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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
O NOME DO JOGO.
Uma mensagem das Plêiades. Embaixadores através dos Tempos.
Para
sobreviver nos tempos que se aproximam, torna-se imperativo adotar
a ideia da manifestação do pensamento, ou superconsciência.
Superconsciência, hoje, não passa de uma palavra para vocês.
Não constitui, ainda, um conceito intrínseco, porque
é impossível conceberem um estado de tanta sintonia e a assimilação de
uma quantidade tão grande de informação. Contudo, conforme forem
evoluindo, caminharão em direção à superconsciência. Existem pessoas que percebem a mudança que este movimento de consciência provocaria no planeta e tentam impedi-lo…
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
CAPÍTULO XI – O NOME DO JOGO – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
… Mas, ele já ocorreu. Nós voltamos ao vosso passado para assegurar-lhes este fato. O pensamento vem primeiro. A
experiência é sempre decorrência. Nunca ocorre o contrário, vocês
viverem uma experiência e depois pensam sobre ela. A experiência é
sempre um reflexo direto daquilo que estão pensando. A clareza e o
reconhecimento do vosso poder constituem os alicerces. Os vossos
pensamentos formam o vosso mundo o tempo todo. Como
são bombardeados com tantas vibrações controladoras de frequência, que
procuram impedi-los de ter a mente clara, vocês flutuam. Precisam como
espécie, ter a intenção de permanecer sempre com a mente muito clara,
sempre centrada e sempre presentes.
Parem de viver no futuro, ou no passado, e vivam o agora. Digam para si mesmos: “O
que é que eu quero? Quero acelerar minha evolução pessoal. Quero que o
Espírito me ajude a aumentar minha capacidade. Quero que meu corpo se
regenere. Quero emanar saúde. Quero abandonar as dificuldades para ser
um exemplo vivo daquilo que a humanidade pode atingir”. Esta
é a linha de pensamento – o comando para o vosso ser, determinando com
clareza tudo aquilo que vocês querem – e que vos trará tudo num ritmo
acelerado.
Observem os vossos
padrões. Se negam a criação de uma parte das vossas experiências e não
querem tê-la como vossa criação, simplesmente olhem para ela. Digam:
“Não é interessante? Eu faço isso o tempo todo. Não quero possuir o que
estou criando. E como EU não gosto, ponho a culpa nos outros. Vamos
ver quanto tempo vou ficar agindo assim, e vamos encontrar uma solução
que me permita desenvolver um padrão de comportamento diferente.” Não
se julguem. Comecem a dizer para si mesmos: “Eu assumo a
responsabilidade por tudo em que estou envolvido. Eu assumo a
responsabilidade por tudo o que acontece comigo.
Se não gosto do
que acontece comigo, vou começar a me perguntar porque crio coisas de
que não gosto. “Talvez seja para chamar minha atenção para algo que não
consigo ver e assim poder mudar o que realmente não funciona para mim.”
Devem agir sempre como se houvesse um propósito impecável em tudo o que
fazem, como se para atingir o valor mais alto, a melhor oportunidade,
fosse necessário trabalhar cada evento em que estejam envolvidos. Devem
agir sempre assim. Se estiverem andando na rua e alguém os abordar:
“Estou com um revólver nas suas costas. Passe a carteira!” devem agir
como se estivessem recebendo uma oportunidade única para o vosso
crescimento.
Se
todos pudessem adotar essa atitude e agir como se cada evento
estivesse designado a impulsioná-Ios em seu crescimento e
conscientização, poderiam virar-se e descobrir que a pessoa apontando o
revólver às suas costas é uma réplica, uma porção de vocês mesmos. Devem
ser capazes de curar algo; podem estar recebendo a oportunidade de
tomar uma atitude que os amedronta. Não tenham medo daquilo que criam.
Confiem no que vocês criam. Acreditem que, em vossa criação, existe
sempre algum crescimento. Não varram vossos dramas para baixo do tapete
como se fossem coisas horríveis que nunca mais queiram ver, acabem com
esses dramas: parem de andar em círculos, de perder-se neles.
Precisam, contudo,
compreender que o drama que vivenciaram com vossa mãe, irmão, irmã,
namorado, poderá ser usado, vinte anos depois, para ajudá-los a
atingir uma nova realização. Deixem, portanto, que esses dramas sejam
como uma lição de casa. Terminem, resolvam-nos da melhor maneira
possível, façam as pazes e conheçam o vosso papel neles, e deixem que
eles circulem de volta à vossa consicência para lhes ensinar algo.
Deixem que sejam os vossos tesouros vivos de experiência, em vez de
espinhos dos quais querem se desvencilhar. A emoção está ligada a estas
coisas e, não se esqueçam de que ela pode levá-los a outros níveis de
atividades.
Vocês acham que
conseguem criar a vossa realidade apenas em certas áreas, mas em outras
não têm este poder? Acreditam não possuir controle sobre algumas
áreas de vossas vidas? Abdicam daquilo que é naturalmente vosso, porque a
sociedade diz que não podem tê-lo? Pois vão descobrir que os
acontecimentos não surgem do nada. Algumas pessoas acreditam criar a
própria realidade, mas acham que as outras não conseguem criar as suas –
especialmente bebezinhos que sofrem todo tipo de acidentes, ou
crianças que são violentadas. É um conceito difícil para muitos
compreenderem que crianças aparentemente indefesas, ou mendigos
famintos, também criam suas próprias realidades.
Quando adotam a
mentalidade de vítimas, enviam às pessoas a idéia de que elas são
fracas, impotentes, criando também para vocês a mesma probabilidade.
Devem aprender a respeitar os dramas e as lições das outras pessoas. Precisam
perceber que os jornais jamais revelarão o potencial de mudança
existente em todas as pessoas envolvidas em determinado cenário, pois
esta não é a forma com que as reportagens da imprensa cobrem os
acontecimentos.
Vocês não
compreendem a sincronicidade subjacente aos eventos: a mídia expõe
apenas os assim chamados fatos externos, ignorando a riqueza do
significado emocional que acompanha os dramas e as lições dos seres
humanos. Pessoas envolvidas em dramas onde existem aparentes vítimas
geralmente se encontram tão distantes de seus sentimentos que são
incapazes de conectar o que estão sentindo com o que estão pensando.
Vítimas encontram vítimas. Vencedores encontram vencedores. Portanto, quando virem nos jornais dramas
mundiais onde as pessoas parecem ser vítimas indefesas, por favor,
respeitem-nas e respeitem a si mesmos, rejubilando-se porque elas
criaram suas próprias realidades. Talvez não seja a realidade da qual
vocês queiram extrair algum ensinamento – nem o evento que sentissem
necessidade de participar. É necessário que compreendam que outras pessoas podem estar precisando passar por esferas muito densas para atingir a luz. Muitas vezes, as maiores iluminações surgem das maiores catástrofes, das maiores dificuldades.(e jamais esqueça, não existem coitadinhos…)
Quando vão a um
restaurante e pedem o que desejam comer, o chef prepara o prato e o
garçon o traz para vocês. Vocês pedem o prato, não o fazem. O
cozinheiro, ou a energia espiritual, faz a comida; contudo, são vocês
que escolhem o que desejam receber. O prato não será colocado à vossa
frente se não forem ao restaurante pedi-lo.
Vocês
são responsáveis pelo pedido e pagam por ele. O mesmo acontece na vida;
a vida é como um restaurante. Aprendam a pedir o que querem da vida,
exatamente como fazem num restaurante, e acreditem que, uma vez que o
pedido foi feito, vocês irão recebê-lo.
Quando vão a um
restaurante, não ficam examinando cada prato e julgando se merecem ou
não comê-lo. Bem, algumas vezes, sim. Às vezes dizem: “É, eu não mereço
este prato. Custa quinze dólares. Eu só posso gastar até sete dólares.” A
maneira como se comportam num restaurante é uma indicação maravilhosa
de como se devem comportar na vida. É um ensinamento incrível, que
precisam aprender.
No restaurante,
vocês simplesmente escolhem, dizendo: ” Eu quero isto” e confiam que é
isso mesmo que vão receber, ou será que ficam com medo de não serem
atendidos? Ao efetuarem o vosso pedido, vocês por acaso seguem o garçon
até à cozinha perguntando se a alface está fresquinha, se eles vão
fazer as cebolas sautées como vocês gostam ou se têm aqueles
champignons que você queria? Não.
Vocês acreditam
que lhes será apresentado exatamente o que foi pedido, e não interferem,
deixam acontecer. Quando o pedido é apresentado, dizem: “Muito
obrigado”. Se algo não está do vosso agrado, pedem o que estiver
faltando e pronto.Observem
com que despreocupação divina vocês pedem o que desejam num
restaurante. É assim que devem pedir o que desejam na vida. Decidam com
clareza o que querem, peçam e pronto. Não fiquem chamando o Espírito
para ver se ele anotou o pedido direitinho, ou para dar conselhos de
como realizá-lo.
Vocês efetuaram o
pedido. Devem acreditar que ele chegará. Vocês são o resultado dos
vossos pensamentos. Se não aprenderem nada mais neste planeta, devem
pelo menos aprender que esta é a regra não só para esta como para muitas
outras realidades. Os pensamentos criam a experiência. Por
que não se dar um presente e começar a pensar sobre si mesmo como
possuidor de uma capacidade excepcional, magnificente, enaltecedora;
libertem-se da necessidade de ter toda a sociedade concordando com
vocês.
Autorizem a si mesmos. Para muitos de vocês, isto é muito difícil. Como autorizar a si mesmo quando não se tem esse hábito? As
vossas palavras têm a capacidade tanto de ‘dar poder’ quanto de ‘tirar
poder’. Nós queremos que vocês tenham a coragem de viver a vossa luz e
não nos cansamos de enfatizar que os vossos pensamentos formulam o
vosso mundo. Eliminem as palavras deveria e tentando do vosso vocabulário se pagassem uma multa cada vez que proferissem estas palavras, teriam contraído uma grande dívida. Vocês possuem uma enorme divida de falta de poder e impotência.
Deveria implicar
operar sob a soberania de outrem. Gostaríamos de lembrar-lhes que os
vossos soberanos são vocês mesmos. Se alguém está tentando editar um artigo ou tentando mudar seus padrões, pode ficar tentando o resto da vida. Tentar não é fazer. Sempre que vocês usam a palavra tentando, não realizam nada, porque tentar é uma desculpa: “Eu tentei fazer aquilo. Eu tentei. Eu tentei.
“Em vossas vidas,
usem as expressões: “Estou criando”, “Estou fazendo”, “Estou
manifestando”, “Tenho a intenção”, “Estou realizando”. Esqueçam “Estou
tentando”. Ao se tornarem realizadores, vocês são capazes de manifestar o que querem da vida e passam a ser um espelho para muitas pessoas.
Se se colocarem atrás dos outros e tiverem medo de possuir o que eles
têm por achar que não há o suficiente para todos, é porque ainda não
compreenderam que, à medida que permitirem aos princípios divinos
trabalhar em vossos corpos e ancorar no planeta, vocês se tornam um exemplo vivo de luz.
Vocês permitem que
o propósito da luz se movimente através dos vossos corpos, tornando-se
exemplos vivos daquilo que as outras pessoas também podem realizar.
Esta é a alta vibração que queremos ensinar a todos vocês. Queremos que
compreendam que não há limite. Não
há limite no planeta inteiro. Cada pessoa do planeta pode operar em
cooperação, numa unidade de ser. Tudo aquilo que receberem, seja
espiritual ou material, não constitui um privilégio vosso: Precisam
compreender que são capazes de deixar os princípios divinos operarem em
vosso corpo físico e que podem mostrar às outras pessoas como isso
ocorre. Vão poder dizer: “Olhe, isso funciona”.
Eu faço. “Então
Você também pode fazer.” Não devem ter medo de se manifestar. Vocês
sentem medo porque cresceram obedecendo a uma ética que afirma: “As
coisas só têm valor quando lutamos por elas. Se você não dá duro, não
consegue nada.” É imperativo que todos observem bem esta idéia de
trabalho duro e descubram a sua origem. Observem os vossos pais e o sistema de crenças que eles tiveram. Nós
estamos falando do nascimento de uma NOVA consciência que representa a
NOVA espécie humana que aprende como fazer as coisas sem esforço.
Se é preciso muito
esforço para que façam algo, esqueçam. Se parece que vai dar muito
trabalho é porque alguma coisa está querendo lhes dizer que esse não é o
caminho. Somente quando a coisa chega sem esforço e se adapta
facilmente sem que ninguém faça muito por ela, está certa. Se todos
começarem a viver assim, mudarão completamente a maneira pela qual a
vossa consciência aborda a vida. Não se trata de falta de
responsabilidade ou de cooperação – é uma nova maneira de carregar
tijolos de um lugar para outro. Uma vez perguntamos a um grupo de
pessoas perto de uma grande pilha de tijolos: “Como vocês fazem para
mudar os tijolos de lugar?” Todos responderam: “Bem, nós pegamos um por
um.”
E nós retrucamos:
“Vocês nunca pensaram em contratar alguém para fazer isso?” Se a vossa
tarefa consiste em mudar os tijolos de lugar, a vossa primeira resposta
ao que fazer pode ser: “Vou mudá-los. Vou carregá-los.” Contudo, podem
chamar alguém e dizer: “Mude estes tijolos para mim.” Se fizerem isso,
ainda estarão cumprindo a vossa tarefa. Estão fazendo o que precisa ser
feito. O trabalho foi feito. Percebem a diferença? O dinheiro parece ser
um problema para todo o mundo. Todos têm idéias definitivas sobre a
forma pela qual o dinheiro chega a vocês.
Quanto mais
acreditarem que precisam trabalhar duro para ganhar dinheiro, mais duro
terão que trabalhar. Muitos acham que é normal trabalhar muito para
ganhar dinheiro, e que se não trabalharem, esse dinheiro é “sujo”.
Permitam-nos pedir-lhes que se lembrem das palavras sem esforço e
as incorporem a seu vocabulário. Digam para si mesmos: ”É minha
intenção que isto se realize sem esforço.” Realizar sem esforço é
comandar a realidade para que ela se ofereça de uma forma que permita a
expansão de muita energia para outras experiências.
Não
se esqueçam, a vossa realidade é o resultado dos vossos pensamentos. Se
acham que as coisas são difíceis, o que estão criando? Muitos de vocês
passaram vidas inteiras honrando e respeitando membros da família ou
pessoas da sociedade que consideravam cidadãos dignos, que
representavam determinada ética e sistema de valores no trabalho. Vocês
nunca pensaram em questionar essa ética para ver se haveria alguma
outra. Por isso acreditam que, para ganhar dinheiro, precisam dispender
grande quantidade de energia, ou ser empregados por alguém que pague os
vossos serviços, ou coisas no gênero.
Estas idéias são
total e completamente erradas. Quando vocês permitem, o Espírito os
compensa de formas totalmente inesperadas. A única razão de isto não ter
ocorrido antes é porque vocês simplesmente não acreditavam que fosse
possível. Quando acreditam que as coisas são possíveis, a realidade
muda. Esse estado mental é o nome do jogo aqui. O
que vocês sentem em relação à realidade e como programam a realidade,
será como irão responder a ela, ou como ela irá se apresentar a vocês. É
por isso que dizemos: “Vão com tudo! Sejam impulsivos!
Nada de moderação!
Façam o que vos dá prazer! Façam o impossível!” Vocês podem fazer isso.
Podem fazer tudo o que tiverem vontade. Vocês vão transformar o vosso
mundo, não importa em que estado ele se encontre. Não esqueçam,que
quando aprendem as regras do jogo - que vocês são o resultado do seu próprio pensamento e que isto é uma lei dentro do vosso universo -
tudo o que precisam fazer é pensar como querem ser, e assim serão. Uma
vez descoberto esse princípio, podem projetar o vosso corpo, a vossa
idade e consertar tudo em relação a vocês mesmos, pois estarão
automotivados, auto-fortalecidos e serão auto-geradores.
Mais informações em:
Permitida a reprodução desde que mantido o formato original e mencione as fontes.
Fiquem com Luz !
e sempre observem tudo com a verdade do seu coração !
A Vitoria da Luz esta próxima...!
Ssapyará (Rinaldo)
Email - rochalve@msn.com
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