terça-feira, 28 de janeiro de 2014
O milagre é a expressão de quem se reconhece inocente.
Milagres são pensamentos. Pensamentos podem representar o nível mais baixo
ou corporal da experiência, ou o nível mais alto ou espiritual da experiência.
Um faz o físico e o outro cria o espiritual. (T-1, I, 12). Quando lembramos que
esta existência é um sonho tudo é pensamento. O curso, porém, foca a causa
e não os efeitos. Milagres são expressões de amor, mas podem não ter
sempre efeitos observáveis (T-1, I, 35). Vamos imaginar que
alguém esteja muito doente. Esta pessoa claro deseja se sentir melhor e
recuperar a saúde. E ela deve buscar todos os meios que considera úteis para
alcançar o objetivo. Mas a cura não é do corpo e sim da mente. Nasce quando ela
reconhece a própria crença na separação e não se culpa por isso - quando ela se
aceita sem se condenar por buscar a forma em que se sinta melhor, quer tomando
remédios, quer buscando tratamento alternativo, quer evitando qualquer tipo de
intervenção. O curso não se opõe a que busquemos a forma que preferimos.
Apenas não se ilude com a ideia de que trocar de forma por si só nos cura. O
milagre, na verdade, é o que se sucede quando corrigimos a ideia da separação,
de onde nasce a ideia de pecado. Ficamos doentes por que acreditamos no ataque.
E, acreditando no ataque, acreditamos que somos culpados. O milagre é a expressão de quem se reconhece inocente.
Postado por luiz marcelo oliveira
http://ucembrasil.blogspot.pt/
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