outras questões.
Para
as asas, é
claro,
se as asas apareceram, elas
se desdobram, elas
secam
e, depois, há
o voo,
mas eu lembro que o voo da borboleta apenas pode
fazer-se
no momento em que o
ponto de convergência, o
que é o caso agora, há
vários meses,
é atingido, é tocado.
Não
o seu, mas aquele do que eu chamarei o
banho coletivo de consciência,com
todas as diferenças que
existem,
conforme o posicionamento de cada um de vocês.
Mas
a resultante será sempre a mesma: vocês
desaparecem, quer vocês queiram ou não.
Então,
é claro, se as forças de resistência são fortes, vocês
podem ser levados a
viver eventos que
não são, necessariamente, violentos, sempre, mas
que são,
como dizer..., abruptos.
Isso
pode concernir ao
corpo, pode
concernir às
suas vidas, pode
concernir às
suas relações ou
a tudo o que se produz no efêmero.
Vocês
o veem na natureza, vocês o veem junto a
alguns irmãos e irmãs,
mas vocês o verão, se
ainda não é o caso,
também, em vocês.
E
isso se produz, esse
aspecto abrupto,
esse aspecto fulgurante
de algumas manifestações não
está aí para fazê-los colocar questões, interrogar, mas,
simplesmente,
aquiescer à Inteligência
da Luz
e,
sobretudo,
aquiescer ao estado de Graça.
Sua
pessoa
nada pode sobre o estado de Graça.
Hoje
vocês veem bem, em
vários setores,
talvez, que lhes são próprios,
em
sua vida,
que
isso não funciona mais como antes, que, cada vez menos,
vocês
poderão controlar o que quer que seja.
Eu
vou tomar um único exemplo porque,
depois, cada
um é um exemplo diferente, mas,
por exemplo, nos
momentos de apelo da Luz, para
aqueles que têm vivido tudo isso há anos, vocês
veem, agora, que a Luz pode
chamá-los,
não
importa em qual momento, e
ela não vai, eu
diria, com
calma,
ela age instantaneamente.
E
se, naquele momento, vocês
não estão no ponto de convergência,
ou seja, em
seu alinhamento no
Coração do Coração, a
advertência será imediata.
Isso
será, talvez, uma
queda,
será, talvez, então, uma
dor, será,
talvez, uma confrontação com a sociedade, com um membro
da família.
Mas
tudo isso não
é feito, agora, para
ser atravessado sem
se colocar questões,
mas
é, ao invés disso,
uma
incitação muito forte para
colocarem-se no
Coração do Coração,
no qual se encontra o
conjunto de soluções
para tudo o que pode parecer ser um problema.
Mas,
em definitivo, para a Luz –e
vocês compreenderão isso quando estiverem totalmente imersos no
coração–
em qualquer circunstância que seja, ou
seja, não
mais, unicamente,
quando decidem alinhar-se, não
mais, unicamente,
quando a Luz chama vocês,
mas
a cada respiração do
que resta a respirar na superfície desse mundo.
E
assim vocês se
aproximam,
eu diria, cada vez mais perto do Absoluto
e do Último,
do
qual nada pode ser dito e
pode apenas ser experimentado e vivido.
E
quando vocês o
vivem,
real e concretamente, vocês
têm o sorriso interior,porque,
o que quer que aconteça à sua vida, o
que quer que aconteça a esse corpo, mesmo
se vocês tenham, como dizer..., uma
afeição,
um amor muito profundo para os
irmãos e as irmãs, para sua
família,
para sua
profissão,para seus
hobbies,
para a natureza, é nessas circunstâncias que vocês se
fortalecem.
Vocês
todos sabem, observaram, por exemplo, que estão bem, por vezes –e,
mesmo, cada vez mais frequentemente –
unicamente se
saíram das cidades e
estão em contato com a terra.
Para
outros, será o fato de fazer muitas pequenas sestas, para
outros,
será menos falar, mais
interiorizar-se, porque
o impulso
do ponto de convergência, ou
seja,
esse último
basculamento que é orquestrado por Uriel, como
ele lhes disse, não
é mais, simplesmente, uma reversão do alto para baixo, da
esquerda à direita, ou interior para o exterior, é
uma reversão
para a Eternidade, para o que vocês são, que não
os priva
da liberdade de consciência, é claro.
Uma
vez realizada a Liberação da Terra no plano físico, e a
Ascensão, a Liberação coletiva e a Ascensão, para
muitos de vocês ou alguns
de vocês,conforme
os lugares, será profundamente evidente, e
vocês observarão, aliás, que
seu grau de aceitação da
Eternidade traduzir-se-á em,
sua vida, não
por uma necessidade de excluir-se, mas, de algum
modo, magnificar
suas relações, suas afeições,
suas profissões,
se vocês as têm, suas atividades ou o que vocês fazem, como eu
disse, na natureza.
Vocês
vão estabelecer uma
espécie de comunhão,
mas, bem mais, eu diria,
uma
espécie de simbiose na
qual não há mais diferença, por
exemplo,
entre vocês, como
pessoa e,
por exemplo, um
vegetal que
vocês cultivem, ou entre vocês e uma pequena criança.
Não
é mais, simplesmente, uma
relação de amor, mas é a vivência do fim de
todo limite
e de
toda separação.
E
quando você
vive isso,
nas circunstâncias que
lhe são próprias,
para cada um de vocês, aí, o que é que você constata?
Não
há mais questões.
Vocês
estão totalmente presentes e
totalmente disponíveis,
em estado de Graça.
E,
aliás, vocês percebem benefícios
desse gênero de
ocupação, desse gênero dehobby, desse gênero de
meditação, porque saem daí,
se
posso dizer, e
retornam às contrariedades da vida comum, mantendo
o sorriso,
qualquer
que seja o estado de seu corpo, de sua
carteira ou
de sua
plenitude,
ou de sua solidão.
É
isso que vocês vivem, e
é nisso que
houve Ressurreição.
Lembrem-se
de que eu disse, também, que
havia momentos propícios não
importa em qual momento, e
eu o redigo hoje, mas
que havia pontos de
convergência mais
possíveis em termos de probabilidade, se posso dizer.
E
eu lhes disse, na
última vez,
havia o mês de maio, há,
é claro,
o solstício
de verão,
há, é claro, o
mês de agosto, em
especial, com a festa da Assunção, e há, após
os períodos, é claro, de
setembro, outubro e dezembro,
que são as
probabilidades as
mais fortes, se querem, de
eventos tais
como eles lhes foram descritos durante todos esses anos.
Mas,
em seu ser interior, já
é vivido, e
o que eu acabo de exprimir é
exatamente isso,
ou seja, que há uma forma de
Evidência,
quer vocês a reconheçam ou não ainda.
Mesmo se
existam, ainda, tentativas de
pequenas bicicletas(mente,
mentalizar -S.E.), vocês
veem bem, por
si mesmos, que
é estéril, e vocês conseguem, mesmo, rir de si mesmos.
O
que quer, mesmo, que
lhes aconteça, o
que quer que lhes aconteça de viver na tela de sua consciência
projetada, vocês descobrem, se
já não foi feito, que vocês nada são de tudo isso e
que vocês
vivem,
é claro, o que têm
a viver,
mas ficando indiferentes.
É
isso que há, verdadeiramente,
a
ver, e
é isso que é
dado a viver
pelo
estado de
Graça, pela
Inteligência
da Luz e
por nossas diferentes
intervenções que
vocês têm tido há
alguns meses,
em especial o que se nomeou o
Último,
mas que não é o nome de uma pessoa, mas que não é,
mesmo, uma
entidade,
é claro.
Mas
tudo isso vocês sabem, mas
eu recoloco,
de algum modo, os
pontos nos i,
para que vocês vejam, realmente, além da aparência, além do
sofrimento,além do prazer e além,
mesmo, do êxtase, a evidência do
que vocês são.
Nisso,
vocês não são mais – e
há muito tempo –
unicamente, ancoradores
de
Luz, semeadores de
Luz, vocês não são mais, unicamente, Luzes, mas vocês
são
o mundo.
Tudo
isso, eu creio que nosso Bidi internacional, mundial, informou-lhes,
cuidadosamente, mesmo
se isso lhes parecia incompreensível,
detestável
ou inacessível.
Tudo
isso se
realiza hoje e
durante os meses que
acabam de escoar-se,
durante
o mês de maio.
Mesmo
se não tenha havido coisas significantes, aparentemente, para
cada um de vocês, os frutos do que se desenrolou durante esse
mês de maio,
vocês
vão ver, de
algum modo,
mas vocês não as verão mais a partir do
posicionamento de sua história,
de seu personagem, de sua
pessoa, mas
na liberdade a mais total.
Aí
está a verdadeira Liberdade, como havia dito Irmão K, a Liberdade
interior e,
aí também, está a
Liberação coletiva da Terra e do Sistema Solar, com, é claro, a
última advertência que
precederá os famosos cento e trinta e dois dias.
Mas,
de momento, não
se projetem mais, aliás,
torna-se cada vez mais difícil para vocês lembrar-se
do passado ou projetar-se
a um dia seguinte, ou
a um mês, ou a seis meses.
Se
isso ainda se produz, é que..., eu
não falo para tomar reuniões essenciais
que se prendem à matriz, como tomar um
trem ou prever
uma viagem,
ma sem
sua interrogação de
seres profundos ligados ao se coração.
Tudo
isso se revela nesse momento.
E
vocês vão constatar que, antes mesmo do Apelo de Maria, uma
vez que resta esse mês de junho que
não é o belo mês de maio, mas o muito belo mês de junho, que
vocês vão viver tudo isso.
Aí
está, eu já desviei da primeira questão que requeria apenas um
sim
ou um
não, mas
isso faz parte do que eu tenho a dar-lhes hoje.
Então,
eu escuto a próxima questão ou a questão seguinte.
Questão:
você
disse que era sua última intervenção?
Perfeitamente.
Questão:
no
âmbito dessa reunião ou em geral?
Em
geral.
Questão:
então,
muito obrigado, em nome de todo mundo, aqui e alhures, por todo seu
trabalho, por sua paciência de gentil mestre de escola...
Oh,
não há mais escola, acabou
a escola ou,
então, é a evasão escolar.
E
eu voltarei a dizer o que foi dito em algumas reprises:
«Ame
e faça o que lhe agrada».
Mas
não se esqueça de que é aquele que diz que é.
Tudo
o que você vê no
exterior apenas
pode existir em você, mesmo para os maus rapazes.
Portanto,
como eu disse no
ano passado,
o Amor à frente, o Amor atrás, o Amor por toda a parte.
Mas
há apenas o Amor, nada mais há.
Todo
o resto, mesmo
aqui, nesse
mundo no qual vocês ainda estão, são apenas jogos da
consciência.
Eu
já havia exprimido isso em
minha vida,
mas eu não pude falar disso porque os
tempos não haviam chegado e
porque, como eu disse há
dois meses,
eu
mesmo não o vivi em minha vida –e,
apesar de tudo, vocês veem onde eu estou atualmente –
e que a mesma Luz, o mesmo coração está
presente em toda consciência, quaisquer
que sejam as
diferenças,
quaisquer que sejam os
sofrimentos,
quaisquer que sejam as oposições.
Ao
instalar-se nesse contentamento, independente
de sua vontade, para
o qual, como dizia Hildegarde,
vocês podem «tender»,
quanto mais vocês tendem
para isso, abandonando toda
noção pessoal, toda noção de história,
toda
noção de proteção, mesmo, do que quer que seja, mais
vocês estão disponíveis
e mais são
vocês mesmos.
Isso
quer dizer que, se
devemos rever-nos,
vocês não
saberão se sou eu
que fala ou qualquer outro, porque nós
falaremos, todos, tanto
nós como vocês, como os Arcanjos, como as Estrelas, de uma única e
só voz.
Questão:
sim,
mas seu sotaque é único.
Eu
o camuflarei.
E
depois, vocês constatarão, também –eu
já dei algumas chaves–
que,
como
quando vocês tiveram as
primeiras intervenções do
Espírito do Sol e do Coro dos Anjos, nas quais não mais havia
personificação, se
posso dizer,
que o ritmo é profundamente diferente.
E
se alguns de vocês tiveram a
possibilidade de escutar, por
exemplo, Uriel, do
mês anterior,
ou
de lê-lo,
ou, ainda, do Último, vocês veem que há
um tempo, se
posso dizer, um ritmo que é profundamente diferente, no
qual as palavras
não têm mais qualquer importância e no qual as
explicações não têm mais qualquer importância.
E,
aí, vocês entram em uma espécie de Verbo.
Não
é mais o vibral, é o próprio Verbo que está em ação, porque o
masculino sagrado e o feminino sagrado alquimizam-se
juntos.
Portanto,
dizer que tudo é Um, por
exemplo, não
será uma profissão de fé, mas
será, simplesmente, sua
vivência.
E
já é o caso, mesmo se vocês não o vejam ainda.
Os
testemunhos são, eu lhes disse:
vocês
perderam a cabeça e perdem-na, cada vez mais; vocês
são incapazes de prever, antecipadamente, mesmo aqueles que
previam muito.
Tudo
isso se desagrega.
Vocês
não podem segurar-se a nada, vocês não podem tranquilizar-se em
nada, exceto em si mesmos.
Quando
eu digo em
si mesmos
não
é na pessoa,
é no Coração do Coração.
Então,
não haverá problema.
O
importante não serão as palavras, serão,
simplesmente,
os aspectos que
os aproximarão de
si mesmos,
com
cada vez mais certeza e evidência.
Portanto,
eu tinha que voltar hoje, de
qualquer forma,
para anunciar-lhes tudo
isso de maneira mais explicada, ainda
uma vez, uma
última vez.
Mas
vocês já puderam testar isso e vivê-lo com o Coro dos Anjos, com o
Espírito do Sol, com
alguns de nós, algumas
Estrelas e, também, com alguns Arcanjos.
Se
vocês retomam a anterioridade –
eu
digo isso, mas não é obrigatório,
mas
se vocês têm necessidade de provas–
vocês vão aperceber-se de que,
por
exemplo,
se escutam algo ao acaso, vocês terão muita
dificuldade,
contrariamente
ao que acontecia, ainda, no
ano passado,
para identificar a vibração de tal Arcanjo ou de tal outro Arcanjo,
a vibração de Maria com a vibração de Teresa.
Não
porque as palavras sejam as mesmas ou diferentes, não porque a
consciência
seja
diferente ou a mesma, porque
tudo é Um, simplesmente,
e
qualquer que seja a palavra que vocês ouçam ou que
leiam no exterior, ela
já está em vocês.
Então,
é claro, isso
pode ser um pouco bizarro, porque
eu lhes disse que isso
concerne tanto ao que nós dizemos
como, também, a tudo o
que se desenrola
na tela da sociedade, que penetra, diretamente, no
caos.
Vocês
veem os irmãos e as irmãs que
perdem a cabeça, como
eu disse, que
mudam de comportamento instantaneamente.
Há
muitos não mais tournicoti-tournicota, como
nos anos anteriores, ou as
bicicletas que giravam
(mentes),
mas há, vocês observam, se
posso dizer,
mesmo
sem querer observá-lo, cruamente, que
há apenas o
coração
e
quetodo o resto são apenas construções que
duram apenas o
tempo da projeção da consciência em um mundo confinado como
aqui, mas
é exatamente a mesma coisa,
no que concerne a isso, nas
dimensões livres,
quer
seja a 3D unificada até o
limite das formas de
consciência antropomorfizadas.
E
nós lhes agradecemos, todos
juntos também, tanto
os Anciões, as Estrelas, os Arcanjos, por sua assiduidade, se
posso dizer, e sua
firmeza,
quaisquer
que sejam os desvios, para encontrar o que vocês são.
Outra
questão.
Questão:
como
diferenciar o desejo da alma da escolha do Espírito?
O
Espírito jamais tem a escolha.
Enquanto
existe uma escolha em você, essa
escolha
exprime ou a noção da pessoa, ou a noção de alma, porque a
escolha implica o livre arbítrio e
a dualidade.
Aquele
que vive o Espírito não tem escolha alguma, nenhuma.
Ele
é a Vida,
e o que quer que aconteça ao
seu corpo,
o que quer que aconteça à sua vida, ele
é o mesmo.
Portanto,
não há escolha alguma.
A
escolha não é a Liberdade
porque,
quando vocês são
livres, não há qualquer escolha possível.
É
a pessoa ou a alma que crê que
há uma
escolha ou que crê que há necessidade de saber o que é
bem ou mal para ela.
Quando
vocês estão despertos no Espírito de Verdade, no Paráclito, todas
as palavras que
vocês vão empregar são
portadoras da Graça.
Mesmo
se vocês estão na raiva contra si mesmos ou contra
alguém, se vocês são o Espírito de Verdade, não
procuram as explicações nem as escolhas, nem as justificações.
A
ilusão da escolha é
ligada àquele que,
justamente, não
viveu o
Espírito.
Enquanto
vocês acreditarem ter a escolha, vocês não
são livres.
É,
também, o
que explicou, em
um grau ou uma oitava menos alta, se posso dizer, através da
Fluidez da Unidade, através da
Inteligência da Luz, através
da
ação de Graça e o
estado de
Graça, mas
eu diria,
agora,
magnificado,
ou seja, muito mais evidente.
E
se lhes parece hesitar, se
lhes parece tergiversar, se
lhes parece ter
a escolha,
vocês não são livres, não
ainda.
Aquele
que vive o Espírito sabe que não tem a escolha, o que
quer que aconteça.
Isso não
o impede de agir, é
claro, e,
mesmo, por vezes, de
reagir,
mas,
em definitivo, ele
sabe que tudo isso é estéril.
Ele
joga o jogo, da pessoa, da relação, ele joga o jogo
desse mundo, mas ele não é mais enganado.
Ele
viu através de
todos os véus, não
há mais véus para
ele.
Portanto, não
pode haver escolha para o Espírito.
A
escolha concerne à pessoa, a escolha concerne à alma.
E
lembrem-se de que o
momento coletivo da
Liberação, através do
Apelo de Maria, pode tomá-los não importa em qual
momento.
É
claro, como
vocês sabem e, talvez, tenham
olhado isso em seus meios de informação, vocês
veem, efetivamente, a
ação dos Elementos, dos Cavaleiros.
É
onipresente, onde
quer que vocês vivam, mas,
simplesmente, o lugar no qual vocês estão ilustra, à
perfeição, sua
ausência de escolha.
Portanto,
enquanto há,
em vocês, eu
não falo da troca que temos agora, mas enquanto há,
em vocês, a
questão de uma escolha, de marido, de mulher, de profissão, de
espiritualidade, do
que quer que seja, vocês
não são livres.
O
que quer dizer que, inconsciente
ou conscientemente, vocês se
submetem, ainda, à lei de dualidade.
Cristo
disse:
«Felizes
os simples de espírito»,
não
é?
Cabe
a vocês verificá-lo.
Vocês
veem bem como, devido,
mesmo, à
Inteligência da Luz e ao estabelecimento da Luz, assim
como sua ressurreição,
é preciso ser
honesto,
vocês veem bem se estão em acordo ou não.
O
Liberado Vivo,
como disse Bidi, aquele
que vive esse
Último, não tem qualquer preocupação com um evento, qualquer
que seja,
porque qualquer que seja o
evento que passe,
ele faz apenas passar, justamente, ele
não pode permanecer, e aquele cujo Espírito é revelado, o
Liberado Vivo,
como
disse nosso querido Bidi,
é aquele que
avança sem
qualquer vontade.
Ele
é como uma rocha, ele
é inabalável,
com ou sem o corpo, seu
corpo,
mesmo pisoteado, qualquer que seja a idade, qualquer que seja a
riqueza ou qualquer que seja a pobreza.
Se
vocês ainda estão preocupados com isso, isso
lhes mostra,
de
imediato,
e
isso lhes mostrará,
cada vez mais claramente,
onde vocês estão.
Enquanto, de
algum modo, existe,
em vocês, uma noção de escolha, eu
não falo
da
noção de escolha do que vocês podem ver nesse mundo, porque
vocês o
veem claramente, as
forças que estão no trabalho e de maneira, desta vez, não
mais individualmente, mas
que toca as egrégoras,
se
posso dizer, cada vez mais vastas, que não são mais ligadas às
linhas de predação, mas,
simplesmente, a
algo que
gira, ainda,
em roda livre, que é ligado ao hábito, que é ligado às
coisas demasiado cristalizadas, não
em vocês,
talvez, mas
na própria estrutura desse
mundo,
em um plano físico agora, não mais os planos sutis.
Tudo
isso vocês veem, por
toda a parte,
tanto dentro como fora.
Mas
a grande diferença é
que, agora, a certeza apenas
pode vir de
seu coração.
Se
não há certeza, isso
quer dizer que
o coração não está, ainda,
suficientemente
permeável.
Isso não
é uma crítica nem um julgamento, é,
simplesmente, uma constatação
do que o conjunto de irmãos e irmãs encarnados vive atualmente.
Em
resumo, isso
quer dizer que sua
vida vai estabelecer-se na
Graça ou na confusão.
Não
há possibilidade, cada
vez menos possibilidade de
manter-se entre as duas.
Eu
já falei, à época, das cadeiras: havia
as nádegas entre
duas cadeiras, depois,
não havia mais nádegas e não havia mais cadeiras.
E,
aí, é similar:
confusão ou Graça , quaisquer
que sejam as circunstâncias,qualquer
que seja sua
idade,
quaisquer que sejam suas ocupações.
É
isso que é fundamental.
Portanto, vocês
o veem em seu próprio personagem, na
vida que vocês levam.
Será
que vocês estão se colocando questões?
Será
que vocês estão
colocando ou pesando
o pró e o contra de tal escolha?
Ou
será que a
vida leva-os sem que vocês tenham que
intervir, mesmo,
por vezes,
de
modo abrupto,
como
eu disse, imediato,
repentino, mas,
também, às vezes, muito
devastador, mas, mesmo isso, não
os toca.
Outra
questão.
É
preciso aproveitar, porque,
aí, é
o momento, o último momento das questões.
Questão:
se
não há qualquer escolha a fazer em face dos eventos, em qual
momento intervém a lucidez?
Ela
intervém, justamente,
nesses momentos.
Vocês
estão nos paroxismos.
Vocês
veem bem os
paroxismos da
Terra, os
paroxismos dos
Elementos, os
paroxismos
da sociedade, onde quer que vocês estejam no mundo, mesmo isolados
no fundo de uma caverna,
não é?
Portanto,
a
lucidez,
ela
se faz por si mesma, porque a
Luz ilumina, a
Luz desvenda, ela revela, cada vez mais.
A
lucidez não é o inverso da confusão.
A
confusão
de
que eu falo é o
momento no
qual vocês estão nas escolhas ou na dualidade, a título
pessoal, a título de um grupo, de um país ou do conjunto da
Terra.
A
lucidez
não permite mais qualquer confusão, qualquer que seja a
confusão do mundo que
apenas pode, como
vocês veem, aumentar.
Lembrem-se
do que eu disse, há numerosos anos:
«O
que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o
nascimento».
Tudo
é dito nessa frase.
Onde
vocês estão?
Na
lagarta ou na borboleta?
Ou
na crisálida?
Tudo
se resume a isso agora.
Eu
diria que uns
e os outros,
nós estivemos no máximo do que pudemos transmitir, ajustando,
a cada vez, em
relação à situação coletiva da Terra.
Esse
acompanhamento, se
posso dizer, não
tem, mesmo, mais utilidade.
Ele
o terá, sempre,
para alguns irmãos e irmãs.
É
a instalação no eterno presente,
aqui
mesmo, nesse mundo, e
na Liberdade, é
claro,
que apenas poderá, cada vez menos, ser uma liberdade da
pessoa,vocês veem bem isso.
Continua
- Pate 2B -
(em
formatação)
Questão:
quando
se pede a Maria ou a você mesmo para iluminar-nos sobre uma
situação, estamos, então, na dualidade?
Post.
e Formatação Semeador
de Estreças
Tradução
e Divulgação
Célia
G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2016/07/om-aivanhov-preambulo-parte-1a.html
Como
em:
https://futurodanovaterra.blogspot.pt/2016/09/om-aivanhov-preambulo-parte-1a-240716.html
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